04/11/2020

FACULDADE UNIME
UNIDADE SALVADOR
CURSO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL

Profa. Renata Accioly

Ø Dentes temporários, de leite, da primeira dentição, da infância;

Ø Atuam no desenvolvimento dos maxilares;

Ø Atuam no desenvolvimento dos músculos mastigatórios;

Ø Mastigação;

Ø Fonação;

Ø Estética;

Ø Guiam os dentes permanentes irromperem na posição correta;

Ø Mantem o espaço para os dentes permanentes;

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71 81
51 61 72 82
52 62
73 83
53 63

64 74 84
54

55 65 75 85

ARCADA SUPERIOR ARCADA INFERIOR

OS PRÉ-MOLARES E OS TERCEIROS MOLARES ESTÃO AUSENTES

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ARCADA SUPERIOR ARCADA INFERIOR

4 2
8 7
1
3 6 5

9
10

1. Incisivo central inferior

2. Incisivo lateral inferior
3. Incisivo central superior
1. Incisivos 4. Incisivo lateral superior
2. Primeiros molares 5. Primeiro molar inferior
3. Caninos 6. Primeiro molar superior
4. Segundos molares 7. Canino inferior
8. Canino superior
9. Segundo molar inferior
10. Segundo molar superior

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Ø Incisivos – Cortam os alimentos

Ø Caninos – Dilacerar os alimentos
Ø Molares – Triturar os alimentos

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Decíduo

Decíduo
Decíduo
Permanente
Permanente

Ø Coroa com uma cor branco-azulada, branco-leitosa ou branco-argilosa;

Ø As raízes são longas em proporção a coroa, mais delgadas e
divergentes;
Ø Dentes menores em todas as dimensões.

Permanente Decíduo
Decíduos

Ø Bossa mais proeminente;

Ø Sulcos menos marcados na oclusal.

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Ø Esmalte é mais fino;

Ø O esmalte é mais permeável e mais facilmente desgastado;
Ø O colo é mais deprimido formando um estrangulamento;
Ø As câmaras pulpares são proporcionalmente mais amplas ;
Ø Os cornos pulpares, especialmente os mesiais, são mais altos;
Ø Há menos estrutura dentária para proteger a polpa.

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FACE VESTIBULAR

Ø A largura mesiodistal é maior que a

medida cervicoincisiva;

Ø Face vestibular é reta e os sulcos de

desenvolvimento quase não são notados;

Ø A borda incisiva é quase reta;

Ø O ângulo distal um pouco arredondado;

Ø O ângulo mesial agudo e vivo.

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FACE PALATINA
Ø Na face palatina, as cristas marginais mesial e distal e o cíngulo são
bem desenvolvidos;
Ø A raiz é duas vezes mais longa que a coroa;
Ø Raiz única, regularmente cônica, com ligeiro achatamento no sentido
vestibulolingual;
Ø Raiz com o ápice inclinado para a vestibular.

FACE VESTIBULAR

Ø São menores que os centrais em todas as dimensões;

Ø A face vestibular é muito convexa;
Ø Sulcos de desenvolvimento menos pronunciados;
Ø O ângulo distoincisal é consideravelmente mais
arredondado.

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FACE PALATINA

Ø As cristas marginais e o cíngulo são menos

pronunciados;

Ø A raiz é mais longa em relação à coroa;

Ø Apresenta um desvio para vestibular e

para distal no seu terço apical.

FACE VESTIBULAR

Ø A face vestibular é plana, sem nenhum

sulco de desenvolvimento visível;

Ø A dimensão cervicoincisiva é maior

que a mesiodistal.

Ø Os ângulos formados na borda incisal

são vivos, podendo apresentar leve
arredondamento no lado distal.

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FACE LINGUAL

Ø As cristas marginais são menos

pronunciadas que nos incisivos
superiores;

Ø Apresentar uma leve concavidade, que

corresponde à fossa lingual;

Ø A raiz é única, longa, com cerca de o

dobro da coroa e muito achatada no
sentido mesiodistal.

FACE VESTIBULAR

Ø Dimensões maiores que os incisivos centrais inferiores, além de

serem menos simétricos.

71 e 81 72 e 82

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FACE LINGUAL
Ø O cíngulo é mais desenvolvido e
ligeiramente desviado para o lado distal;

Ø A superfície lingual entre as cristas

marginais pode ser mais côncava;

Ø A raiz é mais longa, mais afilada e mais

estreita que no central;

Ø Apresenta um desvio para vestibular e

para distal no terço apical.

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FACE VESTIBULAR

Ø Os caninos decíduos são mais robustos que os incisivos decíduos em

todos os aspectos;
Ø Lóbulos bem desenvolvidos;
Ø Cúspide pontiaguda evidente;

FACE VESTIBULAR

Ø Formato pentagonal com ângulos e lados

arredondados;

Ø A ponta da cúspide é levemente distalizada;

Ø Dimensões mesiodistal e cervicoincisiva são

aproximadamente iguais;

Ø Bastante convexa em todos os sentidos.

