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1496072235ebook 11 Melhores Praticas
1496072235ebook 11 Melhores Praticas
Melhores Práticas na
Gestão de SST
ebook
Índice
Introdução 03
Prática 01 04
Prática 02 06
Prática 03 08
Prática 04 10
Prática 05 12
Prática 06 14
Prática 07 16
Prática 08 18
Prática 09 21
Prática 10 25
Prática 11 28
Treinamento e Inspeções
regulares do uso de
equipamentos (EPC, EPI)
Treinamento e inspeções regulares do uso
de equipamentos (EPC, EPI)
Os equipamentos de
proteção individual
e
coletivo
(EPI
e
EPC)
são fundamentais para
a
prevenção de
acidentes e
doenças ocupacionais em todos os ramos
e
s etores da
economia. Entretanto,
esses
equipamentos devem ser implementados de
forma
organizada e
bem estruturada,
devendo ser fruto de
estudos de
ambiente do
trabalho,
necessariamente
com
o
envolvimento dos
trabalhadores e
dos
integrantes da
CIPA,
desde a
s eleção e
a
escolha do
EPI/EPC,
testes
de
homologação e
treinamentos de
todos os usuários e
envolvidos.
Acidentes -‐‑ tem como principal objetivo trabalhar atribuições, dispostas pela NR-‐‑5. Para que
do trabalho, de modo a que se prime pela controle de acidentes em todo o processo
preservação da
v ida e
da
s aúde de
todos os tenha êxito,
é fundamental
que seus
colaboradores na realização de
s uas atividades integrantes sejam capacitados e
junto
à empresa. preparados adequada e
continuadamente,
recebendo noções básicas de
segurança do
trabalho e
s aúde ocupacional.
O
conhecimento,
aliado à atitude,
ou seja,
vontade de
fazer a
diferença,
pode
contribuir significativamente para
a
mudança do
grave
cenário de
acidentes no
Brasil.
9
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 4
Monitoramento e controle
de atestados médicos e
afastamentos
Monitoramento e controle de atestados
médicos e afastamentos
As
empresas devem ter gestão eficiente e
adequada
sobre os indicadores de
s aúde e
s egurança do
trabalho,
em especial
acerca do
controle dos
atestados médicos e
afastamentos do
trabalho
verificados no
decurso da
atividade.
Todo
afastamento do
trabalho por acidente ou doença
ocupacional (quando equiparado a
um
acidente do
trabalho)
deve ser comunicado ao INSS,
bem como
deve ser emitida respectiva CAT
– Comunicação de
Acidente do
Trabalho.
Internamente,
a
empresa deve investigar as
causas
que levaram a
esses afastamentos do
trabalho,
buscando atuar diretamente para
evitar que situações análogas se
repitam,
trabalhando ainda para
a
mitigação dos
danos associados.
Exames clínicos
complementares adequados
às funções exercidas,
sempre devidamente
atualizados
Exames clínicos e complementares
adequados às funções exercidas, sempre
devidamente atualizados
Baseado nos dados
do
Programa de
Prevenção de
Riscos Ambientais apontar para
um
conjunto de
(PPRA),
o
Programa de
Controle Médico de
Saúde Ocupacional exames clínicos e
(PCMSO)
deve,
a
partir das
avaliações realizadas,
complementares específicos para
cada função,
considerando as
atividades realizadas por cada
trabalhador,
de
modo a
que se
possa,
adequadamente,
prevenir ou
detectar de
modo precoce,
possíveis
situações de
prejudicialidade à
saúde dos
trabalhadores,
evitando,
deste modo,
também,
riscos,
ônus e
obrigações para
a
empresa
empregadora.
13
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 6
15
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 7
Reconhecimento e
premiação das boas práticas
de segurança
Reconhecimento e premiação das boas
práticas de segurança
Grande
parte
das
doenças
ocupacionais
adquiridas,
ou
ainda
dos
acidentes
do
trabalho,
poderiam
s er
evitados
a
partir
da
adoção
de
boas
e
adequadas
práticas
de
segurança
(utilização
de
EPIs
e
EPCs,
inspeções
periódicas
de saúde
e
s egurança,
elaboração
de
APRs –
análises
preliminares
de
risco
e
permissões
para
o
trabalho,
treinamentos
de
integração).
