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Autores
CARLOS BIZ
CRISTIAN REINELLI
GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
MURIEL DE PAULI
RODRIGO ZANDONAI
VICTOR EDUARDO CURY SILVA
Produção Editorial
Revisão e Diagramação
Biz, Carlos
B625e Experiências laboratoriais em Engenharia Civil / Carlos Biz et.
al. Balneário Camboriú: Faculdade Avantis, 2019.
185 p
Inclui Índice
ISBN: 978-85-5456-184-0
ISBNe: 978-85-5456-183-3
HIDRAULICA
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA ................................................................. 23
PERDA DE CARGA LOCALIZADA ................................................................. 26
CARNEIRO HIDRÁULICO ............................................................................... 28
ESCOAMENTO EM CANAIS ........................................................................... 31
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS (NBR NM 248: 2003)
.......................................................................................................................... 34
ENSAIOS EM CIMENTO I ................................................................................ 37
ENSAIOS EM CIMENTO II ............................................................................... 41
ENSAIOS EM CIMENTO III .............................................................................. 44
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
COMPONENTES CERÂMICOS I ..................................................................... 49
COMPONENTES CERÂMICOS II .................................................................... 53
MATERIAIS METÁLICOS I .............................................................................. 58
MATERIAIS METÁLICOS II ............................................................................. 61
QUÍMICA TECNOLÓGICA
GALVANIZAÇÃO E OXIDAÇÃO .................................................................. 131
ELETROQUÍMICA ......................................................................................... 133
MONTAGEM DE FILTROS ........................................................................... 134
NOVAS FORMULAÇÕES DE CONCRETO ................................................. 136
SANEAMENTO BÁSICO
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
........................................................................................................................ 138
ANÁLISE DE SÓLIDOS EM ÁGUA .............................................................. 142
ANÁLISE DE ÓLEOS E GRAXAS ................................................................ 148
ANÁLISE DE pH E TEMPERATURA ........................................................... 152
INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
INSTALAÇÃO E NIVELAMENTO DA ESTAÇÃO TOTAL ........................... 158
COLETA DE DADOS TOPOGRÁFICOS PARA MAPEAMENTO I .............. 162
PROCESSAMENTO DE DADOS TOPOGRÁFICOS .................................... 164
COLETA DE DADOS TOPOGRÁFICOS PARA MAPEAMENTO II ............. 168
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
TOPOGRAFIA E GEODESIA
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: Dra. MURIEL DE PAULI
MEDIDAS FÍSICAS
Objetivos
Paquímetro
régua milimetrada.
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Micrômetro
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
8
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Dinamômetro
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
D( )
ΔD ( )
Dmedio
Tabela 01 – Medidas de diâmetro - Micrômetro
massa ( ) L1 ( ) L2 ( ) L3 ( )
Lmédio
Tabela 03 – Medidas de comprimento - Paquímetro
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
Objetivos:
- Caracterizar um movimento retilíneo e uniforme (MRU);
- Calcular a velocidade de um móvel em MRU;
- Construir gráficos de: posição x tempo; e velocidade x tempo.
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
Objetivos:
- Caracterizar um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV);
- Interpretar corretamente diferentes gráficos envolvendo as principais variáveis
do MRUV.
2. Meça qual o tempo necessário para fazer cada percurso. Faça cada medida
três vezes:
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4. Faça o gráfico de “v” versus “t” das velocidades médias obtidas em cada
intervalo:
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
FORÇA ELÁSTICA - LEI DE HOOKE
Parte 1:
Procedimento experimental:
a) Com o auxílio de uma balança faça a medida das massas e anote na tabela.
b) Utilizando o dinamômetro meça a força peso de cada uma das respectivas
massas e anote na tabela.
c) Sabendo que a força peso é dada por P = m g, calcule a aceleração da
gravidade.
d) Calcule a média do valor da gravidade obtido para todas as massas.
Média da gravidade =
Parte 2:
Objetivo: Encontrar a constante elástica de uma mola analisando a
proporcionalidade entre a elongação da mola e a força aplicada.
Material utilizado:
- Uma mola, massas, suporte, régua.
Procedimento experimental
a) Coloque a mola como mostra a figura e determine a posição inicial;
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Relatório:
Você deve explicar com suas palavras os procedimentos realizados no
laboratório. Seu texto deverá conter as seguintes informações: Valor médio da
aceleração da gravidade obtido na parte 1 do experimento; Explicação do que
é a Lei de Hooke (suas palavras); O que é a constante elástica de uma mola
e como você obteve o valor de K no experimento; Qual o valor da constante
elástica que você obteve; Citar duas aplicações práticas da Lei de Hooke.
No mínimo 10 linhas.
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 5
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
2ª LEI DE NEWTON
Objetivos
- Determinar a aceleração de um corpo;
- Determinar experimentalmente a massa de um bloco sujeito a uma força;
- Estudar as equações de Newton.