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FACE LINGUAL

Ø Duas cristas marginais (mesial e distal) bem

evidentes e um cíngulo bem desenvolvido;

Ø Um tubérculo dividindo a superfície em duas fossas

linguais: mesial e distal;

Ø A raiz é robusta nos terços cervical e médio e

levemente inclinada para vestibular no terço apical;

Ø Raiz em formato cônico e apresenta duas vezes o

comprimento da coroa.

Ø A coroa é mais alta do que larga; FACE VESTIBULAR

Ø Face convexa nos dois sentidos;

Ø Mais plana e com sulcos de desenvolvimento rasos;

Ø A borda mesial da cúspide é menor que a borda distal.

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FACE LINGUAL

Ø Apenas uma fossa (diferença

marcante);

Ø A raiz tem aproximadamente duas

vezes o comprimento da coroa;

Ø Raiz um pouco achatada no sentido

53 e 63
mesiodistal, mais curta que a raiz do
73 e 83
canino superior.

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FACE VESTIBULAR
Ø A coroa tem um formato cúbico irregular, é
mais larga do que alta e tem um grande
estrangulamento no colo;

Ø Lembra um pré-molar superior;

Ø É o mais atípico dos molares decíduos;

Ø A face vestibular em formato de trapézio

com base maior oclusal;

Ø Presença do tubérculo de Zuckerkandl.

FACE PALATINA

Ø A face lingual é menor que a vestibular, porém mais convexa, e não

apresenta evidências de formação de tubérculo.

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FACE OCLUSAL

Ø Três ou quatro cúspides.

Ø Lingual > mesiovestibular > distovestibular >
distolingual;
Ø Três raízes, sendo duas vestibulares e outra
lingual;
Ø Raiz lingual é mais longa e mais curvada, e a
distovestibular, mais curta e reta;
Ø Raízes bastante divergentes entre si.

FACE VESTIBULAR

Ø Lembra muito o primeiro molar superior permanente, exceto por seu

tamanho, que é menor.
Ø Na face vestibular, duas cúspides são observadas, com um sulco de
desenvolvimento entre elas.

PRIMEIRO MOLAR
SEGUNDO MOLAR
SUPERIOR
SUPERIOR DECÍDUO
PERMANENTE

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FACE PALATINA

Ø Apresenta duas cúspides (uma distal e outra mesial);

Ø Tubérculo de Carabelli, localizado no lado mesial e, em geral,
pouco desenvolvido;
Ø Um sulco de desenvolvimento lingual separa as cúspides
mesiolingual e distolingual.

FACE OCLUSAL

Ø Quatro cúspides bem desenvolvidas;

Ø Mesiolingual > mesiovestibular >
distovestibular > distolingual; V
Ø Uma crista oblíqua proeminente unindo as
cúspides mesiolingual e distovestibular; 3 2

Ø Três raízes, sendo duas vestibulares e uma D M

lingual; 1
4
Ø A raiz mesiovestibular pode ser tão longa
quanto a lingual P
Ø A raiz distovestibular é a mais curta das
três.

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FACE VESTIBULAR

V
Ø Duas cúspides vestibulares estão presentes,
e o sulco de desenvolvimento entre elas não
M D
é muito evidente;

L
Ø Tubérculo molar de Zuckerkandl;

Ø Formato trapezoidal com base maior na

oclusal.

FACE LINGUAL

Ø Duas cúspides linguais com um sulco de desenvolvimento entre elas;

Ø Menos inclinada, menor e mais convexa que a vestibular, o que
proporciona uma convergência da coroa para o lado lingual.

M D

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FACE OCLUSAL
Ø O formato bem achatado no sentido vestibulolingual e alongado no
mesiodistal;
Ø Quatro cúspides: Mesiolingual > mesiovestibular > distovestibular >
distolingual;
Ø As pontas das cúspides aproximam-se muito no sentido vestibulolingual;
Ø A crista marginal mesial é mais desenvolvida que a distal;
Ø Duas raízes: a mesial e a distal;
Ø Raízes lanas, largas e bem separadas.
V

2 3
M D
1 4

FACE VESTIBULAR
Ø Lembra o primeiro molar permanente;
Ø Dois sulcos de desenvolvimento vestibulares dividem a superfície vestibular
em três cúspides: mesiovestibular, distovestibular e distal;
Ø Tubérculo de Zuckerkandl, menos evidente que nos primeiros molares
decíduos.

SEGUNDO MOLAR PRIMEIRO MOLAR

INFERIOR DECÍDUO INFERIOR PERMANENTE

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FACE LINGUAL

Ø Há um sulco de desenvolvimento lingual curto, que divide duas cúspides

com dimensões semelhantes;

Ø O dente converge para lingual.

FACE OCLUSAL

Ø Cinco cúspides: mesiolingual > distolingual > média > mesiovestibular >
distovestibular;
Ø A crista marginal mesial é mais pronunciada que a distal;
Ø As raízes dos segundos molares são duas vezes maiores que a coroa;
Ø As duas raízes (mesial e distal) são longas, delgadas e separadas.

3 4
5
D M D M
2 1

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