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Razão:
Razão é uma divisão entre duas grandezas.
Proporção:
Proporção é uma igualdade entre razões.
Tipos de grandezas:
Regra de três
Regra de três simples é aquela que envolve duas grandezas. Já a regra de três composta é
aquela que envolve mais do que duas grandezas.
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Atenção: utilizamos o esquema de flecha
para auxiliar na resolução da regra de três.
FUNÇÕES
Uma função f é uma relação binária entre dois conjuntos A e B que satisfaz o seguinte: para
todo x que está em A, existe apenas um y que está em B de forma que o par (x,y) pertençam à
relação f.
Podemos definir uma função através da lei de formação – que é uma regra que estabelece de
qual forma os elementos do conjunto A se relacionam com os elementos do conjunto B.
Tipos de funções
Existem vários tipos de funções mas, para o Enem, focaremos em estudar a função afim e a
função quadrática.
Função afim:
A função afim ou função do 1º grau é definida da seguinte forma: 𝑓: ℝ→ℝ; 𝑓(𝑥)=𝑎𝑥+𝑏,com 𝑎≠0.
Para esta função, seu domínio e sua imagem são ambos o conjunto ℝ. O gráfico de uma função
afim é uma reta. O coeficiente a da função é o coeficiente angular da reta (ou declividade) e o
coeficiente b é o coeficiente linear.
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O valor de a está associado à inclinação da reta em relação ao eixo 𝑥 e o valor de 𝑏 indica em
que altura o gráfico da função intersecta o eixo 𝑦.
A função afim possui apenas uma raiz e este valor é encontrado a partir de:
Função quadrática
A função quadrática (ou função do 2º grau ) é definida da seguinte forma: 𝑓: ℝ→ℝ; 𝑓(𝑥)⇐𝑎𝑥²
+b𝑥+c, com 𝑎≠0. O gráfico desta função é uma parábola. O coeficiente a relaciona-se com a
Se 𝑎>0 a parábola é côncava para cima e se 𝑎<0 a parábola é côncava para baixo.
Se 𝑏>0 a parábola está “subindo” quando corta o eixo 𝑦 e se 𝑏<0 a parábola está “descendo”
quando corta o eixo 𝑦.
Se ∆>0 a função possui duas raízes reais distintas. Nesse caso o gráfico da função intersecta o
eixo 𝑥 em dois pontos distintos.
Se ∆=0 a função possui duas raízes reais iguais. Nesse caso o gráfico da função intersecta o
eixo 𝑥 em apenas 1 ponto.
Se ∆<0 a função não possui raízes reais. Nesse caso o gráfico da função não intersecta o eixo 𝑥.
A parábola possui um eixo de simetria que é uma reta paralela ao eixo y e que passa pelo seu
vértice.
A imagem da função quadrática será do vértice “para cima” se 𝑎>0 ou será do vértice “para
baixo” se 𝑎<0.
Podemos analisar o comportamento das funções, isto é, analisar em quais intervalos do domínio
a função é crescente, decrescente ou constante.
Podemos estudar os sinais das funções, isto é, analisar em quais intervalos do domínio a função
é positiva, negativa ou nula.
Existem funções chamadas de “funções definidas por várias sentenças”, as quais possuem uma
Atenção!
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MÉDIA, MODA E MEDIANA
Média, moda e mediana são medidas de tendência central utilizadas em estatística.
Tais valores servem para resumir um conjunto de valores e utilizá-los como base para inferir
informações a respeito do conjunto de dados, sem precisar tratar a respeito de todos os dados
(pois dependendo da quantidade isto seria inviável).
•A média é definida como sendo o valor que melhor representa o conjunto de dados.
•A mediana é definida como sendo o valor central do conjunto de dados.
•A moda é definida como o valor que mais aparece no conjunto de dados.
Média
A média aritmética se divide em: média aritmética simples e média aritmética ponderada.
Mediana
Moda
Se todos os valores aparecem com a mesma frequência, dizemos que o conjunto não possui
moda. Se o conjunto de dados só apresenta uma moda, dizemos que ele é unimodal. Se o con-
junto apresenta duas modas ele é bimodal.
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VARIÂNCIA
A variância é uma medida de dispersão de um conjunto de dados. Ela indica a variabilidade dos
dados, usando como valor de referência o valor da média populacional ou média amostral. Em
outras palavras, ela indica o quão dispersos os dados estão ao redor da média.
CONTAGEM
O princípio fundamental da contagem (PFC) é utilizado quando queremos descobrir de quan-
tas formas um grupo de elementos pode combinar-se.
Ele é o mecanismo mais básico da análise combinatória. Este associa-se ao esquema de árvores,
o qual ajuda na resolução de problemas pequenos, mas fica inviável quando os problemas se
tornam grandes.
Um exemplo de PFC: se tenho 2 camisetas e 3 calças para vestir, de quantas maneiras possíveis
posso sair? Nesse caso temos 2 opções de camisetas x 3 opções de calças o que resulta em 6
maneiras possíveis para sair.
COMBINAÇÕES E ARRANJO
Quando falamos de combinação e arranjo estamos interessados em descobrir de quantas
formas possíveis podemos organizar certo grupo, dadas algumas condições.
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Calculamos o número total de possibilidades de seleção da seguinte forma para o caso de
elementos não repetidos:
Agora, considere novamente um conjunto A de n elementos e dessa vez queremos criar subg-
rupos de r elementos de A, com r<n.
Calculamos o número total de grupos que podem ser formados da seguinte forma para o caso
de elementos não repetidos:
Calculamos o número total de grupos que podem ser formados da seguinte forma para o caso
de elementos repetidos:
A diferença entre o arranjo e a combinação é que no arranjo a ordem dos elementos importa,
Atenção!
mas no caso da combinação, a ordem não importa. E faz parte da interpretação do exercício
entender se a ordem dos elementos importa ou não.
Exemplo de arranjo: pódio de uma corrida pois importa a ordem dos participantes para o rece-
bimento do prêmio.
Exemplo de combinação: Dadas 7 frutas, formar vitaminas contendo 3 frutas. Se você formou a
vitamina na seguinte ordem: mamão, morango e melancia este grupo é o mesmo que se você
tivesse formado na ordem morango, mamão e melancia.
PERMUTAÇÕES
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PROBABILIDADE
Estudamos em probabilidade a chance de algo acontecer. Sendo assim, as noções de experi-
mento aleatório, espaço amostral e evento são a base para o estudo da probabilidade.
Como eventos são conjuntos, podemos ter: união de dois eventos, intersecção de dois eventos
e complementar de um evento. Veja:
A cada evento associamos um valor numérico que representa a chance daquele evento acon-
Atenção!
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GEOMETRIA PLANA
É comum que o Enem cobre questões envolvendo a área e/ou perímetro de figuras planas.
Então, é bacana que você saiba como calculá-las. Veja as fórmulas das áreas de algumas figuras
que podem aparecer:
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GEOMETRIA ESPACIAL
Também é comum que o Enem traga questões onde você precisará calcular a área ou o volume
de sólidos geométricos. Então revise as fórmulas de cada um deles:
Paralelepípedo:
Cubo: Cilindro
Cone
Pirâmide
como divisão e multiplicação de números decimais nessa reta final. Isso vai te dar segu-
rança e rapidez na hora de resolver problemas. Não esqueça que você tem apenas 3
minutos para resolver cada questão.
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