2. Com o auxílio da balança faça a medida das massa e anote na tabela abaixo.
3. Quando a M for solta, deve-se medir a distância percorrida sobre o trilho. Meça
também o tempo que leva para realizar o percurso. Repita o procedimento para
as outras massas até completar a tabela.
4. Marque os dados obtidos na tabela abaixo.
Massa + massa do
suporte:
Distância entre os
sensores:
MASSA DO ACELERAÇÃO
TEMPO ( ) (1/a)
DESLIZADOR ( ) ( )
21
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ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPINA DE HIDRÁULICA
22
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Objetivos:
- Determinar a perda de carga distribuída;
- Avaliar os parâmetros responsáveis pela perda de carga.
Procedimento experimental
23
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Diâmetro (mm) = L=
Vazão – Q (l/h) hf (mm) – medida
Análise:
a) Quais são as fontes de erro do experimento?
24
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
25
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ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPINA DE HIDRAULICA
PROFESSORA: Dra. MURIEL DE PAULI
- PERDA DE CARGA LOCALIZADA -
Objetivos:
- Determinar a perda de carga localizada;
- Avaliar como os parâmetros influenciam na perda de carga localizada.
Procedimento experimental:
Elemento medido:
26
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Análise:
a) Quais são as fontes de erro do experimento?
b) Como seria possível minimizar os erros experimentais?
c) Qual a variação de perda de carga em relação ao material ou ao diâmetro
da tubulação.
27
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ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPINA DE HIDRAULICA
PROFESSORA: Dra. MURIEL DE PAULI
- CARNEIRO HIDRÁULICO –
Objetivos:
- Analisar a eficiência de um carneiro hidráulico;
- Compreender quais os parâmetros relevantes no fenômeno do golpe de Ariète.
Putil
𝜂=
Pfornecida
Procedimento experimental:
- Verifique se o reservatório 3 está cheio
- Selecione o nível do reservatório de alimentação que vai ser utilizado, através
da chave seletora do quadro elétrico.
- Feche a válvula de sucção do reservatório de descarte.
- Abra a válvula de sucção do reservatório de armazenagem.
- Abra a válvula de recalque que direciona a água para o reservatório de uso.
- Ligue a bomba, assim que chegar no nível selecionado ela desligará
automaticamente.
28
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η=
29
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Análise:
a) Qual a variação de rendimento em relação ao diâmetro do carneiro
hidráulico?
b) Quais os parâmetros relevantes na determinação do rendimento do
carneiro?
c) Quais as fontes de erros experimentais?
30
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ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPINA DE HIDRAULICA
PROFESSORA: Dra. MURIEL DE PAULI
- ESCOAMENTO EM CANAIS –
Objetivos:
- Determinar a vazão de água em um canal;
- Analisar os parâmetros relevantes na determinação da vazão e
velocidade de escoamento em canais;
- Calcular a profundidade crítica e a distância de remanso devido as
barragens em um canal.
A 2 1
Q= R 3 I2
n H
31
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
H2 − H1
∆x =
I−J
Sendo H2 e H1 a energia da água dos pontos 2 (sobre a barragem) e 1
(uniforme-longe da barragem), respectivament. I a inclinação de fundo e
J a inclinação de superfície.
Procedimento experimental
32
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Análise:
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
33
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
1. Equipamentos:
a. Balança (resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio);
b. Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 +- 5) °C;
c. Peneiras das séries normal e intermediárias, fundo e tampa;
d. Agitador mecânico de peneiras;
e. Escovas ou pincéis de cerdas de náilon e de cerdas de latão;
f. Bandejas plásticas ou metálicas para a determinação de massa.
2. Procedimento:
34
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3. Objetivo:
35
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4. Relatório de Ensaio:
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
PROFESSOR: CARLOS BIZ
ENSAIOS EM CIMENTO I
36
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
5. Equipamentos:
37
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
6. Procedimento:
38
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
7. Objetivo:
39
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
8. Relatório de Ensaio:
O relatório de ensaio deve conter:
a. as dosagens executadas contendo a medida de água de cada uma e sua
leitura em mm;
b. o cálculo contendo o resultado que atendeu a norma para determinação
da água de consistência normal;
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
PROFESSOR: CARLOS BIZ
40
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ENSAIOS EM CIMENTO II
9. Equipamentos:
41
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
10. Definições
42
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11. Procedimento:
12. Objetivo:
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
43
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
14. Equipamentos:
a. Balança com resolução de 0,1g e capacidade de 1000g;
b. Baldes plásticos de 18lit para pesagem de materiais e água;
c. Régua metálica;
d. Kit Slump Test;
e. Balança com capacidade de 50kg;
f. Aparelho para medição de umidade da areia (Speed Test).
