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COMPLIANCE E TÉCNICAS DE
VISTORIAS (EAD)
C CONTINUED COMPLIANCE
U
L • Opções de Classificação:
T • Projeto
U • Construção
R • Verificação da manutenção do “Continued
A Compliance” para embarcações em operação
N
• Missão(Classe & IMO): fomentar a salvaguarda da
A vida humana no mar, defesa da propriedade,
V prevenção da poluição do meio ambiente marinho,
A regulação e segurança do tráfego marítimo
L internacional.
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U Renovação de Classe 3 M.
(SS) Período
L Data
15 Meses
EXT
T Aniversário
ou última SS
Data Devida
da SS (60)
U Data Devida
1a Anual
Data Devida Data Devida
3a Anual
Data Devida
4a Anual
2a Anual
R
A
Período Período 3 Meses
N Período
±3 Meses ±3 Meses ±3 Meses
Período
±3 Meses
A 9 Meses 9 Meses
A INTERMEDIÁRIA
Período18 Meses
L
1a D/D deverá ser realizada no prazo máx. de 36 meses D/D da SS deverá ser realizada dentro de
da data de aniversário ou da última D/D da SS 15 meses da Data Devida da SS, mas não
além de 36 meses após a 1a DD do termo
C VISTORIAS PERIÓDICAS
U IACS URZ3 – Inspeção de Fundo
L • Mínimo de 2 inspeções da parte externa do fundo submerso do navio
e seus itens relacionados durante cada período de 5 anos de vistorias
T (ciclo de 5 anos);
U • Uma dessas inspeções de fundo deve ser realizada em conjunto com a
Vistoria de Renovação ou Especial (SS), em doca seca (Dry-Docking);
R • Em todos os casos, o intervalo entre 2 vistorias de fundo não deve
A exceder 36 meses;
• Uma prorrogação de 3 meses para além da data de vencimento pode
ser concedida, em circunstâncias excepcionais, para a vistoria de fundo
N do navio;
A
V
A
L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U IACS URZ3 – Inspeção de Fundo
L • As vistorias da parte externa do fundo do navio e os seus itens
T relacionados são normalmente realizadas com o navio em doca
seca (Drydock);
U
R • Entretanto, consideração especial pode ser dada para realização de
uma vistoria de fundo alternativa com o navio flutuando (em
A substituição à vistoria em seco), chamada de vistoria subaquática.
N
A
V
A
L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U IACS URZ3 – Inspeção de Fundo
L • Consideração especial deve ser dada aos navios de 15 anos ou
T mais, podendo ser autorizados a realizar tais vistorias subaquáticas.
Para os navios com Notação “ESP” de 15 anos de idade ou mais,
U tais vistorias subaquáticas devem ser realizadas com o navio em
R Drydock.
N
A
V
A
L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L • Docagem (Seco e Flutuando) – vistoria
T das partes submersas do casco da
U embarcação para verificação de condição
R satisfatória para o serviço pretendido, do
A casco e seus acessórios. (Módulo IV)
N
A
V
A
L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L Programa de Vistorias Periódicas (objetivos):
T • Anuais - confirmar que a condição geral do navio é
mantida a um nível satisfatório, de acordo com o
U Regulatory Compliance. (Módulo I e Módulo II)
R
A
N
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L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L • Intermediária – vistoria dos tanques de
T lastro, para verificar a condição de pintura
U e condição estrutural dos tanques (UT
R pode ser recomendado). (Módulo III)
A
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L • Vistorias (SS) - As Vistorias de Renovação
T de Termo (SS) são realizadas em intervalos
U de 5 anos, com o objetivo de verificar a
R condição estrutural da embarcação, a fim
A de confirmar se a integridade estrutural é
satisfatória, de acordo com os requisitos de
N classificação/IMO.
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L • Integridade estrutural: verificação de eventuais
T danos/avarias (defeitos estruturais) e
U estabelecer/verificar a extensão de qualquer tipo
R de deterioração (causadas por corrosão e/ou
A desgastes excessivos ou qualquer outra causa
raiz). (Módulo III)
N
A
V
A
L
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
Por último, as Vistorias (SS) também se destinam a verificar a
L condição satisfatória dos seguintes itens:
T • Motores (MCA e MCP);
U • Equipamentos auxiliares & sistemas acessórios;
• Sistema de propulsão;
R
• Sistema de governo;
A • Equipamentos/instalações elétricas.
