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CONTROLE DE EMISSÃO
Rev. Descrição Data
00 Elaboração do Documento Base 07/10/2020
01 Item 3: PLANILHA DE FUNÇÕES: Inclusão de nomenclatura de
função:
11/10/2021
Soldador;
Mecânico Montador de andaime.
Nome completo / Departamento
SUMÁRIO
Atividade / Escopo do Contrato: Comercio varejista de outros produtos não identificados anteriormente
Sumário:
Este documento contém as diretrizes necessárias ao desenvolvimento do PPRA – Programa de Riscos Ambientais -
visando cumprir as diretrizes determinadas na NR 09, da portaria nº. 3.214, de 08 de junho de 1978. A partir desse
documento base, a empresa fará as adaptações necessárias para adequá-lo à realidade, sempre que houver alguma
mudança significativa no ambiente de trabalho, atendendo plenamente os requisitos estabelecidos nas normas de
segurança vigente no país, como também as exigidas pelo cliente.
1. INTRODUÇÃO
Com o objetivo de cumprir as diretrizes determinadas na NR 09, da portaria 3.214 do MTE, a EMANI –
Empresa de Manutenção industrial Eireli, situada na Rua Jaime Costa n°13, Qda. 219 - São Cristovão -
São Luis - MA.
3. PLANILHA DE FUNÇÕES
01-ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
03-MECÂNICO INDUSTRIAL
01-ENCARREGADO DE MONTAGEM
01-SOLDADOR
4.3.7 DO MONITORAMENTO
4.3.7.1 Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução
ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
4.5. DA INFORMAÇÃO
4.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e de receber
informações e orientações a fim assegurar proteção aos riscos ambientais identificados execução do
PPRA.
4.5.2 Os empregadores deverão informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre
os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
O desenvolvimento do PPRA tem como responsável o Sr. Jaime Emanuel F. dos S. Filho, ao qual caberá
a responsabilidade de coordenar o seu desenvolvimento e a decisão para execução das medidas que
se tornarem necessárias, a fim de se atingir os objetivos aqui estabelecidos. Cabe ao responsável pelo
desenvolvimento do PPRA delegar funções e atribuições de forma a:
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento permanente do PPRA;
• Manter o documento base disponível ao acesso das autoridades competentes;
• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
• Avaliar medidas de controle;
• Executar treinamento;
• Manter registro de dados por um período mínimo de 20 anos, histórico técnico e
administrativo;
• Revisar e atualizar o PPRA;
• Divulgar o programa na Empresa.
➢ Responsabilidade do empregador:
A EMANI- Empresa de manutenção Eireli, por intermédio do Sr Jaime Emanuel F. dos S. Filho. seguir o
cronograma de implantação e execução do PPRA fornecerá as condições necessárias à implantação e
desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais na empresa.
6. INTRODUÇÃO
A EMANI- Empresa de manutenção Eireli. visando o cumprimento da Portaria 3.214/78 do Mtb,
Norma Regulamentadora 09 (NR- 09).
Este Programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-9, Portaria SSMT 25 / 94 (de 29.12.94,
DOU de 30.12.94, republicada em 15.02.95) que alterou a NR-9 da Portaria 3214/78 do Mtb.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as
demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
7. OBJETIVO
Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção dos trabalhadores em
relação ao meio ambiente laboral e aos recursos naturais empregados, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle dos Riscos Ocupacionais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho.
Este Programa objetiva ainda estimular uma cultura prevencionista no âmbito da Empresa.
8. ABRANGÊNCIA
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA:
9.1. ANTECIPAÇÃO
Esta fase consiste na análise prévia de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou modificação do
processo produtivo ou instalações, a fim de se identificar os riscos potenciais que poderão ser
somados ao ambiente laboral e introduzir medidas de proteção para seu controle ou eliminação.
GRAU DE RISCO
POTENCIAL DE DANO X TEMPO DE EXPOSIÇÃO
descritas na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle
técnico para exposição ocupacional.
• Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada é
consideravelmente alto (centenas de ppm).
• Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, possui LT valor-teto ou valores
de LT- média ponderada muito baixos (alguns ppm), porém as práticas
operacionais/condições ambientais indicam controle técnico da exposição.
Técnicas Adicionais
Quando da ausência de orientações nas normas nacionais, recorremos às normas de procedimento
preconizadas por instituições de renome que tratam do assunto, tais como: “American Conference
Governmental Industrial Hygyenist – ACGIH”, Organização Internacional do Trabalho – OIT e
“National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH”.
