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Prezados,
A Vale acredita que a vida em primeiro lugar é um valor inegociável. Para que este
valor seja disseminado e efetivamente praticado, assegurando a integridade física
de todos os empregados nas operações e projetos da Vale foram estabelecidos
requisitos sistêmicos que representam o sistema de gestão de Saúde e Segurança.
Na Vale Fertilizantes, além das capacitações para cada uma das atividades críticas,
agregamos as capacitações legalmente obrigatórias, constituindo assim as
Diretrizes para as Ações de Capacitação para atendimento aos Requisitos Legais e
as definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G) .
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Sumário
Objetivos deste Documento ..................................................................................... 5
Contexto da Criação deste Documento .................................................................... 5
Envolvidos ................................................................................................................. 5
Aplicação.................................................................................................................... 5
Brasil.......................................................................................................................... 5
Áreas Internacionais ................................................................................................. 5
Estratégia Educacional .............................................................................................. 6
Solução Educacional.................................................................................................. 6
Implementação das Ações de Capacitação .............................................................. 6
Agentes Educacionais - Instrutores .......................................................................... 7
Perfil .......................................................................................................................... 7
Formação técnica ...................................................................................................... 8
Formação Pedagógica................................................................................................ 8
Material didático ...................................................................................................... 9
Fornecedor externo para as ações de capacitação ................................................ 10
Avaliação de Aprendizagem .................................................................................... 10
Gestão das informações de capacitação ................................................................ 11
Empresas Contratadas ............................................................................................ 11
Currículos de Capacitação....................................................................................... 12
Ações de Capacitação.............................................................................................. 19
Noções de Primeiros Socorros ................................................................................ 19
Primeiros Socorros – Avançado .............................................................................. 20
Permissão de Trabalho ........................................................................................... 22
Área Classificada...................................................................................................... 23
Proteção Respiratória.............................................................................................. 24
Conceitos e Práticas sobre equipamentos de proteção ......................................... 25
Prevenção de Riscos nos trabalhos com eletricidade............................................ 26
Segurança no Sistema Elétrico de Potência ............................................................ 28
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Objetivos deste Documento
Na INS-0041-G - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas estão
estabelecidos requisitos para a execução de atividades críticas, dentre eles, ações
de capacitação com o objetivo de:
• Desenvolver a percepção de riscos;
• Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes.
Assim, esse documento apresenta os requisitos mínimos obrigatórios para a
implantação das ações de capacitação geradas a partir da instrução e normas
regulamentadoras.
Aplicação
Brasil
Este documento deve ser aplicado de forma equivalente à Instrução INS-0041-G,
para toda Vale Fertilizantes, no Brasil.
Áreas Internacionais
A Valer e a Diretoria de Saúde e Segurança estão trabalhando para criação de
comitês formados por integrantes de cada país para desenvolvimento de Diretrizes
de Capacitação mais aderentes à realidade local. Enquanto isso é sugerida a
utilização deste documento como base para as implantações em outros países.
É importante ressaltar que deve ser adotado o critério mais restritivo entre
legislação local e a Diretriz Vale Fertilizantes.
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Estratégia Educacional
As ações mapeadas não possuem o objetivo de capacitar tecnicamente o
empregado para a execução das atividades profissionais em si, mas de desenvolver
a sua percepção dos riscos associados àquela atividade crítica e das medidas de
controle disponíveis para que estes riscos sejam eliminados ou controlados. É
essencial que o empregado tenha conhecimento técnico prévio, bem como, as
certificações necessárias, para a atividade crítica que irá executar.
Solução Educacional
A solução educacional desenvolvida consiste em ações de capacitação teórico-
práticas. Esta estratégia possibilita o aprendizado por meio da apresentação de
conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, na execução e na
manutenção de diferentes tipos de atividades críticas.
As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por
intermédio de:
• Exposição de casos de situações com potencial para acidentes para análise e
avaliação dos empregados;
• Demonstração de comportamentos seguros para cada tipo de atividade
crítica;
• Análise de estudos de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos
a diferentes tipos de atividades críticas;
• Análise e manuseio, sempre que possível, de equipamentos de proteção
indicados para a atividade crítica;
• Utilização dos equipamentos em situações simuladas;
• Observação de fotos, ilustrações, infográficos e vídeos, em diferentes
formatos, apontando comportamentos seguros e comportamentos que
precisam de atenção.