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C VISTORIAS PERIÓDICAS
U
L O objetivo principal das vistorias periódicas é
verificar se a embarcação ou unidade marítima
T
permanece apta para a finalidade de serviço para
U
qual a embarcação se destina, até a próxima
R
vistoria periódica, desde que a embarcação ou
A unidade marítima esteja sujeita a uma manutenção
e operação adequadamente satisfatórias!!
N
A Manutenção de Compliance +
V
A Operação Segura =
L CONTINUED COMPLIANCE!!
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13
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N
A
V
A Nota: Algumas Administrações já possuem esta substituição
regulamentada (Commonwealth of Dominica – Marine Safety
L Circular CD-MSC 03-06). Outras Administrações irão analisar
caso a caso. 16
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C Categorias de Detenções
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C Deficiências de Detenção
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L
T Convenção Internacional SOLAS
U
1.Falha operacional do sistema de propulsão e outros equipamentos essenciais,
R bem como as instalações elétricas;
2. Acúmulo excessivo de água-oleosa nas dalas, coberturas de isolamento de
A tubulações, incluíndo dutos de exaustão, contaminados por óleo na PM, e
operação inadequada das bombas de esgoto;
3. Falha operacional do gerador de emergência, iluminação, baterias e
N demarradores;
4. Falha operacional do aparelho de governo principal e auxiliar;
A 5. Ausência, capacidade insuficiente ou deterioração séria dos equipamentos de
V salvatagem individual, embarcações de sobrevivência e seus meios de
lançamento;
A 6. Ausência, non-compliance, ou deterioração substancial, na medida em que não
possa cumprir o seu uso pretendido, do sistema de detecção de incêndio,
L alarme de incêndio, equipamento de combate à incêndio, instalações fixas de
equipamento de combate à incêndio, sistemas corta-ventilações, fire dampers e
válvulas corta-combustível rápido; 20
20
C Deficiências de Detenção
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L Convenção Internacional SOLAS
T
U (Continuação)
R 7. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional do sistema de proteção
A de incêndio;
8. Ausência, non-compliance, deterioração séria das luzes de navegação, marcas
diurnas ou sinais sonoros;
9. Ausência, ou falha operacional dos equipamentos de radiocomunicação (sinais
N socorro/comunicação);
10. Ausência ou falha operacional dos equipamentos de navegação, tendo em
A conta as provisões contidas no Cap. V/12 do SOLAS 74, como emendado;
V 11. Ausência de cartas naúticas corrigidas, e/ou qualquer outra publicação naútica
relevante necessária para próxima viagem pretendida, tendo em consideração
A que as cartas eletrônicas podem ser usadas como substituto para as cartas (em
papel);
L 12. Ausência de ventilação anti-sparking nas Praças de Bombas;
13. Falha operacional do sistema de gás-inerte.
21
21
N
A
V
Nota: IACS URM – M3
A Dispositivos de sobre-velocidade para
motores (MCP ou MCA) acima de 220 kW:
L
- MCP : corte 20% acima rpm máx;
- MCA : corte 15% acima rpm máx.
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N - Sistema Hidráulico;
- Redutora;
A - Controle do embolo;
- Indicação do ângulo do passo;
V - Vibração excessiva.
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A
V Falha nos selos de vedação do eixo propulsor:
- Amostra do óleo lubrificante da bucha (tipo simplex);
A - Temperatura elevada (stern tube, se instalado);
- Vibrações excessivas (desgaste anormal da bucha –
L stern tube).
24
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N
A
V QEP:
A Capacidade de carga de cada MCA
Potência Inversa
Limpeza
L Divisão de cargas
Limpeza/aperto conectores
Resistência isolamento >1.5 MOhms 25
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N
A Operação inadequada das
bombas de esgoto:
V - Descarga direta para o mar
(somente em emergência);
A - Falta de manutenção;
- Ausência de instruções de
L funcionamento;
- Uso para outros fins, como
serviço gerais.
