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EMANUELA CARVALHO DE SOUZA

201608000109 CENTRO I - PRESIDENTE VARGAS

DIREITO DO TRABALHO II

Avaliando Aprend.: CCJ0132_SM_201608000109 V.1

Aluno(a): EMANUELA CARVALHO DE SOUZA Matrícula: 201608000109

Desemp.: 0,3 de 0,5 11/10/2018 14:14:05 (Finalizada)

a
1 Questão (Ref.:201611002985) Pontos: 0,1 / 0,1

Acerca da extinção do contrato de trabalho marque a opção correta:

O contrato e trabalho por prazo determinado que for extinto por iniciativa do empregador, sem justo
motivo, antes da data final, assegura ao empregado o direito a indenização de 40% sobre o FGTS.

O empregado que comete desídia não pode ser demitido por justa causa.
O contrato de trabalho por prazo determinado que for extinto por iniciativa do empregador, sem
justo motivo, antes da data final, assegura ao empregado o direito a indenização prevista no artigo
479, CLT.
Na extinção do contrato de trabalho por prazo determinado é devido aviso prévio.
Na extinção por comum acordo o empregado recebe seguro desemprego.

a
2 Questão (Ref.:201611031220) Pontos: 0,1 / 0,1

(AOCP 2018) Em relação à rescisão do contrato de trabalho, assinale a alternativa correta

Em se tratando o empregador de empresa constituída por sociedade limitada, a morte de qualquer

dos sócios quotistas constitui justa causa para o empregado rescindir o contrato de trabalho.
A instauração de inquérito policial em face do empregado constitui justa causa para rescisão do
contrato de trabalho pelo empregador.
A perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão em
decorrência de conduta dolosa do empregado constitui justa causa para o empregador rescindir o
contrato de trabalho.
A alteração do quadro societário da empregadora constituída por sociedade limitada constitui justa
causa para empregado rescindir o contrato de trabalho.
Em caso de culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de
trabalho reduzirá em um terço a indenização que seria devida em caso de culpa exclusiva do
empregador.

a
3 Questão (Ref.:201611031215) Pontos: 0,0 / 0,1

Comete justa causa o empregador que

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fisicamente o empregado, em qualquer condição.

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reduzir o trabalho do empregado, sendo aquele por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente
o salário, devendo o empregado afastar-se do serviço até a final decisão do processo.
expuser o empregado a perigo manifesto de mal considerável.
tratar o empregado com rigor excessivo, salvo no caso de indisciplina ou insubordinação.
não cumprir as obrigações do contrato, salvo as relativas a salário e remuneração, que deverão ser
objeto de reclamatória trabalhista.

a
4 Questão (Ref.:201611031385) Pontos: 0,1 / 0,1

Ano: 2013 Banca: TRT 8R Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: Juiz do Trabalho

Com relação à estabilidade e garantias provisórias de emprego, é CORRETO afirmar que:

Segundo súmula do Tribunal Superior do Trabalho a equivalência entre os regimes do Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço e da estabilidade prevista na CLT é jurídica e econômica, sendo,
portanto, devidos valores a título de reposição de diferenças.
A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o
prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade
provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, bem como na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.
A estabilidade provisória tem como escopo limitar temporariamente o direito potestativo de resilição
contratual, visando propiciar ao seu destinatário o exercício de direitos fundamentais. Todavia,
predomina o entendimento no Tribunal Superior do Trabalho de que o contrato de trabalho cessa
com o encerramento das atividades empresariais, cessando, por consequência, todo e qualquer
espécie de estabilidade provisória.
Segundo súmula do Tribunal Superior do Trabalho, o servidor público celetista da administração
direta, autárquica ou fundacional, nomeado para cargo em provimento efetivo em virtude de
aprovação em concurso público, é beneficiário da estabilidade, após dois anos de efetivo serviço.
Todavia, ao empregado de empresa pública e sociedade de economia mista, mesmo que admitido
mediante aprovação em concurso público, não é garantida a aludida estabilidade, inclusive sua
despedida não precisa ser motivada.
É vedada a dispensa de todos os trabalhadores membros da Comissão de Conciliação Prévia, titulares
e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta grave, nos termos da lei.

5a Questão (Ref.:201611031407) Pontos: 0,0 / 0,1

Ano: 2010 Banca: TRT 3R Órgão: TRT - 3ª Região (MG) Prova: Juiz do Trabalho

No que tange à estabilidade e à garantia de emprego, marque a proposição INCORRETA:

b) Dentre outras hipóteses legais, é correto afirmar que o trabalhador pode movimentar a conta
vinculada no FGTS em caso de aposentadoria concedida pela Previdência Social e na extinção normal
do contrato a termo, inclusive dos trabalhadores temporários.
d) A estabilidade temporária de membros de CIPA e seus suplentes não abrange os representantes
da mesma que foram designados pelo empregador.
c) Os empregados eleitos diretores de sociedades cooperativas por eles criadas gozam das mesmas
garantias asseguradas aos dirigentes sindicais.
e) De acordo com matéria sumulada no TST a garantia de emprego à gestante é ampla, fazendo jus
a obreira, em face da admissão da teoria objetiva, tanto aos salários do período como à reintegração
no emprego mesmo se já ultrapassado o período da estabilidade.
a) Segundo a legislação do FGTS é devido o depósito do fundo na conta vinculada do trabalhador
cujo contrato foi declarado nulo em virtude de contratação irregular com a pessoa jurídica de direito
público por ausência de concurso, quando mantido o direito ao salário.

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