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Redes de Computadores I
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2010
Créditos
Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus UnisulVirtual – Educação Superior a Distância
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Ailton Nazareno Soares Priscila da Silva Karine Augusta Zanoni Mayara de Oliveira Bastos Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
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Vice-Reitor Coordenação dos Cursos (Secretária Acadêmica) Priscila Machado Design Visual
Sebastião Salésio Heerdt Alessandro Alves da Silva Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Auxiliares das coordenações Andréa Luci Mandira Adriana Ferreira dos Santos
Fabiana Lange Patricio Cristina Mara Shauffert Gerência de Desenho Alex Sandro Xavier
Chefe de Gabinete da Maria de Fátima Martins Djeime Sammer Bortolotti e Desenvolvimento de Alice Demaria Silva
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Reitoria
Fabiano Silva Michels Márcia Loch (Gerente) Diogo Rafael da Silva
Willian Máximo Coordenadores Graduação Felipe Wronski Henrique Edison Rodrigo Valim
Adriana Santos Rammê Janaina Conceição Acessibilidade Frederico Trilha
Adriano Sérgio da Cunha Jean Martins Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Higor Ghisi Luciano
Pró-Reitora Acadêmica Aloísio José Rodrigues Luana Borges da Silva Bruna de Souza Rachadel Jordana Paula Schulka
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Bernardino José da Silva Miguel Rodrigues da Silveira Junior Avaliação da aprendizagem
Pró-Reitor de Administração Carmen Maria C. Pandini Monique Tayse da Silva Lis Airê Fogolari (coord.) Multimídia
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Charles Cesconetto Patricia Nunes Martins Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
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Pró-Reitor de Ensino Eduardo Aquino Hübler Rafaela Fusieger Carmen Maria Cipriani Pandini Fernando Gustav Soares Lima
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Fabiano Ceretta Silvana Henrique Silva Carolina Hoeller da S. Boeing
Horácio Dutra Mello Vanilda Liordina Heerdt (Coord. Ext/DAD) Portal
Campus Universitário de Itamar Pedro Bevilaqua Silvana Souza da Cruz (Coord. Grad.) Rafael Pessi (Coord.)
Tubarão Jairo Afonso Henkes Ana Cláudia Taú Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Diretora Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Carmelita Schulze
Milene Pacheco Kindermann Jardel Mendes Vieira Financeira Cristina Klipp de Oliveira Comunicação
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Eloisa Machado Seemann Marcelo Barcelos
Jorge Alexandre N. Cardoso Naiara Jeremias da Rocha Flávia Lumi Matuzawa Andreia Drewes
Campus Universitário da José Carlos N. Oliveira Valmir Venício Inácio Geovania Japiassu Martins Carla Fabiana Feltrin Raimundo
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Jaqueline Cardozo Polla
José Humberto D. Toledo Lygia Pereira Produção Industrial
Diretor Joseane Borges de Miranda Gerência de Ensino, Pesquisa Francisco Asp (Coord.)
Luiz Henrique Milani Queriquelli
Hércules Nunes de Araújo Luciana Manfroi e Extensão Marina Cabeda Egger Moellwald Ana Paula Pereira
Marciel Evangelista Catâneo Moacir Heerdt (Gerente) Marina Melhado Gomes da Silva Marcelo Bittencourt
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Campus Universitário Maria da Graça Poyer Michele Antunes Correa
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Nélio Herzmann Vanderlei Brasil Roberta de Fátima Martins
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Roberto Iunskovski Mauro Faccioni Filho Andrei Rodrigues Maurício dos Santos Augusto
Secretaria Executiva e Cerimonial Rose Clér Beche (Coord. Nuvem) Maycon de Sousa Candido
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Bruno Lucion Roso Pós-Graduação Graciele Marinês Lindenmayr (Coord.) Vanessa Trindade
Marcelo Fraiberg Machado Coordenadores Pós-Graduação Clarissa Carneiro Mussi (Coord.) Ana Paula de Andrade Orivaldo Carli da Silva Junior
Tenille Catarina Aloisio Rodrigues Cristilaine Santana Medeiros
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Assessoria de Assuntos Bernardino José da Silva Soraya Arruda Waltrick (Coord.) Edesio Medeiros Martins Filho Jonatas Collaço de Souza (Coord.)
Internacionais Carmen Maria Cipriani Pandini Paula Sanhudo da Silva Fabiana Pereira Juliana Cardoso da Silva
Murilo Matos Mendonça Daniela Ernani Monteiro Will Renan Felipe Cascaes Fernando Oliveira Santos Micheli Maria Lino de Medeiros
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Assessoria DAD - Disciplinas a Karla Leonora Nunes Marcelo Jair Ramos
Distância Luiz Otávio Botelho Lento Capacitação e Assessoria ao Prouni
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Thiago Coelho Soares Docente Logística de Materiais Tatiane Crestani Trentin (Coord.)
Carlos Alberto Areias Vera Regina N. Schuhmacher Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Gisele Terezinha Cardoso Ferreira
Franciele Arruda Rampelotti Adriana Silveira Abraão do Nascimento Germano Scheila Cristina Martins
Luiz Fernando Meneghel Gerência Administração Alexandre Wagner da Rocha Fylippy Margino dos Santos Taize Muller
Acadêmica Cláudia Behr Valente Guilherme Lentz
Assessoria de Inovação e Angelita Marçal Flores (Gerente) Elaine Cristiane Surian Pablo Farela da Silveira
Qualidade da EaD Fernanda Farias Juliana Cardoso Esmeraldino Rubens Amorim
Dênia Falcão de Bittencourt (Coord.) Simone Perroni da Silva Zigunovas
Rafael Bavaresco Bongiolo Financeiro Acadêmico
Marlene Schauffer Monitoria e Suporte Gerência de Marketing
Assessoria de Relação com Poder Rafael Back Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Fabiano Ceretta (Gerente)
Público e Forças Armadas Vilmar Isaurino Vidal Anderson da Silveira Alex Fabiano Wehrle
Adenir Siqueira Viana Angélica Cristina Gollo Márcia Luz de Oliveira
Gestão Documental Bruno Augusto Zunino Sheyla Fabiana Batista Guerrer
Assessoria de Tecnologia Lamuniê Souza (Coord.) Claudia Noemi Nascimento Victor Henrique M. Ferreira (África)
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Clair Maria Cardoso Débora Cristina Silveira
Felipe Jacson de Freitas Janaina Stuart da Costa Ednéia Araujo Alberto Relacionamento com o Mercado
Jefferson Amorin Oliveira Josiane Leal Francine Cardoso da Silva Eliza Bianchini Dallanhol Locks
José Olímpio Schmidt Marília Locks Fernandes Karla F. Wisniewski Desengrini Walter Félix Cardoso Júnior
Marcelo Neri da Silva Ricardo Mello Platt Maria Eugênia Ferreira Celeghin
Fernando Cerutti
Redes de Computadores I
Livro didático
Design instrucional
Melina de la Barrera Ayres
Palhoça
UnisulVirtual
2010
Copyright © UnisulVirtual 2010
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Melina de la Barrera Ayres
Diagramação
Jordana Paula Schulka
Revisão
Amaline Boulos Issa Mussi
004.6
C39 Cerutti, Fernando
Redes de computadores I : livro didático / Fernando Cerutti ; design
instrucional Melina de la Barrera Ayres. – Palhoça : UnisulVirtual, 2010.
241 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras do professor
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Conceito sobre sistemas de comunicação de dados. Transmissão
de sinais. Meios de transmissão. Sinais analógicos e sinais
digitais. Modulação e características de transmissão. Erros.
Técnicas de tratamento de erros. Comunicação de dados
e evolução de teleprocessamento, classificação das redes,
componentes e estrutura das redes. Sistemas centralizados e
sistemas distribuídos. Comutação. Software de comunicação,
protocolos e interfaces. Modelo OSI. Estudo de caso. Protocolo
X.25 e a rede nacional de pacotes. Conceitos de redes locais.
Arquitetura de anel e barramento, protocolos de acesso.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos
Gerais:
Conhecer os conceitos fundamentais de comunicação de dados e
redes de computadores, com base na pilha de protocolos TCP/IP.
Específicos:
Conhecer a área de comunicação de dados.
12
Redes de Computadores I
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá deter para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Neste sentido, veja a seguir o que você estuda nas unidades que
compõem o Livro Didático desta Disciplina.
Unidades de estudo: 5
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
14
Redes de Computadores I
15
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades obrigatórias
16
1
UNIDADE 1
Introdução à comunicação de
dados e redes de computadores
Objetivos de aprendizagem
Identificar os principais órgãos envolvidos na
padronização das redes.