44
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
15. Definições
16. Procedimento:
45
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
46
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Objetivo:
47
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
PROFESSOR: CARLOS BIZ
48
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
COMPONENTES CERÂMICOS I
49
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
18. Equipamentos:
a. balança (resolução de até 10gramas);
b. paquímetro com sensibilidade mínima de 0,05 mm;
c. régua metálica com sensibilidade mínima de 0,05 mm;
d. esquadro metálico de 90 ± 0,5°.
50
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
19. Procedimento:
20. Objetivos:
51
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ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
52
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
53
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
22. Equipamentos:
a. prensa de ensaio a compressão;
b. ser equipada com dois pratos de apoio, de aço, um dos quais articulado,
que atue na face superior do corpo-de-prova;
c. quando as dimensões dos pratos de apoios não forem suficientes para
cobrir o corpo-de-prova, uma placa de aço deve ser colocada entre os pratos
e o corpo-de-prova.
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
23. Procedimento:
a) medir a largura (L), altura (H) e o comprimento (C) dos blocos segundo
A.4.2 da norma;
b) para a regularização das faces de trabalho dos corpos-de-prova, devem
ser utilizadas pastas de cimento ou argamassas com resistências superiores
às resistências dos blocos na área bruta;
c) a superfície onde o capeamento será executado não deve se afastar do
plano mais que 8 x 10-2 mm para cada 4 x 102 mm;
d) o capeamento deve apresentar-se plano e uniforme no momento do
ensaio, não sendo ermitidos remendos;
e) a espessura máxima do capeamento não deve exceder 3 mm;
f) alternativamente, as faces dos corpos-de-prova podem ser regularizadas
por meio de uma retífica, dispensando-se assim o capeamento;
g) todos os corpos-de-prova devem ser ensaiados de modo que a carga seja
aplicada na direção do esforço que o bloco deve suportar durante o seu
emprego, sempre perpendicular ao comprimento e na face destinada ao
assentamento.
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
24. Objetivos:
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ensaio, pela média das áreas brutas das duas faces de trabalho de cada
bloco, expressa em milímetros quadrados;
f) resistência média dos blocos expressa em MPa, com aproximação
decimal, calculada como a média aritmética dos valores individuais;
g) resistência característica à compressão estimada, determinada de acordo
com 5.3 da ABNT NBR 15270-2:2005;
h) desvio-padrão, em megapascals;
i) coeficiente de variação, em porcentagem;
j) valor de referência da resistência à compressão.
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
57
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
58
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
26. Equipamentos:
27. Procedimento:
28. Objetivos:
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
PROFESSOR: CARLOS BIZ
MATERIAIS METÁLICOS II
60
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
61
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
62
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
30. Equipamentos:
31. Procedimento:
32. Objetivos:
63
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
– LEI DE PASCAL –
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Objetivos:
- Estudar a relação entre áreas e pressão;
- Compreender o princípio de Pascal.
𝐹1 𝐹2
=
𝐴1 𝐴2
𝑉1 = 𝑉2
𝐴1 ℎ1 = 𝐴2 ℎ2
Materiais utilizados:
65
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Procedimento experimental:
1. Meça o diâmetro das seringas.
2. Coloque o tubo de soro numa das seringas; mergulhe a outra extremidade
do tubo na água; puxe o êmbolo até enchê-la de água.
3. Coloque a seringa verticalmente com a ponta para cima; aperte devagar o
êmbolo até que saiam todas as bolhas de ar da seringa e do tubo.
4. Coloque água na outra seringa até a metade e una-a no outro extremo do
tubo, conforme ilustrado na figura abaixo.
Questões propostas:
a) Coloque as duas seringas na vertical, uma com o bico para baixo e a outra
com o bico para cima e empurre o êmbolo de uma delas. O que aconteceu com
o outro êmbolo?
b) Coloque uma em posição vertical e outra horizontal. Aperte o êmbolo
horizontal e observe o outro. Observe que um fluido é capaz de alterar a direção
da força aplicada nele. Por exemplo, recebe força na horizontal de um lado e
transmite força na vertical do outro.
c) Aperte o êmbolo da seringa menor até que varie 3ml. Qual a variação na
seringa maior? Compare os resultados experimentais com o cálculo teórico.
d) Se uma força de 15N for aplicada na seringa menor, qual será a força na
seringa maior?
e) Refaça o mesmo experimento para outro conjunto com seringas de diferentes
tamanhos.
66
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Relatório:
- Descreva com suas palavras a lei de Pascal e o experimento realizado
abordando os conceitos relacionados a essa lei.
- Informe as medidas realizadas do diâmetro das seringas, bem como a resposta
das questões propostas.
67
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
– PRÍNCIPIO DE STEVIN –
Objetivos:
- Compreender o fenômeno de pressão estática;
- Analisar a relação entre pressão manométrica e pressão atmosférica.
prel = δ ∙ ∆h
Materiais Utilizados
- Vela;
- Recipiente de vidro;
- Prato fundo;
- Água;
- Fósforo ou Isqueiro
68
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Procedimento experimental:
a) Fixe a vela no prato;
b) Coloque a água dentro do prato;
c) Acenda a vela com o fósforo ou isqueiro;
d) Coloque o vidro com a boca para baixo sobre a vela;
e) Espere e veja o que acontece.
