frente para o paciente, posição de 8h; Técnicas Anestésicas – Maxila
Bloqueio do Nervo Alveolar Superior
Posterior • Área anestesiada: polpa do 3º, 2º e • Anestesia do lado esquerdo: profissional parcialmente do 1º molar. (exceção: raiz passa o braço esquerdo sobre a cabeça do MV do 1ºMS – N. Alv. Sup. Médio em paciente, posição de 10h. aproximadamente 70% dos pacientes). Tecidos periodontais e mucosa vestibular e Bloqueio do Nervo Alveolar Superior osso adjacente. Anterior e Infraorbital • Técnica: Usar agulha curta, orientar o bisel voltado para o osso; • Área anestesiada: da polpa e tecidos moles - Introduzir a agulha acima e distal ao 2 vestibulares, desde o ICS até os PMS. molar; inserir 16mm da agulha curta, • Técnica: Posicionar o paciente em posição posição 45º para cima, para dentro e para supina (posição preferida) ou semi supina, trás. Depositar 1,8ml (tubete) em repetidas com o pescoço ligeiramente estendido, para aspirações. o tórax não interferir; utilizar agulha longa e • Indicações: Tratamento de 2 ou mais introduzir 16mm da agulha no fundo do molares superiores; quando a injeção vestíbulo na altura da prega mucovestibular ao nível do 1º PMS com bisel voltado para o supraperiosteal está contraindicada ou é osso, paralelo ao longo eixo do dente. ineficaz (na presença de inflamação aguda). Depositar 0,9 a 1,2ml. • Contraindicação: Coagulopatias; • Localizar forame I.O através de apalpação -> pressionar forame durante anestesia e • Vantagens: Elevada chance de sucesso 95%), Número mínimo de injeções, Bloqueio do Nervo Palatino Maior minimiza o volume de anestésico utilizado, técnica atraumática; 1min após. • Desvantagens: Maior risco de hematomas • Áreas anestesiadas: porção posterior do palato duro e tecido mole desde pré-molar Bloqueio do Nervo Alveolar Superior até 3ºMS medialmente até a linha média do Médio palato; locais; • Técnica: introduzir agulha curta/longa (0,5cm de penetração ou até tocar o • Área anestesiada: polpa do 3º, 2º e raiz processo palatino), na mucosa palatina MV do 1ºMS. Tecidos moles vestibulares e acima do forame palatino maior e junção do osso adjacente; processo alveolar maxilar e osso palatino, • Técnica: usar agulha curta, orientar o bisel avançar a seringa a partir do lado oposto da voltado para o osso, tracionar o lábio, boca formando um ângulo reto com a área- introduzir agulha curta paralela ao longo alvo, bisel voltado para os tecidos moles eixo do 2ºM na prega muco-vestibular do palatinos, posição de 11h, depositar até 2ºPM, depositar de 0,9ml a 1,2ml de 0,6ml – 1/3 do tubete. anestésico em 60seg. • Complicações: isquemia e necrose dos • Ponto de Referência: Forame palatino tecidos moles, quando uma solução maior, junção do processo alveolar maxilar, vasoconstritora muito concentrada é osso palatino; utilizada para hemostasia por um período • Técnica: Posicionar a seringa no lado prolongado. Hematoma é possível, mas raro; oposto ao local de inserção, sondar a entrada • Nunca utilizar: Noradrenalina, Lidocaína do canal palatino maior, após localizar a 2% com adrenalina 1:50.000 entrada introduzir a agulha 30mm, jamais ir contra alguma resistência; • Posição supina, boca aberta, pescoço Bloqueio do Nervo Nasopalatino Bilateral estendido;
• Áreas anestesiadas: inerva a gengiva e o • Posição: Lado direito – 7/8h | Lado
periósteo palatino de canino a canino. esquerdo – 10/11h
• Técnica: Bisel voltado para o tecido mole, Falhas e complicações:
