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30 Repertórios
Socioculturais
COMPLETOS para sua
Redação do ENEM
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APRESENTAÇÃO
A maior parte dos alunos que se candidatam à realização do ENEM não está
preocupada em garantir um repertório sociocultural.
Seduzidos pelas ideias mirabolantes de quem não entende do assunto,
preocupam-se em gabaritar o maior número de questões e fazer uma redação
mediana, acreditando no milagre das “Fórmulas Prontas” e “Repertórios
Coringa”.
Ou seja, as soluções "coringa" não são as mais adequadas para VOCÊ, que quer
garantir uma redação escrita com consistência e profundidade.
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Isso mesmo: dos 1000 pontos disponíveis, 400 pontos estão diretamente
relacionados aos Repertórios Socioculturais! Isso significa, que sem o domínio
dos Repertórios Socioculturais, É IMPOSSÍVEL ALCANÇAR A NOTA MÁXIMA.
Se você faz parte do grupo de alunos que está preocupado em garantir um
repertório sociocultural de qualidade e sair na frente dos seus concorrentes,
esse curso é para você! Para se inscrever, basta você c
licar aqui!
Se esse e-book foi útil para você de alguma forma, ficarei muito feliz em saber!
Envie seu f eedback por e-mail para repertorios.galdino@gmail.com.
Bons estudos!
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Esse romance, apesar de contar a história no futuro, foi inspirado em
regimes totalitários das décadas de 1930 e 1940, trazendo uma profunda
reflexão e crítica ao fato de cidadãos comuns serem reduzidos a peças para
servir o Estado, através do controle total.
O livro marcou não só sua geração por já ter nascido tocando em
assuntos polêmicos, mas influenciou vários pensadores, obras e até a cultura
pop.
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O indivíduo, por exemplo, obedece a uma série de leis impostas pela
sociedade e não tem o direito de modificá-las.
Para Durkheim o objeto de estudo da Sociologia são os fatos sociais.
Esses fatos sociais são as regras impostas pela sociedade (as leis, costumes,
etc. que são passados de geração à geração).
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Afinal, não é adequado ao sistema que você perceba que tudo o que
procura através do prazer e do consumo já reside dentro de você.
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Então, qual seria a origem da segregação socioespacial no Brasil? Os
estudos sobre segregação socioespacial têm apontado a desigualdade social
como fator que mais diminui as oportunidades de mobilidade social, acesso ao
emprego, estreitamento dos horizontes de oportunidades e uma série de
desvantagens para os mais pobres.
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Ou seja, parece mais cômodo ao Estado prender e até matar pelo
cometimento de crimes, do que agir de forma efetiva nesses espaços,
promovendo justiça social, educação, segurança e moradia digna, impedindo
que os crimes aconteçam.
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Se as instituições falharam, há que se indagar o que aconteceu a esses
quatro pilares das "sociedades fecundas, criativas e livres" que gravitaram à
volta do governo representativo, da economia de mercado, da Sociedade Civil e
do Estado de Direito - constantemente ameaçado.
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O poder, como bem diria Foucault, se esgueira pelas beiradas, busca não
ser percebido para influir tanto mais, procura a obediência do outro sem que
este a perceba, inventa privilégio que a vítima pensa ser mérito, usa o melhor
conhecimento para imbecilizar.
Não seria diferente com a informação: desinformar pode ser seu projeto
principal. Não se trata apenas de nos entupir com informação de tal forma que já
não a saibamos manejar, mas sobretudo de usá-la para seu oposto, no sentido
mais preciso de cultivo da ignorância.
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de globalização aponta para esta direção de modo ostensivo: o que mais se
globaliza são formas globalizantes de discriminação. Longe de as chances
estarem mais bem distribuídas, concentram-se em clivagens tanto mais
drásticas.
Como superar isso? A inteligência está na habilidade de lidar com a
ambivalência. Aprender é sobretudo saber pensar, para além da lógica retilínea e
evidente. O mundo da informação é agitado, conturbado, porque é, ao mesmo
tempo, intrinsecamente manipulado e impossível de ser totalmente manipulado.
