Você está na página 1de 76

Diretrizes para as Ações de Capacitação para

atendimento aos Requisitos Legais e as


definidas pela Instrução de *RAC (INS-0041-G)
*Requisitos de Atividades Críticas
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Prezados,

A Vale acredita que a vida em primeiro lugar é um valor inegociável. Para que este
valor seja disseminado e efetivamente praticado, assegurando a integridade física
de todos os empregados nas operações e projetos da Vale foram estabelecidos
requisitos sistêmicos que representam o sistema de gestão de Saúde e Segurança.

Para suportar a implementação de ações com foco na prevenção de fatalidades,


foram estabelecidos requisitos para execução de atividades críticas na Vale, por
meio da INS-0041-G. Nesta instrução há a definição de capacitações obrigatórias
para cada uma das atividades críticas.

Visando padronizar e garantir quais os conteúdos mínimos que devem ser


aplicados nas áreas, a Valer, em conjunto com a Diretoria de Saúde e Segurança,
definiu o documento de Diretrizes Educacionais para as ações de capacitação em
atividades críticas.

A Vale está agindo globalmente na prevenção de perdas, na garantia da saúde e na


mitigação de eventos que possam impactar as pessoas, os ativos e a reputação da
empresa. Isso porque a Vale quer ser uma empresa reconhecida em todo o mundo
como modelo de excelência em gestão de Saúde e Segurança Ocupacional, por sua
estrutura, seus sistemas, seus processos, suas políticas e seus resultados.

Na Vale Fertilizantes, além das capacitações para cada uma das atividades críticas,
agregamos as capacitações legalmente obrigatórias, constituindo assim as
Diretrizes para as Ações de Capacitação para atendimento aos Requisitos Legais e
as definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G) .

2
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Sumário
Objetivos deste Documento ..................................................................................... 5
Contexto da Criação deste Documento .................................................................... 5
Envolvidos ................................................................................................................. 5
Aplicação.................................................................................................................... 5
Brasil.......................................................................................................................... 5
Áreas Internacionais ................................................................................................. 5
Estratégia Educacional .............................................................................................. 6
Solução Educacional.................................................................................................. 6
Implementação das Ações de Capacitação .............................................................. 6
Agentes Educacionais - Instrutores .......................................................................... 7
Perfil .......................................................................................................................... 7
Formação técnica ...................................................................................................... 8
Formação Pedagógica................................................................................................ 8
Material didático ...................................................................................................... 9
Fornecedor externo para as ações de capacitação ................................................ 10
Avaliação de Aprendizagem .................................................................................... 10
Gestão das informações de capacitação ................................................................ 11
Empresas Contratadas ............................................................................................ 11
Currículos de Capacitação....................................................................................... 12
Ações de Capacitação.............................................................................................. 19
Noções de Primeiros Socorros ................................................................................ 19
Primeiros Socorros – Avançado .............................................................................. 20
Permissão de Trabalho ........................................................................................... 22
Área Classificada...................................................................................................... 23
Proteção Respiratória.............................................................................................. 24
Conceitos e Práticas sobre equipamentos de proteção ......................................... 25
Prevenção de Riscos nos trabalhos com eletricidade............................................ 26
Segurança no Sistema Elétrico de Potência ............................................................ 28
3
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Reciclagem - Prevenção de Riscos no trabalhos com eletricidade......................... 32


Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis..................................................... 34
Prevenção de Riscos em operação de empilhadeira .............................................. 36
Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas......................................................... 38
Prevenção de Riscos em Bloqueio e Etiquetagem.................................................. 40
Prevenção de Riscos em operação com motosserra............................................... 42
Segurança na Operação de caldeiras ...................................................................... 43
Segurança na Operação de vasos de pressão......................................................... 46
Transporte Manual de Cargas ................................................................................ 48
Prevenção de Riscos em Explosivos........................................................................ 49
Curso de Integração – NR 20................................................................................... 51
Curso de básico – NR 20.......................................................................................... 52
Curso de Intermediário – NR 20.............................................................................. 53
Curso de Avançado I – NR 20................................................................................... 54
Curso de Avançado I I– NR 20.................................................................................. 55
Curso de Específico – NR 20.................................................................................... 56
Segurança e saúde ocupacional na mineração – mina à céu aberto...................... 57
Segurança e saúde ocupacional na mineração – mina subterrânea....................... 58
Direção Preventiva - Teórico.................................................................................... 59
Direção Preventiva – Prático................................................................................... 61
Segurança e saúde em estabelecimentos de Saúde .............................................. 63
Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Vigias e Empregados Autorizados ...64
Prevenção de Riscos em Espaço Confinado – Supervisor de Entrada..................... 66
Prevenção de Riscos em trabalhos em altura......................................................... 68
Supervisor de Radioproteção.................................................................................. 70
Direção defensiva para motorista de ambulância .................................................. 71
Curso de atualização para condutores de ambulância ........................................... 73
Anexo I – Conteúdo programático para formação de instrutores......................... 74

4
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Objetivos deste Documento
Na INS-0041-G - Instrução para Requisitos de Atividades Críticas estão
estabelecidos requisitos para a execução de atividades críticas, dentre eles, ações
de capacitação com o objetivo de:
• Desenvolver a percepção de riscos;
• Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes.
Assim, esse documento apresenta os requisitos mínimos obrigatórios para a
implantação das ações de capacitação geradas a partir da instrução e normas
regulamentadoras.

Contexto da Criação deste Documento


Envolvidos
O presente documento foi desenvolvido pela Valer – Educação Vale, em parceria
com a Diretoria de Saúde e Segurança. As equipes regionais da Valer e da Saúde e
Segurança das áreas de negócio proveram importantes insumos para a revisão
desta documentação.
Na Vale Fertilizantes este documento foi desenvolvido pela área de treinamento e
desenvolvimento, em parceria com a área de Saúde, Segurança e Meio Ambiente,
com base na diretriz Vale SA, Normas Regulamentadoras – NRs e demais
legislações as quais o negócio está submetido
Nota: Pela característica do negócio, não se aplica a RAC 11 – Metais Líquidos a Vale Fertilizantes.

Aplicação
Brasil
Este documento deve ser aplicado de forma equivalente à Instrução INS-0041-G,
para toda Vale Fertilizantes, no Brasil.
Áreas Internacionais
A Valer e a Diretoria de Saúde e Segurança estão trabalhando para criação de
comitês formados por integrantes de cada país para desenvolvimento de Diretrizes
de Capacitação mais aderentes à realidade local. Enquanto isso é sugerida a
utilização deste documento como base para as implantações em outros países.
É importante ressaltar que deve ser adotado o critério mais restritivo entre
legislação local e a Diretriz Vale Fertilizantes.

5
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Estratégia Educacional
As ações mapeadas não possuem o objetivo de capacitar tecnicamente o
empregado para a execução das atividades profissionais em si, mas de desenvolver
a sua percepção dos riscos associados àquela atividade crítica e das medidas de
controle disponíveis para que estes riscos sejam eliminados ou controlados. É
essencial que o empregado tenha conhecimento técnico prévio, bem como, as
certificações necessárias, para a atividade crítica que irá executar.
Solução Educacional
A solução educacional desenvolvida consiste em ações de capacitação teórico-
práticas. Esta estratégia possibilita o aprendizado por meio da apresentação de
conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, na execução e na
manutenção de diferentes tipos de atividades críticas.
As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por
intermédio de:
• Exposição de casos de situações com potencial para acidentes para análise e
avaliação dos empregados;
• Demonstração de comportamentos seguros para cada tipo de atividade
crítica;
• Análise de estudos de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos
a diferentes tipos de atividades críticas;
• Análise e manuseio, sempre que possível, de equipamentos de proteção
indicados para a atividade crítica;
• Utilização dos equipamentos em situações simuladas;
• Observação de fotos, ilustrações, infográficos e vídeos, em diferentes
formatos, apontando comportamentos seguros e comportamentos que
precisam de atenção.
Implementação das Ações de Capacitação
As ofertas de ações de capacitação devem ser ministradas com material didático
padrão desenvolvido pela Vale. Cada uma das ações pode ser viabilizada de duas
formas:
• Por meio de agentes educacionais internos, com material didático*
desenvolvido pela Vale para cada uma das ações;
• Por meio de fornecedor externo avaliado e autorizado, utilizando o material
didático* padrão oferecido pela Vale;
* Na ausência de material didático desenvolvido, a validação/autorização é
responsabilidade do RH Local. 6
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Agentes Educacionais - Instrutores


A formação dos agentes educacionais internos deve ser orientada pelo seguinte
formato:

Perfil
Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos
profundos sobre a atividade crítica que será objeto de suas aulas, com ao menos 2
(dois anos) de experiência no tema.
Assim, o empregado deve ser indicado para ministrar apenas as ações que são de
seu pleno domínio, não sendo recomendável também ministrar um grande
número de ações diferentes.
A experiência prévia deve ser comprovada através de atestados de capacidade
técnica no tema, registros em carteiras de trabalho, declarações de gestores,
certificados de condução de treinamentos na área, dentre outros. Lembrando que
a comprovação técnica deve ser específica para o tema que o instrutor irá
ministrar aulas.

7
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Formação técnica
O empregado mapeado para ser instrutor deve passar por uma avaliação técnica
comprovando a proficiência no tema que irá ministrar aulas. Recomendamos a
aplicação de uma avaliação aplicada pela área de Saúde e Segurança local, na qual,
para ser habilitado como instrutor, ele deverá obter pelo menos 90% de
aproveitamento (nota mínima de 90.0).
É importante ressaltar que a avaliação do instrutor deve ter nível de complexidade
compatível com o conhecimento esperado de um especialista que domine o tema.
Formação Pedagógica
A formação pedagógica é altamente recomendada para todos os instrutores de
RAC. Esta formação visa aprimorar as técnicas e metodologias dentro de sala de
aula. O currículo recomendável está no anexo I deste documento.
Para empregado Vale Fertilizantes mapeado para ser instrutor interno de RAC esta
formação é obrigatória e deve seguir o currículo do Programa de Agentes
Educacionais - Perfil Multiplicador pra Valer.

Para participar do programa, é obrigatório:


• Ter ensino médio completo.
• Ter conhecimento técnico específico do tema a ser ministrado.
• Desejar ser um multiplicador.
• Ser identificado como um empregado que trabalha de forma alinhada com os
valores da Vale e de acordo com os procedimentos da empresa.

O mapeamento para participação em uma turma de Multiplicador pra Valer deve


ser feito pelo RH Local em conjunto com o gestor do empregado e a demanda de
capacitação deverá ser considerada no PDEquipe.

