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Perguntas para Entrevista
Perguntas para Entrevista
11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa
positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu
emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente
aquela empresa.
12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais
adequadas aos seus objetivos profissionais
1. Fale-me sobre você:
Esta será talvez a pergunta mais frequente numa entrevista de emprego. Precisará de
trazer na sua mente uma resposta breve mais ou menos memorizada, mas procure não
deixar transparecer que trazia a resposta preparada, já que isso dará de si uma imagem
de fraca espontaneidade. Evite mencionar interesses ou atividades que não se refiram
diretamente à sua atividade laboral e aborde-os apenas se estes lhe forem
especificamente apresentados. Descreva aqui que já realizou na sua vida profissional,
focando particularmente naquilo que se relaciona com a vaga a que está a responder.
Comece no passado e prossiga a sua breve descrição até ao presente.
Seja lá quais foram as circunstâncias, mantenha sempre um toque positivo. Nunca, mas
nunca mesmo, mencione problemas graves na sua organização anterior e jamais, mais
jamais mesmo, mencione conflitos com os seus superiores ou colaterais. Se o fizer,
perderá o emprego com toda a certeza. Diga que saiu por uma qualquer razão positiva,
como a procura de uma nova oportunidade profissional.
Seja específico a temas que se referem à posição que está na mesa. Se não tiver
experiência específica, tente aproximar-se o mais possível. Evite todos os temas que não
têm diretamente nada a ver com o campo para que está a concorrer.
Tem que responder obrigatoriamente que sim e explicar sumariamente porque pensa
dessa forma, listando os objetivos que traçou para si próprio no passado e a forma como
os alcançou e como espera alcançar os restantes num futuro próximo.
Leve mentalmente consigo uma ou duas frases citadas de um dos seus colaboradores,
colaterais ou superiores. Se não se lembrar de nada diga “O Joaquim diz sempre que eu
sou o trabalhador mais eficiente e persistente que já conheceu”.
Esta poderá ser a sua resposta mais importante. Baseie-se na pesquisa que fez sobre a
organização. Seja absolutamente sincero, já que qualquer falsidade poderá determinar a
sua eliminação.
Esta pergunta pode ser fatal… há organizações que não contratam familiares e
mencione apenas amigos se este estiver previamente avisado e fôr de absoluta
confiança… não seria o primeiro a ser enganado por falso amigo que quando
questionado sobre nós nos dá uma imagem oposta ao esperado e profundamente
negativa.
Uma pergunta de resposta delicada… cuidado se responder primeiro, razão pela qual o
mais avisado será evitar responder e se perguntar algo do género: “diga-me qual é tipo
de salário que está aqui em questão”? Alguns entrevistadores responderão, outros não…
praticamente nenhuns o levarão a mal por ter fugido à resposta. Se contudo, achar que
tem mesmo que responder, dê um valor tão vago e impreciso quanto o possível.
Não terá outra opção além de dizer que sim, que se dá muito bem e que gosta mesmo
muito, muito. Tenha exemplos à mão, prontos a citar e quanto mais recentes melhor.
Exemplifique com casos em sacrificou o seu próprio bem estar ou a sua glória pessoal
em nome do desempenho da equipa. Nunca se vanglorie, mas procure manter-se no
domínio dos factos, tanto quanto o possível.
Não seja muito específico. Diga algo vago como “durante muito tempo” ou “enquanto
acharem que estou a fazer um bom trabalho”.
Outra questão em que a qualidade da resposta é vital… Nunca deixe transparecer que
gostou de o fazer, mesmo se essa pessoa mereceu tal despedimento. Mencione que teve
que fazer aquilo que tinha que ser feito, e pronto. Diga que quando se trata de defender
a organização ou o indivíduo tem sempre que optar pela primeira.