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8. O INSTITUCIONALISMO RELIGIOSO na visão de
Friedrich Nietzsche
O Anticristo, de Friedrich Nietzsche, é uma das obras mais polêmicas e
provocativas da história da filosofia.
Logo, a moral cristã, segundo Nietzsche, é fruto de uma espécie de
ressentimento, como que um auto-envenenamento através de uma vingança
inibida, sem a força e a coragem necessárias para serem levadas a cabo.
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Até um pouco antes da Revolução Francesa, e a partir daí com cada vez
mais força, a subjetividade se tornou algo que se fabrica, o poder age em cada
indivíduo para fabricar corpos dóceis, o trabalha detalhadamente, sem folga,
sem espaços.
O corpo dócil se faz na união destas duas características: utilidade em
termos econômicos e docilidade em termos de obediência política.
Está aqui o resultado, um corpo cindido, afastado de seu poder político,
mas completamente ligado à maquinaria econômica. O corpo humano entra
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Enfim, os corpos dóceis são efeitos reais de uma sociedade disciplinar
que produz indivíduos seriados. Ninguém escapa. A violência agora é à conta
gotas, distribuída homeopaticamente ao longo da rotina, para que nem você,
nem eu, possamos perceber.
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Essa forma de “ameaça” se dá através do saber, disseminado pelas
instituições sociais, principalmente a escola - que torna-se espaço de disputa
entre os que almejam o poder.
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O “sabe com quem você está falando?” expressa um rito autoritário, que
indica a existência de classes sociais organizadas hierarquicamente. Por isso o
“sabe com quem você está falando?” por muito tempo foi velado, presente
apenas nas entrelinhas dos conflitos sociais.
O “sabe com quem você está falando?” cada vez mais revela a
“preocupação com a posição social e a consciência de todas as regras relativas
à manutenção, perda ou ameaça dessa posição” (Roberto da Matta).
Da Matta destaca que no Brasil, há uma estrutura social com base na
intimidade social, em que as classes sociais se comunicam por meio de
relações entrecortadas que acabam embaraçando os conflitos e o sistema de
diferenciação social e política com base nas relações econômicas.
A expressão é usada quando a pessoa ao sentir sua autoridade ameaçada,
desejar impor o seu poder, ao perceber de forma inconsciente ou consciente a
possibilidade de ser inferiorizado quanto ao seu status social, possível
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Ao estabelecer uma diferença entre indivíduo e pessoa, Da Matta destaca
que no Brasil as leis só se aplicam aos indivíduos e nunca às pessoas, numa
sociedade em que o conflito e o interesse dos diversos grupos podem se
transformar num instrumento de aprisionamento da massa que deve seguir a lei,
sabendo que existem pessoas bem relacionadas que nunca obedecem.
Esse é o dilema apontado pelo autor, em que as regras universalizadas
que deveriam suprimir as desigualdades acabam legitimando-as, em que as leis
tornam o sistema de relações pessoais mais solidários, operativos e preparados
para superar a autoridade impessoal da regra.
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Para Bauman, as pessoas passam boa parte de suas vidas temendo “o
sofrimento que pode advir das ameaças permanentes pairando sobre nosso
bem-estar”.
Ou seja, mesmo que se conquiste algo que traga segurança, em um dado
momento a pessoa é instada a perceber o progresso histórico à sua volta e, logo,
o [progresso] individual, “parece lembrar um pêndulo do que uma linha reta”.
Assim, quando se tem liberdade, muitos são os que se percebem com
déficit de “segurança existencial”; quando se tem segurança, a preocupação é
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com as “amarras” que tal segurança impõe para o proponente alinhado às
diretivas estabelecidas.
Ou seja, não adianta ter um emprego com estabilidade se, por outro lado,
tal ocupação é marcada por processos repetitivos e pela falta de estímulo.
Parece, então, haver uma única saída: evitar os extremos e as receitas
prontas. A vida, então, é vista como “dinâmica dialogista”, com altos e baixos.
