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TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

JHONATAS JOHHAN PEREIRA DE QUADRO

A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Brasília - DF
2021
JHONATAS JOHHAN PEREIRA DE QUADRO

A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Trabalho de Portfólio apresentado como requisito parcial


para a obtenção de média bimestral nas disciplinas nas
disciplinas de Direito Público; Tecnologia da Informação
e da Gestão Pública (sig); Licitação, contratos e
terceirização; Planejamento Urbano e Ambiental
Desenvolvimento Econômico.
Orientador: Prof.

Brasília – DF
SUMÁRIO
2021
INTRODUÇÃO 4

DESENVOLVIMENTO 5

PASSO 1 – DIREITO PÚBLICO 5

PASSO 2 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA

(SIG) 6

PASSO 3 – LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO. 8

PASSO 4 – PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL 9

PASSO 5 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 10

PASSO 6 – FECHAMENTO 11

CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO

A transparência no setor público é importante, pois junto a ela os


cidadãos e a sociedade em geral podem acessar as informações da aplicação
dos recursos públicos pelos governantes. Vem a ser um processo primordial
para que a sociedade saiba como estão sendo investidos os recursos que ela
aplica e investe no governo, na máquina pública e que tem como benefício à
oferta de serviços públicos para a própria sociedade.

Esse processo de transparência se dar através da informação contábil.


Mas, para isso, para que o cidadão entenda o que os demonstrativos contábeis
estão refletindo, os contadores precisam interpretar esses dados, pois somente
através da interpretação desses dados que pode ser possível que o cidadão
entenda e controle o governo.

No panorama de renovação na qual se encontra a gestão pública, a


transparência das informações possuem intensas transações com a
responsabilidade fiscal por conceber a competência de retorno dos governos a
sociedade.

A administração pública ajuda a resolver os problemas. Isso inclui a


sustentação do crescimento econômico, a promoção do desenvolvimento social
e a facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.

Eles protegem o meio ambiente para manter parcerias público-privadas


entre outras nações tecnologicamente avançadas ao mundo.

O Governo deve nos servir e prover nossos direitos e benefícios sociais.


Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à
ordem pacificamente.

A administração pública abre espaço para que possamos divulgar


nossas opiniões por meio do ministério ou do jornal. De qualquer forma, é
garantido que isso seja integrado ao planejamento do governo.

Neste estudo vamos abordar sobre a gestão pública seguindo os


questionamentos de nossa situação geradora de aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO

PASSO 1 – DIREITO PÚBLICO

Segundo o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988, “a gestão


pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.
Logo, em meio aos princípios que norteiam a Administração Pública, o
que rege e possibilita a existência de um Portal da Transparência trata-se do
Princípio da Publicidade. No momento em que os atos administrativos precisam
ser públicos e transparentes, porque devem ser levados a conhecimento dos
interessados por meio dos instrumentos legalmente previstos (citação,
publicação, comunicação etc.); transparentes porque devem permitir entender
com clareza seu conteúdo e todos os elementos de sua composição, inclusive
o motivo e a finalidade, para que seja possível efetivar seu controle.
Sintetizando em bucólica expressão a reflexão proposta, nem tudo o que é
público é necessariamente transparente.
Claramente está exposta na Constituição que, O “direito de receber
informações dos órgãos públicos” constitui um direito fundamental. Constitui
garantia constitucional o direito a todos de receber informações dos órgãos
Públicos para defesa de direitos encerrados em certidão expedida pela
repartição competente, salvo aquelas em que seja imprescindível o sigilo para
garantia da segurança da sociedade e do próprio Estado. Assegurado em seu
art. 5º XXXIII e XXXIV, b, da Constituição da República.
Um ‘órgão público’ é uma organização formalmente estabelecida que
seja (pelo menos em parte) financiada publicamente para prestar um serviço
público ou governamental, embora não como um departamento ministerial. O
termo se refere a uma ampla gama de entidades cobertas como no Setor
Público. Isso não inclui as formas de entidade pública que não exigem que os
funcionários desempenhem suas funções, como fundos públicos ou fundos
fiduciários.
A Lei nº. 12.527/2011 dispõe sobre o direito fundamental de acesso à
informação. Nessa lei fala sobre a obrigação de in formar a todos os poderes e
órgãos públicos, de todos os níveis, e de quem mantém relacionamento com
esses entes envolvendo dinheiro público.
Passar essas informações de forma transparente é essencial. A
transparência é um requisito fundamental para a confiabilidade e integridade
das instituições públicas, a fim de promover a confiança e o apoio públicos.
A transparência na administração pública garante a segurança jurídica e
aumenta o nível de legitimidade no processo de tomada de decisão. O princípio
da transparência tem um impacto direto na responsabilidade da administração
para com os cidadãos, enquanto os cidadãos podem obter todas as
informações sobre o trabalho da administração pública e também podem
envolver-se no processo de tomada de decisão.
A transparência na administração pública tem um grande impacto no
processo de reforma da administração pública e promove o nível de eficiência,
eficácia e capacidade de resposta, como componentes principais do conceito
de boa administração.