Seções de estudo
Seção 1 A comunicação de dados
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Redes de Computadores I
Compartilhar recursos
Na Wikipedia, lemos a
O principal objetivo de um sistema de comunicação é trocar seguinte informação sobre
informação (dados) entre dois sistemas remotos. Podemos a CPU “A Central Processing
entender como remotos dois sistemas computacionais que não Unit (Unidade central
possuem compartilhamento de memória RAM (Randomic de processamento,
em português) ou o
Access Memory). Os sistemas com mais de uma CPU e a mesma
processador é a parte de um
memória RAM não precisam enviar informações um ao outro, sistema de computador que
uma vez que todas as CPUs têm acesso aos mesmos endereços da executa as instruções de um
memória. <http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_central_de_ programa de computador, e
processamento>. é o elemento primordial na
execução das funções de um
computador. Este termo tem
sido usado na indústria de
computadores pelo menos
Que componentes devem ter um sistema de desde o início dos anos
comunicação? 1960. A forma, desenho e
implementação de CPUs têm
mudado dramaticamente,
desde os primeiros exemplos,
Um sistema de comunicação de dados deve ter os seguintes mas o seu funcionamento
componentes básicos: fundamental permanece
o mesmo.” (Acesso em 21
jun.2010)
Fonte
- Gera os dados que serão transmitidos (ex.:
computador).
Transmissor
- Converte os dados em sinais possíveis de se
transmitirem (ex.: placa de rede ou modem).
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
(b) Example
Para melhor compreensão, Figura 1.1 - (a) Modelo de comunicação; (b) Componentes de um sistema de comunicação de dados.
veja a tradução dos termos Fonte: STALLINGS, 2004.
em inglês no glossário
Sistema de transmissão
- Transporta os dados (ex.: sistema telefônico).
Receptor
- Converte os sinais recebidos em dados (ex.: modem ou
placa de rede).
Destino
- Recebe os dados convertidos.
sinal (analógico/digital);
20
Redes de Computadores I
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
Bola Fora
Em 1977, o presidente da Digital (nessa época, a Digital
era a 2ª maior fabricante de computadores do planeta,
ficando atrás apenas da IBM) decretou: “Não existe
nenhum motivo para que um indivíduo possua um
computador em sua casa.” Em 1981, 4 anos após, a
IBM lançou no mercado o IBM-PC (personal computer).
O primeiro PC rodava com um microprocessador
Intel 8088, clock de 4.77 MHz, usando o MS-DOS da
Microsoft como sistema operacional e... Bom, o resto da
história você conhece!
Agora que você já conhece a ideia fundamental sobre
a comunicação de dados, fica mais fácil definir rede de
computadores. Acompanhe:
22
Redes de Computadores I
Quais recursos?
Diversidade
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
Dispositivos
Protocolos
Rede Sistemas
Operacionais
Enlaces
Histórico
24
Redes de Computadores I
Você sabia?
A primeira conexão entre dois computadores foi
realizada em 1940. George Stibitz utilizou as linhas
de telégrafo para enviar arquivos entre Dartmouth
College, em New Hampshire, USA e os laboratórios Bell,
em New York.
O telégrafo
O eletromagneto, inventado em 1825 pelo britânico William
Sturgeon, serviu de base para toda a evolução em larga escala
das comunicações eletrônicas. Tal evolução foi iniciada com a
invenção do telégrafo (figura 1.3), em 1835, por Samuel Morse.
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
26
Redes de Computadores I
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
tempo
C (WCET)
terminação
Worst-Case Execution Time
28
Redes de Computadores I
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
Processamento distribuído
O sistema de processamento de dados distribuído (ver figura 1.10)
é uma forma evolutiva do sistema de time-sharing. Quando um
sistema computacional possui recursos para processar seus dados
e conectar-se com outro sistema através de uma rede, a definição
de time-sharing deve ser revisada. O “Distributed Data Processing
System” pode ser definido como um sistema computacional
geograficamente disperso, conectado através de uma rede, de
forma que cada CPU execute suas tarefas independentemente, e
que possui a habilidade de relacioná-las com as tarefas e resultados
dos outros sistemas computacionais conectados a essa rede.
30
Redes de Computadores I
Saiba mais
Cliente / servidor
Nesse tipo de comunicação, uma máquina solicita um serviço
(cliente, como um browser), e a máquina que presta o serviço (um
web server, por exemplo) envia uma resposta, que pode ser uma
página html.
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
Peer-to-peer
Neste modelo, não existe cliente ou servidor. Qualquer máquina
pode ser cliente e, simultaneamente, servir às requisições de
outras máquinas. Neste modelo, se encontram os principais
grupos de compartilhamento de arquivos, como o Kazaa, e-mule,
edonkey, imash.
32
Redes de Computadores I
Unidade 1 33
Universidade do Sul de Santa Catarina
34
Redes de Computadores I
Saiba mais
Padrões
Atualmente, vários organismos internacionais estão voltados para
a padronização das normas de funcionamento dos dispositivos
usados na troca de informações. Protocolos, componentes
de rede, interfaces e todas as tecnologias utilizadas precisam
de padrões para que consigam operar entre elas. A seguir,
você conhecerá os principais organismos da área de redes e
comunicação de dados.
Unidade 1 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
Organização da Internet
O conjunto de protocolos, que é o motor da Internet e
denominado oficialmente de “TCP/IP Internet Protocol Suite”, não
possui proprietários, não pertence a um fornecedor específico.
Antes do TCP/IP, somente os órgãos de padronização (ITU-T,
por exemplo) e os fabricantes principais (IBM, Digital) possuíam
propostas para protocolos de rede.
36
Redes de Computadores I
Unidade 1 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
38
Redes de Computadores I
Componentes de hardware:
Incluem todos os dispositivos físicos que fazem parte da
comunicação. Você verá mais sobre os componentes na unidade 5.
Unidade 1 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
40
Redes de Computadores I
Servidor proxy
& firewall Cliente
Unidade 1 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
Componentes de Software
a) Os sistemas operacionais:
42
Redes de Computadores I
Novell Netware;
Windows;
b) Os protocolos:
Unidade 1 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
44
Redes de Computadores I
Unidade 1 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
CAMADA FUNÇÃO
46
Redes de Computadores I
TCP/IP
A arquitetura TCP/IP foi aquela que impulsionou a Internet,
numa evolução da ARPA-Net. O TCP/IP foi escrito de forma
a simplificar a comunicação e possibilitar a interoperação de
dispositivos e tecnologias totalmente diferentes.
Modelo híbrido
O modelo híbrido surgiu da necessidade didática de comunicação
entre os instrutores e os alunos. Analisando a figura 1.27, você
pode perceber como ficaria confuso referenciar um protocolo
como sendo de “camada 4” quando tínhamos o OSI (7 camadas)
e o TCP/IP (4 camadas). A camada 4 para o OSI é a de
transporte, e, para o TCP/IP, é a de aplicação.
Unidade 1 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
48
Redes de Computadores I
Pilha de Protocolos
Modelo de Referência OSI
Camadas OSI
Aplicação Modelo Original,
7 (Browser) 4 camadas
Modelo PDU - Protocolo
6 Apresentação
Híbrido Dispositivos Data Unit Protocolos
Dados ou
5 Sessão TCP/IP 5 Aplicação Host (servidor/Cliente) 5 Segmentos Http, Pop3, Smtp, Ftp, Imap, Ssh, Telnet...
Datagrama
3 Rede 3 Transporte 3 Rede Router 3 (Pacote) Ip, Egp, Icmp, Pim, Ospf, Bgp...
Frame
2 Enlace 2 Rede 2 Enlace Switch, placa de rede (NC), Bridge... 2 (Quadro) Arp, Mac...
Física Acesso 1 1
1 (Voltagem) 1 Rede
1 Física Hub Bit (1 PDU) Não possui
Cabeamento
Unidade 1 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
Encapsulação
Figura 1.28 - Os fluxos horizontais e verticais e o processo de encapsulação nas camadas de uma
arquitetura genérica. M= mensagem; H=cabeçalho; e T= Trailer.
Fonte: TANEMBAUM, 2003.
50
Redes de Computadores I
Síntese
Nesta unidade, estudamos um pouco da história da internet e
os principais conceitos de transmissão de dados. Analisamos os
principais organismos de padronização e os modelos de camadas
dos protocolos. Na próxima unidade, estudaremos os meios
físicos e as técnicas utilizadas para sinalização desses meios.
Estudaremos também os métodos usados para multiplexar os
canais, ou seja, criar mais de um canal lógico para transmissões
simultâneas, o que permite economizar cabeamento e aumenta a
capacidade de transmissão.
Atividades de autoavaliação
Marque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas.
Unidade 1 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
52
Redes de Computadores I
Saiba mais
Na obra “Stallings 2010 Data and Computer
Communications, Ninth Edition Prentice Hall”, você
acompanha uma excelente discussão sobre os modelos de
camadas de protocolos.
Unidade 1 53
2
UNIDADE 2
Objetivos de aprendizagem
Identificar os tipos de sinais.