Nem pense em alongar-se longamente sobre este tema… Diga o que pensa dos trabalhos
que têm que ser feitos, e daqueles que são especialmente urgentes e do quanto pretende
sacrificar para os cumprir. Seja positivo, mostrando um foco especial nos benefícios
para a organização.
Não. É claro que tem que dizer que não… diga que prefere trabalhar a estar
reformado…
Se sim, seja honesto… mas com brevidade e sempre sem dizer nada de negativo sobre a
circunstância em que isso aconteceu.
Uma das respostas mais importantes de toda a entrevista é esta… Use-a para destacar os
seus pontos mais positivos, especialmente aqueles que mais se relacionam com a
oportunidade sobre a mesa.
20. Conte-me uma sugestão recente que tenha feito no seu último emprego
Vá para a entrevista com uma destas sugestões já preparada. Esta deverá ser uma que foi
aceite (de forma a manter o tom positivo) e que tenha tido uma aplicação bem sucedida.
Idealmente, deverá ser diretamente aplicável no tipo de funções a que está agora a
concorrer.
Não lhe cheira a armadilha? Se não devia, porque é exatamente disso que aqui se trata…
Simule que está a pensar em alguma coisa e depois diga que não lhe ocorre nada neles
que o irrite e que o seu relacionamento com eles é tão bom que não lhe acorre agora
nada que o irrite neles.
Pode dar uma de várias respostas. Desde que seja um aspecto claramente positivo. As
respostas mais comuns são algo do género: a sua capacidade para prioritizar a resolução
de problemas ou projetos, a sua capacidade para trabalhar sobre pressão, os seus
conhecimentos técnicos ou a sua capacidade de liderança.
Procure não se referir a nenhum emprego que tenha tido no passado, nem sequer aquele
que está agora na mesa. Não mencione especificamente um outro trabalho que não
aquele que corresponderá a esta entrevista, porque isso poderá dizer ao entrevistador
que sairá na primeira oportunidade. O melhor é manter-se no campo das generalidades.
Veja a resposta 23
O dinheiro é sempre importante, mas o tipo de trabalho e a satisfação que se retira dele
pesa sempre mais.
28. Qual era o seu ponto forte, segundo o seu anterior superior hierárquico?
Mais uma armadilha… A ideia é colocá-lo a falar mal do seu superior. Se cai nela, a
entrevista está concluída. A solução pode ser manter-se positivo e alegar falta de
memória, exatamente como fazem os políticos quando se sentem mais apertados.
Não seja negativo. Fale de “falta de desafios” ou se foi afastado numa qualquer
reorganização ou se a empresa fechou as portas, use essa informação agora.
Diga que gosta de certos tipos de pressão. Dê exemplos que se possam relacionar com o
cargo a que está a concorrer.
32. As suas capacidades são mais adequadas para este emprego ou para outro?
Provavelmente, este. Não dê pistas de que poderia quer mais outro emprego além deste.
Depende de si… Mas pode usar chavões como Desafios, espírito d realização pessoal e
organizativa, reconhecimento do bom trabalho feito. Etc
34. Está disposto a trabalhar para além do seu horário? Fazendo noites e fins de
semana?
Sim, claro… Se necessário e se a organização precisar, terá que estar disposto a tudo.
Deve ser claro e honesto. Devendo recolher junto da sua própria família a sua
disponibilidade para tal mudança se lhe parecer provável que o questionem sobre tal.
Nunca diga que está disposto a mudar-se e depois não o faça… Já que isso poderá
determinar o fim da sua carreira.
37. Está disposto a colocar os interesses da organização acima dos seus próprios?
Esta questão pretende aferir a sua potencial lealdade. Não se alongue. Limite-se a
responder que sim.
Fuja dos chavões de gestão, porque parecem exatamente aquilo que são: ocos. Contudo,
pode usar termos comuns como “progressivo”, “gerador de consensos” (como apregoa
Obama) e diga que o altera de acordo com as necessidades de cada circunstância.