PASSO 2 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA


(SIG)

A tecnologia da informação para a gestão pública tem modificado a


forma como o governo interage com a população. Além disso, ferramentas
avançadas de gerenciamento permitem agilizar os processos do setor,
aprimorar o uso dos recursos financeiros e facilitar a vida de gestores e
servidores públicos.
A comunicação é a chave para qualquer relacionamento, e isso não é
diferente quando nos referimos à relação entre o poder público e a sociedade
civil. Essa interação se faz necessária em diversos momentos.
Os cidadãos têm buscado canais mais eficientes para serem ouvidos
por suas autoridades a fim de fazer reclamações, registrar denúncias,
expressar opiniões ou fazer requerimentos.
A prefeitura de um município deve ser uma personalidade central na
rede social de sua região. Tudo se configura em uma fundamentação de
flexibilização e expansão de atuação, atingindo o maior número de pessoas
possível. Portanto ao investir em canais mobile, como redes sociais, site o
município torna-se mais acessível à população.
O órgão público em estudo, que se trata da prefeitura em estudo como
forma de aproximarem-se com a sociedade sobre a prática governamental no
uso de TIC, as implicações sociais que acarreta e, ainda no mesmo fenômeno,
as características da sociedade brasileira que determinam uma configuração
especial ao uso de tecnologia brasileiro. Coloca em seus processos gerenciais
a Governança eletrônica: e-administração pública, e-serviços públicos e-
democracia em seu próprio portal da prefeitura.
Para uma melhor concepção, desta explicação é importante abarcar
em alguns conceitos para uma melhor demarcação deste contexto. No caso a
Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011,
é uma lei ordinária federal que regulamenta o art. 5°, XXXIII, art. 37, §3°, II e
art. 216, §2° da Constituição Federal de 1988, que asseguram o direito
fundamental de acesso às informações produzidas ou armazenadas por órgãos
e entidades da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Este diploma foi
promulgado pela Presidente da República Dilma Rousseff cerca de um mês
após o Brasil ter ratificado, na qualidade de membro fundador, seu ingresso na
Parceria para o Governo Aberto, em 11 de setembro de 2011.
Sintetizando, a legislação ordena das instituições públicas na internet,
estando o direito adjunto a ideia de que todo cidadão tem de pedir e receber
toda informação que está sob controle de entidades e órgãos públicos.
No Portal da Transparência do Governo Federal qualquer cidadão
poderá encontrar informações sobre os gastos públicos. Desde que foi criada a
ferramenta ganhou recursos, aumentando a oferta de informações, tornando-se
assim um dos principais instrumentos para controle social.
As informações divulgadas são provenientes de diversos sistemas do
Governo Federal, possibilitando a qualquer cidadão navegar através das
páginas do Portal da Transparência de forma livre, bem como utilizar os dados
disponíveis.
PASSO 3 – LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO .

A Licitação é o processo por meio do qual a Administração Pública


contrata obras, serviços, compras e alienações. Ela é a forma como a
Administração Pública pode comprar e vender.
A lei 14.133 de 1 de abril de 2021 fala sobre as disposições gerais de
licitação e contratação para as Administrações Públicas, e dentro dela temos
alguns critérios de dispensa.
Temos no seu artigo 72 os critérios de dispensa de licitação.
Essa legislação chegou para programar diversas mudanças no processo
licitatório e tornar a compra ou contratação de bens e serviços mais rápida e
eficiente, estabelece que os processos licitatórios sejam feitos por meios
eletrônicos, num processo online.
O contrato é o ajuste entre órgãos ou entidades da Administração
Pública e particulares, em que há um acordo para a formação de vínculo e a
estipulação de obrigações recíprocas.
De acordo dispõe o art. 37 caput e inciso XXI da Constituição Federal:

“Art. 37 A administração pública direta e indireta de


qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência e, também, ao seguinte [...]