17
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 8
Emissão de comunicação de
acidente de trabalho (CAT)
Emissão de comunicação de acidente de
trabalho (CAT)
A
CAT
-‐‑ Comunicação
de
Acidente
de
Considera-‐‑se,
neste
caso,
como
dia
Trabalho
-‐‑ é
o
documento
formal
que
do
acidente,
aquele
em
que
ocorreu
registra ao
INSS
que
o
trabalhador
(segurado)
sofreu
um
acidente
de
o
sinistro
e,
no
caso
de
doença
do
trabalho,
ou
ainda,
adquiriu
uma
doença
trabalho,
o
dia
em
que
foi
feito
o
ocupacional.
A
CAT
está
prevista
na
Lei
diagnóstico
médico
ou
ainda
a
data
8.213/1991,
Lei
Geral
da
Previdência
em
que
se
iniciou
a
incapacidade
Social,
s endo
responsabilidade
da
laborativa,
sendo
correto
considerar
empresa
sua
emissão.
O
prazo
para
emissão
da
CAT,
é
em
até
um
dia
útil
após
o
que
ocorrer
primeiro.
o
do
acidente,
podendo,
caso
isto
não
ocorra,
s er
multada.
19
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Assim
s endo,
a
CAT
funciona
como
um
registro
de
que
a
doença
ou
acidente
pode
s er
decorrente
do
trabalho,
o
que
deverá
s er
comprovado
ainda,
por
meio
de
realização
da
perícia
médica
a
s er
realizada
para
verificação
do
efetivo
nexo
causal.
20
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 9
22
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Já
o
auxílio
doença
acidentário,
tem
como
evento
determinante
a
incapacidade
relacionada
obrigatoriamente
com
a
atividade
que
o
s egurado
exerce,
podendo
ocorrer
através
do
acidente
de
trabalho
ou
doença
ocupacional.
23
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
1.
A
carência
para
a
concessão.
Enquanto
no
previdenciário/auxilio
doença
comum
a
l ei
8213/91
determina
que
são
necessárias
no
mínimo
12
contribuições,
no
acidentário
a
mesma
l ei
em
seu
artigo
Colocados
esses
pontos,
26
exime
o
beneficiário
de
carência.
fica
muito
f ácil
entender
o
cuidado
q ue
deve
existir
com
o
processo
2.
Outra
diferença
existente
é
quanto
a
estabilidade
de
12
meses
de
concessão
dos
concedida
ao
acidentado
após
a
cessação
do
benefício,
o
que
não
auxílios
b em
como
com
acontece
com
relação
ao
previdenciário.
o
acompanhamento
dos
mesmos
para
q ue
não
haja
injustiça
para
com
3.
Existe
outra
diferença
importante
entre
as
duas
modalidades
no
o
empregado,
que
se
refere
ao
“Contrato
de
Trabalho”.
Enquanto
no
auxílio
doença
empregador
nem
com
a
comum
ocorre
a
s uspensão
do
contrato
de
trabalho,
e
portanto,
todas
Previdência
Social.
as
obrigações
do
empregador
ficam
s uspensas,
no
auxílio
doença
acidentário,
o
contrato
de
trabalho
fica
interrompido
e
não
s uspenso.
Com
isso
o
empregador
deve
continuar
com
os
depósitos
do
FGTS.
24
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 10
Conhecimento de
estatísticas internas de
acidentes de trabalho
Conhecimento de estatísticas internas de
acidente de trabalho
A
análise
estatística
de
A
Segurança
do
Trabalho
s e
propõe
a
combater
os
acidentes
é
uma
ferramenta
de
acidentes
de
trabalho,
eliminando
as
condições
extrema
importância.
Ter
desfavoráveis
do
ambiente
ou
educando
os
dados
confiáveis
nos
leva
a
trabalhadores
a
utilizarem
medidas
preventivas,
s ejam
tomar
ações
mais
assertivas,
elas
de
caráter
coletivo
ou
individual,
já
a
Higiene
do
direcionando
o
foco
para
as
Trabalho
tem
a
proposta
de
combater,
de
um
ponto
de
condições
m ais
impactantes
dos
ambientes.