Uma armadilha, de novo… Não mencione nada de realmente grave, mas não deixe de
mencionar um ou outro pequeno erro, sublinhando sempre o aspecto positivo (medidas
corretivas, aprendizagem obtida, etc)
Não lhes dê pistas… Obviamente que os tem – como toda a gente – mas deixe ao seu
futuro empregador a tarefa de os descobrir. Refugie-se na frase de que ninguém é bom
juiz em casa próprio.
41. Se estivesse a contratar alguém para este trabalho, o que procuraria nela?
Obviamente, seja lá o que for que diga, mencione sempre características que já possua e
deixe de parte todas aquelas que não tem.
Diga qualquer coisa menos sim. Se pensar assim, e se o confirmar dizendo, está a dizer
ao seu potencial empregador que irá sair na primeira oportunidade…
43. Como se propõe compensar a sua falta de experiência?
Seja genérico e positivo. Aluda a confiança, sentido de humor (todos julgamos que o
temos, especialmente os chefes) e conhecimentos.
45. Exemplifique um caso em que teve que resolver uma disputa entre
colaboradores
46. Que posição prefere numa equipa que esteja a trabalhar sobre um dado
projeto?
Mencione tudo aquilo que possa beneficiar a organização, como espírito de missão e
gosto pela satisfação recolhida pela pura execução de um trabalho com qualidade e
eficiência.
Diga lá o que disser, nunca pode mencionar algo que estivesse sob o seu controlo direto.
Demonstre espírito de aceitação e evite negativismos.
Algo que contribuiu para a organização e dentro do normal prosseguimento das suas
funções, naturalmente…
Leve sempre – mentalmente – uma lista preparada de perguntas, fruto das suas
pesquisas na Internet e que tenham a ver com a forma como pode contribuir para a
organização. Questione sobre os projetos que estão a decorrer e sobre aqueles que estão
prestes a começar e sobre a estrutura onde se irá integrar.
Para a maioria dos cargos comuns, a seleção é deixada a cargo da área de pessoal da
empresa, ou de uma empresa externa contratada especialmente para isso, e eles tendem
a adotar uma série de técnicas de entrevista e redação comuns e bem conhecidas, para as
quais há respostas “certas” e “erradas” também comuns e bem conhecidas. As técnicas
infelizmente incluem uma série de pegadinhas e outros expedientes que, a pretexto de
excluir candidatos despreparados, acabam dificultando a criação de um ambiente em
que os candidatos estejam aptos a oferecer respostas diretas e desarmadas.
Por isso, para cada pergunta foi acrescentada uma sugestão de resposta, e eventualmente
um comentário sobre qual o teste oculto. Você não deve decorar estas respostas e usá-
las na próxima entrevista; a idéia é que você as use como base para compor sua própria
resposta, que deve ser sincera e espontânea. Assim, você não será pego despreparado
por nenhuma destas perguntas comuns, muitas delas difíceis de serem respondidas de
improviso.
Uma dica é essencial: sempre que for possível, tente fazer com que a entrevista seja uma
conversação bidirecional, e não apenas um questionário. Já no início, após a
apresentação inicial por parte do entrevistador, faça alguma pergunta inteligente sobre
algum aspecto da vaga ou do processo seletivo. Se ele responder, você terá não apenas
um ambiente mais favorável, mas também alguma informação adicional que poderá ser
útil durante a própria entrevista. Ou seja: nos primeiros minutos, momento em que o
candidato típico está procurando falar sobre si às cegas, você já terá conseguido criar
um clima favorável e obtido informações sobre o que o entrevistador está procurando,
para saber o que oferecer a ele.