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Falha operacional do G/E:
A - Não entra automaticamente (máx.45 s);
- Meios de partida defeituosos (2 indepen.);
V - Não sustenta carga (sinais aquecimento);
- Vazamentos: óleo, água, gases exaustão;
A - QEE e Alternador: resistência isolamento >
1.5 MOhms;
L - Falta de isolamento (>60º Celsius);
- Falha no corte de combustível;
- Falha na ventilação do comp. G/E. 33
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C
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L 3. Falha operacional do gerador de emergência, iluminação, baterias e demarradores
T
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A
Falha operacional das Baterias:
- Não sustenta 3 horas de iluminação de emergência nos pontos de reunião, estações de
N lançamento embarcações de sobrevivência e rotas de fuga;
- Não sustenta 18 horas de iluminação de emergência nas estações de serviços, cabines,
A escadas e saídas das acomodações, compartimentos de máquinas e geração principal de
energia, incluíndo seus controles, estações de controle e combate à incêndio, bomba de
V incêndio principal, comp. máquina do leme, luzes de navegação (RIPEAM), VHF, estação
rádio MF/HF e estações costeiras, comunicação interna, equipamentos de navegação
A (SOLAS V/12), detecção e alarme de incêndio, lâmpada Audis, apito e fonoclana nas
estações de manobra;
L - Bateria descarregada (recarregador defeituoso);
- Bateria vencida e defeituosa;
- Bateria sem manutenção e defeituosa. 34
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L
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A
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A
Hmax = 30 cm
L
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N
Instruções de
A acionamento
V
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L Máx. permitido 3 graus:
de acordo com as CFRs
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A -
28s;
Incapaz de operar independentemente com 2 meios de
acionamento (aux. ou 2 bombas hidráulicas);
V -
-
Acionamento local inoperante;
Falha nos 2 meios independentes de comunicação;
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U a) CLASSE I (SOLAS) - fabricados conforme requisitos previstos na Convenção Internacional para Salvaguarda da
Vida Humana no Mar (SOLAS). Utilizados nas embarcações empregadas na navegação em mar aberto e nas
plataformas. Seu uso é eficiente em qualquer tipo de água, mar agitado e locais
A de flutuabilidade dos coletes Classe I (SOLAS). O que o diferencia é o fato de não possuir lâmpada.
c) CLASSE III - destinado ao uso nas embarcações empregadas na navegação
interior.
d) CLASSE IV - material fabricado para uso, por longos períodos, por pessoas envolvidas em trabalhos realizados
próximos à borda da embarcação, cais ou suspensos por pranchas ou outros dispositivos que corram risco
de cair na água acidentalmente.
e) CLASSE V - material fabricado para emprego em atividades esportivas tipo “jet-ski”, “banana-boat”, esqui
N aquático, “windsurf”, “parasail”, pesca esportiva, canoagem, embarcações miúdas classificadas como esporte e/ou
recreio, embarcações de esporte e/ou recreio de médio porte empregada na navegação interior e outras.
f) CLASSE V ESPECIAL - material fabricado para emprego em atividades esportivas que se utilizam de corredeiras,
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N COLETES
CLASSE IV
A
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V Deterioração séria das bóias:
- Estrutura quebradiça e ressecada;
Pontos importantes:
A - Apresentam trincas aparentes.
- Bóias do Passadiço 4,0 kgs ou mais;
- Distribuição, número e tipos de acordo com
L Plano de Segurança;
- Nome e Porto de Registro.
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L Marcas no casulo de
acordo com LSA CODE
(Cap.IV) 44
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V
A Verificar aprovação e validade dos certificados:
L . Classificadora ou Autoridade Marítima;
. Autorização do Fabricante para a “Service Station”;
. Certificado do Supervisor para o Fabricante, empregado da “Service Station”.
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V Postos de Reunião:
-Instruções;
A -Luzes de Emergência;
-Coletes;
L -Bóias;
-Escadas de embarque.