Devemos reconhecer essa condição.
No final, é necessário lidar com o que Bauman chama de “mãe de todos os
medos”, ou o “medo dos medos” referente à nossa condição de finitude, o medo
da morte.
Logo, a segurança e a liberdade, não são coisas que se conquistam, mas
estados de espírito que se alcançam diante de uma postura afirmativa em
relação a vida, independente do que ela venha a proporcionar.
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A arte de perguntar é o princípio da liberdade. Quem é educado por meio
de perguntas torna-se cidadão.
Dessa forma, só há aprendizagem significativa quando a pessoa consegue
elaborar as próprias perguntas. É preciso que as escolas brasileiras ensinem
urgentemente a arte de perguntar. Não existe outra saída. Perguntar é libertar-se
das amarras do consenso.
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Infelizmente, atualmente as pessoas não gostam de quem faz perguntas.
Na verdade, as pessoas gostam mesmo é de respostas prontas.
Vive-se a lei do menor esforço. No oráculo moderno Google encontra-se
resposta para tudo, inclusive, para si mesmo.
Ao contrário de tudo isso, é preciso de uma Educação para o
questionamento, para a contestação. É preciso dizer não para o status quo, para
o politicamente correto. Sócrates, o incansável questionador, pode ser um belo
exemplo para os jovens de hoje.
Somente por meio de uma educação questionadora que se constrói
espaços democráticos. À liberdade, os direitos fundamentais, à cidadania etc.,
são conquistas advindas da luta. Sócrates pode ser considerado um belo
exemplo para a sociedade atual.
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Pensemos juntos: o mundo produz anualmente 80 trilhões de dólares de
bens e serviços. Divididos por 8 bilhões de pessoas, isso representa 3.500
dólares por mês por família de quatro pessoas. Ou seja, é mais que suficiente.
Se usarmos o mesmo fundamento em relação ao Brasil, que tem um PIB
de 6,5 trilhões de reais e uma população de 208 milhões, concluiremos que
estamos precisamente na média mundial.
Uma distribuição mais justa asseguraria 11 mil reais por mês por família
de 4 pessoas.
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uma sociedade mais decente e mais produtiva e deveria estar na agenda de
qualquer gestor público.
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Nesse contexto, observa-se que o “Tribunal da Internet” não realiza seus
julgamentos com igualdade ou proporcionalidade. Primeiro, porque deixa-se de
discutir ideias e passa-se a discutir pessoas ou empresas. Segundo, porque
poucos preferem ouvir, entender e formar uma opinião antes de atacar. Terceiro,
porque outras pessoas ou empresas envolvidas em situações análogas, por
exemplo, não sofrem sanções na mesma intensidade que as “canceladas”.
Quarto, porque, no mundo virtual, é muito tênue a linha entre a crítica construtiva
e o ataque revestido de ofensas.
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Assim, por corresponder a uma estrutura, o racismo não está apenas no
plano da consciência –a estrutura é intrínseca ao inconsciente, reproduzindo e
recriando desigualdades e privilégios, perpetuando o atual estado das coisas.
Trata-se de um elemento estrutural no Brasil porque formatado desde a vigência
do escravismo colonial como modo de produção (1500-1888).
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Nessa perspectiva, não existe racismo reverso, dentre outras razões, pelo
fato de que nunca houve escravidão reversa, nem imposição de valores culturais
e religiosos dos povos africanos ao homem branco, tampouco o genocídio da
população branca, como ocorre até hoje o genocídio do jovem negro brasileiro.
E você, o que pensa acerca dos caminhos para a superação do racismo no
Brasil?
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Norbert Elias, defende que, ao longo do "processo civilizador", as
sociedades deixaram de utilizar formas públicas de violência, como o suplício, o
que implica na "gradual pacificação das interações cotidianas", ou seja, apesar
dos pesares, a sociedade atual é menos violenta que aqueles que a
antecederam.
