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Melhores Práticas na
Gestão de  SST
ebook
Índice
Introdução 03
Prática 01 04
Prática 02 06
Prática 03 08
Prática 04 10
Prática 05 12
Prática 06 14
Prática 07 16
Prática 08 18
Prática 09 21
Prática 10 25
Prática 11 28

11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST 2


Introdução
Olá!  
Neste  e-­‐‑book,  você  vai  encontrar  as  11  melhores  práticas  
em  SST,  reunidas  e  detalhadas  pelos  nossos  especialistas.  
Tais  práticas  fazem  toda  a  diferença  na  condução  das  ações  
referentes  à Saúde  Ocupacional  e  Segurança  do  Trabalho  
na  sua  empresa.  
Elas  abordam  assuntos  como  o  diagnóstico  (análise  inicial),  
capacitação  e  treinamento,  controle  e  monitoramento  
(situação  e  resultados),  comunicação  (transparência),  
reconhecimento  (estímulo  e  incentivo)  e  a  necessidade  do  
compromisso  das  lideranças.  

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Prática 1

Mapeamento dos  riscos


envolvidos em toda a  
operação
Mapeamento dos  riscos
envolvidos em toda a  operação
O  mapeamento da  legislação aplicável ao
negócio e  a  elaboração das  análises
preliminares de  riscos (APR)  são
fundamentais para  que se  obtenha o  
conhecimento da  operação como um  todo
e,  a  partir disto,  se  possa desenvolver
procedimentos efetivos de  controle e  
monitoramento de  modo a  preservar a  
segurança e  a  saúde dos  colaboradores,  
bem como visando a  melhoria de  
performance  e  resultados da  companhia,  
seja pela  minimização destes mesmos
riscos,  seja por intermédio da  otimização
dos  processos de  controle de  perdas.  

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Prática 2

Treinamento e  Inspeções
regulares do  uso de  
equipamentos (EPC,  EPI)
Treinamento e  inspeções regulares do  uso
de  equipamentos (EPC,  EPI)
Os equipamentos de  proteção individual  e  coletivo
(EPI  e  EPC)  são fundamentais para  a  prevenção de  
acidentes e  doenças ocupacionais em todos os ramos
e  s etores da  economia. Entretanto,   esses
equipamentos devem ser implementados de  forma  
organizada e  bem estruturada,   devendo ser fruto de  
estudos de  ambiente do  trabalho,  necessariamente
com  o  envolvimento dos  trabalhadores e  dos  
integrantes da  CIPA,  desde a  s eleção e  a  escolha do  
EPI/EPC,   testes  de  homologação e  treinamentos de  
todos os usuários e  envolvidos.

O  treinamento deve incluir fundamentalmente a  


obrigatoriedade de  uso,  aplicações e  limitações dos   Adicionalmente,  cabe ao empregador fiscalizar
equipamentos de  proteção individual  e  coletivos,   periodicamente o  correto uso desses
tudo devidamente registrado e  formalizado.   equipamentos pelos trabalhadores.

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Prática 3

Capacitação dos  agentes


da  CIPA
Capacitação dos  Agentes da  CIPA
A  CIPA  – Comissão Interna de  Prevenção de   Seus  membros possuem diversas

Acidentes -­‐‑ tem  como principal  objetivo trabalhar atribuições,  dispostas pela  NR-­‐‑5.  Para  que

na prevenção de  acidentes e  doenças decorrentes o  trabalho da  Comissão,  célula inicial de  

do  trabalho,  de  modo a  que se  prime  pela   controle de  acidentes em todo o  processo

preservação da  v ida e  da  s aúde de  todos os tenha êxito,  é fundamental   que seus
colaboradores na realização de  s uas atividades integrantes sejam capacitados e  
junto  à empresa. preparados adequada e  continuadamente,  
recebendo noções básicas de  segurança do  
trabalho e  s aúde ocupacional.  O  
conhecimento,  aliado à atitude,  ou seja,  
vontade de  fazer a  diferença,  pode
contribuir significativamente para  a  
mudança do  grave  cenário de  acidentes no  
Brasil.  