Esta fórmula é válida para amostras tomadas com impactador (impinger) no nível da zona
respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A percentagem de quartzo é a quantidade
determinada através de amostras em suspensão aérea.
2. O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m3, é dado pela seguinte fórmula:
3. Tanto a concentração como a percentagem do quartzo, para a aplicação deste limite, deve ser
determinada a partir da porção que passa por um seletor com as características do Quadro n.° 1.
4. O limite de tolerância para poeira total (respirável e não respirável), expresso em mg/m3, é dado
pela seguinte fórmula:
6. Os limites de tolerância fixados no item 5 são válidos para jornadas de trabalho de até 48
(quarenta e oito) horas por semana, inclusive.
6.1. Para jornadas de trabalho que excedem a 48 (quarenta e oito) horas semanais, os limites
deverão ser deduzidos, sendo estes valores fixados pela autoridade competente.
7. Fica proibido o processo de trabalho de jateamento que utilize areia seca ou úmida como abrasivo.
8. As máquinas e ferramentas utilizadas nos processos de corte e acabamento de rochas ornamentais
devem ser dotadas de sistema de umidificação capaz de minimizar ou eliminar a geração de poeira
decorrente de seu funcionamento.
PRODUTO
COMPOSIÇÃO LIMITE DE EXPOSIÇÃO
QUÍMICO
ÓLEO
ÓLEO MINERAL DE PETRÓLEO 5mg/m³( ACGHI)
LUBRIFICANTE
RESINA N/A
BUTILGLICOL 25 PPM
CATALIZADOR
XILOL 100PPM
ISOBUTANOL 50PPM
TOLUENO N/A
ACETONA N/A
THINNER 6000
ACETATO DE ETILA N/A
ETANOL N/A
XILOL 100 PPM
DIOXIDO DE TITANIO 10 mg/M³
TINTAS (perfordur)
AZUL FTALOCIANINA N/A
AZUL
RESINA N/A
CAULIM 2 mg/M³
XILOL 100PPM
DIOXIDO DE TITANIO 10 mg/M³
TINTAS BUTIL GLICOL 25PPM
(perfordur) AMARELO CROMO 0,05 mg/M³
AMARELA RESINA n/a
MICA 500 3mg/M³
CAULIM 2mg/M³
11. CONTROLE
Constitui-se nas orientações resultantes das etapas anteriores, objetivando o controle sobre as
exposições ocupacionais ou a eliminação de riscos identificados.
No estudo das alternativas de controle dos riscos (ações corretivas), serão priorizadas as alternativas
para eliminação do risco existente, contudo na maioria das vezes isto se torna impossível em função
do processo produtivo existente, neste caso, serão estudadas medidas de controle à exposição dos
trabalhadores, a fim de eliminarmos o perigo à sua saúde. As ações priorizarão tanto as medidas de
efeito coletivo/administrativo quanto às individuais (sendo estas utilizadas em caráter emergencial
ou complementar).
As medidas de proteção coletiva obedecerão à seguinte hierarquia:
➢ Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde;
➢ Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
➢ Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
➢ Identificação na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
➢ Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
➢ Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores dos limites de exposição
ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygyenists, ou
aqueles que venham a ser estabelecido em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
➢ Quando, através do controle médico, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
As ações corretivas serão adotadas em função da graduação do risco, identificado na fase de
reconhecimento, conforme tabela abaixo:
Para um correto entendimento das etapas anteriores e da metodologia técnica empregada em cada
uma é fundamental definirmos alguns conceitos básicos:
RISCO - Uma ou mais condições de uma variável, com o potencial necessário de causar danos. No caso da APR-
HO, podemos considerar risco como sendo a existência de agentes ambientais (Químicos, Físicos e Biológicos)
dentro do sistema produtivo da empresa.
PERIGO - Expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos.
DANO - È a severidade da lesão, ou perda física (saúde), funcional ou econômica, que advêm da perda de
controle sobre determinado risco.
NÍVEL DE AÇÃO – corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerância.
Agentes Químicos = 50% do LT (limite de tolerância)
Ruído - dose = 0,5
Obs.: conforme estabelecido na NR-9 em seu item 9.3.6
LIMITE DE TOLERÂNCIA – concentrações máximas que, aproximadamente todos os trabalhadores, podem ser
expostos repetidamente (dia após dia) sem efeitos prejudiciais à saúde.
VALOR TETO – concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do
trabalhador.
IDHL (Imediataly Dangerous for Health and Life) - concentração imediatamente perigosa à vida/saúde
Art. 153. Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de atividade exercida sob
condições especiais, apenas a partir de 14 de outubro de 1996, exceto no caso do agente nocivo
ruído, o qual exige apresentação de laudo para todos os períodos declarados. (alterada pela IN
INSS/DC Nº 96, DE 23/10/2003 – DOU DE 27/10/2003).