Michel Foucault, ao narrar a história da violência em sua célebre obra
"Vigiar e Punir", compreende que a sociedade moderna não é menos violenta que
as sociedades anteriores, mas sim, utiliza formas distintas de violência através
da ação coercitiva das instituições sociais.
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5. Apelo às classes médias frustradas - Ele pode vir de várias formas: após
uma crise econômica ou política, uma humilhação.
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9. Controle e repressão sexual - Eco afirma que o fascismo condena de
forma intolerante hábitos sexuais não-conformistas, da castidade à
homossexualidade.
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Na obra "O mal-estar da Civilização" (1930), Sigmund Freud argumenta que
a humanidade, possui tendências destrutivas. Ele deixa bem claro que todos nós
carregamos movimentos inerentes à destruição, anti-cultura e anti-sociabilidade.
Isso se dá, porque no mundo dito "globalizado", a liquidez e a volatilidade
são elementos capazes de desorganizar todas as esferas da vida social como o
amor, a cultura, as relações humanas e sociais. E o resultado, segundo Bauman,
é sempre o mesmo: carência de empatia, inconsistência e falta de
comprometimento de uns para com os outros.
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Afinal, seria Coringa a representação de um vilão que a sociedade criou?
Como compreender as consequências de uma sociedade em que a palavra
empatia cada vez mais enfeita Posts e Feeds de Redes Sociais, na mesma
proporção em que se torna artigo de luxo na nossa própria prateleira?
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Já conheceu alguém que foi rotulado por não ser considerado inteligente? O
que Gardner diria a estes rotuladores?
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Entretanto, nos últimos meses, após o mundo conhecer uma das maiores
crises sanitárias de sua história recente, promovida pelo Coronavirús, as crises
migratórias parecem ter sido "ocultadas". Mas não é o que apontam os dados do
último relatório do Alto Comissionário das Nações Unidas (ACNUR), que afirma
que até o final de 2019, 79,5 milhões de pessoas foram forçadas a migrar, e
outras milhões ainda migrariam em 2020.
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Situação semelhante vivem os mais de 5 milhões de venezuelanos que
deixaram seu país rumo ao Brasil, onde a pandemia e suas necessárias medidas
de contenção deixaram grande parte dos refugiados e migrantes trabalhadores
da economia informal sem renda e sem acesso a serviços básicos.
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vista aquilo que é importante na busca por coisas, provocando a sobrecarga e
degradação ambiental, fato que compromete a sustentabilidade ecológica no
longo prazo, pois diminui a biocapacidade do Planeta.
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24. COMBATE ÀS F
AKE NEWS: Censura ou proteção
à liberdade de expressão?
No centro do debate sobre censura, estão as tentativas de regulação da
internet no Brasil, assim como as novas legislações que visam combater as
chamadas "Fake News" nas Redes Sociais. Entretanto, especialistas no campo
do Direito, afirmam que o efeito de tais iniciativas pode ser diferente do
esperado, podendo estimular a censura ao invés de combatê-la, ao ferir o direito
constitucional à liberdade de expressão.
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de abuso no direito de liberdade de expressão, através de manifestação
agressiva e incitadora do ódio de certas pessoas em detrimento de outras, seja
em virtude de raça, religião, orientação sexual, opção política, dentre outras
particularidades.
Afinal, existe censura no Brasil? Como as Fake News podem ser um risco à
liberdade de expressão?
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De acordo com o economista norte-americano Robert H. Frank, autor da
obra "Sucesso e sorte – O mito da meritocracia", os que defendem a ideia de que
o sucesso é resultado exclusivo de talento e perseverança, estão iludidos. Ao
longo de 190 páginas, Frank demonstra através de dezenas de histórias das
pessoas mais bem-sucedidas da atualidade, o quanto estes, ainda que não
admitam, contaram com uma bela “ajudinha” do acaso na concretização de seus
projetos. Ou seja, a "sorte", segundo o pesquisador, é um fator decisivo para o
sucesso.