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
Prática 4

Monitoramento e  controle
de  atestados médicos e  
afastamentos
Monitoramento e  controle de  atestados
médicos e  afastamentos
As  empresas devem ter gestão eficiente e  adequada
sobre os indicadores de  s aúde e  s egurança do  
trabalho,  em especial  acerca do  controle dos  
atestados médicos e  afastamentos do  trabalho
verificados no  decurso da  atividade.  Todo
afastamento do  trabalho por acidente ou doença
ocupacional (quando equiparado a  um  acidente do  
trabalho)  deve ser comunicado ao INSS,  bem como
deve ser emitida respectiva CAT  – Comunicação de  
Acidente do  Trabalho.
Internamente,   a  empresa deve investigar as  causas
que levaram a  esses afastamentos do  trabalho,  
buscando atuar diretamente para  evitar que situações análogas se  repitam,  trabalhando ainda para  a  
mitigação dos  danos associados.

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Prática 5

Exames clínicos
complementares adequados
às funções exercidas,  
sempre devidamente
atualizados
Exames clínicos e  complementares
adequados às funções exercidas,  sempre
devidamente atualizados
Baseado nos dados  do  Programa de  Prevenção de  Riscos Ambientais apontar para  um  conjunto de  
(PPRA),  o  Programa de  Controle Médico de  Saúde Ocupacional exames clínicos e
(PCMSO)  deve,  a  partir das  avaliações realizadas,   complementares específicos para  
cada função,  considerando as  
atividades realizadas por cada
trabalhador,  de  modo a  que se  
possa,  adequadamente,   prevenir ou
detectar de  modo precoce,  possíveis
situações de  prejudicialidade à
saúde dos  trabalhadores,  evitando,  
deste modo,  também,  riscos,  ônus e  
obrigações para  a  empresa
empregadora.

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Prática 6

Aplicação das  penas legais


pela  não utilização dos  
equipamentos de  proteção
Aplicação das  penas legais pela  não utilização
dos  equipamentos de  proteção
Um  dos  principais  fatores  responsáveis  pela  redução  do  
número,  frequência  e  gravidade  dos  acidentes  do  
trabalho,  é  a  utilização  obrigatória,  usual  e  adequada   dos  
equipamentos  de  proteção,  tanto  coletivos  como  
individuais.  

Na  medida  em  que  s ão  fundamentais  para  a  proteção  da  


integridade   física  do  trabalhador,  minimizando  
sensivelmente  os  riscos  de  acidentes,  todos  devem  
utiliza-­‐‑l o,  nos  moldes  do  que  disposto  pelos  programas  
de  segurança  e  definido  pela  equipe  interna   de  s aúde  
ocupacional  e  s egurança  do  trabalho.  
A  não  utilização  é  passível  de  aplicação  desde  advertência  
por  escrito,  até  suspensão  do  contrato  de  trabalho  de  03  
a  07  dias.

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Prática 7

Reconhecimento e  
premiação das  boas  práticas
de  segurança
Reconhecimento e  premiação das  boas  
práticas de  segurança
Grande  parte   das  doenças  ocupacionais  adquiridas,  ou  
ainda  dos  acidentes  do  trabalho,  poderiam  s er  evitados  
a  partir   da  adoção  de  boas  e  adequadas   práticas  de  
segurança  (utilização  de  EPIs  e  EPCs,  inspeções  
periódicas  de saúde  e  s egurança,  elaboração  de  APRs –
análises  preliminares  de  risco  e  permissões  para  o  
trabalho,  treinamentos   de  integração).

Assim  s endo,  s e  de  um  l ado,  o  não  cumprimento  das  


normas  básicas  de  s egurança  devem  s er  punidas  
adequadamente,   claro,  s empre  dentro  dos  l imites  da  
lei  e  conforme  a  gravidade  do  tema,  também  o  
reconhecimento  dos  profissionais  e  das  boas  práticas  
aplicadas,  merecem  a  atenção  e  o  destaque  necessários,  s ervindo  como  exemplo  prático  e  direto  de  como  
DEVE  SER  FEITO,  a  todos  os  demais  colaboradores  e  parceiros  envolvidos  nos  processos.