Sobre você
1. Fale sobre você. Isto não é propriamente uma pergunta, mas freqüentemente as
entrevistas começam assim, e o candidato desata a falar sem parar, e o avaliador
presta atenção à sua capacidade de se concentrar nas prioridades, encadear idéias, e
comunicar-se livremente. Lembra quando falamos sobre o “discurso do elevador”, no
artigo anterior? Aqui ele será muito útil. Se você não sabe o que é um “discurso do
elevador”, imagine que você encontrou no elevador o responsável pela seleção da
vaga dos seus sonhos, e tem apenas o tempo do trajeto entre 10 andares para fazê-lo
se interessar em selecioná-lo para a vaga. O que você diria? Estas 2 ou 3 frases, que
você deve desenvolver, memorizar e ensaiar com antecedência, são importantíssimas,
e este é um bom momento para usá-las.
2. Quais os seus interesses pessoais? Aqui o entrevistador quer saber se você não é o
que ele classificaria como um desajustado, uma pessoa problemática, ou então alguém
tão ligado a seus interesses externos que não teria energia suficiente para cuidar do
seu trabalho. Pode ser uma boa oportunidade de quebrar preconceitos e estereótipos;
se você for mais velho que a média do mercado, destaque atividades que demonstrem
atualização, vigor físico e energia. Se for muito jovem, destaque algo que indique
ponderação e oportunidades adicionais de ter adquirido experiência útil para a vaga,
como algum cargo na diretoria de uma ONG, por exemplo.
3. Que bons livros (ou bons filmes) você tem lido (ou assistido) ultimamente? Seu
avaliador não está apenas querendo puxar papo. Ele quer saber algo sobre o seu nível
cultural, e também se você é um mentiroso quando sob pressão (caso não tenha lido
nenhum livro que possa mencionar, e aí invente que leu algum). Não importa qual
livro você indique, ele vai lhe fazer perguntas sobre ele. Portanto, fica a dica: se você
está procurando emprego, é bom ler algum bom livro sobre o qual você fique à
vontade para discorrer em uma entrevista. De preferência, um livro que vá interessar
ao seu entrevistador, e que seja recente o suficiente para ele não poder pensar que
você não lê um livro há 4 anos!
4. Qual seu ponto forte? Escolha previamente, e esteja preparado para exemplificar e
detalhar, sem mentir. Eis uma lista de atributos estritamente pessoais mas que
costumam ser valorizados pelos entrevistadores. Identifique quais deles você tem em
maior grau, e passe esta idéia (ou afirme diretamente) em seu texto ou na entrevista:
Motivado; Racional; Energético (atenção: não é a mesma coisa que enérgico. Tem
relação com a disposição para realizar trabalho); Dedicado (veste a camisa); Honesto;
Capaz de liderar; Com iniciativa; Com objetivos; Com visão; Com empatia; Persistente;
Bom comunicador; Bom técnico.
5. Qual seu maior ponto negativo? Cuidado! A maioria das pessoas que já leu dicas de
entrevista acha que deve escolher algo que não seja tão negativo assim, como “ser
muito perfeccionista”, ou “exigir demais de si mesmo”. Na minha opinião, quando eu
mesmo entrevisto, essas respostas prontas que disfarçam um ponto positivo como se
fosse negativo passam uma idéia de artificialidade, e de ausência de respeito pelo
interlocutor e pela empresa. Diga que não consegue lembrar de uma característica
profissional que possa comprometer seu desempenho no cargo para o qual está sendo
considerado, e aí acrescente um ponto negativo real (no qual você pensou com
antecedência), que faça sentido no contexto da empresa, mas que não vá
comprometer suas chances de aprovação. Se possível, equilibre-o explicando a forma
como você lida com este ponto negativo, e mencione um ponto positivo forte já em
seguida. Mas não exagere escolhendo algo que possa soar pior do que é na realidade.
6. Qual seu maior arrependimento? Como no caso do “maior ponto negativo”, aqui o
entrevistador não espera que você realmente confesse algo, mas ele quer saber como
você lida com esse tipo de situação. Confessar um arrependimento verdadeiro em
geral não é positivo para a sua pontuação, mesmo que seja algo inocente. E tentar
mascarar uma vitória como se fosse arrependimento também é um truque manjado.