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Corrosão acentuada !! 58
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L Reparados
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Reparado
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Furo
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Roldana
L
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T
Desgastes e corrosões nas bordas das roldanas
U Trinca
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A
V SOLAS Ch.III/Reg.20.4
Manutenção dos cabos dos turcos de lançamento das embarcações de
A sobrevivência – devem ser inspecionados periodicamente, com atenção
L especial às áreas de atritos através das roldanas, e substituídos quando
necessário devido à deterioração ou em intervalos não superiores a 5 anos, o
que ocorrer antes. 64
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Roldanas desgastadas
A
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NDT Líquido penetrante para
L investigação de desgastes e
fraturas das roldanas
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A
V Suportes das roldanas
A desgastados e corroídos
L
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L
73
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T
U Swivel stuck
R Desgastes e corrosão
A nas extremidades
das roldanas e suportes
dos pinos
N
A
V Moitão
A
L
74 74
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N
A
V
A
L
75 75
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T INCORRETO
U
R CORRETO
A
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80
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81
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L Guinchos
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V Cx carretel
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Guinchos 83
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Fundação
N guincho
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L Fundação guincho
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U Freios guincho
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90
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91
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92
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A On-load release system
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100
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101
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102
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U Accom. Ladders x Gangways
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N Accom. Ladders
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L Gangways
107
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T SOLAS Reg.II-1/3-9
U Construído, instalado, inspecionado e mantido de acordo com MSC.1331;
R Cabos => SOLAS Reg. III/20.4
A
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108
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T MSC.1331
U Define critérios e periodicidade das inspeções e manutenções:
R - Manter todos os records de inspeção, manutenção e reparos , e
que sejam de acordo com as instruções do fabricante;
A
- Inclui guinchos e acessórios dos meios de elevação;
- Nome da pessoa ou empresa que executou a inspeção;
N - Data da troca dos cabos.
A Critérios de teste de carga a cada 5 anos, para Gangway e
Accommodation Ladder.
V
A
L
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T MSC.1331 - Inspeção
U Inspeções estrutural dos componentes e acessórios dos meio de elevação
e framing do Portaló: torções e avaria não são permitidas
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116
U
R
A
N
A
V
A
L Nota: Balaustradas empenadas deverão ser substituídas ou reparadas,
cabos inspecionados e substituídos quando necessário .(MSC.1331-item 4.2).
117
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A
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A
V
A
L
118
118
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L
119
119
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R Limit switches
A
N
A
V
A
Corrosão
L
120
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L
121
121
A
V
A
L
122
122
R
Equipamentos de combate à incêndio
A
Equipamento de Proteção Individual (FSS Code):
-Roupa de proteção térmica;
-Botas de borracha ou outro material não-condutivo;
N -Capacete;
123
N
A
V
A
L
124
124
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124
A Pontos importantes -> Extintores de Incêndios => IMO Res. A951(23) - Inspeção e
manutenção de Extintores de Incêndios + FSS Code:
-Extintores deverão ter inspeções periódicas de acordo com as instruções do fabricante e
N inspecionados/mantidos a cada ano, por “Competent Person”;
-Um extintor de cada fabricante de mesmo ano à bordo deverá ser descarregado a cada
A intervalo de 5 anos (parte do exercício);
-Teste de pressão hidrostática em extintores fixos: de acordo com as instruções do
V fabricante ou “standard reconhecido”, em intervalos não superiors à 10 anos;
-Armazenar reports de inspeções e serviços (data, tipo de manutenção e teste pressão);
A -Todo extintor deverá ter indicador de carga;
L -Instruções de recarga deverá ser fornecido pelo fabricante e estar disponível à bordo;
-Todos os extintores deverão ser “Tipo Aprovados” de acordo com a Administração (ISO
Standards).
125
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L
126
126
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N
A Pontos importantes:
- Manutenções efetuadas sem
V consulta ao manual fabricante;
- Manifold, mangotes e válvulas
A nunca testados;
- Tripulação nunca acompanhou
L os trabalhos de manutenção;
- INMETRO desconhece estações
fixas de extinção de incêndios.
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L
130
130
131
N
A Obs: Navios de bandeira brasileira
ou com ITC, as mangueiras de
incêndio devem obedecer às
V seguintes NBRs (NORMAM 01/05):
- NBR 11861 (Tipo 3 até PT=15
L
visual 6 meses / Teste hidrostático
annual, por empresa capacitada).
132
132
133
N
A Pontos importantes – Bombas de Incêndio:
V - Pronta a operar;
- Vazamentos: ZERO;
A - Defeitos operacionais: ZERO;
- Pressão de trabalho?
L - 2.5 bars + hidrantes (2) e alcançar todos os
pontos da embarcação.