Seções de estudo
Seção 1 Tipos de sinal
Seção 3 Multiplexação
Seção 4 Codificação
OSI TCP/IP
7. Aplicação
6. Apresentação Aplicação
5. Sessão
4. Transporte Transporte
3. Rede Internet
2. Enlace
Sub-rede
1. Física
56
Redes de Computadores I
Agora observe as ilustrações na figura 2.1, a seguir.
Unidade 2 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
58
Redes de Computadores I
Upper limit
of FM radio
Upper limit
of AM radio
Telephone channel
0
MUSIC
Power Ratio Decibels
-20
SPEECH Approximate
dynamic range
Approximate -30 dB of music
dynamic range
-40 of voice
Noise
-60
2. Digitais
Unidade 2 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
5 bits = 5μsec
1 1 1 1 1
NRZI
1 bit =
1 signal element =
1 μsec
Manchester
60
Redes de Computadores I
Bauds
Um baud é o número de símbolos (elementos) do sinal usados
para representar um bit.
Geração do sinal;
Sincronização;
Controle de fluxos;
Endereçamento;
Roteamento;
Recuperação;
Unidade 2 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
Segurança;
Gerência da rede.
Sob essa óptica, uma interface fast ethernet (padrão IEEE 802.3u)
teria uma banda de 100 Mbps. Essa quantidade geralmente não
é alcançada na prática, devido aos problemas de implementação
das tecnologias. A palavra “throughput”, ou vazão, normalmente
é usada para definir o desempenho que um enlace fornece entre
duas interfaces. Por exemplo, um enlace de 10 Mbps poderia
fornecer uma vazão de 4 Mbps, devido às deficiências de
implementação.
62
Redes de Computadores I
Atraso
Atraso é o tempo necessário para que uma unidade de
informação deixe a origem e chegue ao destino.
Unidade 2 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
64
Redes de Computadores I
Seção 3 - Multiplexação
Multiplexar é transmitir sinais de várias sessões de comunicação
em um meio físico compartilhado. A técnica é muito útil para
reduzir o número de enlaces que, normalmente, possuem custos
elevados.
Enlaces = s(s-1)/2
Unidade 2 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Redes de Computadores I
Unidade 2 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
Custo acessível.
2. DWDM:Dense WDM
68
Redes de Computadores I
Especificação 10GBase-LX4/LW4;
Unidade 2 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
- Canal de controle;
- Canal de dados;
Lento
Rápido
Lento
entrada
Eixo lento Port 3
Port 1
Lento + Rápido
Port 4
Port 2
entrada
Eixo rápido
70
Redes de Computadores I
Sites de referência:
Agora que você entendeu como um canal físico pode ser dividido
em vários canais lógicos, visando um melhor aproveitamento dos
recursos (imagine se, para cada canal da TV a cabo da sua casa,
chegasse um cabo diferente!), você vai estudar como os sinais são
codificados de forma a trafegarem nos canais virtuais, chegando
ao destino com um formato “legível” pelas interfaces de destino.
Seção 4 – Codificação
Os sinais se propagam através de um meio físico (enlaces, ou
links). Os dados binários que o nó de origem quer transmitir
precisam, então, ser codificados em sinais, de modo que os bits
possam percorrer a distância até o destino. No destino, os sinais
precisam ser decodificados novamente em dados binários. Os
sinais, na prática, correspondem a duas voltagens diferentes nos
fios de cobre ou potências com níveis diferentes, quando o meio
é a fibra óptica. Veja a seguir algumas técnicas para decodificar
caracteres.
Unidade 2 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
- Técnica de Baudot
Decimal 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
BCD 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001
72
Redes de Computadores I
Unicode
O Unicode é uma iniciativa para prover meios de padronizar
os conjuntos de caracteres, de forma multilingual, para que os
processos computacionais possam operar de forma unificada.
Em 1991, o Unicode Consortium publicou a primeira versão do
Unicode (em 2006, a versão Unicode 5.0 foi lançada).
Exemplos de Unicode:
Unidade 2 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
1. Codificação NRZ
O nome é obscuro: “Sem retorno ao zero”, ou “Non return to
zero”. É a forma mais simples de codificar sinais e, por isso, a
mais utilizada. O mapeamento é feito representando um bit um
para os sinais de nível mais alto e um bit zero para os sinais de
nível mais baixo (Figura 2.13).
74
Redes de Computadores I
NRZ-L: [Non-Return-to-Zero-Level];
NRZ-M [Non-Return-to-Zero-Mark];
NRZ-S [Non-Return-to-Zero-Space];
NRZ-C [Non-Return-to-Zero-Change Encoding];
NRZ-I [Non-Return-to-Zero-Inverted Encoding].
Unidade 2 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
2. Codificação NRZI
Essa codificação é denominada “sem retorno ao zero inversão no
um” (non-return-to-zero, invert-on-one). Funciona assim:
3. Manchester
Esta codificação é usada normalmente para transmitir em fios de
cobre a taxas de 10 Mbps. Para cada 0 e 1 transmitido através do
meio físico, acontecem os seguintes passos:
76
Redes de Computadores I
1 1
Binary Logic
Level Data
Manchester
Encoded
Data
Para melhor compreensão,
Logic ‘1’ Logic ‘0’ veja a tradução dos termos
em inglês no glossário
4. 4B5B
Usada nas tecnologias Fast Ethernet, FDDI, Token Ring. Para
cada conjunto de nibbles (4 bits do Binary Coded Decimal - BCD),
é inserido um 5º bit que evita longas sequências sem alteração do
sinal. O conjunto de 5 bits é denominado 4B/5B Code-Groups. As
opções de codificação foram feitas de forma que nenhum código
de 5-bits possui mais de 2 zeros consecutivos.
Saiba mais
Unidade 2 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
5. 8B10B
Na codificação 8B10B, os dados são analisados e convertidos para
grupos de códigos de 10 bits. O conjunto de 8 bits (octeto) de
dados está em dois conjuntos: o primeiro grupo contém os 3 bits
mais significativos; e o segundo grupo contém os 5 bits restantes.
6. MLT-3 Signals
Multi-Level 3 encoding (MLT-3) é uma técnica de sinalização
eficiente e foi introduzido pelo CDDI e adotado pelo 100BASE-
TX (IEEE 802.3u em par trançado UTP). Requer menos banda
que a sinalização NRZI usada pelo FDDI e 100BASE-FX. Isso
ajuda bastante, porque o UTP cat % possui menos banda que a
fibra óptica.
Como a NRZI, a técnica MLT-3 faz uma transição para cada bit
1 e permanece a mesma para os bits 0. Entretanto as transições
são feitas em 3 níveis de sinais. O sinal muda um nível por vez,
como segue:
1. Low to middle;
2. Middle to high;
3. High to middle;
4. Middle to low.
78
Redes de Computadores I
Modulação
Os sinais digitais devem ser modulados para transporte nos
meios analógicos.
Unidade 2 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
Modulação de amplitude;
Modulação de frequência;
Modulação de fase.
Amplitude
Em ondas, é a maior das distâncias que uma onda atinge de sua
posição média. Quanto maior a energia da onda, maior a sua
amplitude.
80
Redes de Computadores I
Conceitos importantes
Vários conceitos importantes na transmissão dos dados ficam
confusos devido à grande quantidade de informações necessárias
ao entendimento do assunto. Você deve lembrar-se de alguns:
Largura de banda (Bandwidth) - faixa de frequência possível
de transmitir em um enlace. É uma propriedade física do meio,
medida em Hz;
Baud - quantidade de amostras por segundo. Cada amostra
envia um símbolo;
Símbolo - como um bit pode ser representado (depende da
modulação). A modulação determina o número de bits por
símbolo;
Taxa de bits - quantidade de bits possíveis de inserir em
um enlace, por unidade de tempo. Número de símbolos por
segundo vezes número de bits/símbolo.
Unidade 2 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
I. Guiados
a) Fios de cobre
1. UTP – Unshilded Twited Pair ou Par trançado não blindado.
82
Redes de Computadores I
Unidade 2 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
3. Cabos Coaxiais
84
Redes de Computadores I
Tabela 2.2 – Características das transmissões dos meios guiados ponto a ponto
Faixa de Atenuação típica Atraso típico Espaçamento entre os
frequências repetidores
Fibra óptica 186-370 THz 0,2 a 0,5 dB/Km 5 µs/Km 500m a 400Km,
(1 THz=1000 MHz) dependendo da fonte e
do comprimento de onda
Unidade 2 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
Tipos de fibra
Atenuação 1 dB/km;
86
Redes de Computadores I
Imunidade a interferências;
Imune a corrosão;
Dificuldade de emendar.
Unidade 2 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 2.25 - Tipos de conectores mais usados atualmente nos cabos de fibra óptica.
Disponível em: <http://www.chinapans.com/images/connectors.jpg>.
Acesso em: jun.2010.