Sempre
vista
não
médico,
as
doenças
profissionais,
identificando
lembrando
que,
“o
que
não
é
os
fatores
que
podem
afetar
o
ambiente
do
trabalho
e
o
medido,
não
pode
ser
trabalhador,
visando
eliminar
ou
reduzir
os
riscos
gerenciado
e
o
que
não
é
profissionais.
gerenciado
não
pode
ser
melhorado”,
como
também:
“dados
precisos,
decisões
precisas.”
26
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
As
condições
de
s egurança,
higiene
e
s aúde
no
trabalho
constituem
o
fundamento
de
qualquer
programa
de
prevenção
de
riscos
e
contribuem,
para
o
aumento
da
competitividade
e
diminuição
dos
acidentes,
além
de
atender
a
l egislação
prevista
na
NR
– 04,
onde
diz
que
o
SESMT
(Serviço
Especializado
em
Engenharia
de
Segurança
e
em
M edicina
do
Trabalho)
deve
registrar
mensalmente
os
dados
atualizados
de
acidentes
do
trabalho,
doenças
ocupacionais
e
agentes
de
insalubridade,
preenchendo,
no
mínimo,
os
quesitos
descritos
nos
modelos
de
mapas
constantes
nos
Quadros
III,
IV,
V
e
VI
desta
norma.
27
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Prática 11
Envolvimento de líderes e
colaboradores através de
programas como “O Diálogo
Diário de Segurança” – DDS
Envolvimento de líderes e colaboradores
através de programas como “O Diálogo Diário
de Segurança”-‐ DDS
Segurança
do
Trabalho
deve
Existe
uma
máxima
que
diz
que
a
organização
assume
a
ser
tratada
como
um
dos
personalidade
de
quem
a
dirige,
l ogo
s em
a
s incera
mais
importantes
temas
convicção
da
cúpula
administrativa
de
que
a
organização
dentro
de
uma
organização.
tem
capacidade
para
fazer
melhor
do
que
tem
feito,
não
Os
indicadores
que
nos
existe
fundamento
para
se
iniciar
o
processo
de
mostram
qual
a
performance
melhoria.
D ito
i sto,
é
de
suma
i mportância
que
a
de
uma
determinada
organização
não
s ó
s eja
comunicada
do
compromisso
da
organização
com
relação
a
alta
administração,
mas
também
veja
este
compromisso
este
assunto
são
resultado
de
espelhado
nas
ações
da
mesma.
O
processo
de
melhoria
um
processo
e
todo
processo
tem
início
na
alta
gerência,
evolui
com
rapidez
importante
pode
e
deve
ser
proporcional
ao
compromisso
demonstrado
e
será
melhorado,
e
Segurança
do
interrompido
assim
que
a
mesma
perder
o
interesse
no
Trabalho
não
é
diferente.
processo.
29
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
Quando
incorporamos
a
esse
time
de
líderes,
os
gerentes,
vou
citar
F.
James
M cDonald,
quando
presidente
da
General
M otors
Corporation,
que
disse
certa
feita
que
“se
o
gerente
achar
que
as
pessoas
não
dão
v alor
a
algo,
é
possível
que
elas
realmente
não
deem,
mas
s e
as
pessoas
pensarem
que
o
gerente
não
dá
valor
a
isso,
então
é
quase
certo
que
ninguém
mais
dará”.
O
l íder
não
só
tem
que
s e
envolver
pessoalmente,
mas
também
demonstrar
seu
comprometimento
liberando
e
dedicando
o
tempo
necessário
de
s ua
equipe
para
este
assunto.
30
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
O
DDS
-‐‑ Diálogo
Diário
de
Segurança,
uma
das
ferramentas
mais
importante
dentro
do
programa
de
prevenção
de
acidentes
de
uma
empresa,
é
uma
palestra
ministrada
diariamente
pela
Supervisão
(encarregados
ou
l íderes).
Trata-‐‑s e
de
um
bate
papo
diário
entre
o
Encarregado
e
s ua
equipe,
consistindo,
basicamente
em
cinco
minutos
de
alertas
e
orientações
dadas
antes
do
início
da
jornada
de
trabalho.
31
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
A
integração
do
DDS
à
rotina
de
trabalho
é
fundamental
para
que
os
programas
de
Prevenção
de
Acidentes
possam
caminhar
ao
encontro
da
prevenção,
e
isso
só
acontecerá
com
o
total
engajamento
das
lideranças.
32
11 Melhores Práticas na Gestão de S ST
+
55
51
3557
5655
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