134
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T
U Corrosão
R
A
N Stuck
A
Não fecha completo
V Pontos importantes:
- Pronta a operar;
A - Corrosão: ZERO;
- Manutenção eficiente;
L - Portas de inspeção;
- Treinamento.
135
135
T
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A
V Pontos importantes:
A - Fora da posição 1 e 2 de
Borda-Livre: gastight;
L - Corrosão: ZERO
- Fechamento efetivo.
136
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V Pontos importantes:
- Vazamentos: ZERO;
A - Pronto a operar;
- Fechamento efetivo;
L - Manutenção eficiente;
- Treinamento.
137
137
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V
A Pontos importantes:
L - Pronto a operar 24/7 – energia/bateria
emergência;
- Manutenção eficiente – Manual Fabricante;
138
- Treinamento.
138
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A Pontos importantes:
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L
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142
T
como substituto para as cartas (em papel)
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143
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N
A Pontos importantes:
V - Air lock: pressão positiva;
- Manutenção preventiva e
A operacional;
- Motor elétrico intrins. seguro;
- Acessórios elétricos com grau
L de proteção adequado.
144
144
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A
N
Pontos importantes:
A -Concentração máx. de O2= 5% -> falha de sensor
-Alarmes/sensores - falhas;
V -Sistemas de shutt down - falhas;
-Válvulas PV: vazamentos / stuck;
A -Vávulas de não-retorno -> falhas;
-Ventiladores de IG: vibrações/falhas;
L -Scrubbers: corrosão/vazamentos;
-Tubulação de IG: corrosão/vazamentos;
-Deck Seal: corrosão/vazamentos.
145
145
C Deficiências de Detenção
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L
T Código de Carregamento de Produtos
U Químicos Perigosos (IBC Code)
R
1. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional
A das válvulas PV (Abordado em deficiências do IGC
Code);
N 2. Instalações elétricas não intrinsicamente seguras ou não
A de acordo com o Código Elétrico específico (Abordado
em deficiências do IGC Code);
V 3. Fontes de ignição em Áreas Perigosas;
A 4. Insuficiente proteção térmica para produtos sensiveis.
L
146
146
N
A
V A possibilidade de ocorrência de Eletricidade Estática
A poderá ser uma fonte de ignição de alto risco – abordado
L em deficiências do IGC Code.
147
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147
N
A
V Pontos importantes:
- Determinadas cargas precisam manter um pequena faixa de temperatura de
A armazenamento (segundo o IBC Code) para não se elevar os riscos de
L acidentes/incidentes, como criação de uma atmosfera explosiva. Falhas no
sistema de isolamento térmico do sistema de carga não são admissíveis.
148
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C Deficiências de Detenção
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L Código de Carregamento de Gases
T
Liquefeitos Perigosos em Porões
U
(IGC Code)
R 1. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional dos meios de
A fechamentos das acomodações ou espaços de serviços habitáveis;
2. Anteparas das acomodações não efetivas quanto ao gastight;
3. Airlocks não efetivos;
4. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional dos meios de
N fechamentos no convés;
A 5. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional das válvulas de
segurança;
V 6. Instalações elétricas não intrinsicamente seguras ou não correspondente
A aos requisitos do Código;
7. Ventilação não operacional na área de carga;
L 8. Alarmes de pressão dos Tanques de Carga não operacional;
9. Planta de detecção de gás e/ou gás tóxico não operacional ou defeituosa.
149
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A Pontos importantes do Air Lock:
V - Vedação da porta externa;
- Eficiência da ventilação em manter pressão positiva dentro do
A compartimento;
L - Alarmes: baixa pressão de ar, falha da ventilação; falha de fechamento total
da porta;
- Manutenção dos sensores de falha acima descritos. 151
151
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A Nota: Este assunto sobre deficiência nas aberturas do convés será
L melhor abordado em “Deficiências de Detenção de Borda-Livre”
152
152
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V Pontos importantes sobre válvulas PVs:
- Vedação entre tampa e diamante de compressão (pontas de faca);
A - Eficiência de todos os acessórios dos meios de fechamento;
- Tela corta-chama;
L - Teste correto das válvulas, incluindo fase transição entre vácuo e pressão.