Eu diria que não tenho arrependimentos, e que tenho um princípio, que também
aplico na vida profissional, de agir de acordo com a minha consciência, e de sempre
decidir de forma equilibrada, o que me permite prosseguir sem deixar espaço para
arrependimento ou para o desejo de que eu tivesse decidido de forma diferente.
7. Você aceitaria mudar algum aspecto importante da sua vida (por exemplo, mudar de
cidade)? Não feche portas já na entrevista, mas ao mesmo tempo não mostre ser
irrefletido ou desesperado por uma vaga. Diga que estudaria com prazer uma
proposta, que decidirá quando souber dos detalhes, mas que não vê nenhum
problema grave que o impeça de tomar esta decisão, se for a correta.
8. Qual sua pretensão salarial? Raramente a empresa pergunta isso para lhe oferecer o
que você está pedindo, caso ache que você está à altura – a entrevista de seleção
raramente inclui negociação salarial, que ocorre em uma fase posterior, apenas com
os aprovados. Aqui você está apenas sendo avaliado, e perde ponto quem se valoriza
demais, ou de menos, em relação à estimativa do avaliador. Se você estiver
empregado, pode dizer quanto ganha hoje, e que sua intenção é progredir, mas que
aguarda para saber mais sobre as condições da vaga para a qual está sendo
selecionado. Se não estiver trabalhando, ou estiver em situação instável,
simplesmente diga que você é flexível e tem interesse em ganhar de acordo com o
mercado, e que não tem dúvida de que o plano de cargos e salários da empresa é
adequado. Se julgar relevante, pode mencionar quanto ganhava no emprego anterior.
9. Qual seu objetivo de longo prazo? O entrevistador quer saber seu objetivo pessoal em
um contexto profissional, e dentro da empresa. Não há problema em ser bastante
objetivo e dizer simplesmente que deseja vir a ser o diretor operacional, ou o
responsável pela sucursal do Centro-Oeste. Mas se você conhecer bem a empresa,
pode ser mais amplo, dizendo por exemplo que deseja conhecer bem a realidade de
todas as regiões em que a empresa atua, porque sua intenção é vir a ser o responsável
pela logística. Não diga que quer ter um salário compatível, um bom plano de
aposentadoria, ou outro objetivo que seja vantajoso apenas para você, e não para a
empresa, mesmo que seja decorrência da vaga que você pleiteia.
10. Quais suas metas de curto prazo? lembre-se de que metas são mais precisas, e que
incluem datas, ou mesmo quantificações, quando for o caso. O entrevistador quer
saber suas metas pessoais em um contexto profissional, e dentro da empresa. O ideal
é poder dizer que quer chegar a ser gerente de uma filial já no ano que vem, ou que
pretende conhecer a fundo o processo produtivo nos próximos 2 anos, para embasar
uma carreira executiva na área de gestão fabril.
11. Suas qualificações não são excessivas para esta vaga? Nenhum empregador gosta de
contratar uma pessoa que logo vá ficar descontente com um trabalho que pode ser
visto como abaixo do seu potencial, e acabe saindo da empresa logo após ter sido
contratado. Se suas qualificações forem mesmo acima do que a vaga exige, esclareça
as razões pelas quais a vaga é exatamente o que você deseja agora, que tem certeza
de que a médio prazo surgirão oportunidades de prosseguir sua carreira dentro da
própria empresa, e que as qualificações que você tem em excesso são do interesse da
empresa.
Na parte 2 deste artigo, veremos perguntas que exploram suas expectativas sobre a vaga e a
empresa para as quais está se candidatando, sua opinião sobre sua empresa, equipe ou
chefe anteriores, e algumas das armadilhas comuns em entrevista e redação para seleção
de emprego, bem como as fontes e referências deste artigo