Observações:
a) Em que momento a água começa a subir?
b) Qual a altura atingida pela água?
c) Porque a água começa a subir quando a vela apaga?
d) A altura da coluna de água varia dependendo do modo como é colocado o
copo?
e) De que modo é possível aumentar a altura da coluna de água dentro do
recipiente?
f) Calcule a pressão relativa devido a diferença de altura entre a água dentro e
fora do recipiente (H2O=10000N/m2).
Relatório:
- Descreva com suas palavras o Príncipio de Stevin e eplique porque a água
sobe dentro do recipiente após a vela apagar. Cite no seu texto qual a altura
atingida pela água e qual a pressão relativa.
69
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
VISCOSIDADE DE STOKES
Objetivos:
- Compreender as forças atuantes em uma esfera em um meio viscoso;
- Determinar a viscosidade do fluido;
- Caracterizar o fluido quanto a viscosidade.
onde:
P = FD + E
E D 3 6 líquido g
FORÇA DE ARRASTO: A equação geral para força resistente, que deve atuar
sobre uma esfera que se move através de um gás, enquanto investigava o
movimento de uma bala de canhão. Newton estabeleceu teoricamente que a
esfera deve empurrar um volume de gás igual à área projetada da esfera
multiplicada pela sua velocidade.
70
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
NÚMERO DE REYNOLDS
VISCOSIDADE DE STOKES
FD 3líquidovDv (IV)
71
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
FD 3d líquidoDV
Procedimento experimental
Massa m da esfera. m = _________ g
Diâmetro da esfera. D = _________ cm
FD = P – E FD = _________ dina
72
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
h1 h2 h3 h4
Módulo de
deslocamento
Velocidade v1 v2 v3 v4
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS
PROFESSORA: DRA. MURIEL DE PAULI
- ENERGIA DOS FLUIDOS E COEFICIENTE DE DESCARGA PARA
ORIFÍCIOS –
Objetivos:
- Compreender as energias dos fluidos;
- Analisar a variação de velocidade devido a perda de carga;
- Realizar a determinação do coeficiente de descarga em função do diâmetro do
orifício.
vr = c ∙ v
2𝐴𝑅
𝑐𝑑 = (√ℎ1 − √ℎ2 )
𝑡 ∙ 𝐴 ∙ √2𝑔
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EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Procedimento experimental
Análise:
a) Faça a comparação dos valores de velocidade ideal e real obtidas;
b) Compare os valores de coeficiente de descarga para cada diâmetro
medido, em qual caso o coeficiente é maior.
c) Determine a variação percentual entre a medida de velocidade real
medida e a calculada através do coeficiente de perda de carga em orifício.
Relatório:
O relatório deve conter os seguintes itens:
75
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
76
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EQUIPAMENTOS
77
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EXECUÇÃO DO ENSAIO
78
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
h M1 M2 100
M2 M3
Onde:
h é o teor de umidade, em %;
M1 é a massa do solo úmido mais a massa do recipiente, em g;
M2 é a massa do solo seco mais a massa do recipiente, em g;
M3 é a massa do recipiente (cápsula metálica com tampa), em g.
RESULTADOS
79
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
O resultado final é o teor de umidade do solo, que deve ser expresso com
aproximação de 0,1%.
80
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO DO ENSAIO
81
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
6) Utilizar a escova com cerdas metálicas para auxiliar a retirada dos grãos
retidos nas malhas da peneira, procedendo-se da mesma forma em todos os
passos que envolvam o peneiramento;
82
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
10) Do material passado na peneira de 2,0 mm tomar ainda cerca de 100g para
determinar 3 umidades higroscópicas (h), de acordo com a prática 01;
Peneiramento fino:
12) Utilizando-se o agitador mecânico, passar esse material nas peneiras de 50,
38. 25, 19, 9,5 e 4,8 mm. Anotar com a resolução indicada na Tabela as massas
retidas acumuladas em cada peneira.