Parágrafo único. A exigência da apresentação do LTCAT, prevista no caput, será dispensada a partir
de 1º de janeiro de 2004, data da vigência do PPP, devendo, entretanto, permanecer na empresa à
disposição da Previdência Social. (alterada pela IN INSS/DC Nº 96, DE 23/10/2003 – DOU DE
27/10/2003
13. PLANEJAMENTO
13.1. META
A meta deste Programa é a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais ou lesões decorrentes da
exposição a agentes ambientais dentro do âmbito estabelecido pela NR-9 da Portaria 3214/78 do
MTE.
4. Quando, através de controle médico de saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos;
Deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
• Quando, através do controle médico, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
• A especificação, uso e controle dos Epi´s deverão estar em conformidade com a NR-6 da Portaria
3.214/78 do MTE.
• Todos os empregados deverão receber, gratuitamente, todos os Epi´s necessário par a execução de
suas atividades, deverá ser treinada sobre o uso correto, guarda e conservação dos mesmos.
• A empresa deverá fornecer aos empregados apenas Epi´s portadores de Certificado de Aprovação -
CA.
OBSERVAÇÃO:
1) Caso a empresa utilize serviços de terceiros, deve exigir deste, o uso efetivo e adequado dos
equipamentos de proteção individual cabíveis. Esta obrigação deverá ser explicitada em contrato.
A empresa deverá controlar a entrega de EPI aos empregados através de ficha individual de
recebimento de EPI, onde será anotado o tipo, marca modelo, CA, a data de entrega e assinatura do
empregado, no ato do recebimento do EPI.
Na medida em que as fichas forem sendo totalmente preenchidas, as mesmas deverão ser
arquivadas no dossiê/pasta do empregado.
GARANTIA
13.4. MONITORAMENTO
O monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliação sistemática (quantitativa) destes
agentes, em periodicidade determinada pela graduação recebida por este agente, através da Análise
Preliminar de Riscos (APR-HO).
13.5. CRONOGRAMA
O cronograma apresenta os prazos a serem seguidas para implementação das ações corretivas (ou
medidas preventivas) adotadas conforme sua ordem de prioridade, definidas pelo APR-HO. A cada
avaliação anual do PPRA, será elaborado novo cronograma, em função das novas situações
verificadas.
As informações técnicas e administrativas, tais como: PPRA, Laudos Ambientais, Mapas de Risco,
relação de funcionários expostos a agentes nocivos com as respectivas funções e setores, bem como
outros dados pertinentes, permanecerão arquivadas e disponíveis para consulta para os
trabalhadores e demais interessados, como também, para eventual fiscalização pelas autoridades
competentes, por período mínimo de 20 anos.
Os funcionários serão avisados através de circular ou quadro de avisos, que o PPRA se encontra a sua
disposição para sempre que acharem necessário consultá-lo.
O documento – base e suas avaliações anuais serão mantidas em arquivo próprio em ordem
cronológica junto com todo material referente à Higiene e Segurança do Trabalho.
Todos os registros provenientes dos cronogramas de ações e divulgação do mesmo deverão ser
feitos através de lista de presença ou DSS ou reuniões de segurança e reuniões da Cipa.
Com o objetivo de termos uma visão exata e fundamentada da situação existente na empresa quanto
à Segurança e Higiene das atividades/postos de trabalho e em atendimento a norma que
regulamenta este Programa, efetuamos anualmente uma avaliação global do PPRA, a fim de se
verificar o cumprimento do cronograma fixado e a manutenção de adequadas condições de trabalho.
Para esta avaliação, realizaremos nova Auditoria/Vistoria de forma a identificarmos as efetivas
melhorias das condições ambientais de trabalho, em função das medidas adotadas, bem como a
necessidade de novas medidas. Com estes procedimentos nos será possível realizar os ajustes
necessários em nosso programa (ações corretivas e prioridades), a fim de que possamos estar
sempre melhorando as condições laborais de nossos trabalhadores. A cada avaliação anual serão
repetidas as fases de RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO e CONTROLE (conforme cronograma de
ações).
ELABORAÇÃO:
IMPLANTAÇÃO:
AGENTES AMBIENTAIS
AGENTE QUÍMICO
RISCO MÉDIO
AGENTE BILÓGICO
RISCO PEQUENO
AGENTE ERGONÔMICO
RISCO DE ACIDENTE
114 08 minutos
115 07 minutos
Com relação aos agentes ergonômicos, foram analisados apenas os aspectos relacionados ao
Levantamento e transporte manual de peso e postura inadequada.