8
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Material didático
A Valer é responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das
ações. Serão desenvolvidos kits por ação, sendo:
Kit do Instrutor – é composto por todos os recursos necessários para que os
instrutores ministrem as ações:
• Apresentação padrão do instrutor;
• Plano de aula;
• Guia do instrutor;
• Apostila (contendo exercícios de fixação);
• Banco de Questões para Avaliação;
• Avaliação de reação;
• Recursos didáticos diversos considerando a complexidade da ação, tais como:
jogos, vídeos, infográficos, dentre outros (quando houver).

Kit do aluno – é composto pela apostila do aluno.


A utilização do material didático produzido pela Valer é obrigatória e fundamental
para garantir que os conteúdos mínimos estão sendo abordados.

Para as ações de capacitação onde não existam materiais didáticos


desenvolvidos pela Valer, cabe ao RH Local garantir que os conteúdos mínimos
estão sendo abordados.

9
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Fornecedor externo para as ações de capacitação


Além dos fornecedores homologados de forma corporativa ou para o negócio
fertilizantes, o RH local e a área de Saúde e Segurança local devem, em conjunto,
avaliar e autorizar os novos fornecedores para oferta das ações de capacitação
para empregados próprios, considerando os seguintes critérios:
• Currículo do instrutor - análise da formação e experiência técnica
comprovada com o tema, bem como, vivência comprovada em sala de aula;
• Qualidade do material didático suplementar (caso necessário);
• Capacidade de atender à demanda mapeada.

A contratação do fornecedor externo para aplicação das ações de capacitação para


empregados Vale Fertilizantes deve ser conduzida pelo RH local e seguir o
processo de planejamento e compras de treinamentos.

Avaliação de Aprendizagem
Ao final de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os
treinandos. A avaliação é obrigatória para todas as ações de RAC.
As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem
compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade.
O empregado será aprovado na ação de capacitação se obtiver aproveitamento
equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada. Se ele não conseguir alcançar
o grau necessário, deverá repetir a capacitação. Sua aprovação também fica
condicionada à frequência integral das atividades de capacitação.
Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, a Valer Regional
deve estudar, juntamente ao gestor do profissional, a possibilidade de realocá-lo
em outra atividade.

10
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Gestão das informações de capacitação
O Mapeamento das necessidades de capacitação dos empregados próprios é
responsabilidade do Saúde, Segurança e Meio Ambiente Local em conjunto com os
gestores imediatos , em parceria com o RH Local.

Na Vale Fertilizantes, a área de Treinamento e Desenvolvimento é a responsável


pela definição dos currículos e pelo cadastro e geração dos códigos das ações de
capacitação no SAP e as avaliações devem ser arquivadas como evidências, junto
com a lista de presença.

Nos locais onde o VES (Vale Education Sistem) está em funcionamento, a evidência
que será utilizada para auditoria é o relatório extraído do sistema. Este
procedimento foi validado pela área normativa de auditoria em Saúde e
Segurança.

A lista de presença utilizada nas atividades de capacitação também deve ser


arquivada de acordo com as exigências legais.

Empresas Contratadas
A Vale não interfere no processo de implementação das ações de capacitação das
empresas contratadas. Porém, é fundamental que as empresas contratadas
garantam que todas as diretrizes presentes neste documento (carga horária,
conteúdo mínimo, utilização do material didático padrão, formação e experiência
comprovada dos instrutores, etc) sejam cumpridas integralmente, de forma ética e
respeitando os valores da Vale.

A Vale tem o objetivo de manter suas instalações seguras para todos. Para que se
alcance este objetivo, é essencial que todos os envolvidos nas operações
participem de ações de capacitação efetivas e de alta qualidade.

As empresas contratadas devem tratar a documentação gerada durante as ações


de capacitação da mesma forma que a Vale e manter um constante
acompanhamento e controle dos seus treinamentos visando à melhoria continua
dos mesmos.
11
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação
Acompanhe, a seguir, o quadro completo com os Currículos de Capacitação e suas
respectivas ações de capacitação para os requisitos de atividades críticas da Vale
Fertilizantes:

Carga Reciclagem
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

NR 06 Conceitos e Práticas Conceitos e Práticas sobre


sobre Equipamentos de Equipamentos de Proteção 2h 2h 3 anos
Proteção (outubro de 2014 - Curso online)

Primeiro Socorros Avançado 8h - não aplicável

NR 10 Básico / RAC 10.1


Trabalhos com eletricidade -
Área Classificada 2h - não aplicável
Segurança em Instalações e
Serviços com Eletricidade

Prevenção de Riscos no Trabalho


30h
com Eletricidade
2 anos e sempre que
ocorrer às situações
NR 10 SEP / RAC 10.2 – 8h
específicas descritas na
Trabalhos com Eletricidade - Ação de capacitação*
Segurança no Sistema Elétrico
Segurança no Sistema Elétrico 40h
de Potência - SEP
de Potência (SEP) e em suas
proximidades

Noções de Primeiro Socorros 2h - não aplicável

NR 11 / NR 12 Anexo II Item 1 e
1.1 (operadores de máquinas
automotrizes ou Prevenção de Risco em Bloqueio
4h 4h 3 anos
autopropelidas) / RAC 3.1 - e Etiquetagem
Equipamentos Móveis

Prevenção de Riscos em
4h 4h 3 anos
Equipamentos Móveis

12
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

Noções de Primeiro Socorros 2h - não aplicável


NR 11 / RAC 3.2 – Equipamentos
Móveis - Operadores de
Empilhadeira
Prevenção de Riscos em
20h 20h 3 anos
Operação de Empilhadeira

Noções de Primeiro Socorros 2h - não aplicável

NR 11 / RAC 5 - Içamento de
Cargas
Prevenção de Riscos em
4h 4h 3 anos
Içamento de Cargas

NR12 Anexo II item 1 - Noções de Primeiro Socorros 2h - não aplicável


Operação Segura de Máquinas e
Equipamentos / RAC 4 -
Bloqueio e Etiquetagem
(exceto Moto Serra) Prevenção de Riscos em
4h 4h 3 anos
Bloqueio e Etiquetagem

NR 12 - MOTO SERRA Utilização segura de Moto Serra 8h 8h 2 anos


(somente para empresas contratadas)

13
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

Noções de Grandezas Físicas e 4h


Unidades

8h
Caldeiras – considerações Gerais

Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
12h procedimentados pelo
Operação de Caldeiras RH Local em conjunto
com a Saúde, Segurança
NR13 Segurança na Operação
- e Meio Ambiente Local e
de Caldeiras
os gestores
Tratamento de Água e 8h operacionais. O RH Local
Manutenção de Caldeiras deverá manter registro
dos treinamentos*

Prevenção contra Explosão e 4h


outros Riscos

Legislação e Normatização 4h

14
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

Noções de Grandezas Físicas e


4h
Unidades

Equipamentos de Processo 32h

Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
Eletricidade 4h RH Local em conjunto
com o Saúde, Segurança
- e Meio Ambiente Local e
os gestores
NR13 Segurança na Operação de operacionais. O RH Local
Instrumentação 8h
Vasos de Pressão deverá manter registro
dos treinamentos*

Operação de Unidade de
16h
Processo

Legislação e Normatização 4h

Noções de Primeiro Socorros 8h - não aplicável

15
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

NR 17 Transporte Manual de Métodos de Trabalho para


8h 8h 2 anos
Cargas Transporte Manual de Cargas

Noções de Primeiro Socorros 2h - não aplicável

NR19 (1.3) /NR22 (22.35.1.3.1)


/ RAC 9 Explosivos
Prevenção de Riscos em
4h 4h 1 ano
Explosivos

Curso de Integração - NR-20


Segurança e Saúde no trabalho 4h - não aplicável
com inflamáveis e combustíveis

Curso Básico - NR-20 Segurança


e Saúde no trabalho com 8h 4h 3 anos*
inflamáveis e combustíveis

Curso Intermediário - NR-20


Segurança e Saúde no trabalho 16h 4h 2 anos*
com inflamáveis e combustíveis
NR 20
Curso Avançado I - NR-20
Segurança e Saúde no trabalho 24h 4h 1 ano*
com inflamáveis e combustíveis

Curso Avançado II - NR-20


Segurança e Saúde no trabalho 32h 4h 1 ano*
com inflamáveis e combustíveis

Curso Específico - NR-20


Segurança e Saúde no trabalho 16h 16h 1 ano
com inflamáveis e combustíveis

16
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
RH Local em conjunto
Segurança e Saúde Ocupacional
NR 22 Treinamento Introdutório com o Saúde, Segurança
na Mineração - Mina à céu 64h -
Geral - Mina a Céu Aberto e Meio Ambiente Local e
aberto
os gestores
operacionais. O RH Local
deverá manter registro
dos treinamentos*
Treinamentos de
Reciclagens – devem ser
procedimentados pelo
RH Local em conjunto
Segurança e Saúde Ocupacional
NR 22 Treinamento Introdutório com o Saúde, Segurança
na Mineração - Mina 78h -
Geral - Mina Subterrânea e Meio Ambiente Local e
Subterrânea
os gestores
operacionais. O RH Local
deverá manter registro
dos treinamentos*

Direção Preventiva Teórica 4h 4h 5 anos

NR 22 (22.35.1.3.1) /RAC 2
Veículos Automotores

Direção Preventiva Prática 4h 4h 5 anos

NR 32 Procedimentos de
Segurança e Saúde em
Segurança e Saúde em 2h 2h 2 anos
Estabelecimento de Saúde
Estabelecimento de Saúde

Noções de Primeiros Socorros 2h - não aplicável

NR33 / RAC 6.1 Espaço


Confinado para Vigias e Proteção Respiratória 2h - não aplicável
Empregados Autorizados

01 ano e sempre que


Prevenção de Riscos em Espaço
ocorrer às situações
Confinado – Vigias e 12h 8h
específicas descritas na
Empregados Autorizados
Ação de Capacitação*

17
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)
Currículos de Capacitação

Reciclagem
Carga
Currículo Ação de Capacitação
Horária Carga Horária Periodicidade

Primeiro Socorros Avançado 8h - não aplicável

Proteção Respiratória 2h - não aplicável

NR33 / RAC 6.2 Espaço


Confinado para Supervisores de
Permissão de Trabalho 4h - não aplicável
Entrada

Área Classificada 2h - não aplicável

01 ano e sempre que


Prevenção de Riscos em Espaço
ocorrer às situações
Confinado - Para Supervisores 24h 8h
específicas descritas na
de Entrada
Ação de Capacitação*
2 anos e sempre que
NR 35 / RAC 1.1 Trabalhos em Prevenção de Riscos em ocorrer às situações
8h 8h
Altura Trabalhos em Altura específicas descritas na
Ação de Capacitação*

Supervisor de Radioproteção Supervisor de proteção


128h - não aplicável
Resolução CNEN 111 /2011 Radioproteção

Direção Defensiva Motorista de


Ambulância Direção Defensiva Motorista de
50h 16h 5 anos*
Resolução CONTRAN 168/04 alterada pela Ambulância
Resolução CONTRAN 285/08

• Os conteúdos das ações de capacitação estão incluídos na ação de reciclagem,


porém, nesta última, com a carga horária reduzida.