83
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
> 25 10 1
5 a 25 5 0,5
<5 1,5 0,1
Fonte: NBR 7181
6) Utilizar a escova com cerdas metálicas para auxiliar a retirada dos grãos
retidos nas malhas da peneira, procedendo-se da mesma forma em todos os
passos que envolvam o peneiramento;
Peneiramento grosso:
84
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
10) Pesar esse material com resolução de 0,01 g e anotar como Mh. Tomar ainda
cerca de 100 g para realizar 3 determinações de umidade higroscópica (h), de
acordo com a prática 01;
11) Transferir o material assim obtido para um béquer de 250 cm 3 e juntar, com
auxílio de proveta com o defloculante (125 cm 3 de solução de hexametafosfato
de sódio com a concentração de 44,7 g do sal por 1000 cm 3 de solução. A
solução de hexametafosfato deve ser tamponada com carbonato de sódio até
que a solução atinja um pH entre 8 e 9, evitando assim a reversão da solução
para ortofosfato de sódio);
12) Agitar o béquer até que todo o material fique imerso e deixar em repouso, no
mínimo 12 horas;
14) Transferir a dispersão para a proveta e remover com água destilada, com
auxílio da bisnaga, todo o material aderido no copo. Juntar a água destilada até
atingir o traço correspondente a 1.000 cm3;
15) Tomar a proveta e, tapando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com
auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, pelos quais
a boca da proveta passa de cima para baixo e vice versa;
85
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Peneiramento fino:
21) Utilizando-se o agitador mecânico, passar esse material nas peneiras de 50,
38. 25, 19, 9,5 e 4,8 mm. Anotar com a resolução indicada na Tabela as massas
retidas acumuladas em cada peneira.
86
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
RESULTADOS
87
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
100%
Porcentagem Passante (%)
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
88
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE
EQUIPAMENTOS
A Figura 1 apresenta os principais equipamentos empregados na
determinação do limite de plasticidade de um solo.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
89
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EXECUÇÃO DO ENSAIO
90
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
h M1 M2 100
M2 M3
Onde:
h é o teor de umidade, em %;
M1 é a massa do solo úmido mais a massa do recipiente, em g;
M2 é a massa do solo seco mais a massa do recipiente, em g;
M3 é a massa do recipiente (cápsula metálica com tampa), em g.
91
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
IP LL LP
Onde:
IP é o índice de plasticidade;
LP é o limite de plasticidade;
LL é o limite de liquidez, determinado de acordo com a NBR 6459 (prática 04).
RESULTADOS
92
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
EQUIPAMENTOS
A Figura 1 apresenta os principais equipamentos empregados na determinação
do limite de plasticidade de um solo.
93
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
EXECUÇÃO DO ENSAIO
94
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
12) Repetir as operações de modo a obter pelo menos mais três pontos de
ensaio, cobrindo o intervalo de 35 a 15 golpes.
CÁLCULOS
95
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
h M1 M2 100
M2 M3
Onde:
h é o teor de umidade, em %;
M1 é a massa do solo úmido mais a massa do recipiente, em g;
M2 é a massa do solo seco mais a massa do recipiente, em g;
M3 é a massa do recipiente (cápsula metálica com tampa), em g.
RESULTADOS
Para determinar o LL, deve-se traçar uma reta que relaciona a umidade e
o número de golpes obtidos, empregando o gráfico apresentado na Figura 2,
onde será possível determinar a umidade aproximada correspondente a 25
golpes.
96
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
97
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 5
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA
EQUIPAMENTOS
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
Na preparação da amostra para a determinação da massa específica
proceder conforme descrito na NBR 6457, a saber:
98
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4) Tomar uma fração da amostra e passar pela peneira 4,8 mm, de modo a se
ter cerca de 500 g de material passado. O material assim obtido constitui a
amostra a ser ensaiada.
EXECUÇÃO DO ENSAIO
99
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
100
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
M1 100
100 h
δ δT
M1 100 M3 M2
100 h
Onde:
RESULTADOS
101
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
102
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 6
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
EQUIPAMENTOS
103
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EXECUÇAO DO ENSAIO
Nota:
a) Para determinados solos, a uniformização da umidade, quando da
incorporação da água no material seco até a umidade higroscópica, pode
apresentar algumas dificuldades. Neste caso, recomenda-se que a amostra a
ser ensaiada, após a adição de água e o revolvimento do material, seja colocada
em saco plástico vedado e mantida em processo de cura numa câmara úmida
durante 24 horas. Antes da compactação, deve-se proceder a um revolvimento
adicional da amostra.
104
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
10) Repetir as operações descritas até se obter cinco pontos, sendo dois no ramo
seco, um próximo à umidade ótima, preferencialmente no ramo seco e dois no
ramo úmido da curva de compactação.
105
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
γs Ph100
V(100 h)
Onde:
γs S
h S
δa δ
Onde:
106
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
RESULTADOS
Curva de compactação
Umidade ótima
Curva de saturação
Características do ensaio
107
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 7
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
INDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
EQUIPAMENTOS
108
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
A quantidade recomendada de material para execução do ensaio é de 50
kg. A amostra deve ser preparada de acordo com a NBR 6457 e observando a
Tabela 11.
109
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EXECUÇAO DO ENSAIO
Expansão
110
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Penetração
111
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
γs Mh100
V 100 h
Onde:
112
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Expansão
(leiurafinal leiturainicialnoextensômetro)
Expansão 100
alturainicialdocorpodeprova
pressãocalculadaoucorrigida
ISC 100
pressaopadrão
Nota: Adotar o maior dos valores obtidos nas penetrações de 2,54 mm e 50,8
mm.