Implementação das Ações de Capacitação
As ofertas de ações de capacitação devem ser ministradas com material didático
padrão desenvolvido pela Vale. Cada uma das ações pode ser viabilizada de duas
formas:
• Por meio de agentes educacionais internos, com material didático*
desenvolvido pela Vale para cada uma das ações;
• Por meio de fornecedor externo avaliado e autorizado, utilizando o material
didático* padrão oferecido pela Vale;
* Na ausência de material didático desenvolvido, a validação/autorização é
responsabilidade do RH Local. 6
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
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Perfil
Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos
profundos sobre a atividade crítica que será objeto de suas aulas, com ao menos 2
(dois anos) de experiência no tema.
Assim, o empregado deve ser indicado para ministrar apenas as ações que são de
seu pleno domínio, não sendo recomendável também ministrar um grande
número de ações diferentes.
A experiência prévia deve ser comprovada através de atestados de capacidade
técnica no tema, registros em carteiras de trabalho, declarações de gestores,
certificados de condução de treinamentos na área, dentre outros. Lembrando que
a comprovação técnica deve ser específica para o tema que o instrutor irá
ministrar aulas.
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
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Formação técnica
O empregado mapeado para ser instrutor deve passar por uma avaliação técnica
comprovando a proficiência no tema que irá ministrar aulas. Recomendamos a
aplicação de uma avaliação aplicada pela área de Saúde e Segurança local, na qual,
para ser habilitado como instrutor, ele deverá obter pelo menos 90% de
aproveitamento (nota mínima de 90.0).
É importante ressaltar que a avaliação do instrutor deve ter nível de complexidade
compatível com o conhecimento esperado de um especialista que domine o tema.
Formação Pedagógica
A formação pedagógica é altamente recomendada para todos os instrutores de
RAC. Esta formação visa aprimorar as técnicas e metodologias dentro de sala de
aula. O currículo recomendável está no anexo I deste documento.
Para empregado Vale Fertilizantes mapeado para ser instrutor interno de RAC esta
formação é obrigatória e deve seguir o currículo do Programa de Agentes
Educacionais - Perfil Multiplicador pra Valer.
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
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Material didático
A Valer é responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das
ações. Serão desenvolvidos kits por ação, sendo:
Kit do Instrutor – é composto por todos os recursos necessários para que os
instrutores ministrem as ações:
• Apresentação padrão do instrutor;
• Plano de aula;
• Guia do instrutor;
• Apostila (contendo exercícios de fixação);
• Banco de Questões para Avaliação;
• Avaliação de reação;
• Recursos didáticos diversos considerando a complexidade da ação, tais como:
jogos, vídeos, infográficos, dentre outros (quando houver).
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
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Avaliação de Aprendizagem
Ao final de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os
treinandos. A avaliação é obrigatória para todas as ações de RAC.
As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem
compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade.
O empregado será aprovado na ação de capacitação se obtiver aproveitamento
equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada. Se ele não conseguir alcançar
o grau necessário, deverá repetir a capacitação. Sua aprovação também fica
condicionada à frequência integral das atividades de capacitação.
Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, a Valer Regional
deve estudar, juntamente ao gestor do profissional, a possibilidade de realocá-lo
em outra atividade.
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
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Gestão das informações de capacitação
O Mapeamento das necessidades de capacitação dos empregados próprios é
responsabilidade do Saúde, Segurança e Meio Ambiente Local em conjunto com os
gestores imediatos , em parceria com o RH Local.
Nos locais onde o VES (Vale Education Sistem) está em funcionamento, a evidência
que será utilizada para auditoria é o relatório extraído do sistema. Este
procedimento foi validado pela área normativa de auditoria em Saúde e
Segurança.
Empresas Contratadas
A Vale não interfere no processo de implementação das ações de capacitação das
empresas contratadas. Porém, é fundamental que as empresas contratadas
garantam que todas as diretrizes presentes neste documento (carga horária,
conteúdo mínimo, utilização do material didático padrão, formação e experiência
comprovada dos instrutores, etc) sejam cumpridas integralmente, de forma ética e
respeitando os valores da Vale.
A Vale tem o objetivo de manter suas instalações seguras para todos. Para que se
alcance este objetivo, é essencial que todos os envolvidos nas operações
participem de ações de capacitação efetivas e de alta qualidade.