Nota: Os critérios de aceitação dos treinamentos nas Normas Regulamentadoras NR-


10, NR-11, NR-12, NR-19, NR-22, NR-33 e NR-35 são os mesmos estabelecidos em
caráter de equivalência aos currículos de capacitação das RAC-01, RAC-03, RAC-04,
RAC-05, RAC-06, RAC 09 e RAC-10 desde que respeitem os conteúdos e cargas
horárias estabelecidos por esta Diretriz.
18
Ações de Capacitação
Acompanhe, a seguir, o detalhamento das ações de capacitação em Requisitos
Legais e RACs

Noções de Primeiros Socorros

O curso aborda conteúdos e práticas básicos relativos a


Carga Horária conceitos, técnicas e procedimentos referentes ao
atendimento emergencial às vítimas.
2 horas
Objetivos de Aprendizagem

Periodicidade Ao final da capacitação, o empregado deverá:

Não aplicável ►Descrever e executar os procedimentos básicos de


atendimento inicial às vítimas de acidentes.
►Descrever e executar os procedimentos necessários para
acionar a equipe de atendimento de emergência.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados envolvidos


em atividades críticas.

Conteúdo Programático

• Conceitos gerais de emergência


• Suporte básico de vida (RCP E DEA)
• Atendendo a uma emergência
• Avaliação da vítima
• Posição de recuperação
• Remoção de vítimas

19
Ações de Capacitação

Primeiros Socorros - Avançado

O curso aborda conteúdos e práticas básicos relativos a


Carga Horária conceitos, técnicas e procedimentos referentes ao
atendimento emergencial às vitimas.
8 horas
Objetivos de Aprendizagem

Periodicidade Ao final da capacitação, o empregado deverá:

Não aplicável ►Descrever os procedimentos básicos de atendimento


inicial às vítimas de acidentes.
►Nomear os diferentes tipos de emergência clínica
apresentados.
►Aplicar as técnicas e os procedimentos de atendimento
inicial específicos para cada tipo de emergência.
►Aplicar os conceitos e os procedimentos necessários
para obter suporte básico de vida.
►Aplicar corretamente os conceitos e os procedimentos
para os casos de sangramentos graves.
►Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas
para movimentar vítimas de acidentes.
►Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas de
atendimento em situações simuladas de emergência.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados envolvidos


em atividades críticas de trabalho em eletricidade e de
espaço confinado.

20
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Suporte básico de vida (RCP E DEA)


• Atendendo a uma emergência
• Avaliação da vítima
• Posição de recuperação
• Engasgamento (vítima consciente)
• Ataque cardíaco e dor torácica
• Prevenção contra transmissão de doenças
• Sangramentos e ferimentos
• Estado de choque
• Queimaduras
• Lesões graves
• Lesões em ossos, articulações e músculos
• Males súbitos
• Envenenamentos e intoxicações
• Emergências relacionadas a frio e calor
• Transporte e remoção de vítimas

21
Ações de Capacitação

Permissão de Trabalho

O curso aborda conteúdos e práticas relativos à permissão


Carga Horária para procedimento operacional, sendo assim considerados
os procedimentos aprovados pela respectiva área, desde
4 horas que atualizados com análise dos potenciais de riscos.

Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Não aplicável
►Explicar a importância da permissão de trabalho;
►Descrever os pré-requisitos para aprovação da permissão
de trabalho;
►Analisar e validar as informações que constam da
permissão de trabalho;
►Aprovar ou reprovar uma permissão de trabalho.

Público-alvo

Empregados Vale e terceirizados com devida autorização


para emitir as permissões de trabalho.

Conteúdo Programático

• Importância da permissão de trabalho ;


• Responsáveis pela emissão e liberação da permissão de
trabalho;
• Pré-requisitos para aprovação da permissão de trabalho;
• Permissão para realização da atividade;
• Análise e validação da permissão de trabalho;
• Aprovação da permissão de trabalho;
• Noções de Trabalho em Altura;
• Noções de Espaço Confinado;
• Noções de Bloqueio e Etiquetagem.

22
Ações de Capacitação

Área classificada

O curso aborda conteúdos e práticas relativos ao trabalho


Carga Horária em área classificada, apontando os riscos existentes nesse
tipo de instalação.
2 horas
Objetivos de Aprendizagem

Periodicidade Ao final da capacitação, o empregado deverá:

Não aplicável ►Reconhecer uma área classificada;


►Identificar os riscos associados ao trabalho em área
classificada;
►Descrever e executar corretamente os procedimentos
para controle de riscos dos trabalhos em áreas
classificadas;

Público-alvo

Empregados Vale e terceirizados das áreas de operação e


manutenção que desenvolvem trabalhos em áreas definidas
como classificadas.

Conteúdo Programático

• Conceito de área classificada;


• Aspectos técnico-legais relacionados às áreas
classificadas;
• Critérios de classificação de área;
• Reconhecimento de riscos em áreas classificadas;
• Medidas de controle de riscos e critérios de indicação de
uso de equipamentos em áreas classificadas.

23
Ações de Capacitação

Proteção Respiratória

O curso aborda conteúdos e práticas relativos ao uso e à


Carga Horária inspeção de equipamentos de proteção respiratória – EPRs
indicados para trabalho em área classificada.
2 horas
Objetivos de Aprendizagem

Periodicidade Ao final da capacitação, o empregado deverá:

Não aplicável ►Definir os conceitos relacionados ao risco respiratório;


►Explicar a importância da utilização e da inspeção do s
EPRs;
►Listar as exigências legais sobre o uso de EPR;
►Descrever o funcionamento dos EPRs;
►Nomear e explicar as medidas de controle coletivo e
administrativo relacionadas ao uso de EPRs;
►Identificar as diferentes situações de risco e associá-las
às situações de emergência em relação à proteção
respiratória;
►Descrever e executar corretamente os procedimentos e
as práticas de segurança relacionados à proteção
respiratória.

Público-alvo
Empregados Vale e terceirizados que executem atividades
que envolvam riscos respiratórios.

Conteúdo Programático
Proteção Respiratória e Perigos envolvidos;
Importância do uso do respirador ;
O efeito do uso incorreto do respirador no organismo
humano;
Funcionamento, características e limitações do
respirador ;
Utilização correta do respirador;
Manutenção, inspeção e armazenamento do respirador;
Reconhecimento de situações de emergência;
Exigências legais sobre o uso de respiradores;
Medidas de controle coletivo e administrativa;

24
Ações de Capacitação
Conceitos e Práticas sobre Equipamentos de
Proteção
O curso aborda conteúdos e práticas relativos ao uso,
Carga Horária inspeção e manutenção de Equipamentos de Proteção
Individual – EPIs e Equipamentos de Proteção Coletiva –
2 horas EPCs.

Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
3 anos
►Listar os tipos de equipamentos de segurança;
►Descrever a função dos diferentes EPIs e EPCs;
►Explicar a importância da utilização e da inspeção dos
EPIs e EPCs;
►Aplicar corretamente os procedimentos para utilização e
inspeção dos respectivos EPIs e EPCs.

Público-alvo

Empregados e terceirizados que executam atividades nas


áreas operacionais.

Conteúdo Programático

Tipos de equipamento de segurança:


• EPIs
• EPCs

Funcionamento de equipamentos de segurança:


• EPI para proteção de cabeça;
• EPI para proteção de olhos e face;
• EPI para proteção auditiva;
• EPI para proteção respiratória;
• EPI para proteção do tronco;
• EPI para proteção dos membros superiores;
• EPI para proteção dos membros inferiores;
• EPI para proteção do corpo inteiro;
• EPI para proteção contra quedas com diferença de nível;
• EPCs.

Inspeção dos equipamentos e itens de segurança.

Importante Curso online a partir de outubro de 2014 .


25
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade

O curso aplica-se às atividades em instalações elétricas e


Carga Horária aos serviços com eletricidade nas fases de geração,
transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de
30 horas projeto, construção, montagem, comissionamento,
operação, manutenção, retorno de serviço, emergência,
modificação de equipamentos e descomissionamento.
Periodicidade Esse treinamento é pré-requisito para iniciar atividades com
eletricidade.
Reciclagem
8h – vide pág.32 Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção


de acidentes no trabalho com eletricidade.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas à
execução de trabalhos com eletricidade.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança durante a execução de trabalhos com
eletricidade.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
relacionados ao trabalho com eletricidade.
►Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em eletricidade.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades com eletricidade.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que interajam


com instalações elétricas e serviços de eletricidade.

Importante Reciclagem : vide página 32.

26
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Introdução à segurança com eletricidade


• Perigos em instalações e serviços com eletricidade
O choque elétrico, mecanismos e efeitos
Arcos elétricos, queimaduras e quedas
Campos eletromagnéticos
• Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com
Eletricidade.
• Técnicas de análise de risco
• Medidas de controle do risco
Desenergização.
Aterramento funcional (TN / TT / IT), de proteção e
temporário.
Equipotencialização.
Seccionamento automático de alimentação.
Dispositivos de corrente de fuga.
Extra baixa tensão.
Barreiras e invólucros.
Bloqueios e impedimentos.
Obstáculos e anteparos.
Isolamento das partes vivas.
Isolação dupla ou reforçada.
Colocação fora de alcance.
Separação elétrica.
• Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-
5410, NBR 14039 e outras;
• Regulamentações do MTE:
NRs;
NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com
Eletricidade);
Qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
• Equipamentos de proteção coletiva.
• Equipamentos de proteção individual.
• Rotinas de trabalho – Procedimentos
Instalações desenergizadas
Liberação para serviços
Sinalização
Inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento
• Documentação de instalações elétricas

27
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Perigos adicionais
Altura
Ambientes confinados
Áreas classificadas
Umidade
Condições atmosféricas
• Noções Básicas de Proteção e combate a incêndios
Medidas preventivas
Métodos de extinção
Prática
• Acidentes de origem elétrica
Causas diretas e indiretas
Discussão de casos
• Responsabilidades
• Informações sobre Permissão de Trabalho para
Executantes.