113
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
RESULTADOS
Curva de compactação
Umidade ótima
2) O valor de ISC do ensaio deve ser obtido da curva segundo critérios de projeto.
114
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO SOLO “IN
SITU”
115
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
EQUIPAMENTOS
116
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
2) Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no rebaixo
da bandeja, e colocar está sobre uma superfície plana. Abrir o registro, deixando
a areia escoar livremente até cessar o seu movimento no interior do frasco.
Fechar o registro, retirar o conjunto frasco + funil, estando o frasco com a areia
restante, determinar sua massa com resolução de 1 g e anotar como M2;
M3 M1 M2
117
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
6) Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no rebaixo
da bandeja, e colocar esta sobre a borda de um cilindro metálico de volume
conhecido (V). Abrir o registro, deixando a areia escoar livremente até cessar o
seu movimento no interior do frasco. Fechar o registro, retirar o conjunto frasco
+ funil, estando o frasco com a areia restante, determinar sua massa com
resolução de 1 g e anotar como M5;
M6 M4 M5 M3
Onde:
M3 é a massa da areia que preencheu o funil e o orifício no rebaixo da bandeja.
118
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
γar M6
V
Onde:
14) Montar o conjunto frasco + funil, estando o frasco cheio de areia, determinar
sua massa com resolução de 1 g e anotar como M7;
15) Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no rebaixo
da bandeja. Abrir o registro do frasco, deixando a areia escoar livremente até
cessar o seu movimento no interior do frasco. Fechar o registro, retirar o conjunto
frasco + funil, estando o frasco com a areia restante, determinar sua massa com
resolução de 1 g e anotar como M8.
119
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
M9 M7 M8
M10 M9 M3
Onde:
Nota: Parte da areia utilizada pode ser reusada, desde que não esteja
contaminada por outros materiais.
18) Calcular a massa específica aparente seca do solo “in-situ” (γs), utilizando a
equação abaixo.
γs γar Mh 100
M10100 h
Onde:
120
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
RESULTADOS
A massa específica aparente seca do solo “in situ” deve ser expressa com
três algarismos significativos, em g/cm3 e, o teor de umidade do solo, com
aproximação de 0,1%.
Caso o teor de umidade não tenha sido determinado com o uso de estufa,
indicar o processo utilizado.
121
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
ENSAIO DE ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL
EQUIPAMENTOS
122
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
DETERMINAÇÕES PRELIMINARES
EXECUÇAO DO ENSAIO
123
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
124
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULOS
125
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
RESULTADOS
126
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
PROFESSORA: GISELE MARILHA PEREIRA REGINATTO
ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO NA CONDIÇÃO CONSOLIDADA
DRENADA
EQUIPAMENTOS
127
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
1) A quantidade de material coletado deve ser suficiente para que três amostras
possam ser preparadas a partir do mesmo. Embora este método se aplique para
medidas em uma amostra de solo, o ensaio deve ser realizado em no mínimo 3,
empregando diferentes tensões de consolidação.
3) Após a moldagem do corpo de prova, que deve ser realizada de tal forma que
o solo preencha todo o volume do mole, pesar o conjunto corpo de prova mais o
molde metálico;
EXECUÇAO DO ENSAIO
128
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
5) Repetir as operações pelo menos em mais dois novos corpos de prova com
tensões normais diferentes.
CÁLCULOS
RESULTADOS
129
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
GALVANIZAÇÃO E OXIDAÇÃO
34. Equipamentos:
35. Objetivo:
36. Procedimento 1:
37. Análise 1:
130
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
38. Procedimento 2:
39. Análise 2:
a) Utilizando os dados coletados, descreva o que foi observado na
reação.
131
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
40. Equipamentos:
41. Objetivo:
42. Procedimento:
43. Análise 1:
132
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
44. Equipamentos:
45. Objetivo:
46. Procedimento:
47. Análise 1:
133
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
48. Equipamentos:
134
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
49. Objetivo:
50. Procedimento:
135
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
51. Análise 1:
ROTEIRO EXPERIMENTAL 1
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO
PROFESSOR: Msc. VICTOR EDUARDO CURY SILVA
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
INTRODUÇÃO
136
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
137
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
1 OBJETIVOS
138
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS
139
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
2 BIBLIOGRAFIA
140
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 2
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO
PROFESSOR: Msc. VICTOR EDUARDO CURY SILVA
ANÁLISE DE SÓLIDOS EM ÁGUA
3 INTRODUÇÃO
A água é usada para diversos fins, como consumo humano, lazer, irrigação,
entre outros. Para saber se esse recurso natural está apropriado aos diversos
usos, é preciso monitorar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
Este monitoramento é realizado pela ANA (Agência Nacional da Água e por
outros órgãos estaduais e municipais gestores de recursos hídricos.