1. Radiofrequência
88
Redes de Computadores I
Reflexão na Ionosfera
Possuem alcance maior, as frequências são elevadas
(HF, VHF, UHF...).
Unidade 2 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
UHF - Ultra High Frequencies 300 MHz (Mega = 106) UHF TV (Canais. 14-83)
(Frequências Ultra Altas)
MF - Medium Frequencies 300 kHz (kilo = 103) AM Radio (535 a 1705 kHz)
(Frequências Medias)
90
Redes de Computadores I
2. Micro-ondas
Atmosphere
Radio
Tower Home
50 km
Earth
Figura 2.28 - Propagação na linha de visada (máximo 50 quilômetros, devido à curvatura do globo).
Fonte: HELD, 2001.
Repeater
Transmitter
Receiver
Unidade 2 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
Vantagens:
Desvantagens:
92
Redes de Computadores I
Unidade 2 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
3. Laser
4. Infravermelho
5. Satélite
Saiba mais sobre os
satélites acessando o
site: < http://ctd.lerc.
nasa.gov/rleonard/>.
Em geral, quando os comprimentos de onda ficam
menores, o comportamento das ondas se aproxima
mais da luz e se afasta do comportamento das ondas
de rádio.
94
Redes de Computadores I
Transponders Satellite
36,000 Km Solar
Orbit Panel
Antenna
Downlink
Uplink Earth Stations Downlink
Footprint
Unidade 2 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
North
Pole
Equator
Satellite
36.000 km
orbit
96
Redes de Computadores I
1. Atrasos
2. Atenuação
Unidade 2 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
3. Erro
4. Ruído
sinal
98
Redes de Computadores I
5. Dispersão
6. Distorção
Unidade 2 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
Tabela 2.5 - Sensibilidade das aplicações em relação às variáveis de QoS (qualidade de serviço) de
uma rede de dados.
100
Redes de Computadores I
Síntese
Nesta unidade, você aprendeu sobre os sinais (elétricos, ópticos
e eletromagnéticos) e a trajetória destes sinais no meio físico.
Vimos, também, as técnicas de multiplexação, as quais permitem
a criação de vários canais lógicos em um único enlace físico (por
exemplo, os vários canais de TV da TV a cabo). Aprendemos,
com algum nível de detalhes, os tipos de cabos e os conectores
mais usados. Além disso, estudamos as redes sem fio, ou “não
Unidade 2 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
Chegou o momento de testar os conhecimentos adquiridos. Vamos lá,
evite dar respostas sem pensar. Marque V para as afirmações verdadeiras e
F para as falsas.
102
Redes de Computadores I
5) Quanto aos meios físicos e problemas dos sinais, podemos afirmar que:
a) ( ) As fibras são mais rápidas que os fios de cobre.
b) ( ) As fibras possuem mais banda que os fios de cobre.
c) ( ) Os fios de cobre atenuam mais que as fibras ópticas.
d) ( ) Os satélites possuem retardos elevados, mas grandes coberturas.
e) ( ) O infravermelho passa paredes de alvenaria, e as microondas não
passam.
f) ( ) A dispersão é um problema que pode sobrepor os sinais
representando bits diferentes.
Unidade 2 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Para saber mais sobre o conteúdo estudado nesta unidade, leia as
seguintes obras:
<http://www.webtorials.com/content/index.html>.
104
3
UNIDADE 3
Redes de comutação de
circuitos e de comutação de
pacotes
Objetivos de aprendizagem
Descrever as características fundamentais de um
serviço de rede orientado a conexão e de um sem
conexão.
Seções de estudo
Seção 1 Serviços orientados a conexão e sem conexão
106
Redes de Computadores I
Vantagens Desvantagens
Mesmo que o destinatário não se encontre no Você não tem garantias de entrega.
endereço, basta que você consiga entregar
ao primeiro ponto de contato (o posto dos
correios), e ele se encarrega de remeter até o
próximo ponto.
Pela simplicidade, o serviço apresenta uma Mesmo que a mensagem seja entregue, você
eficiência razoável a um custo muito baixo. não pode ter certeza que o destino foi correto
(tanto o endereço como o destinatário podem
não ser os desejados).
Unidade 3 107
Universidade do Sul de Santa Catarina
Vantagens Desvantagens
1. Comutação de circuitos;
2. Comutação de pacotes.
Datagramas;
Circuitos virtuais.
108
Redes de Computadores I
Unidade 3 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
PBX
Central
PBX
Tempo de Propagação
T
Estabelecimento
da Conexão
Tempo de
Transmissão
Mensagem
Transmissão
da Mensagem
Término
da Conexão
1 2 3 4
Figura 3.3 - Fases do estabelecimento de uma comutação de circuitos. Perceba que, após o
estabelecimento da conexão, os nós comutadores 1, 2, 3 e 4 não introduzem mais atrasos de tomadas
de decisão sobre os caminhos.
Fonte: adaptado de GOMES, 1995.
110
Redes de Computadores I
User data
Control information
(packet header)
Packet
Unidade 3 111
Universidade do Sul de Santa Catarina
Para melhor compreensão, Figura 3.5 - As redes de comutação de pacotes podem ser comparadas ao serviço postal.
veja a tradução dos termos Fonte: CLARK, 2003.
em inglês no glossário
Equipamento da Equipamento da
operadora de 134 442213 21 4 2 2 3331 operadora de
3 telecomunicações telecomunicações
112
Redes de Computadores I
Store-and-forward
A chegar a um comutador (switch), o pacote vai esperar sua
vez de ser transmitido. Existem filas na entrada e na saída das
interfaces. Esse pacote só vai deixar a interface do switch quando
toda a informação que o compõe já chegou à interface de entrada.
Essa técnica também tem um nome: “Store-and-Forward” ou
“armazena e retransmite”.
Unidade 3 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
114
Redes de Computadores I
Cut-Througth
Nesta técnica, os comutadores começam a repassar os frames
tão logo o endereço de destino seja identificado. O atraso é
menor, porém os frames malformados ou com erros podem ser
repassados.
Unidade 3 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
116
Redes de Computadores I
Ethernet
PREAMBLE DESTINATION SOURCE TYPE DATA FRAME CHECK
ADDRESS ADDRESS SEQUENCE
IEEE 802.3
PREAMBLE DESTINATION SOURCE LENGTH DATA FRAME CHECK
ADDRESS ADDRESS SEQUENCE
FDDI
Para melhor compreensão,
PREAMBLE S F DESTINATION SOURCE DATA FRAME CHECK E F veja a tradução dos termos
D C ADDRESS ADDRESS SEQUENCE D S em inglês no glossário
SD = Start Delimiter
AC = Acesse Control
FC = Frame Control
ED = End Delimiter
FS = Frame status
Fonte: DOYLE & CARROLL, 2005.
Unidade 3 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
118
Redes de Computadores I
Atraso de Propagação
É o tempo necessário para que um bit deixe a interface do
transmissor e chegue à interface do receptor.
Unidade 3 119
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atraso de Transmissão
É o tempo que uma interface demora para inserir um quadro no
meio físico (todos os bits da unidade de informação). Lembre-
se de que um quadro é também denominado frame, a PDU de
camada 2.
A=C/T
Onde:
A=atraso de transmissão (seg)
C=Comprimento do frame (bits)
T=Taxa de transmissão da interface (bps)
Atraso de Enfileiramento
O atraso de fila é um dos mais complexos e, por isso, o mais
estudado. Ao contrário dos outros três, o atraso de fila pode
variar de um frame para outro. Por exemplo, se uma quantidade
de frames chega a uma interface inicialmente livre, o primeiro
frame não sofre atraso de fila, pois o primeiro a chegar,
normalmente é o primeiro a ser processado e repassado. Na
verdade existem vários tipos de tratamento para as filas. O tipo
referido denomina-se FIFO (First In, First Out). Os demais
frames somente serão processados após o processamento dos
antecessores. O tamanho da fila irá depender da taxa de chegada
dos frames λ, do tamanho de cada frame (no caso do ethernet,
1518 bytes) e da capacidade do processamento.
120
Redes de Computadores I
Processamento
É o tempo necessário para a análise do cabeçalho do pacote e
encaminhamento para a fila de saída. São verificados também
possíveis erros nos bits. O procedimento mais comum na presença
de erros é descartar o pacote.
Unidade 3 121
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atraso de empacotamento
O atraso de empacotamento é aquele que se dá em função da
amostragem dos sinais analógicos e da transformação dessas
amostras em sinais digitais “empacotados”, o que irá possibilitar a
transmissão desses sinais em redes de pacotes, como é a Internet.
rede
Empacotamento/desempacotamento;
Codificação/decodificação do canal;
Modulação/demodulação do sinal.