153
153
N
A Pontos importantes sobre Zonas Perigosas (0,1 e 2):
V - Zonas Perigosas = Área Classificada: Local onde líquidos inflamáveis,
gases ou vapores ou poeiras combustíveis existem em quantidades
A suficientes para produzir uma explosão ou incêndio;
L - Zonas Perigosas trazem o conceito de “Controle de Eletricidade Estática”.
154
154
N
Pontos importantes de equipamentos elétricos em Zonas Perigosas:
A - Zonas Perigosas normalmente encontrada em embarcações com cargas flash
V point < 60º Celsius – Gaseiros, Quimicos, Petroleiros, FPSO, Drilling Units;
- Equipamentos Elétricos tem certificação: Intrinsicamente Seguro (Ex i),
A Flameproof (explosion-proof) (Ex d), Proteção Aumentada (Ex e), Tipo
Pressurizado (Ex p);
L - É função também da classe temperatura de funcionamento do equipamento e
“flammability” da carga que o navio está apto a transportar (Zonas 0,1 e 2).
155
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Pontos importantes:
V - Manter air lock: pressão positiva;
A - Manutenção preventiva e operacional;
- Motor elétrico intrins. seguro;
L - Acessórios elétricos com grau de proteção adequado.
164
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V
Pontos importantes:
A - Pronto a operar dos sensores e alarmes (temperatura, pressão e gás) e sua conexão com
dispositivos de shutdown da planta de carga, em caso de falha. Testes de simulação podem
L ser aceitos;
- Verificar histórico de manutenção dos sensores, de acordo com os requisitos do fabricante;
- Verificar os records recentes dos sensores de alarmes da planta de carga. 165
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C Deficiências de Detenção–MARPOL/ANNEX IV
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L 1. Planta de tratamento de esgoto de tipo NÃO aprovado de acordo com
“standards” e testes desenvolvidos por uma Organização (Estado de
T Bandeira);
U 2. Sistemas instalados aos pulverizadores e planta de desinfecção NÃO sendo
de tipo aprovado;
R 3. Capacidade total insuficiente do tanque armazenamento ou NÃO aprovado
pelo Estado de Bandeira para a viagem pretendida;
A 4. Conexão standard padrão de descarga do esgoto NÃO instalada ou fora de
medida.
N
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C Deficiências de Detenção–MARPOL/ANNEX VI
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L 1. Ausência de Technical File aprovado;
2. Ausência de controle dos componentes IMO Type;
T 3. Modificações efetuadas nos motores (aplicáveis) não contemplados no
U Technical File;
4. Componentes dos motores (aplicáveis) substituídos por sobressalentes não
R aprovados (IMO Type);
5. Ausência de procedimentos específicos de SOx para trafegar em Áreas de
A Controle de Emissões (ECA);
6. Ausência de procedimentos específicos para operação do incinerador, se
aplicável;
N 7. Ausência das “Bunker Delivery Notes” (notas de fornecimento de óleo
combustível), ou documento relevante ou similar no ato de fornecimento
A pelo fornecedor.
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C Deficiências de Detenção–MARPOL/ANNEX VI
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L 1. Ausência de Technical File aprovado;
2. Ausência de controle dos componentes IMO Type;
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C Deficiências de Detenção–MARPOL/ANNEX VI
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L 3. Modificações efetuadas nos motores (aplicáveis) não contemplados no
Technical File;
T 4. Componentes dos motores (aplicáveis) substituídos por sobressalentes não
U aprovados (IMO Type);
5. Ausência de procedimentos específicos de SOx para trafegar em Áreas de
R Controle de Emissões (ECA);
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C Deficiências de Detenção–MARPOL/ANNEX VI
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L 6. Ausência de procedimentos específicos para operação do incinerador, se
aplicável;
T 7. Ausência das “Bunker Delivery Notes” (notas de fornecimento de óleo
U combustível), ou documento relevante ou similar no ato de fornecimento
pelo fornecedor.