O monitoramento da qualidade da água pode ser realizado para diversos
fins, como por exemplo:
1- Verificação da qualidade da água em corpos de água superficial
(CONAMA 357/2005 – Classificação dos corpos d´agua) antes de um
sistema de captação (para monitorar a qualidade da água captada).
2- Verificação da efetividade do tratamento de esgoto - antes e após o
lançamento de efluentes (CONAMA 430/2011 - Padrões de lançamento
de efluentes) - para monitorar o impacto do lançamento de efluentes
tratados em corpos de água naturais).
3 - Verificação de balneabilidade (274/2000 – Definições –
balneabilidade).
4 - Verificação da qualidade da água para consumo humano e seu padrão
de potabilidade pela Portaria nº 2914/11 do Ministério da Saúde
4 OBJETIVOS
141
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
142
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS
143
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Proveta 50 ml;
Estufa;
Cadinhos;
Mufla;
144
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
(Peso do filtro com material seco (mg))−(peso do filtro com material queimado (mg))
SSV = Volume filtrado (ml)
%orgânica = (SSV(mg/ml)/SST(mg/ml))x100
145
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
5 BIBLIOGRAFIA
146
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 3
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO
PROFESSOR: Msc. VICTOR EDUARDO CURY SILVA
ANÁLISE DE ÓLEOS E GRAXAS
6 INTRODUÇÃO
A água é usada para diversos fins, como consumo humano, lazer, irrigação,
entre outros. Para saber se esse recurso natural está apropriado aos diversos
usos, é preciso monitorar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
Este monitoramento é realizado pela ANA (Agência Nacional da Água) e por
outros órgãos estaduais e municipais gestores de recursos hídricos.
O monitoramento da qualidade da água pode ser realizado para diversos
fins, como por exemplo:
1- Verificação da qualidade da água em corpos de água superficial
(CONAMA 357/2005 – Classificação dos corpos d´agua) antes de um
sistema de captação (para monitorar a qualidade da água captada).
2- Verificação da efetividade do tratamento de esgoto - antes e após o
lançamento de efluentes (CONAMA 430/2011 - Padrões de lançamento
de efluentes) - para monitorar o impacto do lançamento de efluentes
tratados em corpos de água naturais).
3 - Verificação de balneabilidade (274/2000 – Definições –
balneabilidade).
4 - Verificação da qualidade da água para consumo humano e seu padrão
de potabilidade pela Portaria nº 2914/11 do Ministério da Saúde.
7 OBJETIVOS
147
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
148
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS
Figura 1 - Funil de decantação - Este deve estar montado na estante para realização do
experimento.
8 BIBLIOGRAFIA
149
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
150
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 4
DISCIPLINA: SANEAMENTO BÁSICO
PROFESSOR: Msc. VICTOR EDUARDO CURY SILVA
ANÁLISE DE pH E TEMPERATURA
9 INTRODUÇÃO
A água é usada para diversos fins, como consumo humano, lazer, irrigação,
entre outros. Para saber se esse recurso natural está apropriado aos diversos
usos, é preciso monitorar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas.
Este monitoramento é realizado pela ANA (Agência Nacional da Água) e por
outros órgãos estaduais e municipais gestores de recursos hídricos.
O monitoramento da qualidade da água pode ser realizado para diversos
fins, como por exemplo:
1- Verificação da qualidade da água em corpos de água superficial
(CONAMA 357/2005 – Classificação dos corpos d´agua) antes de um
sistema de captação (para monitorar a qualidade da água captada).
2- Verificação da efetividade do tratamento de esgoto - antes e após o
lançamento de efluentes (CONAMA 430/2011 - Padrões de lançamento
de efluentes) - para monitorar o impacto do lançamento de efluentes
tratados em corpos de água naturais).
3 - Verificação de balneabilidade (274/2000 – Definições –
balneabilidade).
4 - Verificação da qualidade da água para consumo humano e seu padrão
de potabilidade pela Portaria nº 2914/11 do Ministério da Saúde.
10 OBJETIVOS
151
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Temperatura
Parâmetros Químicos - pH
152
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
153
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS
154
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Atenção – o pHmetro deve ser calibrado com solução tampão antes das
medidas. Para calibração procure o professor ou a laboratorista.