Em função do prescrito no subitem 17.2 da NR-17 – Ergonomia, Portaria Mtb n.º751/90, foram
analisadas as condições do Levantamento e transporte e descarga individual de matérias, nos
pontos onde os trabalhadores desenvolvem suas operações.
A empresa deverá fornecer exigir o uso dos equipamentos de proteção individual relacionados
na tabela EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIOS;
Exigir dos fornecedores de EPI’S, os respectivos CA – Certificado de Aprovação atualizado;
Elaborar arquivo com a documentação técnica (Certificado de Aprovação) referente aos
equipamentos de proteção individuais utilizados, documentação de fornecimento obrigatório pelos
fabricantes, assegurando sua efetiva proteção, como estabelece a NR-6 “Equipamentos de Proteção
Individual – EPI”.
Estabelecer procedimentos para aquisição entrega e substituição dos EPI’s adequados a cada
atividade;
Ministrar treinamento aos trabalhadores sobre a necessidade e correta utilização dos EPI’s
(equipamentos de proteção individual), além de orientações quanto à forma correta para realizar
sua conservação, guarda e higienização. Orientá-los ainda quanto à suas obrigações com relação aos
equipamentos de proteção individual;
Registrar a entrega e substituição dos EPI’S, bem como o treinamento para sua correta
utilização, em ficha apropriada, assinada pelos empregados (ver modelo).
Manter locais adequados para higienização e guarda dos EPI’S;
Sinalizar todos os locais onde existe a obrigatoriedade do uso do EPI;
RISCOS AMBIENTAIS:
• FÍSICOS
• QUÍMICOS
• BIOLÓGICOS
TABELA DE DANO/EXPOSIÇÃO
LEGENDA
GES-04 SOLDADOR
Graduação de risco
(Trajetória)
Agente de risco Fonte Geradora Efeitos – Risco a Saúde Meio de Potencial Tempo de Medidas de Controle Existentes
(Risco Principal) Propagação De dano Exposição
Grau de risco
Movimentação de Treinamento de Conservação Auditiva / Realização de
FÍSICO máquinas, equipamentos Perda capacidade auditiva; Exames médicos ocupacionais / medidas
Eventual Baixo
Ruído contínuo ou elétricos e trânsito de Irritabilidade; Estreitamento Aérea Leve educacionais / orientação para o uso correto de EPI's /
intermitente veículos dos vasos sanguíneos. Uso de EPC's., Avaliação Ambiental.
Programa de Conservação
QUÍMICO Movimentação de Respiratória/Monitoramento;
Aéreo Intermitent
Poeira Mineral Sílica veículos e equipamentos, Doenças pulmonares Leve Moderado Utilização de respirador PFF-2- 3M, com Certificado de
contato e
livre atrito de materiais. aprovação, conforme anexo durante a exposição ao
risco
Programa de Conservação
QUÍMICO
Doenças Respiratória/Monitoramento/Utilização de luvas de
Produtos químicos Proveniente de manuseio
pulmonares/Queimaduras Contato Leve Eventual Baixo látex ou nitrílica; Utilização de respirador PFF-2- 3M,
(óleo lubrificante e de óleo lubrificante
/Doenças na pele. com Certificado de aprovação, conforme anexo
graxa)
durante a exposição ao risco.
FÍSICO Queimaduras/ Doenças de
Fonte Natural: Exposição Camisa com manga longa/Capacete/óculos de
Radiação não ionizante pele/ Desidratação/cansaço Aérea Leve Eventual Baixo
ao sol. proteção/hidratação com água/Protetor solar.
UVA/UVB físico e visual.
Biológico AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE
Elaboração de relatórios diversos, visando subsidiar, disponibilizar e encaminhar informações e outros dados inerentes a sua área de atuação à
Chefia Imediata, demais áreas da Empresa e órgãos externos, de acordo com as normas e procedimentos preestabelecidos Administrarem os
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES POR FUNÇÃO:
serviços de secretária, recepção, limpeza, cantina, vigilância, transporte e alojamento; Controlar o caixa e a conta corrente da obra; Controlar o
caixa e a conta corrente da obra; Elaborar relatórios mensais administrativos e outros.
SETOR: Administrativo NÚMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 01
Graduação de risco
(Trajetória)
Agente de risco Fonte Geradora Efeitos – Risco a Saúde Meio de Potencial Tempo de Medidas de Controle Existentes
(Risco Principal) Propagação De dano Exposição Grau de risco ;
Montam e desmontam andaimes em ambientes industriais, utilizando tubos, braçadeiras e pranchões Transportam e realizam içamento de pecas
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES POR FUNÇÃO: para andaimes Selecionam materiais reutilizáveis, armazenam pecas e equipamentos Trabalham conforme o sistema da qualidade, segurança e
meio ambiente da empresa.