Currículos de Capacitação
Acompanhe, a seguir, o quadro completo com os Currículos de Capacitação e suas
respectivas ações de capacitação para os requisitos de atividades críticas da Vale
Fertilizantes:
Carga Reciclagem
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
NR 11 / NR 12 Anexo II Item 1 e
1.1 (operadores de máquinas
automotrizes ou Prevenção de Risco em Bloqueio
4h 4h 3 anos
autopropelidas) / RAC 3.1 - e Etiquetagem
Equipamentos Móveis
Prevenção de Riscos em
4h 4h 3 anos
Equipamentos Móveis
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Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
NR 11 / RAC 5 - Içamento de
Cargas
Prevenção de Riscos em
4h 4h 3 anos
Içamento de Cargas
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
8h
Caldeiras – considerações Gerais
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
12h procedimentados pelo
Operação de Caldeiras RH Local em conjunto
com a Saúde, Segurança
NR13 Segurança na Operação
- e Meio Ambiente Local e
de Caldeiras
os gestores
Tratamento de Água e 8h operacionais. O RH Local
Manutenção de Caldeiras deverá manter registro
dos treinamentos*
Legislação e Normatização 4h
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
Eletricidade 4h RH Local em conjunto
com o Saúde, Segurança
- e Meio Ambiente Local e
os gestores
NR13 Segurança na Operação de operacionais. O RH Local
Instrumentação 8h
Vasos de Pressão deverá manter registro
dos treinamentos*
Operação de Unidade de
16h
Processo
Legislação e Normatização 4h
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
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Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
RH Local em conjunto
Segurança e Saúde Ocupacional
NR 22 Treinamento Introdutório com o Saúde, Segurança
na Mineração - Mina à céu 64h -
Geral - Mina a Céu Aberto e Meio Ambiente Local e
aberto
os gestores
operacionais. O RH Local
deverá manter registro
dos treinamentos*
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
RH Local em conjunto
Segurança e Saúde Ocupacional
NR 22 Treinamento Introdutório com o Saúde, Segurança
na Mineração - Mina 78h -
Geral - Mina Subterrânea e Meio Ambiente Local e
Subterrânea
os gestores
operacionais. O RH Local
deverá manter registro
dos treinamentos*
NR 22 (22.35.1.3.1) /RAC 2
Veículos Automotores
NR 32 Procedimentos de
Segurança e Saúde em
Segurança e Saúde em 2h 2h 2 anos
Estabelecimento de Saúde
Estabelecimento de Saúde
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação
Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
Público-alvo
Conteúdo Programático
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Ações de Capacitação
Público-alvo
20
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
21
Ações de Capacitação
Permissão de Trabalho
Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Não aplicável
►Explicar a importância da permissão de trabalho;
►Descrever os pré-requisitos para aprovação da permissão
de trabalho;
►Analisar e validar as informações que constam da
permissão de trabalho;
►Aprovar ou reprovar uma permissão de trabalho.
Público-alvo
Conteúdo Programático
22
Ações de Capacitação
Área classificada
Público-alvo
Conteúdo Programático
23
Ações de Capacitação
Proteção Respiratória
Público-alvo
Empregados Vale e terceirizados que executem atividades
que envolvam riscos respiratórios.
Conteúdo Programático
Proteção Respiratória e Perigos envolvidos;
Importância do uso do respirador ;
O efeito do uso incorreto do respirador no organismo
humano;
Funcionamento, características e limitações do
respirador ;
Utilização correta do respirador;
Manutenção, inspeção e armazenamento do respirador;
Reconhecimento de situações de emergência;
Exigências legais sobre o uso de respiradores;
Medidas de controle coletivo e administrativa;
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Ações de Capacitação
Conceitos e Práticas sobre Equipamentos de
Proteção
O curso aborda conteúdos e práticas relativos ao uso,
Carga Horária inspeção e manutenção de Equipamentos de Proteção
Individual – EPIs e Equipamentos de Proteção Coletiva –
2 horas EPCs.
Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
3 anos
►Listar os tipos de equipamentos de segurança;
►Descrever a função dos diferentes EPIs e EPCs;
►Explicar a importância da utilização e da inspeção dos
EPIs e EPCs;
►Aplicar corretamente os procedimentos para utilização e
inspeção dos respectivos EPIs e EPCs.
Público-alvo
Conteúdo Programático
Público-alvo
26
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
27
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
• Perigos adicionais
Altura
Ambientes confinados
Áreas classificadas
Umidade
Condições atmosféricas
• Noções Básicas de Proteção e combate a incêndios
Medidas preventivas
Métodos de extinção
Prática
• Acidentes de origem elétrica
Causas diretas e indiretas
Discussão de casos
• Responsabilidades
• Informações sobre Permissão de Trabalho para
Executantes.
28
Ações de Capacitação
Público-alvo
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Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
• Organização do SEP
• Organização do trabalho
Programação e planejamento dos serviços
Trabalho em equipe
Prontuário e cadastro das instalações
Métodos de trabalho
Comunicação
• Aspectos comportamentais
• Condições impeditivas para serviços
• Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com
Eletricidade no Sistema Elétrico de Potência – SEP.
• Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*)
Proximidade e contatos com partes energizadas
Indução
Descargas atmosféricas
Estática
Campos elétricos e magnéticos
Comunicação e identificação
Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais
• Técnicas de análise de risco no SEP (*)
• Procedimentos de trabalho – análise e discussão (*)
Técnicas de trabalho sob tensão (*)
Em linha viva
Ao potencial
Em áreas internas
Trabalho a distância
Trabalhos noturnos
Ambientes subterrâneos
• Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso,
conservação, verificação, ensaios) (*)
• Sistemas de proteção coletiva (*)
• Equipamentos de proteção individual (*)
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Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
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Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Após a
conclusão do ►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
currículo inicial de acidentes no trabalho com eletricidade e SEP.
- básico e/ou SEP
►Identificar os perigos associados à execução de trabalhos
- 2 anos
em eletricidade.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
com trabalhos em eletricidade.
►Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em eletricidade e SEP.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades com eletricidade e SEP.
Público-alvo
Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou. 32
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
I. Conteúdo Geral
Conceito de Risco
Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.
Etapas de Planejamento
Processo de Liberação da Atividade
Permissão de trabalho
Análise de Risco
Ordem de Serviço Específica para SEP e linhas energizadas
AT
Passos da desenergização
Ferramentas para execução da atividade
Procedimento em caso de emergência
Reconhecimento das rotas de fuga
Técnicas de Combate a princípio de incêndio
Plano de Atendimento às Emergências
Riscos Específicos do Trabalho em eletricidade
Choque Elétrico
Arco Elétrico
Campo Eletromagnético
Perigos Adicionais
Áreas Classificadas
Umidade
Condições Atmosféricas
Fauna e Flora
EPI – Específicos de Eletricidade
Condições ideais de utilização
Informações básicas sobre selo e Data de Validade
Importância da Conservação, Limpeza e Armazenamento
II. Conteúdo Específico
Técnicas de trabalho em Sistemas Elétricos (energizados ou
não) Sistema de Proteção Coletiva
Acidentes Típicos e Desvios
Análises , Discussão , Medidas de Controles
Sinalização e Isolamento da Área de trabalho
Particularidades do ambiente onde será executada a atividade.
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Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
34
Ações de Capacitação
Público-alvo
35
Ações de Capacitação
3 anos
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Público-alvo
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Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
• Introdução
• Classificação das empilhadeiras: fabricante, combustível,
tamanho, aplicação
• Conceitos
• Estabilidade frontal: ponto de apoio, princípio da
alavanca
• Estabilidade lateral: centro de gravidade, base, centro de
carga
• Partes da Empilhadeira
• Motor
• Transmissão
• Embreagem
• Diferencial
• Chassis e contrapeso
• Sistema hidráulico e sistema de elevação
• Pneus
• Comandos e instrumentos do painel
• Regras de operação
• Regras básicas de operação
• Regras para partida da máquina
• Operação em rampas, avante/ré, corredor estreito,
regras para manobrabilidade, obstáculos (terrestres e
aéreos) parada e estacionamento
• Operação com cargas (cargas pequenas, médias,
grande, cilíndricas, especiais)
• Técnicas de empilhamento, desempilhamento e
transporte
• Regras básicas de segurança
• Regras básicas de segurança conforme NR11
• Conceito de direção preventiva e evasiva
• Tipos de risco relacionados à operação de empilhadeiras
• Principais causas dos acidentes e sua prevenção
• Comportamento seguro e de risco
• Exercícios práticos
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Ações de Capacitação
Público-alvo
38
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
39
Ações de Capacitação
Público-alvo
40
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
41
Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
Público-alvo
42
Ações de Capacitação
43
Ações de Capacitação
3 - OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Carga horária: 12 horas
3.1 - Partida e parada
3.2 - Regulagem e controle
3.2.1 - de temperatura
3.2.2 - de pressão
3.2.3 - de fornecimento de energia
3.2.4 - do nível de água
3.2.5 - de poluentes
3.3 - Falhas de operação, causas e providências
3.4 - Roteiro de vistoria diária
3.5 - Operação de um sistema de várias caldeiras
3.6 - Procedimentos em situações de emergência
44
Ações de Capacitação
6. LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
Carga horária: 4 horas
6.1 - Normas Regulamentadoras
6.2 - Norma Regulamentadora 13 - NR 13
Público-alvo
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Ações de Capacitação
2 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
Carga horária estabelecida de acordo com a complexidade
da unidade, mantendo um mínimo de 4 horas por item
(32 horas),
onde aplicável.