122
Redes de Computadores I
Codificação da fonte
A codificação do sinal analógico em sinais digitais é o passo
inicial para inserir os fluxos de voz em uma rede de dados. Este
processo de digitalização do sinal da fonte é conhecido como
“codificação da fonte”. No lado do destinatário, o processo
inverso deve ocorrer, ou seja, a “decodificação da fonte”, que
converte os sinais digitais nos correspondentes analógicos
(CERUTTI, 2006). O dispositivo que executa essas tarefas é
denominado CODEC (codificador-decodificador).
Unidade 3 123
Universidade do Sul de Santa Catarina
Empacotamento/desempacotamento
Uma vez digitalizada, a voz é transformada em um fluxo de bits
e torna-se uma forma de dados que a rede IP precisa transportar.
Para isso, precisa ser empacotada.
124
Redes de Computadores I
Ethernet
PREAMBLE DESTINATION SOURCE TYPE DATA FRAME CHECK
ADDRESS ADDRESS SEQUENCE
IEEE 802.3
PREAMBLE DESTINATION SOURCE LENGTH DATA FRAME CHECK
ADDRESS ADDRESS SEQUENCE
FDDI
PREAMBLE S F DESTINATION SOURCE DATA FRAME CHECK E F
D C ADDRESS ADDRESS SEQUENCE D S
SD = Start Delimiter
AC = Acesse Control
FC = Frame Control
ED = End Delimiter
FS = Frame status
Fonte: DOYLE & CARROLL, 2005.
Unidade 3 125
Universidade do Sul de Santa Catarina
Interface
Presentation protocol
6 Presentation Presentation PPDU
Bit: 0 4 8 14 16 19 31
Endereço de origem
Endereço de destino
Opções + preenchimento
Bit: 0 4 10 12 16 24 31
Endereço de origem
40 octetos
Endereço de destino
126
Redes de Computadores I
100.000.000
10 Gb/s
1 Gb/s
10.000.000 100 Mb/s
10 Mb/s
100 kp/s
1.000.000
100.000
10.000
1.000
100
100 200 500 1000 1500
Figura 3.17 - Relação entre a taxa de transmissão (PPS ou pacotes por segundo) e o tamanho dos pacotes.
Fonte: Cisco Systems.
Síntese
Ao terminar esta unidade, é importante que você tenha entendido
as transmissões orientadas a conexão e as não orientadas a conexão
(conectionless). Além disso, é necessário que você perceba as
principais diferenças entre as formas de comutação. Entenda
também a evolução dessas formas e a aplicabilidade de cada uma
em redes de dados, voz e vídeo. Nesta unidade, você estudou as
diferentes formas de comutação da informação e ficou sabendo
que as formas mais modernas são as transmissões de dados, voz
e vídeo, fazendo uso de circuitos virtuais. Analisamos, através
de uma tabela, as diferenças entre as técnicas de comutação de
circuitos, comutação de pacotes por datagramas e comutação de
pacotes através de circuitos virtuais, em termos de overheads,
responsabilidades pelas perdas, atrasos, estabelecimento dos
caminhos e interatividade. Você deve saber diferenciar o conceito
de pacote e datagrama, pois existe muita confusão na literatura
a esse respeito. Você deve ter também bem claros os diferentes
Unidade 3 127
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
128
Redes de Computadores I
Unidade 3 129
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Para saber mais sobre o conteúdo estudado nesta unidade:
130
4
UNIDADE 4
Objetivos de aprendizagem
Perceber as dificuldades de classificação, devido à
subjetividade dos parâmetros utilizados.
Seções de estudo
Seção 1 Dificuldades na classificação
132
Redes de Computadores I
Unidade 4 133
Universidade do Sul de Santa Catarina
Instant messaging
E-mail Voice-over-IP
Web browsing
TCP UDP
IP
ATM
PPP
Ethernet SDH
134
Redes de Computadores I
Unidade 4 135
Universidade do Sul de Santa Catarina
Topologia híbrida
Essa estrutura é uma combinação de dois ou mais desenhos
como, por exemplo, uma estrela conectada a um barramento.
Topologia em Anel
O anel é um desenho lógico antigo, existindo em redes locais e
de longa distância. Essa topologia propicia um meio que não é
propriamente de difusão, mas um conjunto de enlaces ponto a
ponto, onde cada estação conecta-se a duas outras, formando um
círculo.
136
Redes de Computadores I
Unidade 4 137
Universidade do Sul de Santa Catarina
Para melhor compreensão, Figura 4.6 - Rede FDDI com topologia de duplo anel óptico.
veja a tradução dos termos Fonte: CLARK, 2003.
em inglês no glossário
138
Redes de Computadores I
Unidade 4 139
Universidade do Sul de Santa Catarina
Topologia em Estrela
As redes com topologia em estrela se caracterizam pela existência
de um dispositivo central no qual os demais se conectam.
Classicamente as redes ATM funcionam com esse projeto,
conforme ilustra a figura 4.8.
140
Redes de Computadores I
Topologia Linear
Neste tipo de conexão, cada nó está conectado a outros dois
nós, e a comunicação entre eles deve ser repassada ponto a
ponto até chegar ao destino. Caso algum nó fique inoperante, a
comunicação fica restrita aos 2 segmentos criados: o anterior ao
nó que falhou e o posterior ao nó que falhou.
Unidade 4 141
Universidade do Sul de Santa Catarina
142
Redes de Computadores I
“Baixo” atraso.
Unidade 4 143
Universidade do Sul de Santa Catarina
2. Extensão limitada;
144
Redes de Computadores I
Unidade 4 145
Universidade do Sul de Santa Catarina
Number Topic
802.1 Overview and architecture of LANs
802.2 ↓ Logical link control
802.3 Ethernet
802.4 ↓ Token bus (was briefly used in manufacturing plants)
802.5 Token ring (IBM’s entry into the LAN world)
802.6 ↓ Dual queue dual bus (early metropolitan area network)
802.7 ↓ Technical advisory group on broadband technologies
802.8 ↑ Technical advisory group on fiber optic technologies
802.9 ↓ Isochronous LANs (for real-time applications)
802.10 ↓ Virtual LANs and security
802.11 Wireless LANs
802.12 ↓ Demand priority (Hewlett Packard’s AnyLAN)
802.13 Unlucky number. Nobody wanted it
802.14 ↓ Cable modems (defunct an industry consortium got there first)
802.15 Personal area networks (Bluetooth)
Para melhor compreensão,
veja a tradução dos termos 802.16 Broadband wireless
em inglês no glossário 802.17 Resilient packet ring
146
Redes de Computadores I
1. Hierarquia; e
2. Modularidade.
Unidade 4 147
Universidade do Sul de Santa Catarina
148
Redes de Computadores I
Unidade 4 149
Universidade do Sul de Santa Catarina
Para melhor compreensão, Figura 4.13 - Módulos da camada de acesso conectados à camada de distribuição.
veja a tradução dos termos FONTE: CISCO Systems, 2009.
em inglês no glossário
150
Redes de Computadores I
Figura 4.14 - Camada de núcleo conectando os módulos de distribuição. Para melhor compreensão,
Fonte: BDCOM, 2009. veja a tradução dos termos
em inglês no glossário
Unidade 4 151
Universidade do Sul de Santa Catarina
152
Redes de Computadores I
Unidade 4 153
Universidade do Sul de Santa Catarina
SONET/SDH;
Metro Ethernet.
154
Redes de Computadores I
Frame Relay Frame Relay até 44,736 Mbps Um novo e flexível burro
de carga, filho do ISDN
Unidade 4 155
Universidade do Sul de Santa Catarina
T1 -- 1,544 Mbps
T3 -- 44,736 Mbps
E1 -- 2,048 Mbps
E3 -- 34,368 Mbps
156
Redes de Computadores I
SONET Optical SONET Frame SDH level and Payload bandwidth Line Rate
Carrier Level Format Frame Format (kbps) (kbps)
OC -1 STS -1 STM -0 50,112 51,840
OC -3 STS -3 STM -1 150,336 155,520
OC -12 STS -12 STM -4 601,344 622,080
OC -24 STS -24 - 1,202,688 1,244,160
OC -48 STS -48 STM -16 2,405,376 2,488,320
OC -192 STS -192 STM -64 9,621,504 9,953,280
OC -768 STS -768 STM -256 38,488,016 39,813,120
OC -3072 STS -3072 STM -1024 153,944,064 159,252,480
Unidade 4 157
Universidade do Sul de Santa Catarina
100Mbits /sec
16Mbits /sec
10Mbits /sec
158
Redes de Computadores I
High-speed
Area Network
Metropolitan
Local Area
Network
108
High-Speed
Multiprocessor
Wide-Area Network
Data rate (bits per second)
107 Traditional
Local Area
Network
106
Traditional
105 Wide-Area Network
104
Distance (meters)
Redes ópticas;
WLANs;
SAN;
Unidade 4 159
Universidade do Sul de Santa Catarina
Redes ópticas
As comunicações ópticas iniciaram há cerca de 30 anos, a
partir do desenvolvimento dos diodos laser semicondutores e
as fibras baseadas em sílica, o que tornou possível, na prática,
o sinal e os meios de transmissão. Atualmente, a indústria de
telecomunicações trabalha com taxas de transmissão de megabits
por segundo (Mbps), gigabits por segundo (Gbps), terabits por
segundo (Tbps), e assim por diante.