SETOR: Operacional NÚMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 01
Graduação de risco
Agente de risco (Trajetória)
Potenci
(Risco Principal) Fonte Geradora Efeitos – Risco a Saúde Meio de Tempo de Medidas de Controle Existentes
al Grau de risco
Propagação Exposição
De dano
OBSERVAÇÕES:
1) Constatado que os funcionários não utilizam os Equipamentos de Proteção Individual, a
fiscalização poderá multar a empresa.
2) Empresas que utilizam Serviços de Terceiros devem exigir dos prestadores, o uso dos
equipamento de segurança cabíveis. Esta obrigação poderá ser explicitada no contrato.
3) O funcionário tem como obrigação cobrar a entrega dos equipamentos de proteção individual
pela empresa e cumprir a sua utilização, bem como, quando notar que o equipamento de proteção
não está em condições de uso pedir a reposição;
4) Após o desligamento do funcionário, a ficha de controle de entrega de E.P.I. Deverá ser guardada
juntamente com o prontuário do funcionário, visando à comprovação da entrega/treinamento/uso
dos mesmos em eventuais reclamações trabalhistas.
NOTA: Na tabela de EPI X Função são colocados os equipamentos de proteção individual para cada função
e são classificados da seguinte forma:
É caracterizado como USO CONTÍNUO, o EPI utilizado pelo colaborador de forma habitual, ou seja,
faz parte de sua rotina de trabalho, e a caracterização como USO EVENTUAL é aquela em que não é
obrigatória a utilização constante, é usada quando o colaborador verificar uma situação de risco a
sua saúde e sua integridade física, devendo solicitar o EPI para a segurança do trabalho.
Máscara de proteção
Óculos de segurança
Botina de segurança
perneira de raspa
Protetor facial
Protetor solar
Luva vaqueta
paraquedista
EPI/FUNÇÃO
ASSISTENTE x x x
ADMINISTRATIVO
AUX. MECÂNICO x x x x x x x x
INDUSTRIAL
MECÂNICO INDUSTRIAL x x x x x x x x
ENCARREGADO DE x x x x x x x
MONTAGEM
MECÂNICO MONTADOR x x x x x x x
ANDAIME
SOLDADOR x x x x x x x x x x x
A empresa deverá registrar a entrega dos EPI’s adequados ao risco existente, assinado pelos
empregados
A empresa deverá fornecer exigir o uso dos equipamentos de proteção individual relacionados na tabela
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS;
Exigir dos fornecedores de EPI’s os respectivos CA – Certificado de Aprovação atualizado;
Elaborar arquivo com a documentação técnica (Certificado de Aprovação) referente aos equipamentos
de proteção individual utilizados, documentação de fornecimento obrigatório pelos fabricantes,
assegurando sua efetiva proteção, como estabelece a NR-6 “Equipamentos de Proteção Individual –
EPI”;
Estabelecer procedimentos para aquisição entrega e substituição dos EPI’s adequados a cada atividade;
Ministrar treinamento aos trabalhadores sobre a necessidade e correta utilização dos EPI’s
(equipamentos de proteção individual), além de orientações quanto à forma correta para realizar sua
conservação, guarda e higienização. Orienta-los ainda quanto à suas obrigações com relação aos
equipamentos de proteção individual;
Registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem como o treinamento para sua correta utilização, em
ficha apropriada, assinada pelos empregados (ver modelo).
Manter locais adequados para higienização/ guarda e sinalizar todos os locais onde existe a
obrigatoriedade do uso do EPI;
AÇÕES PLANEJADAS RESPONSÁVEIS OUT/21 NOV/21 DEZ/21 JAN/22 FEV/22 MAR/22 ABR/22 MAI/22 JUN/22 JUL/22 AGO/22 SET/22
LIDERANÇAS
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA “AVALIAÇÕES SESMT
AMBIENTAIS” CONSULTOR EXT. R R R R R R R R R R R R
LIDERANÇAS
SESMT
ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO LTCAT
CONSULTOR EXT. R R R R R R R R R R R R
LIDERANÇAS
ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DA ANÁLISE
ERGONÔMICA DO TRABALHO SESMT
CONSULTOR EXT.
P
ENG.º SEG.
ELABORAÇÃO DA ANÁLISE GLOBAL DO PPRA TRABALHO
2022-2023 SESMT P