3 - ELETRICIDADE
Carga horária: 4 horas
4 - INSTRUMENTAÇÃO
Carga horária: 8 horas
46
Ações de Capacitação
5 - OPERAÇÃO DA UNIDADE
Carga horária: estabelecida de acordo com a
complexidade da unidade ( mínimo 16 horas)
5.1 - Descrição do processo
5.2 - Partida e parada
5.3 - Procedimentos de emergência
5.4 - Descarte de produtos químicos e preservação do meio
ambiente
5.5 - Avaliação e controle de riscos inerentes ao processo
5.6 - Prevenção contra deterioração, explosão e outros
riscos
6 - PRIMEIROS SOCORROS
Carga horária: 8 horas
7 - LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
Carga horária: 4 horas
Público-alvo
47
Ações de Capacitação
Público-alvo
48
Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
1 ano
►Definir os conceitos gerais relacionados aos
procedimentos específicos de detonação de explosivos.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes envolvendo detonação e manuseio de
explosivos com aplicação de procedimentos de segurança.
►Identificar as diferentes situações de risco para executar
com segurança o planejamento e a execução de atividades
envolvendo detonação e manuseio de explosivos.
►Identificar e prevenir a ocorrência de anomalias após a
detonação de explosivos.
►Descrever a importância da realização do checklist de
transporte e instalação de explosivos.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades com explosivos.
Público-alvo
49
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
50
Ações de Capacitação
Público-alvo
51
Ações de Capacitação
Público-alvo
52
Ações de Capacitação
Público-alvo
Público-alvo
54
Ações de Capacitação
Público-alvo
Público-alvo
Público-alvo
57
Ações de Capacitação
Público-alvo
58
Ações de Capacitação
Público-alvo
59
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
60
Ações de Capacitação
Público-alvo
61
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
62
Ações de Capacitação
Público-alvo
63
Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
Público-alvo
Conteúdo Programático
Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
Nota: O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido
pela área e quando aplicável à situação, incluir os
conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.
65
Ações de Capacitação
Objetivos de Aprendizagem
Público-alvo
66
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
Nota: O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido
pela área e quando aplicável à situação, incluir os
conteúdos referentes às ações da capacitação inicial. 67
Ações de Capacitação
Público-alvo
Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b”, “c”
e “d”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
68
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático
69
Ações de Capacitação
Supervisor de Radioproteção
Conteúdo mínimo
Periodicidade
MÓDULO I: Infraestrutura de Proteção Radiológica
Indeterminada CH 40 h
Público-alvo
70
Ações de Capacitação
Conteúdo mínimo
Carga Horária
Módulo I - Legislação de Trânsito – 10 (dez) horas aula
50 horas minações do CTB quanto a:
- Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos;
Periodicidade - Documentação exigida para condutor e veículo;
- Sinalização viária;
5 anos - Infrações, crimes de trânsito e penalidades;
- Regras gerais de estacionamento, parada e circulação.
- Legislação específica para veículos de emergência:
- Responsabilidades do condutor de veículo de emergência.
Requisito
Possuir CNH categorias: B, C, D ou E.
Público-alvo
Empregados e terceirizados responsáveis pela condução
das ambulâncias.
72
Ações de Capacitação
Requisito
Possuir CNH categorias: B, C, D ou E.
Público-alvo
Reciclagem/atualização de empregados e terceirizados
responsáveis pela condução das ambulâncias.
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
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Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Em sala de aula
Técnicas de apresentação Objetivo: Mostrar técnicas para autocontrole, utilizar
um tom de voz adequado, administrar o tempo da aula e manter uma boa postura
em sala.
Identificação dos alunos Objetivo: Demonstrar características dos alunos e seus
estilos de aprendizagem. Debater técnicas de abordagens para diferentes tipos de
alunos.
Administração de conflitos Objetivo: Descrever as etapas de desenvolvimento de
uma equipe (cortesia sem opinião, questionamento, conflito e produção) para
situar a mediação. Identificar conflitos. Listar maneiras para retomar o foco no
tema da aula.
Após a ação
Autoavaliação Objetivo: Descrever a importância da autoavaliação na busca da
excelência na prática de um multiplicador.
Conclusão do processo Objetivo: Mostrar como se dá a conclusão do processo de
gestão de ações educacionais.
Gestão do Conhecimento. Objetivos: Descrever a importância da Gestão do
Conhecimento e aprendizado contínuo dos educadores.
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