28
Ações de Capacitação

Segurança no Sistema Elétrico de Potência


(SEP – NR 10)

O curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre


Carga Horária operações e procedimentos quanto à condução segura de
trabalhos com eletricidade.
40 horas Esse treinamento tem como pré-requisito a participação e o
aproveitamento da ação de Trabalho em Eletricidade Básico
(NR 10).
Periodicidade
Objetivos de Aprendizagem
Reciclagem
8h – vide pág.32 Ao final da capacitação, o profissional deverá:

►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção


de acidentes no Sistema Elétrico de Potência (SEP).
►Identificar os riscos associados à execução de trabalhos
no SEP.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
com SEP.
►Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em SEP.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades com SEP.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que interajam


em instalações elétricas e serviços de eletricidade.

Importante Reciclagem : vide página 32.

29
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Organização do SEP
• Organização do trabalho
Programação e planejamento dos serviços
Trabalho em equipe
Prontuário e cadastro das instalações
Métodos de trabalho
Comunicação
• Aspectos comportamentais
• Condições impeditivas para serviços
• Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com
Eletricidade no Sistema Elétrico de Potência – SEP.
• Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*)
Proximidade e contatos com partes energizadas
Indução
Descargas atmosféricas
Estática
Campos elétricos e magnéticos
Comunicação e identificação
Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais
• Técnicas de análise de risco no SEP (*)
• Procedimentos de trabalho – análise e discussão (*)
Técnicas de trabalho sob tensão (*)
Em linha viva
Ao potencial
Em áreas internas
Trabalho a distância
Trabalhos noturnos
Ambientes subterrâneos
• Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso,
conservação, verificação, ensaios) (*)
• Sistemas de proteção coletiva (*)
• Equipamentos de proteção individual (*)

30
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Posturas e vestuários de trabalho (*)


• Segurança com veículos e transporte de pessoas,
materiais e equipamentos (*)
• Sinalização e isolamento de áreas de trabalho (*)
• Liberação de instalação para serviço, para operação e uso
(*)
• Treinamento em técnicas de remoção, atendimento,
transporte de acidentados (*)
• Acidentes típicos (*) – Análise, discussão, medidas de
proteção
• Responsabilidades (*)

(*)Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos


especificamente para as condições de trabalho
características de cada ramo, padrão de operação, de nível
de tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou à
condição especial de atividade, sendo obedecida a
hierarquia no aperfeiçoamento técnico do empregado.

31
Ações de Capacitação

Reciclagem – Prevenção de Riscos nos Trabalhos


com Eletricidade

Este curso aplica-se a reciclagem dos Currículos NR 10


Básico / RAC 10.1 Trabalhos com eletricidade - Segurança
em Instalações e Serviços com Eletricidade e/ou NR 10
Carga Horária
SEP / RAC 10.2 – Trabalhos com Eletricidade - Segurança
no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas
8 horas proximidades.

Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
Após a
conclusão do ►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
currículo inicial de acidentes no trabalho com eletricidade e SEP.
- básico e/ou SEP
►Identificar os perigos associados à execução de trabalhos
- 2 anos
em eletricidade.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
com trabalhos em eletricidade.
►Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em eletricidade e SEP.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
que atuam em atividades com eletricidade e SEP.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que interajam


com instalações elétricas e serviços de eletricidade.

Periodicidade de reciclagem: Dois anos e sempre que


houver uma das seguintes situações:
a) Troca de função ou mudança de empresa;
b) Retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por
período superior a três meses;
c) Modificações significativas nas instalações elétricas ou
troca de métodos, processos e organização do trabalho.

Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou. 32
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

I. Conteúdo Geral
Conceito de Risco
Exemplos de Acidentes Típicos em Serviços com Eletricidade.
Etapas de Planejamento
Processo de Liberação da Atividade
Permissão de trabalho
Análise de Risco
Ordem de Serviço Específica para SEP e linhas energizadas
AT
Passos da desenergização
Ferramentas para execução da atividade
Procedimento em caso de emergência
Reconhecimento das rotas de fuga
Técnicas de Combate a princípio de incêndio
Plano de Atendimento às Emergências
Riscos Específicos do Trabalho em eletricidade
Choque Elétrico
Arco Elétrico
Campo Eletromagnético
Perigos Adicionais
Áreas Classificadas
Umidade
Condições Atmosféricas
Fauna e Flora
EPI – Específicos de Eletricidade
Condições ideais de utilização
Informações básicas sobre selo e Data de Validade
Importância da Conservação, Limpeza e Armazenamento
II. Conteúdo Específico
Técnicas de trabalho em Sistemas Elétricos (energizados ou
não) Sistema de Proteção Coletiva
Acidentes Típicos e Desvios
Análises , Discussão , Medidas de Controles
Sinalização e Isolamento da Área de trabalho
Particularidades do ambiente onde será executada a atividade.

33
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Equipamentos


Móveis

O curso aborda conteúdos e aprofunda práticas


Carga Horária relacionadas a todos os equipamentos móveis:
Mineração à Céu Aberto: motonivelador, escrêiper,
4 horas
retroescavadeira, escavadeira, pá carregadeira, trator,
empilhadeira de garfo manipulador de pneus, caminhão fora
de estrada e outros caminhões.
Periodicidade
Mineração subterrânea: carregadeira, caminhão, carro
transportador, equipamento para atirantamento e
3 anos
equipamento para escoramento de teto.
A participação nesse treinamento é um dos pré-requisitos
para ingressar em atividades que exijam operação,
manuseio e condução de equipamentos móveis em
qualquer área da Vale.

Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Definir os conceitos gerais ligados a equipamentos


móveis;
►Identificar os equipamentos básicos utilizados em
atividades com equipamentos móveis;
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes ocorridos com equipamentos móveis;
►Identificar e controlar os riscos associados à área de
movimentação com equipamentos móveis;
►Identificar as diferentes situações de risco associadas à
condução de equipamentos móveis e às atividades
executadas em equipamentos móveis;
►Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de
segurança durante as atividades referentes a pré-operação,
operação e manutenção de equipamentos móveis;
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades realizadas com equipamentos móveis.

34
Ações de Capacitação

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados das áreas de


operação e manutenção que executam atividades
referentes a operação de equipamentos móveis.
Conteúdo Programático

• Noções sobre legislação de trânsito e de legislação de


segurança e saúde no trabalho;
• Conceitos Gerais de Equipamentos Móveis.
• Tipos de Equipamentos Móveis.
• Equipamentos móveis de superfície
• Motoniveladora
• Escreiper
• Pá carregadeira
• Retroescavadeira
• Escavadeira
• Trator
• Empilhadeira
• Manipulador de pneus
• Caminhão fora-de-estrada
• Outros Caminhões
• Equipamentos móveis de mina subterrânea
• Lista de Inspeção de Pré-uso.
• Itens de segurança a serem verificados por equipamento.
• Aplicação da lista de inspeção.
• Reconhecimento e Controle dos Riscos Associados.
• Procedimentos em situação de emergência
• Sinalização de Máquinas e Equipamentos
• Exemplos de Acidentes Típicos com Equipamentos
Móveis.
• Tombamento.
• Capotamento.
• Atropelamento.
• Prensamento entre Equipamentos ou em partes de um
Equipamento.
• Colisões frontal, traseira e lateral.
• Contato com equipamentos ou linhas aéreas.
• Deficiência de visibilidade.
• Incêndio.
• Medidas de Controle.
• Plano de Trânsito.
• Regras de Condução, Circulação e Sinalização.

35
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Operação de Empilhadeira

O curso aborda conteúdos e práticas relacionados às


Carga Horária operações de empilhadeiras para reconhecimento, análise
e percepção de risco associado à movimentação de cargas
20 horas de acordo com a NR 11.

Periodicidade Objetivos de Aprendizagem

3 anos
Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Definir os conceitos gerais relacionados à movimentação


de carga.
►Nomear os equipamentos básicos para movimentação de
carga.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes pela execução correta de procedimentos
envolvendo a movimentação de carga.
►Identificar e controlar os riscos e as consequências
associados às atividades que envolvam movimentação de
carga.
►Identificar os tipos de movimentação, tipos de acessórios
e tipos de controle por risco.
►Identificar as situações de risco associadas a atividades
que envolvam movimentação de carga.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em movimentação de carga.

Público-alvo

Operador de empilhadeira com carteira de habilitação (tipo


B ou superior) válida.

36
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Introdução
• Classificação das empilhadeiras: fabricante, combustível,
tamanho, aplicação
• Conceitos
• Estabilidade frontal: ponto de apoio, princípio da
alavanca
• Estabilidade lateral: centro de gravidade, base, centro de
carga
• Partes da Empilhadeira
• Motor
• Transmissão
• Embreagem
• Diferencial
• Chassis e contrapeso
• Sistema hidráulico e sistema de elevação
• Pneus
• Comandos e instrumentos do painel
• Regras de operação
• Regras básicas de operação
• Regras para partida da máquina
• Operação em rampas, avante/ré, corredor estreito,
regras para manobrabilidade, obstáculos (terrestres e
aéreos) parada e estacionamento
• Operação com cargas (cargas pequenas, médias,
grande, cilíndricas, especiais)
• Técnicas de empilhamento, desempilhamento e
transporte
• Regras básicas de segurança
• Regras básicas de segurança conforme NR11
• Conceito de direção preventiva e evasiva
• Tipos de risco relacionados à operação de empilhadeiras
• Principais causas dos acidentes e sua prevenção
• Comportamento seguro e de risco
• Exercícios práticos

37
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas

O curso aplica-se a todas as atividades de guindar,


Carga Horária
transportar e movimentar cargas, com uso de
equipamentos: guindaste (guindaste sobre rodas, guindaste
4 horas veicular articulado, grua etc.), ponte rolante (apoiada,
pórtico etc.), monovia e talha elétrica. É também aplicável
aos acessórios de içamento.
Periodicidade
Objetivos de Aprendizagem
3 anos
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
►Definir os conceitos gerais relacionados à movimentação
de carga.
►Nomear os equipamentos básicos para movimentação de
carga.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes pela execução correta de procedimentos
envolvendo a movimentação de carga.
►Identificar e controlar os riscos e as consequências
associados às atividades que envolvam movimentação de
carga.
►Identificar os tipos de movimentação, tipos de acessórios
e tipos de controle por risco.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas às
atividades que envolvam movimentação de carga.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em movimentação de carga.