Portanto, existe o dever por parte do gestor público em divulgar os


processos licitatórios para a população em geral. Tal dever abarca a
participação de qualquer cidadão na licitação, seja como licitante, seja como
ouvinte/espectador. É importante a informação e ideia da sociedade sobre o
processo de licitação, no momento em que estando seguida, ficará mais
distante de fraudes, e será bem utilizada como elemento de gestão, tornando-
se capaz de ser uma aliada importante para o alcance do interesse público
eficiente e colaborando para tornar a prestação de serviços à população mais
eficaz.
Desse modo, o Portal da Transparência necessita divulgar
obrigatoriamente as licitações realizadas e os contratos administrativos para o
conhecimento da população. De acordo com a Controladoria-Geral da União
(BRASIL, online). Por mais que as informações sejam abertas, e acreditamos
que devem ser, sem o mínimo de conhecimento, sobre os direitos que
possuem um povo não tem como exercer esta fiscalização, e menos ainda,
compreender as importantes informações publicadas, no referido portal.
A lei determina os seguintes prazos mínimos entre a publicação do edital
e a data do certame: Na modalidade pregão, presencial ou eletrônico, o prazo
mínimo entre a publicação do edital e a data do certame é definido pelo art. 4º,
V, da Lei 10.520/02, sendo de 8 (oito) dias úteis.

PASSO 4 – PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL

Ao meu ponto de vista, o planejamento urbano e ambiente deve


considerar a opinião dos munícipes de acordo com suas peculiaridades.
A urbanização em si não é responsável pelas ameaças ambientais que o
mundo enfrenta. A urbanização não planejada e mal administrada é.
É importante observar a distinção entre urbanização planejada e bem
administrada, que pode beneficiar o meio ambiente e os residentes locais, e
urbanização não planejada e mal administrada. O planejamento urbano
inteligente é informado sobre o clima, estratégico, integrado e apoiado em
vários setores. Inclui gestão ambiental e redução do risco de desastres.
Na verdade, o relatório das Nações Unidas destaca especificamente as
cidades inteligentes e a inovação no nível da cidade como prioridades. Com
suas pegadas compactas, cidades bem administradas preservam paisagens
naturais. Telhados verdes, parques e florestas urbanas podem conservar água,
fornece habitat para plantas e animais, resfriar temperaturas e melhorar a
qualidade do ar para os residentes. As cidades onde se pode caminhar e andar
de bicicleta reduzem as emissões e o consumo de energia. Cidades com
costas vivas e pântanos podem melhorar a qualidade da água e proteger
contra tempestades e inundações.
Quando feito de maneira adequada, um bom planejamento e gestão
urbanos podem ser uma vantagem ambiental.
O acompanhamento das decisões das autoridades locais é fundamental
para a informação e participação na vida pública.
Os atos normativos não podem ser executados antes da sua publicação
na íntegra na lista de medidas administrativas ou em qualquer outro documento
municipal, ou antes, da sua publicação. Esta publicação impressa pode ser
acompanhada por uma publicação adicional em formato digital. A referida
publicação digital não substitui a versão impressa da publicação. Qualquer
pessoa física ou jurídica também pode receber estatutos municipais nas
condições estipuladas na Lei e publicá-los sob sua responsabilidade. Para
tornar as informações e decisões locais mais acessíveis, a publicação online
será reforçada no âmbito do projeto de lei sobre a nova organização territorial
da República.
Se tratando da questão ambiental, o erguido agrupamento de pessoas
nos centros urbanos energiza a utilização dos materiais e consequentemente
gera o amontoamento de resíduos, neste sentido o poder público pode fazer
campanhas e programas de conscientização da sociedade com o intuito de
reduzir esse problema. Arquitetar lugares projetados respeitando o espaço do
meio ambiente e agindo dessa forma a própria população teria base para
colocar fazer o uso de práticas ambientais, e o meio ambiente seria
contemplado junto, e o ganho seria múltiplo.

PASSO 5 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Orçamento Participativo (OP) é um processo de deliberação e tomada