11 BIBLIOGRAFIA
155
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 01
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
PROFESSOR: Me. CRISTIAN REINELLI
INSTALAÇÃO E NIVELAMENTO DA ESTAÇÃO TOTAL
156
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
1 Equipamentos:
157
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
158
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
3 Iniciando a medição
4 Objetivos
159
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 02
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
PROFESSOR: Me. CRISTIAN REINELLI
COLETA DE DADOS TOPOGRÁFICOS PARA MAPEAMENTO I
5 Equipamentos:
6 Coleta de dados:
160
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
7 Dados coletados
161
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
8 Objetivos
ROTEIRO EXPERIMENTAL 03
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
PROFESSOR: Me. CRISTIAN REINELLI
PROCESSAMENTO DE DADOS TOPOGRÁFICOS
1 Equipamentos:
2 Objetivo:
3 Processamento de dados:
162
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
b) Após esta etapa, iniciamos pela correção do erro angular, onde o mesmo
deve partir da identificação do ângulo perfeito da somatória dos ângulos internos
da figura geométrica trabalhada, e dividido o resíduo da mesma figura coletada
a campo. Sendo ela (N° de vértices -2)*180 e após confrontando com os valores
de campo e distribuído os resíduos, como o modelo a seguir:
c) Após esta etapa é realizado o cálculo dos azimutes seguintes, sendo que
a campo foi coletado somente o alinhamento do norte até a linha do ponto A ao
B, sendo utilizada a fórmula do (Azimute +180) -Ângulo interno, gerando assim
o azimute seguinte e repetindo esta operação com o novo azimute encontrado
sucessivamente.
d) Na sequência é calculado o perímetro da área a partir da somatória de
todas as distancias.
e) E finalmente é calculado a longitude e latitude de projeção sendo
calculado o sen do azimute e multiplicando pela distância e posteriormente o cos
do azimute e multiplicando pela distância.
163
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
164
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4 Conclusões
Esta última atividade é muito pertinente ao aluno, por que o mesmo
observa a concretização de um trabalho, que algumas vezes ainda requer ajuste
a campo e voltar ao processo final, mas que demostra ao mesmo a produção de
um mapa planimétrico do início ao final.
Sendo de grande utilidade profissional direta como para regularização de
imóveis, como entender e coordenar o padrão de qualidade de trabalhos
entregues ao mesmo, sabendo como utilizá-lo no seu trabalho posterior.
165
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 04
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA
PROFESSOR: Me. CRISTIAN REINELLI
COLETA DE DADOS TOPOGRÁFICOS PARA MAPEAMENTO II
5 Equipamentos:
6 Adequação de aula:
166
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
7 Coletas de dados:
167
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
8 Conclusões
Esta última atividade tem função de aprendizado com fixação, sendo que
após diversas etapas o acadêmico possui um maior entendimento das atividades
desenvolvidas, e agora consegue construir uma análise de campo mais crítica,
168
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
detalhando o projeto para cada realidade encontrada no dia a dia, sendo que os
levantamentos topográficos possuem sempre condicionantes diferentes,
devemos aprender a interpretar os dados e corrigir erros.
Entendendo que mesmo engenheiros experientes podem cometer erros
ou analisar atividades de forma irregular, ou ainda mesmo, novas exigências
projetuais tendo que adaptar o projeto inicial. Com isto, esta atividade traz esta
experiência para o acadêmico o preparando para futuros trabalhos diretamente
envolvidos na topografia ou complementares.
ROTEIRO EXPERIMENTAL 01
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E GEODESIA
PROFESSOR: ME. CRISTIAN REINELLI
RETIFICAÇÃO GEORREFERENCIADA DE UMA CARTA TOPOGRÁFICA
9 Equipamentos:
10 Objetivo:
169
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
11 Desenvolvimento de aula
170
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
171
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4) Conclusão
172
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
ROTEIRO EXPERIMENTAL 02
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E GEODESIA
PROFESSOR: ME. CRISTIAN REINELLI
VETORIZAÇÃO SOBRE IMAGEM
12 Equipamentos:
13 Objetivo:
173
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
14 Desenvolvimento de aula
174
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
175
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4) Conclusão
ROTEIRO EXPERIMENTAL 03
176
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
15 Equipamentos:
16 Objetivo:
17 Desenvolvimento de aula
177
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
Para esta ação foram coletados 10 pontos ou mais de controle para fazer a
retificação da imagem.
c) Google Earth: é uma ferramenta gratuita de fácil utilização disponível on
line, mas que possui graves problemas de precisão e qualidade no trabalho pela
instabilidade no gerenciamento dos dados, mas que vem sendo muito utilizado
no mercado nos últimos tempos, e causando graves problemas em liberações
de obras e disputas entre confrontantes.
178
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4) Conclusão
Esta atividade teve uma ação construída simultânea entre a sala de aula
e o campo, fazendo os alunos interagem diretamente com os equipamentos e os
processamentos dos dados continuamente.
Esta ação tem além de aumentar o convívio dos alunos e com a prática
mostrar aos mesmos as diferenças gritantes de produção topográfica com
equipamentos e recursos não confiáveis, além de aumentar a compreensão de
como o sistema funciona.
ROTEIRO EXPERIMENTAL 04
179
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
18 Equipamentos:
19 Objetivo:
20 Desenvolvimento de aula
180
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
181
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
182
EXPERIÊNCIAS LABORATORIAISEM ENGENHARIA CIVIL
4) Conclusão
183