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Prática 8

Emissão de  comunicação de  
acidente de  trabalho (CAT)
Emissão de  comunicação de  acidente de  
trabalho (CAT)  

A  CAT  -­‐‑ Comunicação  de  Acidente  de   Considera-­‐‑se,  neste  caso,  como  dia  
Trabalho  -­‐‑ é  o  documento  formal  que  
do  acidente,   aquele  em  que  ocorreu  
registra ao  INSS  que  o  trabalhador  
(segurado)  sofreu  um  acidente  de  
o  sinistro  e,  no  caso  de  doença   do  
trabalho,  ou  ainda,  adquiriu  uma  doença   trabalho,  o  dia  em  que  foi  feito  o  
ocupacional.  A  CAT  está  prevista  na  Lei   diagnóstico  médico  ou  ainda  a  data  
8.213/1991,   Lei  Geral  da  Previdência   em  que  se  iniciou  a  incapacidade  
Social,  s endo  responsabilidade  da  
laborativa,  sendo  correto  considerar  
empresa  sua  emissão.  O  prazo  para  
emissão  da  CAT,  é  em  até  um  dia  útil  após   o  que  ocorrer  primeiro.
o  do  acidente,  podendo,  caso  isto  não  
ocorra,  s er  multada.  

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Assim  s endo,  a  CAT  funciona  como  um  registro  de  que  a  
doença  ou  acidente  pode  s er  decorrente   do  trabalho,  o  
que  deverá  s er  comprovado  ainda,  por  meio  de  
realização  da  perícia  médica  a  s er  realizada  para  
verificação  do  efetivo  nexo  causal.

De  forma  a  garantir   a  correta  comprovação  deste  mesmo  


nexo,  faz-­‐‑s e  necessário  uma  investigação  prévia,  cujo  
objetivo  principal  é  encontrar  fatos  que  levaram  a  
precipitar  o  acidente  e/ou  doença.  Esta  investigação  
deve  s er  conduzida  por  alguém  experiente   em  causas  de  
acidentes,  em  técnicas  de  investigação  e  totalmente  
inteirado  dos  processos  de  trabalho,  procedimentos,  
pessoas  e  do  ambiente  das  relações  industriais,  devendo  
ainda  haver  representantes   da  CIPA  e  ou  SESMT  
envolvidos  em  todo  o  processo  de  apuração.  

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Prática 9

Monitoramento mensal  da  


concessão de  benefícios
previdenciários e  
contestação constante da  
conversão em acidentário
Monitoramento mensal  da  concessão de  
benefícios previdenciários e  contestação
constante da  conversão em acidentário
A  gestão  de  qualquer  processo  tem  como  um  de  seus  pilares  o  monitoramento  e  o  controle  de  s eus  
indicadores,  e  nesse  caso  não  é  diferente,  é  preciso  que  a  organização  preste  muita  atenção  às  concessões  
desses  benefícios  pois  quando  um  colaborador  passa  a  receber  esses  auxílios,  há  s empre  um  desembolso,  
quer  seja  do  empregador,  nos  primeiros  15  dias,  ou  da  Previdência  Social,  a  partir   do  16º  dia,  s em  que  haja  
a  contrapartida   do  resultado  do  trabalho  desse  colaborador.    

Mas  qual  é  a  diferença  entre  o  auxílio  previdenciário  e  o  acidentário?

O  auxílio  previdenciário  é  destinado  àqueles  s egurados  que  desenvolvam  doença  


incapacitante   a  atividade  l aborativa  s em  nexo  de  causalidade  com  a  atividade  exercida,  ou  
seja,  não  foi  a  prática  de  s ua  atividade  que  originou  a  doença,  desde  que  o  evento  danoso  
ocorra  após  a  filiação  do  s egurado  ao  RGPS  (Regime  Geral  de  Previdência  Social).

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
Já  o  auxílio  doença  acidentário,  tem  como  
evento  determinante   a  incapacidade  
relacionada  obrigatoriamente   com  a  atividade  
que  o  s egurado  exerce,  podendo  ocorrer  
através  do  acidente  de  trabalho  ou  doença  
ocupacional.

Por  que  da  conversão  de  previdenciário  em  


acidentário?
Existem  v ários  motivos  que  devem  s er  
observados.  A  s eguir,  v ocê vai conferir 3  dos  
mais  i mportantes.
.