Público-alvo

Empregados e terceirizados que executam atividades de


guindar, movimentar e transportar cargas com
equipamentos que se desloquem sob rodas.
Para realizar esse curso, o empregado deve possuir
formação para operação de equipamentos de
movimentação de carga.

38
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Conceitos Gerais sobre Içamento de Cargas.


• Exemplos de Acidentes Típicos em Içamento de Cargas.
• Tipos de Equipamento.
Guindaste tipo grua.
Guindaste veicular articulado.
Outros Guindastes
Ponte rolante.
Monovia.
Pórtico
Talha elétrica
• Tipos de amarração.
• Tipos de Controle por Risco.
• Tipos de Acessórios (Estropo, Manilha, Anéis e ganchos,
correntes, Cintas, Gabaritos e Garras).
• Inspeção de Pré-uso de equipamentos e acessórios
Itens de segurança a serem verificados por equipamento e
por acessório.
Aplicação da lista de inspeção
• Regras de Guindar, Içar e Transportar de Acordo com o
Equipamento.
• Medidas de Controle, incluindo prevenção de queda de
material/carga durante as atividades.
• Conhecimentos gerais sobre o Plano de Içamento de Carga
(Plano de Rigging).
Finalidade.
Riscos Associados e seus Controles.
Carga X capacidade do equipamento.
Sobre instalações ou processos em operação.
Com dois ou mais guindastes envolvidos.
Próximos à rede elétricas aéreas.
Cargas com grandes dimensões e formato irregular.
Içamentos em balsas.
• Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.

39
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Bloqueio e Etiquetagem

O curso aplica-se ao bloqueio de fontes de energias, tais


Carga Horária como elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química e
térmica durante construção, montagem, comissionamento,
4 horas operação, manutenção, retorno de serviço, emergência,
modificação de equipamentos e descomissionamento.

Periodicidade Objetivos de Aprendizagem

3 anos Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Definir os conceitos sobre os riscos associados e as


consequências dos tipos de energia.
►Identificar os equipamentos básicos utilizados no
bloqueio de cada tipo de energia.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes pela execução correta de procedimentos
envolvendo o bloqueio e a etiquetagem das diversas fontes
de energia.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas às
atividades que envolvam bloqueio e sinalização de tipos
específicos de energia.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem.
►Executar atividades de bloqueio e etiquetagem, seguindo
os procedimentos e as práticas específicas de segurança
para cada tipo de fonte de energia.

Público-alvo

Empregados Vale e terceirizados que executem atividade


que envolva bloqueio/etiquetagem e operação de
máquinas/equipamentos.

40
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Tipos de energia: elétrica, mecânica, hidráulica,


pneumática, química e térmica
• Conceitos sobre Perigos Associados a Bloqueio e
Etiquetagem e Consequências dos Tipos de Energia.
• Exemplos de Acidentes Típicos com Bloqueio e
Etiquetagem
• Formas de Bloqueio e Etiquetagem.
• Procedimento local para processo de bloqueio e
etiquetagem (geral):
Preparação
Comunicação inicial
Desligamento
Isolamento
Bloqueio e sinalização
Liberação da energia residual
Teste de verificação do bloqueio
Retirada da sinalização
Comunicação final e retorno à operação
• Identificação das fontes de energia e pontos de bloqueio
• Funcionamento das proteções; como e por que devem
ser usadas.
• Como e em que circunstâncias uma proteção pode ser
removida e por quem.
• O que fazer quando observar uma proteção danificada
ou se perdeu sua função.
• Informações sobre Permissão de Trabalho para
Executantes.

41
Ações de Capacitação

Prevenção de riscos em operação com Motosserra

Utilização segura de motosserra

Os fabricantes e importadores de motos serras e similares


Carga Horária instalados no Brasil devem disponibilizar, por meio de seus
revendedores, treinamento e material didático para os
8 horas usuários, conforme conteúdo programático relativo a
utilização constante do manual de instruções.

Periodicidade Os empregadores devem promover, a todos os operadores


de moto serra e similares, treinamento para utilização
2 anos segura da maquina.

Objetivos de Aprendizagem

Utilização segura de moto serra

Público-alvo

Somente terceirizados que utilizam moto serra.

Por determinação da Gerência de Saúde, Segurança e


Importante Meio Ambiente (Fertilizantes), não é permitida a
utilização de motosserra ou similares por empregados
da Vale Fertilizantes.

42
Ações de Capacitação

Segurança na Operação de Caldeiras

Conteúdo mínimo obrigatório


Carga Horária
1 - NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
40 horas Carga Horária: 4 horas
1.1 - Pressão
1.1.1 - Pressão atmosférica
Periodicidade 1.1.2 - Pressão interna de um vaso
1.1.3 - Pressão manométrica, pressão relativa e pressão
Indeterminado absoluta
1.1.4 - Unidades de pressão
1.2 - Calor e Temperatura
1.2.1 - Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 - Modos de transferência de calor
1.2.3 - Calor específico e calor sensível
1.2.4 - Transferência de calor a temperatura constante
1.2.5 - Vapor saturado e vapor superaquecido
1.2.6 - Tabela de vapor saturado

2 - CALDEIRAS - CONSIDERAÇÕES GERAIS


Carga horária: 08 horas
2.1 - Tipos de caldeiras e suas utilizações
2.2 - Partes de uma caldeira
2.2.1 - Caldeiras flamotubulares
2.2.2 - Caldeiras aquotubulares
2.2.3 - Caldeiras elétricas
2.2.4 - Caldeiras a combustíveis sólidos
2.2.5 - Caldeiras a combustíveis líquidos
2.2.6 - Caldeiras a gás
2.2.7 - Queimadores
2.3 - Instrumentos e dispositivos de controle de caldeiras
2.3.1 - Dispositivo de alimentação
2.3.2 - Visor de nível
2.3.3 - Sistema de controle de nível
2.3.4 - Indicadores de pressão
2.3.5 - Dispositivos de segurança
2.3.6 - Dispositivos auxiliares
2.3.7 - Válvulas e tubulações
2.3.8 - Tiragem de fumaça

43
Ações de Capacitação

Conteúdo mínimo obrigatório

3 - OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Carga horária: 12 horas
3.1 - Partida e parada
3.2 - Regulagem e controle
3.2.1 - de temperatura
3.2.2 - de pressão
3.2.3 - de fornecimento de energia
3.2.4 - do nível de água
3.2.5 - de poluentes
3.3 - Falhas de operação, causas e providências
3.4 - Roteiro de vistoria diária
3.5 - Operação de um sistema de várias caldeiras
3.6 - Procedimentos em situações de emergência

4 - TRATAMENTO DE ÁGUA E MANUTENÇÃO DE


CALDEIRAS
Carga horária: 8 horas
4.1 - Impurezas da água e suas consequências
4.2 - Tratamento de água
4.3 - Manutenção de caldeiras

5 - PREVENÇÃO CONTRA EXPLOSÕES E OUTROS


RISCOS
Carga horária: 4 horas
5.1 - Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde
5.2 - Riscos de explosão

44
Ações de Capacitação

Conteúdo mínimo obrigatório

6. LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
Carga horária: 4 horas
6.1 - Normas Regulamentadoras
6.2 - Norma Regulamentadora 13 - NR 13

Público-alvo

Empregados e terceirizados que operam Caldeiras

Estágio Obrigatório - Auxiliar de Processo – CH 80


Importante
horas* (+restritivo)

Para os cursos promovidos pelo RH da Vale


Fertilizantes é permitido o aproveitamento de
conteúdos do Curso de Segurança de Operação de
Vaso de Pressão
NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES e
LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO

Treinamentos de Reciclagens – será procedimentado


pelo RH Local em conjunto com o Saúde, Segurança e
Meio Ambiente Local e os gestores operacionais. O RH
Local deverá manter registro dos treinamentos.

45
Ações de Capacitação

Segurança na Operação de vasos de pressão

Conteúdo mínimo obrigatório


Carga Horária
1 - Noções de grandezas físicas e unidades Carga
horária: 4 (quatro) horas
Mínimo 72 h
De acordo com a
complexidade da unidade 1.1 - Pressão
1.1.1 - Pressão atmosférica
1.1.2 - Pressão interna de um vaso
1.1.3 - Pressão manométrica, pressão relativa e pressão
Periodicidade absoluta
1.1.4 - Unidades de pressão
Indeterminado 1.2 - Calor e temperatura
1.2.1 - Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 - Modos de transferência de calor
1.2.3 - Calor específico e calor sensível
1.2.4 - Transferência de calor a temperatura constante
1.2.5 - Vapor saturado e vapor superaquecido

2 - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
Carga horária estabelecida de acordo com a complexidade
da unidade, mantendo um mínimo de 4 horas por item
(32 horas),
onde aplicável.

2.1 - Trocadores de calor


2.2 - Tubulação, válvulas e acessórios
2.3 - Bombas
2.4 - Turbinas e ejetores
2.5 - Compressores
2.6 - Torres, vasos, tanques e reatores
2.7 - Fornos
2.8 – Caldeiras

3 - ELETRICIDADE
Carga horária: 4 horas

4 - INSTRUMENTAÇÃO
Carga horária: 8 horas

46
Ações de Capacitação

Conteúdo mínimo obrigatório

5 - OPERAÇÃO DA UNIDADE
Carga horária: estabelecida de acordo com a
complexidade da unidade ( mínimo 16 horas)
5.1 - Descrição do processo
5.2 - Partida e parada
5.3 - Procedimentos de emergência
5.4 - Descarte de produtos químicos e preservação do meio
ambiente
5.5 - Avaliação e controle de riscos inerentes ao processo
5.6 - Prevenção contra deterioração, explosão e outros
riscos

6 - PRIMEIROS SOCORROS
Carga horária: 8 horas

7 - LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
Carga horária: 4 horas

Público-alvo

Empregados e terceirizados que operam vasos de pressão


de categorias I ou II.

Estágio Obrigatório - Auxiliar de Processo – CH 300


horas (+restritivo)
Importante
Para os cursos promovidos pelo RH da Vale
Fertilizantes é permitido o aproveitamento de
conteúdos do Curso de Segurança de Operação de
Caldeira
NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES e
LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO

Treinamentos de Reciclagens – será procedimentado


pelo RH Local em conjunto com o Saúde, Segurança e
Meio Ambiente Local e os gestores operacionais. O RH
Local deverá manter registro dos treinamentos.

