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Introdução
• Problema do controle tolerante a falhas (CTF) em Sistemas a Eventos Discretos (SEDs)
• CTF ativo seguro usando diagnose online de SEDs (PAOLI, SARTINI and LAFORTUNE, 2011)
• Falhas que conduzem o sistema para violações críticas de segurança
• Exigência da diagnosticabilidade segura e controlabilidade segura
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Controle supervisório e falhas
Gf
G Cadeias
proibidas
S/G S/Gf
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Controle tolerante a falhas ativo de SEDs
Proposto por Paoli, Sartini e Lafortune (2011)
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Diagnosticabilidade
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Diagnosticabilidade segura
Paoli e Lafortune (2005) definiram a
diagnosticabilidade segura
Rotulador seguro
Diagnosticador seguro
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Diagnosticabilidade segura
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Controlabilidade segura
O objetivo é impedir de alcançar maus estados
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A-diagnosticabilidade
segura (A-DS)
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Relaxamento da condição de
diagnosticabilidade
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Definição da A-DS
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Condições para a A-DS
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Verificação da A-DS
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A-controlabilidade
segura (A-CS)
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Definição da A-CS
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Condições para a A-CS
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Verificação da A-CS
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Controlabilidade Segura
Irrestrita (CSI)
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Definição da CSI
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Condições para a CSI
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Diagnosticador
Controlador Ativo (DCA)
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Diagnosticador Controlador Ativo (DCA)
Alternativa quando um sistema não é A-
controlável seguro
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Etapas para obtenção do DCA
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Etapas para obter G
dsa
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Etapas para obter G
DCA
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Linguagem segura
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Máxima linguagem segura
Gf
G
S/Gf
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Ação conjunta do supervisor e do DCA
S ^ DCA
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Existência de DCA
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Máxima linguagem controlável, normal,
prefixo-fechada e segura
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Controle, observação e normalidade
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Controlabilidade segura por SD
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Exemplo da controlabilidade por SD
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Exemplo com mapeamento de sensores
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Ação conjunta sob linguagem A-CS
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Considerações sobre o DCA
O DCA permite a controlabilidade segura quando o sistema não é A-CS
As desabilitações impostas pelo DCA podem ser vistas como um controle robusto até o chaveamento do
supervisor pós-falha
Quando a diagnose necessita de mais informações do que as utilizadas para o controle o DCA pode utilizar
essas informações adicionais
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Cadeias evitáveis
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Cadeias evitáveis
Cadeias proibidas são definidas como
violações críticas de segurança
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Exemplo
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Resumo das contribuições
• Introdução da noção de A-diagnosticabilidade segura
• Introdução da noção de A-controlabilidade segura
• Apresentação das noções de diagnosticabilidade e controlabilidade pelo diagnosticador
• Introdução da noção de controlabilidade segura irrestrita
• Introdução do diagnosticador controlador ativo
• Introdução da noção de cadeias evitáveis
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Conclusão
Mostrou-se que a A-DS e A-CS são condições necessárias e suficientes para o CTF ativo
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Trabalhos futuros
• Utilização da prognose e da abordagem por cadeias
• Utilização da noção de diagnose ativa
• Avaliar a utilização com falhas intermitentes
• Obtenção do DCA para arquitetura descentralizada
• Chaveamento do DCA em caso de incerteza da falha
• Elaborar método de avaliação de bloqueios
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Referências
Paoli, A. and Lafortune, S. (2005). Safe diagnosability for fault-tolerant supervision of discrete-
event systems. Automatica, 41(8), 1335-1347.
Paoli, A., Sartini, M., and Lafortune, S. (2011). Active fault tolerant control of discrete event
systems using online diagnostics. Automatica, 47(4), 639-649.
Sampath, M., Sengupta, R., Lafortune, S., Sinnamohideen, K., and Teneketzis, D.C. (1995).
Diagnosticability of discrete-event models. IEEE Transactions on Automatic Control, 40(9), 1555-
1575.
Thorsley, D.; Teneketzis, D. Diagnosability of stochastic discrete-event systems. IEEE Transactions
on Automatic Control, IEEE, v. 50, n. 4, p. 476492, 2005.
Watanabe, A. T. Y. Controlabilidade segura de sistemas a eventos discretos utilizando diagnose e
prognose online. Tese (Doutorado) Universidade do Estados de Santa Catarina, 2019.
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CTF de SEDs usando DCA