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George Stinney Jr., de ascendência africana, foi o mais jovem condenado à
morte nos Estados Unidos no século XX. Ele tinha apenas 14 anos quando foi
executado na cadeira elétrica.
Durante o julgamento, mesmo no dia de sua execução, George sempre
carregava a Bíblia com ele, jurando que era inocente. Ele foi acusado de matar
duas meninas brancas, Betty de 11 anos e Mary, de 7, cujos corpos foram
encontrados perto da casa onde o adolescente morava com seus pais.
Na época, todos os membros do júri eram brancos. O julgamento durou
apenas 2 horas e a sentença foi anunciada 10 minutos depois.
Os pais da criança foram ameaçados e negados o acesso ao tribunal,
apenas para serem expulsos da cidade. Antes de sua execução, George passou
81 dias na prisão sem a oportunidade de ver seus pais. Ele foi mantido em
confinamento solitário, a 100 quilômetros de sua cidade, e foi interrogado
sozinho, sem advogado e sem pais.
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Ele foi executado com 5380 volts na cabeça. 70 anos depois, sua
inocência foi provada por um juiz da Carolina do Sul. A criança era inocente, mas
injustamente acusada de um crime muito mais grave aos olhos de alguns:
nascer negro.
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Se você até agora não havia ouvido falar de PATERNIDADE TÓXICA, aí vai
um alerta: esse é um dos temas mais relevantes na atualidade, e que apesar de
sua importância, não tem sido tratado abertamente pela maioria dos meios de
comunicação por ainda ser um TABU.
São pais que exigem que os filhos orientem suas vidas em torno da
satisfação das suas necessidades e desejos, num ambiente de constante
COMPETIÇÃO, independente do quanto isso possa ser doloroso para eles.
Um dos casos mais recentes sobre o tema envolveu o canal do YouTube
"Bel para Meninas", que tem mais de 7 milhões de inscritos. Após boatos de que
a protagonista Bel, de 13 anos, era forçada a fazer os vídeos, os pais foram
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obrigados por determinação judicial a retirar do ar todas as publicações em que
a menina aparece.
Segundo análise do Perito Facial Vitor Santos, do canal do Youtube
"Metaforando", Bel apresentava em vários vídeos indícios de que sofria abuso
psicológico, de uma mãe possivelmente narcisista e que na maioria dos vídeos
não demonstrava qualquer forma de afetividade.
O fato é, que para um pai ou mãe considerados tóxicos, um filho nada
mais é do que um objeto manipulável, o que acaba lhe impedindo de desenvolver
uma identidade própria, nutrindo um constante sentimento de culpa e complexo
de inferioridade.
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recursos naturais, convertendo-os em capital natural. Desta visão surgiram, por
exemplo, os créditos de carbono.
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Parte do seu desconhecimento e a falta de debate pela população se
devem ao descumprimento da legislação que garante o direito de participação
plena da pessoa com deficiência na sociedade.
Dentre as leis que amparam a inclusão da pessoa com deficiência no
Brasil destacam-se a Lei de Cotas criada em 1991, com foco na inclusão no
mercado de trabalho e a LBI (Lei Brasileira de Inclusão) de 2015, que reforça a
acessibilidade como direito fundamental.
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"A maior deficiência não está no corpo do deficiente físico, mas, na alma
daquele que é preconceituoso."
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SOBRE O AUTOR
Professor Marcos Galdino é Filósofo e Pedagogo
de formação, com Mestrado e Doutorado na área
de Sociais e Humanidades. Atua como professor
em cursos pré-vestibulares há mais de 15 anos,
sendo que nos últimos 5 dedica-se a estudar
exaustivamente as contribuições das Ciências
Humanas para um melhor desempenho nas
provas de Redação.
Criou e desenvolveu o curso “Desbloqueio dos Repertórios Socioculturais”, que já
está em sua segunda edição, no qual ensina aos estudantes como atingir a
pontuação máxima nas mais importantes competências da Redação do ENEM, a
C2 e C3, garantindo os melhores repertórios para os principais eixos temáticos
da prova mais disputada do Brasil.