lateral a papila incisiva em angulação de - Pouca penetração; 45º, introduzir agulha 5mm em direção ao - Incapacidade de transpassar o canal forame incisivo, injetar pequena quantidade palatino (5 a 15% de obstrução) de anestésico (0,4ml) por 15 a 30seg. - Resistência (inclinação errada) - Em caso de obstrução, optar pela técnica Bloqueio do Nervo Maxilar da tuberosidade alta; - Formação de hematomas; Observar isquemia. - Injeção na cavidade nasal; - Em crânios menores e avanço demasiado Técnica da Tuberosidade Alta da agulha pode haver lesão na órbita; • Área de Introdução: Altura da prega mucovestibular na face distal do 2º molar Volumes Recomendados de Anestésico Local para Técnicas Maxilares superior; Técnica Volume em mL • Área Alvo: Nervo maxilar no ponto onde Supraperiosteal (infiltração) 0,6 atravessa a fossa pterigopalatina; Alveolar superoposterior (ASP) 0,9 – 1,8 Alveolar superior médio (ASM) 0,9 – 1,2 • Ponto de referência: Tuberosidade e Alveolar superoanterior (ASA, infraorbitário) 0,9 – 1,2 Palatino maior (anterior) 0,45 – 0,6 processo zigomático da maxila; Nasopalatino 0,45 Infiltração no palato 0,2 – 0,3 • Técnica: Posição supina, agulha calibre 27, Bloqueio do nervo maxilar (V2) 1,8 longa, bisel voltado para o osso, agulha voltada para superior e medial, introduzir 30mm (não pode haver resistência), depositar 1,8ml lentamente. • Posição: Lado direito – 8h | Lado esquerdo – 10h Técnica do Canal Palatino Maior • Área de Introdução: Tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior; não houver toque no osso não injetar, evitar muita força sobre o osso, 1 tubete; • Se houver suspeita de inervação acessória pelo M. milo-hióideo, promover anestesia do mesmo; • Posição: Lado direito – 8h | Lado esquerdo Bloqueio do Nervo Bucal – 10/h • Área Anestesiada: tecidos moles e periósteo bucal dos molares inferiores; • Indicação: casos em que a anestesia dos tecidos moles vestibulares é necessária para procedimentos dentários na região dos molares; • Técnica: Agulha longa (mas também é possível fazer com agulha curta), tracionar lateralmente os tecidos moles vestibulares a
área da injeção, injetar na mucosa distal e
vestibular ao ultimo molar do arco, bisel orientado para baixo, avançar a agulha até Técnicas Anestésicas – Mandíbula tocar levemente Bloqueionodo osso (2 aMentoniano Nervo 4mm), depois • Alta taxa de insucesso (31 a 81%); deve-se recuar e depositar o anestésico. • Bloqueio Pode do serNervo necessária a anestesia Alveolar Inferior Injetar 1/8 do tubete; complementar no N. Incisivo; • Inserção: parte medial (lingual) do ramo • Considerações: mandibular; - Ramo terminal do nervo alveolar inferior • Área Alvo: NAI (antes de entrar no canal - Sai do forame mentoniano na região próxima aos mandibular) ápices de pré-molares • Referência: Incisura coronoide • Áreas Anestesiadas: mucosa vestibular (concavidade maior na borda anterior do anterior a região do forame mentoniano até a ramo da mandíbula), rafe pteriomandibular linha média, pele do lábio inferior, pele do (parte cervical), plano oclusal dos dentes mento; mandibulares posteriores; • Técnica: Utilizar agulha curta, geralmente • Área anestesiada: lábio inferior, polpa de o forame está localizado entre os pré- todos os dentes, gengiva vestibular de PM a molares (pode-se verificar sua localização I. observando uma radiografia), palpar • Técnica: Agulha longa, bisel voltado para concavidade e verificar se o paciente sente o osso, introduzir a agulha próxima ou algum desconforto, osso mais áspero. ligeiramente posterior a rafe Tracionar o lábio inferior, avançar a agulha pteriomandibular, mínimo de 10mm acima até a área próxima ao forame, penetrar de 5 do plano oclusal dos molares inferiores, se a 6mm, aspirar, injetar 1/3 ou meio tubete de anestésico;