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
1.  A  carência  para  a  concessão.  Enquanto   no  previdenciário/auxilio  
doença  comum  a  l ei  8213/91   determina  que  são  necessárias  no  
mínimo  12  contribuições,  no  acidentário  a  mesma  l ei  em  seu  artigo   Colocados   esses  pontos,  
26  exime  o  beneficiário  de  carência.     fica   muito   f ácil   entender  
o   cuidado  q ue  deve  
existir   com   o   processo  
2.  Outra  diferença  existente  é  quanto  a  estabilidade  de  12  meses  
de  concessão   dos  
concedida  ao  acidentado  após  a  cessação  do  benefício,  o  que  não   auxílios   b em   como   com  
acontece  com  relação  ao  previdenciário.     o   acompanhamento  dos  
mesmos   para  q ue  não  
haja  injustiça   para  com  
3.  Existe  outra  diferença  importante  entre   as  duas  modalidades  no  
o   empregado,  
que  se  refere  ao  “Contrato  de  Trabalho”.  Enquanto   no  auxílio  doença  
empregador  nem  com   a  
comum  ocorre  a  s uspensão  do  contrato  de  trabalho,  e  portanto,  todas   Previdência  Social.
as  obrigações  do  empregador   ficam  s uspensas,  no  auxílio  doença  
acidentário,  o  contrato  de  trabalho  fica  interrompido  e  não  s uspenso.  
Com  isso  o  empregador   deve  continuar  com  os  depósitos  do  FGTS.  

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Prática 10

Conhecimento de  
estatísticas internas de  
acidentes de  trabalho
Conhecimento de  estatísticas internas de  
acidente de  trabalho
A  análise  estatística  de   A  Segurança   do  Trabalho  s e  propõe  a  combater  os  
acidentes  é  uma  ferramenta  de   acidentes  de  trabalho,  eliminando  as  condições  
extrema  importância.  Ter   desfavoráveis  do  ambiente  ou  educando  os  
dados  confiáveis  nos  leva  a  
trabalhadores   a  utilizarem  medidas  preventivas,  s ejam  
tomar  ações  mais  assertivas,  
elas  de  caráter   coletivo  ou  individual,  já  a  Higiene  do  
direcionando  o  foco  para  as  
Trabalho  tem  a  proposta  de  combater,  de  um  ponto  de  
condições  m ais  impactantes  
dos  ambientes.  Sempre   vista  não  médico,  as  doenças  profissionais,  identificando  

lembrando  que,  “o  que  não  é   os  fatores  que  podem  afetar  o  ambiente  do  trabalho  e  o  
medido,  não  pode  ser   trabalhador,  visando  eliminar  ou  reduzir  os  riscos  
gerenciado  e  o  que  não  é   profissionais.
gerenciado  não  pode  ser  
melhorado”,  como  também:  
“dados  precisos,  decisões  
precisas.”

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
As  condições  de  s egurança,  higiene  e  s aúde  no  trabalho  constituem  o  fundamento   de  qualquer  programa  
de  prevenção  de  riscos  e  contribuem,  para  o  aumento   da  competitividade  e  diminuição  dos  acidentes,  além  
de  atender   a  l egislação  prevista  na  NR  – 04,  onde  diz  que  o  SESMT  (Serviço  Especializado  em  Engenharia  
de  Segurança   e  em  M edicina  do  Trabalho)  deve  registrar  mensalmente  os  dados  atualizados  de  acidentes  
do  trabalho,  doenças  ocupacionais  e  agentes   de  insalubridade,  preenchendo,  no  mínimo,  os  quesitos  
descritos  nos  modelos  de  mapas  constantes  nos  Quadros  III,  IV,  V  e  VI  desta  norma.

Assim,  o  conhecimento  dos  dados  estatísticos  de  


acidentes  de  trabalho  e/ou  doenças  ocupacionais  da  
empresa,  e  a  compilação  destes  de  maneira  
organizada  e  séria,  s em  omissão  e/ou  mascaramento  
das  informações,  ao  contrário  do  que  se  possa  
imaginar,  s ão  aliados  da  Higiene  Ocupacional  e  
Segurança   do  Trabalho,  pois  s ubsidiam  o  
direcionamento  de  ações  de  prevenção,  o  controle  de  
perdas,  adoção  de  medidas  corretivas  e  treinamentos,  
além  de  auxiliar  na  elaboração  do  PPRA  e  demais  
Programas  de  Prevenção  de  Acidentes.