160
Redes de Computadores I
Figura 4.19 - As três subcamadas definidas pelo ITU-T para a camada óptica
Fonte disponível: ITU-T, 2008.
Application
IP
Frame Relay
WDM
Physical time
Unidade 4 161
Universidade do Sul de Santa Catarina
162
Redes de Computadores I
Unidade 4 163
Universidade do Sul de Santa Catarina
Para melhor compreensão, Figura 4.24 - Evolução das redes ópticas e seus componentes.
veja a tradução dos termos Fonte: KASIM, & al., 2007.
em inglês no glossário
164
Redes de Computadores I
Figura 4.25 - Crescimento do mercado de elementos de redes ópticas SOC: System on a Chip.
NPU: Network Processing Units.
Fonte: BCCRESEARCH, 2009.
Unidade 4 165
Universidade do Sul de Santa Catarina
Bluetooth
Wibree
ZigBee
Z-Wave
Wireless USB
UWB
EnOcean
6loWPAN
ONE-NET
166
Redes de Computadores I
acesso distribuído;
distância limitada;
Unidade 4 167
Universidade do Sul de Santa Catarina
NAS
Server
168
Redes de Computadores I
Unidade 4 169
Universidade do Sul de Santa Catarina
170
Redes de Computadores I
Unidade 4 171
Universidade do Sul de Santa Catarina
Para melhor compreensão, Figura 4.31 - Parque de servidores com conexões as redes LAN e SAN.
veja a tradução dos termos Fonte: IBM Redbooks, 2010.
em inglês no glossário
172
Redes de Computadores I
Unidade 4 173
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Nesta unidade, estudamos várias formas de classificar as redes
de computadores. Iniciamos, analisando as dificuldades na
classificação, inerentes à constante evolução das tecnologias, as
quais quebram paradigmas com muita frequência. Logo após,
estudamos a forma mais tradicional de classificar as redes,
utilizando para isso as topologias lógicas e físicas, aonde vimos as
redes em anel, estrela, árvore, etc.
Atividades de autoavaliação
1) Quanto à classificação das redes, podemos afirmar que:
a) ( ) As redes podem ser classificadas quanto aos bits, aos serviços e a
topologia.
b) ( ) As redes podem ser classificadas quanto à velocidade.
c) ( ) As redes de alta velocidade possuem taxas iguais ou maiores a 12
Mbps.
d) ( ) As topologias são de 2 tipos: barramento ou círculo.
e) ( ) As abrangências das redes estão relacionadas com as tecnologias.
174
Redes de Computadores I
Unidade 4 175
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Para saber mais sobre o conteúdo que você estudou nesta
Unidade:
176
5
UNIDADE 5
Dispositivos de redes
Objetivos de aprendizagem
Identificar os dispositivos de redes.
Seções de estudo
Seção 1 Hubs, repetidores e transceivers
Seção 2 Modems
Seção 5 Roteadores
Seção 6 Hosts
178
Redes de Computadores I
(To Backbone)
Unidade 5 179
Universidade do Sul de Santa Catarina
Pinos Pinos
Fio
Conector A Conector B
1 Verde & branco 1
2 Verde 2
3 Laranja & branco 3
4 Azul 4
5 Azul & branco 5
6 Laranja 6
7 Marrom & branco 7
8 Marrom 8
Fonte: Adaptação a partir de CEFET/PB, 2010.
180
Redes de Computadores I
Pinos Pinos
Fio
Conector A Conector B
1 Verde & branco 3
2 Verde 6
3 Laranja & branco 1
4 Azul 5
5 Azul & branco 4
6 Laranja 2
7 Marrom & branco 8
8 Marrom 7
Unidade 5 181
Universidade do Sul de Santa Catarina
182
Redes de Computadores I
Unidade 5 183
Universidade do Sul de Santa Catarina
184
Redes de Computadores I
Figura 5.11 - Transceiver SFP – Visão Lateral. Figura 5.12 - Transceiver SFP - Visão frontal do conector.
Fonte: ALCATEL-LUCENT, 2010. Fonte: ALCATEL-LUCENT, 2010.
Unidade 5 185
Universidade do Sul de Santa Catarina
Seção 2 - Modems
Os Modems (contração de MOdulador & DEModulador) são
responsáveis pela codificação dos sinais digitais de dados em linhas
de transmissão originalmente analógicas. Atualmente, existem
também modems digitais, como os utilizados nos enlaces ADSL.
186
Redes de Computadores I
Unidade 5 187
Universidade do Sul de Santa Catarina
1 2 3 4 5 6
Input Input data Transmitted Receivel Output data Output information
information g (t) signal signal g’ (t) m’
m s (t) r (t)
Para melhor compreensão, Figura 5.15 - Tipos de sinais trocados entre os componentes.
veja a tradução dos termos Fonte: STALLINGS, 2010.
em inglês no glossário
Você sabia?
188
Redes de Computadores I
Unidade 5 189
Universidade do Sul de Santa Catarina
190
Redes de Computadores I
Capacidades da tecnologia
Um circuito ADSL conecta um modem ADSL em cada
extremidade de um canal de telefonia de par trançado e multiplexa
esse canal em 3 frequências separadas: 1 canal de downstream de
alta velocidade, um de upstream de média velocidade e um canal
para voz, onde trafega o serviço de telefonia. A figura abaixo mostra
essa multiplexação FDM.
POTS
Unidade 5 191
Universidade do Sul de Santa Catarina
Detecção de erros;
192
Redes de Computadores I
CPU
Network To net
Cache adaptor
Bus Link
Network
interface interface
Adaptor
Unidade 5 193
Universidade do Sul de Santa Catarina
194
Redes de Computadores I
Unidade 5 195
Universidade do Sul de Santa Catarina
Bridges
A C
Computer 6 C
Figura 5.26 - As bridges mantêm tabelas das máquinas que podem ser alcançadas em cada porta.
Fonte: PANKO, 2008.
196
Redes de Computadores I
Unidade 5 197
Universidade do Sul de Santa Catarina
Domínio de Broadcast
Um domínio de Broadcast é um conjunto de NICs para as quais
um frame de Broadcast enviado por uma NIC será recebido por
todas as outras NICs naquele domínio de Broadcast.
Seção 5 - Roteadores
Um roteador possui a função de receber um pacote (PDU de
camada 3) em uma interface, verificar a existência de erros, e, se
tudo parecer correto, o endereço de destino deve ser comparado
com a tabela de roteamento. Tal tabela irá designar em qual
interface o pacote será encaminhado para atingir a rede de
destino.
198
Redes de Computadores I
Mini-comp Honeywell
DDP-516, Interface Message Processor (1969).
A primeira comunicação entre os IMPs foram as
3 primeiras letras da palavra “login”. A maquina
SRI travou depois do ‘g’.
Os IMPs comutaram pacotes durante 20 anos
Leonard-Kleinrock e o IMP I na ARPANet.
terminal terminal
Request connection
UCLA --> over link 25
SRI
I OS I III III I OS I
Figura 5.28 - Modelo de comunicação do IMP – Interface message processor, descrito na RFC No. 1, o
primeiro roteador da ARPANet.
Fonte: adaptado de CERUTTI, 2008.
Unidade 5 199
Universidade do Sul de Santa Catarina
Arquitetura do roteador
Basicamente, um roteador possui os mesmos componentes de um
computador comum:
200
Redes de Computadores I
RAM CPU
Comutação
NVRAM
LAN WAN
ROM
WEB, FTP,
Flash Configuração TFTP
Unidade 5 201
Universidade do Sul de Santa Catarina
Tipos de memória
RAM/DRAM - armazena tabelas de roteamento, cache
ARP, cache de comutação rápida, buffer de pacote (RAM
compartilhada) e filas de espera de pacotes. A RAM
também fornece memória temporária e/ou em execução
a um arquivo de configuração de roteador, enquanto ele
estiver acionado. O conteúdo da RAM é perdido durante
uma falta de energia ou reinicialização.
ROM Armazena o
programa de Boot
RAM 4Bytes rom monitor
Memória de Trabalho,
IOS, Buffers e running-
config.
202
Redes de Computadores I
As interfaces
Conexões na placa-mãe ou em módulos de interface separados,
através dos quais os pacotes entram e saem de um roteador.
Interfaces de configuração
Servidor de TFTP
cliente HTTP
Unidade 5 203
Universidade do Sul de Santa Catarina
Seção 6 - Hosts
Um host deve ser considerado como um nó terminal de uma
rede. Vários nomes são usados, dependendo do contexto ou dos
padrões adotados:
Station.