de decisões democráticas, em que o cidadão comum decide como alocar parte
de um orçamento municipal ou público. O orçamento participativo permite que
os cidadãos identifiquem, discutam e priorizem projetos de gastos públicos e
lhes dá o poder de tomar decisões reais sobre como o dinheiro é gasto.
Os processos de OP são normalmente projetados para envolver aqueles
que foram excluídos dos métodos tradicionais de engajamento público, como
residentes de baixa renda, não cidadãos e jovens. Um estudo de caso
abrangente de oito municípios no Brasil analisando os sucessos e fracassos do
orçamento participativo sugeriu que muitas vezes resulta em gastos públicos
mais equitativos, maior transparência e responsabilidade governamental, níveis
aumentados de participação pública (especialmente por residentes
marginalizados ou mais pobres), e aprendizagem democrática e cidadã.
As estruturas do PB se diferenciam de várias formas no mundo todo em
termos de escala, procedimento e objetivo. O OP, em sua concepção, é muitas
vezes contextualizado para se adequar às condições e necessidades
particulares de uma região. Assim, as magnitudes do OP variam dependendo
se ele é realizado em nível municipal, regional ou provincial. Em muitos casos,
o OP foi legalmente aplicado e regulamentado; no entanto, alguns são
organizados e promovidos internamente. Desde a invenção original em Porto
Alegre, Brasil, em 1988, PB se manifestou em uma miríade de designs, com
variações na metodologia, forma e tecnologia. O PB é uma das várias
inovações democráticas, como a Assembleia dos Cidadãos da Colúmbia
Britânica, que abrange os ideais de uma democracia participativa. Hoje, o OP
foi implementado em cerca de 1.500 municípios e instituições em todo o
mundo.

PASSO 6 – FECHAMENTO

O Portal da Transparência serve como instrumento de empedramento


social que ao fomentar a inserção da sociedade no debate das decisões
políticas gera ao cidadão um novo fôlego para buscar efetivação das políticas
públicas sem interferências externas. Reparou-se que o funcionamento e o
desenvolvimento do processo de participação popular passaram a contar com
novas estruturas e setores para assessorar tecnicamente os Conselhos. A
descentralização passou a ser um fator importante na dinâmica do processo,
pois os representantes escolhidos emergem do movimento popular e passam a
divulgar e legitimar cada vez mais o Portal da Transparência.
Ainda vem a buscar pela observação do orçamento e sua devida
aplicação, e a não efetivação de seus gastos, instiga a elaboração coletiva de
propostas, político administrativas que sejam simultaneamente pedagógicas,
críticas, pluralistas e inovadoras. Esse aprendizado implica em novas relações
interpessoais, profissionais e institucionais, supera o autoritarismo e permite a
construção de relações democráticas na organização da sociedade.
No decorrer deste trabalho foi observado que a Contabilidade possui
componentes centrais voltados para a transparência da informação contábil
dos governos e de outras entidades do setor público.
De uma forma geral, faz a interpretação de dados onde os transformam
em informações para os gestores e usuários para uma melhor tomada de
decisão. Enfim, atende as necessidades dos usuários em geral.
Os relatórios contábeis são elaborados e divulgados para atender as
necessidades de informações específicas de inúmeros usuários. O progresso
da estimação das organizações públicas que desempenha função essencial na
sociedade instiga um cortejo da contabilidade, uma vez que têm arrecadações
demasiadas, faz acordar uma obrigação de engajar especialmente um
profissional de contabilidade e de um administrador nessa conjuntura.
CONCLUSÃO

Como vimos neste estudo, à administração pública ajuda a resolver os


problemas. Isso inclui a sustentação do crescimento econômico, a promoção
do desenvolvimento social e a facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.
Eles também protegem o meio ambiente para manter parcerias público-
privadas entre outras nações tecnologicamente avançadas do mundo.
O Governo deve nos servir e prover no ssos direitos e benefícios sociais.
Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à
ordem pacificamente. A administração pública abre espaço para que possamos
divulgar nossas opiniões por meio do ministério ou do jornal.
De qualquer forma, é garantido que isso seja integrado ao planejamento
do governo.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº. 12.527 de 18 de novembro de 2011. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm.
Acesso 10 Nov 2021.

BRASIL. Lei 14.124, de 10 de março de 2021. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14124.htm.
Acesso em: 10 Nov 2021.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Relatório sistêmico sobre


transparência pública. Brasília: TCU, 2018.

LEITE, Ademir Cavalheiro. Teorias do desenvolvimento econômico.


Londrina: Editorae Distribuidora Educacional S.A., 2017.

LIMA, Silvia Maria Santana Andrade; LOPES, Wilza Gomes Reis; FAÇANHA,
Antônio Cardoso. Desafios do planejamento urbano na expansão das
cidades: entre planos e realidade. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana 11 • 2019.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/urbe/a/55dJtxNQzWQggjYmJSbKf5F/?
lang=pt Acesso em 10 Nov 2021

POSSAMAI, Ana Júlia. GONZATTI, Vitoria de Souza. Trabalhos e dados


abertos governamentais: possibilidade e desafios a partir da lei de acesso à
informação. Administração Pública e Gestão Social. Vol. 12, n. 2, 2020

TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas; PICCIRILLO, Miguel Belinati; MOSER,


Carla. WEGGE, Sonia Adriana. Direito Público. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2014.

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