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Prática 11

Envolvimento de  líderes e  
colaboradores através de  
programas como “O  Diálogo
Diário de  Segurança”  – DDS  
Envolvimento de  líderes e  colaboradores
através de  programas como “O  Diálogo Diário
de  Segurança”-­‐ DDS  
Segurança  do  Trabalho  deve   Existe  uma  máxima  que  diz  que  a  organização  assume  a  
ser  tratada  como  um  dos   personalidade  de  quem  a  dirige,  l ogo  s em  a  s incera  
mais  importantes  temas   convicção  da  cúpula  administrativa  de  que  a  organização  
dentro  de  uma  organização.   tem  capacidade   para  fazer  melhor  do  que  tem  feito,  não  
Os  indicadores  que  nos   existe  fundamento   para  se  iniciar  o  processo  de  
mostram  qual  a  performance   melhoria.  D ito  i sto,  é  de  suma  i mportância  que  a  
de  uma  determinada  
organização  não  s ó  s eja  comunicada  do  compromisso  da  
organização  com  relação  a  
alta  administração,  mas  também  veja  este  compromisso  
este  assunto  são  resultado  de  
espelhado  nas  ações  da  mesma.  O  processo  de  melhoria  
um  processo  e  todo  processo  
tem  início  na  alta  gerência,  evolui  com  rapidez  
importante  pode  e  deve  ser  
proporcional  ao  compromisso  demonstrado  e  será  
melhorado,  e  Segurança  do  
interrompido  assim  que  a  mesma  perder   o  interesse  no  
Trabalho  não  é  diferente.
processo.

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
Quando  incorporamos  a  esse  time  de  líderes,  os  gerentes,   vou  citar  F.  James  M cDonald,  quando  presidente  
da  General  M otors  Corporation,  que  disse  certa  feita  que  “se  o  gerente   achar  que  as  pessoas  não  dão  v alor  a  
algo,  é  possível  que  elas  realmente  não  deem,  mas  s e  as  pessoas  pensarem  que  o  gerente   não  dá  valor  a  
isso,  então  é  quase  certo  que  ninguém  mais  dará”.  O  l íder  não  só  tem  que  s e  envolver  pessoalmente,  mas  
também  demonstrar  seu  comprometimento  liberando  e  dedicando  o  tempo  necessário  de  s ua  equipe  para  
este  assunto.

Considerando  o  l íder,  o  profissional  responsável  por  


supervisionar  uma  equipe  de  trabalho,  este  
automaticamente  assume  a  responsabilidade  pela  
integridade  física  e  mental  de  s eus  s ubordinados.  Para  
a  prevenção  de  acidentes  é  necessário  que  todos  s e  
sintam  responsáveis  pela  Segurança.  Somente  com  a  
união  e  o  esforço  de  todos,  Líderes  e  Colaboradores,  
serão  atingidos  os  objetivos.  Entendendo  que,  a  
prevenção  de  acidentes  é  um  hábito  que  todos  os  
trabalhadores  devem  adquirir  e  praticar,  esta  
ferramenta  prevencionista trará  bons  resultados,  
quando  aplicada  e  utilizada  de  forma  correta  e  
persistente.

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
O  DDS  -­‐‑ Diálogo  Diário  de  Segurança,  uma  das  ferramentas   mais  importante   dentro  do  
programa  de  prevenção  de  acidentes  de  uma  empresa,  é  uma  palestra  ministrada  
diariamente   pela  Supervisão  (encarregados  ou  l íderes).  Trata-­‐‑s e  de  um  bate  papo  diário  
entre  o  Encarregado   e  s ua  equipe,  consistindo,  basicamente  em  cinco  minutos  de  alertas  
e  orientações  dadas  antes  do  início  da  jornada   de  trabalho.  

Na  oportunidade,   o  encarregado   fala  


objetivamente  sobre  a  tarefa  do  dia,  
alertando   a  todos  s obre  os  riscos  de  
acidentes  inerentes  aos  s erviços  que  
serão  realizados  e  as  medidas  e  
condutas  prevencionistas necessárias  
que  devem  s er  observadas  para  evitar  
que  os  acidentes  aconteçam,  objetivando  
criar  e  difundir  nos  trabalhadores  o  
hábito  de  prevenir  acidentes.

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11  Melhores Práticas na Gestão de  S ST
A  integração  do  DDS  à  rotina  de  trabalho  é  fundamental  
para  que  os  programas  de  Prevenção  de  Acidentes  
possam  caminhar  ao  encontro  da  prevenção,  e  isso  só  
acontecerá  com  o  total  engajamento  das  lideranças.

A  Safe  está  preparada  para  realizar  o rientações  às  


empresas  de  forma  a  indicar  e  elaborar  o s  DDS  
adequados  as  suas  atividades,  integrando  essa  
ferramenta  a  rotina  de  trabalho,  bem  como  
capacitar  o s  Líderes  à  aplicação  dos  temas  
selecionados.

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