Do ponto de vista do host, a rede pode ser vista como uma grande
nuvem, à qual ele está conectado, possibilitando que ele se
comunique com outros hosts conectados à nuvem.
204
Redes de Computadores I
Unidade 5 205
Universidade do Sul de Santa Catarina
Operating System
(Linux, Solaris, Windows, etc.)
Physical Hardware
(CPU, Memory, Disks, Network, etc.)
Motivação
A complexidade de TI está causando problemas de negócios e
aumento de custos às empresas:
206
Redes de Computadores I
Consolidação
50% dos data centers têm projetos de consolidação
encaminhados, visualizando a redução de custos e
melhor controle dos sistemas.
Unidade 5 207
Universidade do Sul de Santa Catarina
Redução de Custos
35% dos CIOs reportam ‘controle dos custos’ como a
maior prioridade no gerenciamento de IT7.
208
Redes de Computadores I
Hardware Partitioning
Apps Apps
OS OS
Adjustable
partitions
Partition
Controller
SMP Server
Physical partitioning
S/370™ Si-to-PP and PP-to-SI,
Sun Domains, HP nPartitions
Logical partitioning
IBM eServer™ pSeries® LPAR, Para melhor compreensão,
HP vPartitions veja a tradução dos termos
em inglês no glossário
Unidade 5 209
Universidade do Sul de Santa Catarina
Virtualization Layer
(Virtual Machine Monitor / Hypervisor)
210
Redes de Computadores I
Virtualization Layer
(Virtual Machine Monitor / Hypervisor)
Operating System
(Linux, Solaris, Windows, etc.)
Unidade 5 211
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Nesta unidade, estudamos os dispositivos que compõem um
sistema de comunicação de dados, ou seja, os equipamentos que
constituem as redes de computadores e são responsáveis também
pela interconexão dessas redes menores, formando a Internet. Você
estudou desde os componentes mais simples, como os Hubs e
repetidores, até os modems analógicos e os seus sucessores modems
digitais (responsáveis pelas conexões mais usadas atualmente
pelos usuários não corporativos, a tecnologia ADSL). Estudou
ainda os modernos transceivers SFPs, os quais possibilitam que,
em um único chassis, sejam conectadas interfaces variadas em
relação às taxas de transmissão e fibras ópticas de funcionalidades
diversas em relação aos comprimentos de onda e distâncias dos
enlaces. Você viu também como funcionam os switches e bridges
e aprendeu sobre domínios de colisão e broadcast, conceitos
importantes nas redes locais (LANs). Estudamos também os
roteadores, os dispositivos que conectam realmente a espinha
dorsal (backbone) da Internet. Associamos esses componentes
às camadas do modelo OSI, até chegarmos aos hosts, os quais
“entendem” todas as 7 camadas. Estudamos nesta última sessão,
também, os modernos conceitos de virtualização e hosts virtuais,
os quais contribuem sobremaneira para economia de espaço, de
energia (tanto para as máquinas quanto para a refrigeração dos data
centers). Economizam recursos computacionais, racionalizando
o uso da memória e da CPU. Economizam também no
gerenciamento, facilitando a manutenção dos serviços.
212
Redes de Computadores I
Atividades de autoavaliação
Unidade 5 213
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
Procure, na biblioteca, o excelente livro (já traduzido para
o português) de Douglas Comer, intitulado “Redes de
Computadores e Internet”, da editora Bookman Companhia
Editora Ltda. com capítulos breves sobre tecnologias variadas,
incluindo dispositivos de redes.
214
Para concluir o estudo
Encerramos aqui a primeira parte da disciplina, que foi
dividida em 5 unidades.
Pode não ter sido fácil chegar até aqui, é verdade. Mas
acredito que tenha sido válido o esforço. Foram muitos
conceitos, ideias e pessoas, todos envolvidos nessa tarefa de
fazer chegar a informação até o outro lado, o destinatário.
Bom, ainda resta uma boa etapa do percurso. Não desacelere, vem aí
a segunda parte, com o funcionamento das camadas. Você estudará
sobre a camada de enlace, uma das mais diversificadas do modelo,
pois varia de acordo com as tecnologias de redes.
216
Referências
218
Redes de Computadores I
219
Universidade do Sul de Santa Catarina
220
Redes de Computadores I
221
Sobre o professor conteudista
Unidade 1
1) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ f ]; e) [ f ]; f) [ v ].
2) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ v ]; d) [ f ]; e) [ v ]; f) [ v ].
3) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ v ]; d) [ f ]; e) [ v ].
4) a) [ v ] ; b) [ f ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ f ].
5) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ v ]; f) [ v ].
Unidade 2
1) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ v ].
2) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ v ]; d) [ v ]; e) [ f ].
3) a) [ f ]; b) [ f ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ v ].
4) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ v ]; d) [ f ]; e) [ v ].
5) a) [ v ]; b) [ v ]; c) [ v ]; d) [ v ]; e) [ f ]; f) [ v ].
Unidade 3
1) a) [ v ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ f ].
2) a) [ v ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ f ]; f) [ f ].
3) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ f ].
4) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ v ]; d) [ f ]; e) [ v ].
Unidade 4
1) a) [ f ]; b) [ v ] ; c) [ f ]; d) [ f ]; e) [ v ].
2) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ v ] ; d) [ v ]; e) [ v ]; f) [ v ].
3) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ v ] ; d) [ f ]; e) [ v ] .
4) a) [ v ]; b) [ v ] ; c) [ f ] ; d) [ f ]; e) [ v ] .
5) a) [ v ] ; b) [ f ] ; c) [ v ]; d) [ v ] ; e) [ v ].
Unidade 5
1) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ v ].
2) a) [ f ]; b) [ f ]; c) [ v ]; d) [ v ]; e) [ v ].
3) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ f ]; d) [ v ]; e) [ f ].
4) a) [ f ]; b) [ v ]; c) [ v ]; d) [ v ]; e) [ v ].
5) a) [ v ]; b) [ f ]; c) [ f ]; d) [ f ]; e) [ f ]; f) [ v ].
226
Glossário
A
Access control: Controle de acesso. Na tecnologia Token ring
permite a transmissão de inçar o frame como “vazio”
Addressing: Endereçamento
Application: Aplicação
Apps: Aplicações
Arrivals: Chegadas.
Atmosphere: Atmosfera
Branches: Ligações
Bus: Barramento
C
Cable Modems: Modems a cabo.
Celular, Mobile & Wireless: Celular, redes e dispositivos móveis e sem fio
Channel: Canal
Cladding: Casca
Copper: Cobre
Core: Núcleo
228
Cut-through: Tipo de comutação onde o comutador lê apenas o endereço
do destinatário e, após decidir a porta que usará para o repasse, começa a
re-transmissão para essa porta, sem analisar o restante do cabeçalho
D
Data: Dados do usuário. Esse campo é preenchido com a informação
“útil”para o usuário. Os demais são úteis para o controle da rede somente.
Departures: Partidas
Dual queue dual bus (early metropolitan area networks): Fila dupla,
barramento duplo (as redes metropolitanas em seu principio)
229
E
Example: Exemplo
F
Failed link: Enlace interrompido
Failed link reconfigured as single logical loop: Link interrompido
reconfigurado como loop único
FDM (Frequency Division Multiplexing): Multiplexação por divisão de
freqüência
Fiber: Fibra óptica
Fiber-optic cable: Cabo de fibra óptica
Fiber spectrum: Espectro (de comprimentos de onda) utilizado pelo sinal
na fibra
File system: Sistema de arquivos
Fixed: Comunicação tradicional, através de dispositivo instalado em
endereço permanente
Forward: Repassar
230
G
General Block Diagram: Diagrama genérico de blocos
Guaranted QoS: Qualidade de serviço garantida
H
Header: Cabeçalho
High level Standards: Padrões de camadas superiores
Home: Residência
Hybrid topology (example: combination of Star Topology and bus
topology): Topologia híbrida. Exemplo: combinação de topologia em
estrela com topologia em barramento
I
Input and validate data: Entrada e validação dos dados
Input Data collected on forms: Dados de entrada coletados em
formulários
Input digital signal: Sinal digital de entrada
Instant messaging: Mensagens instantâneas
Insulator: Isolante elétrico, composto por material inerte a
condutividade
Interface control information: Informações de controle da interface
Interface data unit: Unidade de dados de interface
I/O Bus: Barramento de entrada e saída. São os slots onde as placas de rede
se conectam na placa Mãe
Ionosphere: Ionosfera. Também designada por termosfera, é uma camada
da atmosfera, localizada entre a mesosfera e a exosfera, entre os 85 e os
400 km de altitude.