47
Ações de Capacitação

Transporte Manual de Cargas

Métodos de trabalho para o transporte manual de


Carga Horária cargas

8 horas Todo empregado designado para o transporte manual


regular de cargas, que não as leves, deve receber
treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos
Periodicidade de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar
sua saúde e prevenir acidentes.
2 anos
Conteúdo

Será definido pela Gerência de Saúde, Segurança e Meio


Ambiente das unidades onde existe o transporte manual de
cargas e deverá ser formalmente comunicado ao RH Local
quando se tratar de empregado próprio.

Público-alvo

Empregados e Terceirizados designados para o transporte


manual e manuseio regular de cargas.

48
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Explosivos

O curso aborda conteúdos e práticas relativos a todas as


Carga Horária atividades de manuseio, fabricação, transporte,
armazenagem, carregamento dos furos e detonação de
4 horas explosivos.

Objetivos de Aprendizagem
Periodicidade
Ao final da capacitação, o empregado deverá:
1 ano
►Definir os conceitos gerais relacionados aos
procedimentos específicos de detonação de explosivos.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes envolvendo detonação e manuseio de
explosivos com aplicação de procedimentos de segurança.
►Identificar as diferentes situações de risco para executar
com segurança o planejamento e a execução de atividades
envolvendo detonação e manuseio de explosivos.
►Identificar e prevenir a ocorrência de anomalias após a
detonação de explosivos.
►Descrever a importância da realização do checklist de
transporte e instalação de explosivos.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades com explosivos.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que


executam atividades de manuseio, fabricação, transporte,
armazenagem, carregamento dos furos e detonação de
explosivos ou que são responsáveis pelo recebimento e
armazenamento de material explosivo

Importante Periodicidade anual e sempre que ocorrer alguma das


situações a seguir:
a. troca de função
b. mudança nos procedimentos, equipamentos, processos
ou nos materiais de trabalho.

49
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Conceitos gerais relacionados com detonação de


explosivos:
Definição
Ingredientes de um explosivo
Explosivos deflagrantes
Explosivos à base de nitroglicerina
Agentes detonantes
Tipos de acessórios de iniciação
• Exemplos de Acidentes Típicos com Explosivos.
• Reconhecimento e controle dos riscos
Depósitos e áreas de preparação e fabricação de
explosivos
Equipamentos e acessórios
Veículos e equipamentos móveis
Sinalização
Riscos decorrentes da atividade produtiva e as medidas
de prevenção de acidente s com explosivos.
• Cuidados no manuseio
• Cuidados com o veículo e equipamentos móveis
• Cuidados com pré-operação, operação e pós-operação
de detonações
• Normas e procedimentos operacionais
• Correta utilização dos equipamentos de proteção
individual e suas limitações
• Plano de emergência e combate à incêndio e explosão.
• Informações sobre Permissão de Trabalho para
Executantes.

50
Ações de Capacitação

Curso de Integração – NR20 Segurança e Saúde no


trabalho com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações


Carga Horária e aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
combustíveis , provenientes das atividades de extração
4 horas produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.

Periodicidade Conteúdo mínimo

1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e


Indeterminado riscos;
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com
inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Procedimentos básicos em situações de emergência com
inflamáveis.

Público-alvo

Empregados que laboram em instalações classes I, II ou III


conforme definição citada na NR-20, e adentram na área ou
local de extração, produção, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis, mas Não mantêm contato direto com o
processo ou processamento.

51
Ações de Capacitação

Curso básico – NR20 - Segurança e Saúde no trabalho


com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e


Carga Horária aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
combustíveis , provenientes das atividades de extração
8 horas
produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.

Periodicidade Conteúdo mínimo

3 anos I) Conteúdo programático teórico:


Reciclagem 4h 1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com
inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos básicos em situações de emergência com
inflamáveis;
II) Conteúdo programático prático:
Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança
contra incêndio com inflamáveis.

Público-alvo

Empregados que laboram em instalações classes I, II ou III,


conforme definição citada na NR-20 e adentram na área ou
local de extração, produção, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou
processamento, realizando atividades específicas, pontuais e
de curta duração.

52
Ações de Capacitação

Curso intermediário – NR20 – Segurança e Saúde no


trabalho com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e


Carga Horária
aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
16 horas combustíveis , provenientes das atividades de extração
produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.
Periodicidade Conteúdo mínimo

I) Conteúdo programático teórico:


2 anos
1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
Reciclagem 4h
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com
inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos em situações de emergência com
inflamáveis;
6. Estudo da Norma Regulamentadora n.º 20;
7. Metodologias de Análise de Riscos: conceitos e exercícios
práticos;
8. Permissão para Trabalho com Inflamáveis;
9. Acidentes com inflamáveis: análise de causas e medidas
preventivas;
10. Planejamento de Resposta a emergências com
Inflamáveis;

II) Conteúdo programático prático:


Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança
contra incêndio com inflamáveis.

Público-alvo

Empregados que laboram em instalações classes I, II e III,


conforme definição citada na NR-20, adentram na área ou
local de extração, produção, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou
processamento, realizando atividades de manutenção e
inspeção.

Empregados que laboram em instalações classe I, realizando


atividades de operação e atendimento a emergências.
53
Ações de Capacitação

Curso avançado I – NR20 – Segurança e Saúde no


trabalho com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e


Carga Horária aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
combustíveis , provenientes das atividades de extração
24 horas
produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.

Periodicidade Conteúdo mínimo

I) Conteúdo programático teórico:


1 ano 1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
Reciclagem 4h 2. Controles coletivo e individual para trabalhos com
inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos em situações de emergência com
inflamáveis;
6. Estudo da Norma Regulamentadora n.º 20;
7. Metodologias de Análise de Riscos: conceitos e exercícios
práticos;
8. Permissão para Trabalho com Inflamáveis;
9. Acidentes com inflamáveis: análise de causas e medidas
preventivas;
10. Planejamento de Resposta a emergências com
Inflamáveis;

II) Conteúdo programático prático:


Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança
contra incêndio com inflamáveis.

Público-alvo

Empregados que laboram em instalações classe II conforme


definição citada na NR-20 , adentram na área ou local de
extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio
e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis e
mantêm contato direto com o processo ou processamento,
realizando atividades de operação e atendimento a
emergências.

54
Ações de Capacitação

Curso avançado II – NR20 – Segurança e Saúde no


trabalho com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e


Carga Horária aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
combustíveis , provenientes das atividades de extração
32 horas
produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.

Periodicidade Conteúdo mínimo

1 ano I) Conteúdo programático teórico:


Reciclagem 4h 1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com
inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos em situações de emergência com
inflamáveis;
6. Estudo da Norma Regulamentadora n.º 20;
7. Metodologias de Análise de Riscos: conceitos e exercícios
práticos;
8. Permissão para Trabalho com Inflamáveis;
9. Acidentes com inflamáveis: análise de causas e medidas
preventivas;
10. Planejamento de Resposta a emergências com
Inflamáveis;
11. Noções básicas de segurança de processo da instalação;
12. Noções básicas de gestão de mudanças.

II) Conteúdo programático prático:


Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança
contra incêndio com inflamáveis.

Público-alvo

Empregados que laboram em instalações classe III conforme


definição citada na NR-20 , adentram na área ou local de
extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio
e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis e
mantêm contato direto com o processo ou processamento,
realizando atividades de operação e atendimento a
emergências.
55
Ações de Capacitação

Curso específico – NR20 – Segurança e Saúde no


trabalho com infláveis e combustíveis

O curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e


Carga Horária aos procedimentos referentes a produtos inflamáveis e
combustíveis , provenientes das atividades de extração
16 horas
produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação.

Periodicidade Conteúdo mínimo

I) Conteúdo programático teórico:


1 Ano - Estudo da Norma Regulamentadora n.º 20;
- Metodologias de Análise de Riscos: conceitos e exercícios
práticos;
- Permissão para Trabalho com Inflamáveis;
- Acidentes com inflamáveis: análise de causas e medidas
preventivas;
-Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis;

Público-alvo

Profissionais de segurança e saúde no trabalho que laboram


em instalações classes II e III, adentram na área ou
local de extração, produção, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou
processamento

Para os cursos Básico, Intermediário e Avançado I e II, deve


ser realizado, curso de atualização para os empregados
envolvidos no processo ou processamento, onde:
Importante a) ocorrer modificação significativa;
b) ocorrer morte de trabalhador;
c) ocorrerem ferimentos em decorrência de explosão e/ou
queimaduras de 2º ou 3º grau, que implicaram em
necessidade
de internação hospitalar;
d) o histórico de acidentes e/ou incidentes assim o exigir.
56
Ações de Capacitação

Segurança e Saúde Ocupacional na mineração –


Mina a céu aberto

O treinamento introdutório geral, com reconhecimento do


Carga Horária ambiente de trabalho

64 horas Conteúdo mínimo


Carga Horária 24 horas

Periodicidade a) ciclo de operações da mina;


b) principais equipamentos e suas funções;
Indeterminado c) infraestrutura da mina;
d) distribuição de energia;
e) suprimento de materiais;
f) transporte na mina;
g) regras de circulação de equipamentos e pessoas;
h) procedimentos de emergência;
i) primeiros socorros;
j) divulgação dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho constantes no Programa de Gerenciamento de
Riscos e dos acidentes e doenças profissionais e
l) reconhecimento do ambiente do trabalho.

Treinamento específico na função


Carga Horária 40 horas

O treinamento específico na função consistirá de estudo e


práticas relacionadas às atividades a serem
desenvolvidas, seus riscos, sua prevenção, procedimentos
corretos e de execução e terá duração mínima de quarenta
horas para as atividades de superfície.

Público-alvo

Empregados e terceirizados que executam atividades na


área de mina céu aberto (superfície) .

Treinamentos de Reciclagem – será procedimentado


Importante pelo Saúde, Segurança e Meio Ambiente Local em
conjunto com o RH Local e registrados como
treinamento.

57
Ações de Capacitação

Segurança e Saúde Ocupacional na mineração –


Mina subterrânea

O treinamento introdutório geral, com reconhecimento do


Carga Horária ambiente de trabalho

78 horas Conteúdo mínimo


Carga Horária 30 horas

Periodicidade a) ciclo de operações da mina;


b) principais equipamentos e suas funções;
Indeterminado c) infraestrutura da mina;
d) distribuição de energia;
e) suprimento de materiais;
f) transporte na mina;
g) regras de circulação de equipamentos e pessoas;
h) procedimentos de emergência;
i) primeiros socorros;
j) divulgação dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho constantes no Programa de Gerenciamento de
Riscos e dos acidentes e doenças profissionais e
l) reconhecimento do ambiente do trabalho.

