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O C A L I Z A Ç Ã O CARA C T E R Í S T I C A S F Í S I C A S SECA

L
só tem n o B r a s i l , m e n i n a s ! ÃO VEGETAÇ
BIOMA CLIMA XERÓFITA
POR QUE ACONTECE?
EXCL U S I V A M E N T E NORD SEMIÁRIDO
BRASILEIRO ESTE SE ADAP T A a o c li m a s e c o
longos períodos sem chuva e aridez do solo SOCIAIS
maior biodiversidade médias térmicas bem elevadas ES P I N H O S p a r a e v i t a r NATURAIS concentração fundiária
entre os climas seco e quente na maior parte do ano a perd a e x c e s s i v a d e á g u a alta p r e s s ã o a t m o s f é r ic a centro da disputa política
semi-áridos extrato veg e t a l v a r i a d e a c o r d o impede a entrada de voto de cabresto
com a PROF U N D I D A D E D E S O L O umidade na região
RIOS INTERMITENTES s m a i o r e s a t i n g e m
indústria da seca
t e r r it ó r io n a c io n a l árvore coronelismo
11% do aparecem nos períodos chuvosos CORPOS HÍDRICO S S U B T E R R Â N E O S
70% do nordeste e evaporam nos períodos secos solos secos e m e n o s p r o f u n d o s
844 .4 5 3 k m 2
d e e x t e n s ã o predominam ARBUS T I V A E H E R B Á C E A “O problema não é
a seca, é a cerca”
CAATINGA
O Q U E G E R A ?
AT IV ID AD ES CAATINGA FOM E E S E D E
o l v i m e n t o
MEDIDAS

SO CI O EC O N Ô M IC AS
v e p a r a o d e s e n v programa Fome Zero
entra a ç ã o d e a n i m a i s
e d e p l a n t i o e c r i cisternas e poços artesanais
dificulda d s
i n â m i c a s p r ó p r i a transposição do Rio São Francisco
d

PECUÁRIA EXTENSIVA
IMPA CTOS AMBI ENTA IS
pastoreio Extinção de
APICULTURA espécies locais
HORTICULTURA EXTRATIVISMO
milho matéria-prima para a indústria
grãos cosmética
cana-de-açúcar DESMATAMENTO
AGRICULTURA farmacêutica ACELERADO Desertificação
algodão alimentícia QUEIMADAS
sequeiro lenha, pastagem,
hortaliças ex: carnaúba, aroeiro, umbuzeiro... agricultura preparo da terra
irrigada

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