Isochronous LANs (for real time applications): Redes locais isócronas, o
tempo de atraso entre os pacotes não varia, (para aplicações de tempo real)
Internet service provider (ISP): Provedor de serviços de Internet
Itens resident in queuing system: Itens atravessando o sistema de fila
Itens waiting: Itens na fila de espera
231
J
Jacket: Capa protetora
L
Last/first mile access: Acesso de ultima/primeira milha. Corresponde a
porção terminal de uma rede, por exemplo, desde a rua por onde passa o
cabeamento da operadora até a casa do usuário
Latency: Latência ou atraso, em milissegundos
Layer: Camada. Representa uma das camadas do modelo de referencia
OSI
Layer entities Exchange n-PDUs in their layer n protocol: As entidades
da camada n trocam um numero n de unidades de dados (PDU) no seu
protocolo de camada n
Length: Tamanho do campo de dados
Light Rays: Feixes (raios) luminosos
Local Area Network: Rede de abrangência local, a qual não precisa de um
gateway para que suas máquinas comuniquem-se entre si
Location: Localização
Logical link control: Controle lógico do enlace
Longevity not certain: Duração incerta
Lower & upper Van Allen Belt: Cinturões de radiação de Van Allen.
Elipses de partículas carregadas (plasma) que se encontram em torno do
globo terrestre, mantidas pela gravidade do planeta. São dois cinturões, o
inferior (lower) e o superior (upper)
M
Mainframe: Computador de grande porte, com processadores
especializados em tarefas individualizadas, como a leitura e gravação dos
discos, processadores para as aplicações, processadores para o sistema
operacional, processadores especializados em canais de comunicação com
as redes
Manchester encoded data: Os mesmos dados após a codificação
Manchester ter sido aplicada
232
Master file: Arquivo principal (primário)
Means & appropriateness: Significados e adequação
Memory: Memória
Mesh: Malha
Metro área Network: Rede metropolitana
Móbile: Comunicação móvel
Modem: Sigla originada da contração de MOdulador-DEModulador
Multy party: Compartilhamento
N
Name of unit exchanged: Nome da unidade trocada entre as
camadas
Network: Rede responsável pela transmissão da comunicação
New master file: Novo arquivo principal (ou primário)
NIC card: Palca de rede
Nodal Procesing: Processamento no nó (dispositivo de comutação ou
roteamento)
Node: Dispositivo de conectividade (normalmente switch ou router)
Nodes: Pontos onde os dispositivos possuem alguma camada de software
(desde a camada de enlace até a de aplicação) Normalmente referem-se a
estações de trabalho
Noise: Ruído
Normal dual contra-rotating fibre rings: Anéis de fibra duplos, com
circulação do sinal em sentidos contrários
Number: Número
O
On demand triggered periodic: Situações periódicas disparadas sob
demanda
Operating System Software: Software de sistema operacional
Optical amplifier: Amplificador óptico
233
Optical channel: Canal óptico
Optical layer: Camada óptica
Optical multiples: Multiplexador óptico
Optical domain: Domínio óptico
Optical signal: Sinal óptico
Optical Wireless: Redes ópticas sem fio
Other service connections (e.g. to Internet Service Provider): Outros
serviços de conectividade (por exemplo, a um provedor de serviços de
internet).
OS: Sistema operacional
Output data: Dados de saída
Overview and architecture of LANs: Descrição genérica e arquitetura das
redes locais
P
Packet assembly,addressing: Montagem do pacote e endereçamento.
Também chamado de “encapsulação”, ocorre quando os pacotes recebem
sucessivos cabeçalhos a medida em que descendem nos protocolos das 7
camadas do modelo OSI.
Packet switched: Comutação por pacotes.
Personal Area Networks: Redes de área pessoal. Exemplo:Bluetooth
Partition controller: Controlador de partições
Physical: Físico
Physical medium: Meio físico. Exemplo: cabo de par trançado.
Point of presence (POP): Ponto de presença, onde o provedor de serviços
possui uma estrutura capaz de levar o sinal até o dispositivo do usuário
final (Customer Premise).
Point to point: Ponto a ponto
Power: Potência
Power ratio in decibéis: Razão de Potência em Decibéis
Preamble: Preâmbulo, uma sequência binária usada para sincronizar as
interfaces que estão transmitindo e recebendo os frames
Preparation: Preparação
Presence & avaliability: Presença e disponibilidade
234
Redes de Computadores I
Q
Queueing: Enfileiramento
R
Radio tower: Torre de rádio
RAM: Memória de acesso randômico (RAM). Mais lenta que a cachê,
contém o código das aplicações e as funções do sistema operacional em
uso.
Receipt and packet disassembly: São as funções executadas no
destino: recebimento do pacote e “desmontagem” do mesmo, com a
retirada dos cabeçalhos das camadas sucessivas. Também chamada de
“desencapsulação”
Receiver: Receptor
Reply: Resposta do servidor a requisição do cliente
Request: Requisição feita pela máquina do cliente
Residence time: Tempo de permanência nas filas
Resilient packet ring: Anel de pacotes que mantém suas funcionalidades
com condições bastante adversas
Retail: Varejo
Ring: Anel
Router: Roteador, dispositivo de camada 3 que repassa pacotes entre
redes locais diferentes
235
Universidade do Sul de Santa Catarina
S
Sats needed: Número de satélites necessários para uma cobertura em
todo o globo do planeta
Screened twisted pair: Par trançado recoberto com capa de blindagem
para todos os pares
Server: Servidor
Server machine: Máquina servidora, onde estão disponíveis serviços
como Web ou email
Server process: Processo rodando na máquina servidora, responsável
pelo atendimento da requisição do cliente.
Service Access point: Ponto de acesso ao serviço, onde as camadas
trocam requisições e resultados do processamento de cada uma dessas
requisições
Service data unit: Unidade de dados de Serviço
Service provider network: Rede do provedor de serviços
Service time: Tempo de serviço
Shield: Malha metálica, além de proteger contra interferência, também é
condutora de sinal
Signal element: Elemento de sinal
SMP Server (Symmetric multiprocessing): Servidor com mais de um
processador simétrico
Space switch: Comutador de espaço óptico
Spech: Fala humana
Specrum on the shared fiber: Espectro (de comprimentos de onda)
utilizado pelos sinais em uma fibra compartilhada
Sort: Ordena, classifica
Sort Transaction file using key Field: Ordenação do arquivo de
transações usando um campo chave
Sorted Transaction File: Arquivo de transações ordenado
Source: Origem ou fonte
Source machine: Máquina de origem
Standalone: Máquina isolada, a qual não compartilha recursos de
conectividade com nenhuma outra
236
Redes de Computadores I
T
Technical advisory group in broadband technologies: Grupo de
conselheiros técnicos para tecnologias de banda larga
Technical advisory group on fiber optic technologies: Grupo de
conselheiros técnicos para tecnologias de fibras ópticas
Telephone channel: Faixa de freqüências (canal) usado nas conversas
telefônicas
Text: Texto
Token bus (Was briefly used in manufacturing plants): Anel “de fichas”
(foi usado por pouco tempo em fábricas de manufaturas)
Token Ring (IBM’s entry into the LAN World): “Anel de fichas” (Entrada
da IBM no mundo das redes locais)
Topic: Tópico
Topology: Topologia
Transaction file: Arquivo de transações
Transmiter: Transmissor
237
Universidade do Sul de Santa Catarina
Transmission: Transmissão
Transmission line: Linha de transmissão
Transmission System: Sistema de transmissão
Transmitter: Transmissor
Tree: Árvore
Tunable filter: Filtro ajustável
Twisted pair: Par trançado
Type: Tipo. Se é de órbita baixa (LEO), média (MEO) ou alta (GEO).
U
Unlucky Number: Número de azar. Ninguém aceitou usá-lo
Upper limit of AM radio: Limite superior das frequências atingidas pelas
rádios AM
Upper limit of FM radio: Limite superior das freqüências atingidas pelas
rádios FM
Upstream: Fluxo de informações desde a unidade do usuário até o
backbone da operadora (relaciona-se com upload)
Utilization: Utilização
V
Virtual LANs and security: Redes virtuais e segurança
Virtualization layer: Camada de virtualização. Onde funciona o software
de gerenciamento e monitoração da máquina virtual
Virtual machine monitor/ Hypervisor: Supervisor/monitor de máquina
virtuais. Em última instancia, é o próprio software de virtualização como o
zVM-IBM, Hyper-V – Microsoft, Xen ou VMWare
Voice: Voz
Voice over ip: Voz sobre o protocolo de internet
238
W
Waiting line: Fila de espera
Waiting time: Tempo de espera
Wavelength converter: Conversor de comprimento de ondas
WDM optical amplifier: Amplificador óptico WDM
WDM Tx source: Fonte de transmissão WDM
Web browsing: Navegação na Internet usando Browsers (navegadores
como o Internet Explorer)
Wide area network: Rede de longa distância, interconecta duas ou mais
redes locais através do uso dos roteadores
Workstation: Estação de trabalho
239
240
Biblioteca Virtual