Treinamento específico na função


Carga Horária 48 horas

O treinamento específico na função consistirá de estudo e


práticas relacionadas às atividades a serem
desenvolvidas, seus riscos, sua prevenção, procedimentos
corretos e de execução e terá duração mínima de quarenta
e oito horas para as atividades de subsolo.

Público-alvo

Empregados e terceirizados que executam atividades na


área de mina subterrânea.

Treinamentos de Reciclagem – será procedimentado


pelo Saúde, Segurança e Meio Ambiente Local em
Importante conjunto com o RH Local e registrados como
treinamento.

58
Ações de Capacitação

Direção preventiva teórica

O curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre


Carga Horária operações e procedimentos quanto a condução e circulação
de veículos automotores com foco no desenvolvimento da
4 horas percepção de risco e segurança.
Esse treinamento é pré-requisito para iniciar atividades que
exijam operação e condução de veículos automotores em
Periodicidade qualquer área da Vale. Para realizá-lo, o empregado deve
possuir habilitação ativa e autorização da Vale.
5 anos
Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção


de acidentes por meio da direção preventiva.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas à
condução de veículos automotores.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança e inspeção das condições do veículo.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
relacionados à condução de veículos automotores
►Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de
segurança referentes à condução de veículos.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que atuam


como motoristas de veículos automotores na Vale
Fertilizantes e nas empresas contratadas.

59
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

Direção Preventiva Teórica (4 horas)


• Conceito de direção preventiva e evasiva
• Principais causas dos acidentes
• Exemplos de Acidentes Típicos com Veículos
Automotores.
• Comportamento seguro e comportamento preocupante
• Acessórios de segurança
• Funcionamento dos acessórios de segurança
• Distância de segurança x espaço de frenagem
• Dinâmica de transferência de peso x estabilidade do
veículo
• Tipos de causa de acidentes
Velocidade
Condições da pista
Condições do ambiente
Condições do veículo
Utilização de TV/DVD, som com fones de ouvido e
telefone celular (incluindo fones de ouvido e recursos
viva voz).
• Lista de Inspeção de pré-uso
• Previsibilidade de perigo/reação antecipada a possíveis
erros dos outros motoristas
• Procedimentos de segurança nas saídas e chegadas
• Uso do álcool, medicamentos e drogas x acidentes
• Descrever a conduta em situações de emergência,
incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros
socorros. Identificar os perigos e controlar os riscos
associados aos tipos de recursos utilizados no trabalho
em altura e sua interferência em outras atividades
• Plano de trânsito.
• Regras de Condução, Circulação e Sinalização.

60
Ações de Capacitação

Direção preventiva prática

O curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre


Carga Horária operações e procedimentos quanto a condução e circulação
de veículos automotores com foco no desenvolvimento da
4 horas percepção de risco e segurança.
Esse treinamento é pré-requisito para iniciar atividades que
exijam operação e condução de veículos automotores em
Periodicidade qualquer área da Vale. Para realizá-lo, o empregado deve
possuir habilitação ativa e autorização da Vale.
5 anos
Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção


de acidentes por meio da direção preventiva.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas à
condução de veículos automotores.
►Descrever a importância do uso de acessórios de
segurança e inspeção das condições do veículo.
►Criar estratégias para diminuir o número de acidentes
relacionados à condução de veículos automotores
►Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de
segurança referentes à condução de veículos.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados que atuam


como motoristas de veículos automotores na Vale
Fertilizantes e nas empresas contratadas.

61
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

Direção Preventiva Prática (4 horas)


• Checagem inicial do veículo
• Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens
de Bancos e Equipamentos.
• Exercícios de controle de volante x slalon com barreiras
(posição das mãos)
• Exercícios de controle de frenagem x distância segura
(pista seca e molhado).
• Uso dos freios ABS em terrenos regulares e irregulares

62
Ações de Capacitação

Procedimentos de segurança e saúde em


estabelecimento de saúde

A capacitação deve ser adaptada à evolução do


Carga Horária conhecimento e à identificação de novos riscos biológicos..

2 horas Conteúdo mínimo

a) os dados disponíveis sobre riscos potenciais para a


Periodicidade saúde;
b) medidas de controle que minimizem a exposição aos
2 anos agentes;
c) normas e procedimentos de higiene;
d) utilização de equipamentos de proteção coletiva,
individual e vestimentas de trabalho;
e) medidas para a prevenção de acidentes e incidentes;
f) medidas a serem adotadas pelos empregados no caso
;de ocorrência de incidentes e acidentes.

Público-alvo

Empregados e terceirizados que atuam nos Ambulatórios.

63
Ações de Capacitação

Prevenção de riscos em espaço confinado para vigias


e empregados autorizados

O curso aplica-se a todas as atividades que envolvam


Carga Horária acesso e realização de trabalhos em espaços
caracterizados como confinados – aqueles que não são
12 horas projetados para ocupação humana contínua e que
apresentam meios limitados de entrada e saída, no interior
do qual serão realizados serviços, e que possuam ou
Periodicidade possam vir a possuir pelo menos uma das seguintes
condições:
1 ano ►ventilação insuficiente para remover contaminantes;
Reciclagem 8 h ►deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Esse treinamento é pré-requisito para exercer atividades
em espaços confinados em qualquer área da Vale e deve
atender aos requisitos legais aplicáveis à unidade.

Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Conceituar espaço confinado.


►Identificar as responsabilidades da equipe em relação a
reconhecimento, avaliação e controle de riscos em espaço
confinado.
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes ocorridos em espaço confinado.
►Nomear as formas de comunicação entre os membros da
equipe em espaço confinado.
►Identificar e gerenciar os riscos e as medidas de controle
associados às atividades realizadas em espaço confinado.
►Identificar as diferentes situações de risco associadas às
atividades realizadas em espaço confinado.
►Descrever a importância da inspeção e da utilização dos
EPIs e dos EPCs em espaço confinado.
►Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em espaço confinado.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades realizadas em espaço confinado.

Público-alvo

Empregados autorizados e vigias da Vale Fertilizantes e de


empresas terceirizadas que atuam em espaços confinados.
. 64
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Definições de espaço confinado, entrada, isolamento,


aprisionamento, bem como outros conceitos pertinentes
• Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confinados.
• Reconhecimento, avaliação e controle de riscos em
espaço confinado
• Funcionamento de equipamentos utilizados em espaço
confinado
Monopé
Tripé
Guincho
Exaustor/Insuflador
Venturi
Equipamentos de comunicação
Iluminação, equipamentos e alimentação elétrica
Equipamentos e acessórios de medição de agentes
químicos e físicos
Sinalização
• Comunicação entre equipe, vigias e grupo de resgate
• Noções de resgate
• Pré-operação e operação em espaços confinados
• Procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e
Trabalho

Periodicidade de reciclagem: Um ano e sempre que


Importante houver uma das seguintes situações:
a. Mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b. Algum evento que indique a necessidade de nova
capacitação;
c. Quando houver uma razão para acreditar que existam
desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos
espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam
adequados.

Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
Nota: O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido
pela área e quando aplicável à situação, incluir os
conteúdos referentes às ações da capacitação inicial.
65
Ações de Capacitação

Prevenção de riscos em espaço confinado para


supervisor de entrada

O curso aplica-se a todas as atividades que envolvam


Carga Horária acesso e realização de trabalhos em espaços
caracterizados como confinados – aqueles que não são
24 horas projetados para ocupação humana contínua e que
apresentam meios limitados de entrada e saída, no interior
do qual serão realizados serviços, e que possuam ou
Periodicidade possam vir a possuir pelo menos uma das seguintes
condições:
1 ano ►ventilação insuficiente para remover contaminantes;
Reciclagem 8h ►deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Esse treinamento é pré-requisito para exercer atividades
em espaços confinados em qualquer área da Vale e deve
atender aos requisitos legais aplicáveis à unidade.

Objetivos de Aprendizagem

Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Conceituar espaço confinado.


►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes ocorridos em espaço confinado.
►Nomear as formas de comunicação entre a equipe em
espaço confinado.
►Identificar e gerenciar os riscos e as medidas de controle
associados às atividades realizadas em espaço confinado.
►Identificar as diferentes situações de risco em atividades
realizadas em espaço confinado.
►Executar atividades seguindo os procedimentos e as
práticas específicos de segurança em espaço confinado
►Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de
segurança referentes ao trabalho em espaço confinado.
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades realizadas em espaço confinado.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados responsáveis


pela autorização de entrada nos espaços confinados. . .

66
Ações de Capacitação
Conteúdo Programático

• Legislação de segurança e saúde.


• Definições de espaço confinado, entrada, isolamento,
aprisionamento, bem como outros conceitos
• pertinentes
• Identificação dos espaços confinados
• Exemplos de Acidentes Típicos em Espaços Confinados.
• Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços
confinados
• Reconhecimento, avaliação e controle de riscos em
espaço confinado
• Critérios de indicação, funcionamento e uso de
equipamentos de controle de riscos em espaços
confinados:
Monopé
Tripé
Guincho
Exaustor/Insuflador
Venturi
Equipamentos de comunicação
Iluminação, equipamentos e alimentação elétrica
Equipamentos e acessórios de medição de agentes
químicos e físicos
Sinalização
• Comunicação entre equipe, vigias e grupo de resgate
• Sistema de permissão de entrada
• Operações de salvamento

Periodicidade de reciclagem: Um ano e sempre que


houver uma das seguintes situações:
a. Mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b. Algum evento que indique a necessidade de nova
capacitação;
c. Quando houver uma razão para acreditar que existam
desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos
espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam
adequados.

Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b” e
“c”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
Nota: O conteúdo da ação de reciclagem deve ser definido
pela área e quando aplicável à situação, incluir os
conteúdos referentes às ações da capacitação inicial. 67
Ações de Capacitação

Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura

O curso aplica-se às tarefas de acesso e de execução de


Carga Horária atividades que geram possibilidade de queda por diferença
de nível igual ou superior a 1,8 m.
8 horas Caso exista legislação específica, a menor das diferenças
de nível deve prevalecer.

Periodicidade Objetivos de Aprendizagem

2 anos Ao final da capacitação, o empregado deverá:

►Definir os conceitos relacionados ao trabalho em altura;


►Nomear e descrever a função dos equipamentos básicos
utilizados no trabalho em altura;
►Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção
de acidentes no trabalho em altura;
►Identificar e controlar os riscos associados aos tipos de
recursos utilizados no trabalho em altura e a sua
interferência em outras atividades;
►Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais
em atividades realizadas em altura.