R
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C Deficiências de Detenção–MARPOL
U (MARPOL I ,II ,III ,IV ,V ,VI REGRA GERAL)
L Regra Geral
T Controle do Estado do Porto (PSC)
Sobre Requisitos Operacionais
U
R 1- Um navio, o qual num porto ou num terminal ao largo
(“offshore”) sob a jurisdição de outra Parte, está sujeito a inspeção
A por funcionários devidamente autorizados por aquela Parte no que
diz respeito aos requisitos operacionais de acordo com este Anexo,
quando houver razões claras para crer que o Comandante ou a
N tripulação não estão familiarizados com os procedimentos
A essenciais de bordo com relação aos requisitos deste anexo;
174
C Deficiências de Detenção
U (IACS Recommendation No.98 – Anexo A)
L
T
Convenção Internacional
U de Borda-Livre
R 1. Significantes áreas de avarias ou corrosão, ou ocorrência de pittings em
A estrutura de convés e casco (envelope = chapa + reforços associados) que
afetem a capacidade de seguir viagem ou que afetem a resistência estrutural
em sua capacidade de receber cargas locais (homogenidade estrutural), a
menos que seja autorizado reparos estruturais temporários para que a
N embarcação possa-se prosseguir viagem a um próximo porto de recursos para
executar os reparos definitivos (Módulo III);
A 2. Ausência de informação suficiente e/ou aprovada sobre a Estabilidade da
V embarcação;
3. Ausência, deterioração substancial ou falha operacional (defeitos) dos meios de
A fechamentos existentes no convés de Borda-Livre, incluindo arranjos de tampas
de escotilhas e portas do tipo “Weathertight ou Watertight”;
L 4. Excesso de carga;
5. Ausência ou impossibilidade de leitura das marcas de calado e marcas de Borda-
Livre. 175
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L Nota: Os itens de Borda-Livre são os itens do Regulatory Compliance
mais negligenciado pela maioria. 176
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L NÃO PERMITIDO CORROSÃO EM CORRENTES!!!
- Troca permitida apenas para correntes e cabos de aço 183
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A NÃO PERMITIDO!!!
- Troca permitida apenas para correntes e cabos de aço
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188
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U O que inspecionar?
R - Suportes de dobradiças e atracadores ponta de faca;
- Eficiência de fechamento das tampas.
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U O que inspecionar?
- Barras de compressão com pontas de faca;
R - Suportes de dobradiças e atracadores com ponta de faca;
- Eficiência de fechamento das tampas.
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A Identificação
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Reparado
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Perigo: parte superior das escadas
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L Note: Technical provisions will take effect on 1 January 2005 upon entry into
force of the new regulation II-1/3-6 of the Convention
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IACS UISC 190-MEANS OF ACCESS
L for Oil Tankers e Bulk Carriers
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U IACS PR-17
L • Possível falha detectada no Sistema de
T Gerenciamento da Segurança (ISM Code) –
U Sistêmica ou Pontual?
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U IACS PR-17 - Definições
L • 1 - “Código Internacional do Sistema de Gerenciamento da
T Segurança (ISM) Code” significa um código internacional de
gerenciamento para a operação segura e prevenção da poluição
U marítima;
• 2- “Documento de Compliance (DOC)” significa documento
R emitido para a Companhia que está em compliance com os
requisitos do ISM Code;
A • 3- “Certificado de Gerenciamento da Segurança (SMC)” significa
documento emitido para um navio, no qual significa que Companhia
e seu sistema de gestão de navios opera com um Sistema de
N Gerenciamento da Segurança aprovado;
• 4- “Sistema de Gerenciamento da Segurança (SMS)” significa
A um sistema estruturado e documentado que permite que o pessoal
da Companhia implemente eficazmente a política de segurança e
V proteção ambiental da empresa;
A • 5- “Deficiência", significa um defeito, ou uma falha na operação, de
uma parte da estrutura do navio ou de seu maquinário,
L equipamentos, acessórios ou uma falha em sua documentação.
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IACS PR-17 - Report
L Itens a serem reportados:
T • I) deficiências relativas a condições técnicas que
U possam conduzir à limitação, suspensão ou retirada de
Certificado de Classe ou de um Certificado Estatutário;
R
• II) deficiências relativas à documentação;
A
• III) deficiências relativas aos requisitos operacionais;
• IV) outras deficiências que possam afetar gravemente a
N segurança do navio, do pessoal embarcado ou do meio
A ambiente marinho.
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U IACS PR-17 - Guia
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U IACS PR-17 - Guia
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THE END
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L Issued by Paulo Fonseca
Naval Architect & Marine Engineer 266
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