Público-alvo

Empregados Vale Fertilizantes e terceirizados das áreas de


operação e manutenção da Vale que executam atividades
referentes a pré-operação, execução e manutenção
relacionadas ao trabalho em altura, com risco de queda
igual ou superior a 1,8 m.

Periodicidade de reciclagem: Dois anos e sempre que


houver uma das seguintes situações:
Importante a. Mudança nos procedimentos, nas condições ou nas
operações de trabalho;
b. Evento que indique a necessidade de nova capacitação;
c. Retorno de afastamento ao trabalho por período superior
a 90 dias;
d. Mudança de empresa.

Fique Atento!
Na ação de reciclagem motivada pelas situações “a”, “b”, “c”
e “d”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender as necessidades da situação que o motivou.
68
Ações de Capacitação

Conteúdo Programático

• Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em


Altura.
• Conceitos Gerais de Trabalho em Altura.
• Exemplos de Acidentes Típicos em Trabalho em Altura.
• Requisitos para Instalações e Equipamentos
• Sistemas de Guarda- Corpo
• Escadas
Simples
Dupla ou de abrir
Extensível
Plataforma móvel
Fixa tipo marinheiro
• Andaimes
Apoiado Fixo
Apoiado Móvel
Em Balanço
Suspenso
• Plataformas de Trabalho Aéreo
• Equipamentos de guindar para elevação de pessoas.
• Medidas de proteção nas aberturas nos pisos.
• Medidas de proteção contra queda de objetos em
empregados em níveis inferiores.
• Análise de Risco e Condições Impeditivas.
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura.
• Medidas de prevenção e controle.
• Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção
Coletiva.
• Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em
altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de
uso.
• Acidentes Típicos em Trabalhos em Altura.
• Condutas em situações de emergência, incluindo noções
de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
• Informações sobre Permissão de Trabalho para
Executantes.

69
Ações de Capacitação

Supervisor de Radioproteção

O curso deve fornecer aos participantes conhecimentos


Carga Horária teóricos e práticos na área de proteção radiológica industrial
em diversas áreas de atuação, além de prepará-los para os
128 horas exames de qualificação e certificação da CNEN.

Conteúdo mínimo
Periodicidade
MÓDULO I: Infraestrutura de Proteção Radiológica
Indeterminada CH 40 h

Física atômica e nuclear - Estrutura da Matéria /Efeitos


Biológicos da Radiação/ Grandezas Dosimétricas
/Estatística

MÓDULO II: Fundamentos Básicos de Radioproteção


CH 40 h

Modos de Exposição/Teoria dos Detectores/Cálculo de


Dose /Calibração de Instrumentos/Legislação Básica e
Otimização

MÓDULO III: Avaliação de Dose e Engenharia de


Radioproteção
CH 8 h

Monitoração /Cálculo de Blindagem

MÓDULO IV: Proteção Radiológica e Prática das


Diferentes Aplicações Industriais
CH 40 h

Público-alvo

Empregados responsáveis pelo plano de proteção


radiológica na unidade.

Por determinação da Gerência de Saúde, Segurança e


Importante Meio Ambiente (Fertilizantes), só é permitida esta
atividade para os empregados próprios.

70
Ações de Capacitação

Direção defensiva – Motorista ambulância

Conteúdo mínimo
Carga Horária
Módulo I - Legislação de Trânsito – 10 (dez) horas aula
50 horas minações do CTB quanto a:
- Categoria de habilitação e relação com veículos
conduzidos;
Periodicidade - Documentação exigida para condutor e veículo;
- Sinalização viária;
5 anos - Infrações, crimes de trânsito e penalidades;
- Regras gerais de estacionamento, parada e circulação.
- Legislação específica para veículos de emergência:
- Responsabilidades do condutor de veículo de emergência.

Módulo II – Direção Defensiva – 15 (quinze) horas aula


- Acidente evitável ou não evitável;
- Como ultrapassar e ser ultrapassado;
- O acidente de difícil identificação da causa;
- Como evitar acidentes com outros veículos;
- Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes
do trânsito (motociclista, ciclista, carroceiro, skatista);
- A importância de ver e ser visto;
- A importância do comportamento seguro na condução de
veículos especializados.
- Comportamento seguro e comportamento de risco –
diferença que pode poupar vidas.
- Estado físico e mental do condutor, consequências da
ingestão e consumo de bebida alcoólica e substâncias
psicoativas;

Módulo III – Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao


Meio Ambiente e Convívio Social – 10 (dez) horas aula
Primeiras providências quanto à vítima de acidente, ou
passageiro enfermo:
- Sinalização do local de acidente;
- Acionamento de recursos: bombeiros, polícia, ambulância,
concessionária da via e outros;
- Verificação das condições gerais de vítima de acidente ou
enfermo;
- Cuidados com a vítima ou enfermo ( o que não fazer);
O veículo como agente poluidor do meio ambiente;
71
Ações de Capacitação

Direção defensiva – Motorista ambulância

- Regulamentação do CONAMA sobre poluição ambiental


causada por veículos;
- Emissão de gases;
- Emissão de partículas (fumaça);
- Emissão sonora;
- Manutenção preventiva do veículo para preservação do
meio ambiente;
O indivíduo, o grupo e a sociedade;
- Relacionamento interpessoal;
- O indivíduo como cidadão;
- A responsabilidade civil e criminal do condutor e o CTB.

Módulo IV – Relacionamento Interpessoal – 15 (quinze)


horas aula
- Aspectos do comportamento e de segurança na condução
de veículos de emergência;
- Comportamento solidário no trânsito;
- Responsabilidade do condutor em relação aos demais
atores do processo de circulação;
- Respeito às normas estabelecidas para segurança no
trânsito;
- Papel dos agentes de fiscalização de trânsito;
- Atendimento às diferenças e especificidades dos usuários
(pessoas portadoras de necessidades especiais, faixas
etárias / , outras condições);
- Características dos usuários de veículos de emergência;
- Cuidados especiais e atenção que devem ser dispensados
aos passageiros e aos outros atores do trânsito, na
condução de veículos de emergência..

Requisito
Possuir CNH categorias: B, C, D ou E.

Público-alvo
Empregados e terceirizados responsáveis pela condução
das ambulâncias.

72
Ações de Capacitação

Curso de atualização para condutores de veículos de


transporte de emergência

Módulo I - Legislação de trânsito – 3 (três) horas aula


Carga Horária - Retomada dos conteúdos do curso de especialização;
- Atualização sobre resoluções, leis e outros documentos
16 horas legais promulgados recentemente;

Módulo II – Direção defensiva – 5 (cinco) horas aula


Periodicidade - A direção defensiva como meio importante para a
segurança do condutor, passageiros, pedestres e demais
5 anos usuários do trânsito;
- A responsabilidade do condutor de veículos especializados
de dirigir defensivamente;
- Atualização dos conteúdos trabalhados durante o curso
relacionando teoria e prática.
- Estado físico e mental do condutor, consequências da
ingestão e consumo de bebida alcoólica e substâncias
psicoativas;

Módulo III – Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao


meio ambiente e Convívio Social – 3 (três) horas aula
- Retomada dos conteúdos trabalhados no curso de
especialização, estabelecendo a relação com a prática
vivenciada pelos condutores no exercício da profissão;
- Atualização de conhecimentos.

Módulo IV – Relacionamento Interpessoal – 5 (cinco) horas


aula
- Atualização dos conhecimentos desenvolvidos no curso;
- Retomada de conceitos;
- Relacionamento da teoria e da prática;
- Principais dificuldades vivenciadas e alternativas de
solução.

Requisito
Possuir CNH categorias: B, C, D ou E.

Público-alvo
Reciclagem/atualização de empregados e terceirizados
responsáveis pela condução das ambulâncias.

73
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

ANEXO I - Conteúdo programático para formação dos Instrutores

Princípios de ensino e aprendizagem


O que esperar de uma ação educacional Objetivo: Explicar a relevância de um
aprendizado orientado por um objetivo eficiente, eficaz e engajador.

O que é aprendizado e como os adultos aprendem Objetivo: Aplicar as bases


teórico-conceituais da educação e aprendizagem de adultos em situações práticas.

Estilos de aprendizagem Objetivo: Demonstrar os diversos tipos de aprendizagem.

Fatores que afetam os aprendizes durante a aprendizagem Objetivo: Mostrar


elementos que afetam os aprendizes durante seu processo de aprendizagem:
motivação, curva de aprendizado, fadiga, memória.

Preparação para a aula


Abertura do processo Objetivo: Mostrar os passos que antecedem a ação do
multiplicador em sala de aula e suas interfaces com os outros atores desse
processo (área de Treinamento e Desenvolvimento, RH Local, Gestor etc.).

Ensaio para o treinamento Objetivo: Preparar a aula previamente, com o uso de


apresentação, alinhando com o gestor as informações a serem passadas.

Recursos educacionais Objetivo: Mostrar os diversos recursos educacionais que o


multiplicador pode utilizar na capacitação.

Princípios da avaliação Objetivos: Demonstrar os tipos de avaliação a serem


adotados em diferentes momentos. Dar exemplos de feedbacks para o aluno e
para turma.

74
Diretrizes para as Ações de Capacitação para
atendimento aos Requisitos Legais e as definidas pela
Instrução de RAC (INS-0041-G)

Em sala de aula
Técnicas de apresentação Objetivo: Mostrar técnicas para autocontrole, utilizar
um tom de voz adequado, administrar o tempo da aula e manter uma boa postura
em sala.
Identificação dos alunos Objetivo: Demonstrar características dos alunos e seus
estilos de aprendizagem. Debater técnicas de abordagens para diferentes tipos de
alunos.
Administração de conflitos Objetivo: Descrever as etapas de desenvolvimento de
uma equipe (cortesia sem opinião, questionamento, conflito e produção) para
situar a mediação. Identificar conflitos. Listar maneiras para retomar o foco no
tema da aula.
Após a ação
Autoavaliação Objetivo: Descrever a importância da autoavaliação na busca da
excelência na prática de um multiplicador.
Conclusão do processo Objetivo: Mostrar como se dá a conclusão do processo de
gestão de ações educacionais.
Gestão do Conhecimento. Objetivos: Descrever a importância da Gestão do
Conhecimento e aprendizado contínuo dos educadores.

75
Mensagem de Direitos Autorais: É proibida a duplicação ou reprodução
deste material, ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização
expressa da Vale Fertilizantes.

Você também pode gostar