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RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES ADICIONAIS

Botânica – Crescimento secundário e anéis de crescimento


 1. d O tecido condutor formado por células mortas é o xilema.
 2. a O câmbio da casca, também chamado felogênio, produz súber em sua atividade centrífuga
e feloderma em sua atividade centrípeta. O conjunto de súber, felogênio e feloderma é
denominado periderma.
 3. d Mais próximo do centro do caule está o xilema primário.
 4. d O carvalho em questão deve ter 24 anos de idade.
 5. b O anel representa um ano de crescimento do xilema secundário (estival + primaveril).
 6. b Os meristemas de crescimento secundário são câmbio vascular e câmbio da casca (felogênio).
 7. a) Os anéis são formados pela atividade diferenciada do câmbio vascular, originando o lenho
primaveril, de paredes delgadas, e o lenho estival, de paredes espessas e intensamente lignifi-
cadas. O anel do lenho primaveril é mais claro, e o do lenho estival, mais escuro.
Fatores climáticos, como temperatura e disponibilidade hídrica, podem influenciar sua forma-
ção, tornando-os mais espessos ou mais delgados.
b) Não é possível utilizar essa análise em monocotiledôneas, pois nesses vegetais a distribui-
ção dos feixes líbero-lenhosos no caule é aleatória; não há crescimento secundário.
 8. Ao retirarmos um anel da casca, estamos retirando também o floema secundário (atividade
centrífuga do câmbio vascular). O floema conduz seiva elaborada (ou orgânica) das folhas para
toda a planta. Assim, a parte inferior da árvore, abaixo do anel retirado, não receberá alimento
e a árvore morrerá.
 9. O cerne corresponde à madeira mais antiga, central, mais densa e dura. É o xilema com vasos
entupidos de resina, que não conduz mais água. Sua função é fornecer suporte e resistência
para a planta. Alburno é a madeira mais recente, mais externa. Corresponde ao xilema funcional,
conduzindo grande quantidade de água e minerais. É uma madeira mais clara.

Ecologia – Poluição do ar, da água, térmica e radioativa


10. b Uma das consequências da utilização de combustíveis fósseis em processos industriais é a
precipitação de chuvas ácidas.
11. e A atividade produtiva do setor sucroalcooleiro provoca impactos ambientais devido à ge-
ração de resíduos poluidores (queimadas e liberação de resíduos em corpos d’água).
12. e Queimadas e desmatamento são fatores de origem antrópica (humana) que intensificam
o efeito estufa.
13. b Para garantir uma análise correta da qualidade do ar, as gaiolas com liquens devem ser co-
locadas próximas e distantes das áreas industriais, para medir o nível de poluição na região
de emissão e os poluentes que são levados pelo vento.

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14. d O CO2, embora seja um dos gases que intensifica o efeito estufa, é também a fonte de car-
bono inorgânico para a fotossíntese.
15. d Para combater a intensificação do efeito estufa deve-se diminuir a queima de combustí-
veis fósseis. Uma das medidas possíveis seria o incentivo ao uso de transporte coletivo (em
nível mundial).
16. a) As florestas funcionam como sorvedouro de CO2 (o absorvem) para a atividade fotossintética.
b) As queimadas e a decomposição da matéria orgânica de árvores mortas liberam CO2 para a
atmosfera e, assim, intensificam o efeito estufa.
17. b Entre outros efeitos positivos, o uso de biocombustíveis libera menos CO2 para o ambiente
do que a queima de combustíveis fósseis.
18. a) A charge refere-se à intensificação do efeito estufa. O metano (CH4), subproduto da pecuária
bovina, é um dos gases que participa desse processo.
b) A digestão simbiótica da celulose realizada por microrganismos anaeróbicos (bactérias me-
tanogênicas) leva à produção de metano.
19. a) Os lisossomos originam-se a partir de evaginações das membranas do complexo golgiense.
Em seu interior há enzimas hidrolíticas que são sintetizadas no retículo endoplasmático rugoso.
b) As fibras de amianto chegam aos pulmões junto com o ar inalado. Tais fibras são fagocita-
das pelos macrófagos dos alvéolos; porém, essas células não conseguem digerir as fibras. Os
lisossomos, então, rompem-se, liberando as enzimas na luz dos alvéolos, que são destruídos.
Isso provoca uma fibrose pulmonar, diminuindo a hematose e levando a uma insuficiência
respiratória.
20. c Para serem eficientes como agentes de biorremediação, as bactérias devem conter enzi-
mas que catalisem reações de quebra das moléculas constituintes do óleo em questão.
21. e Trata-se de um caso de bioacumulação ao longo da cadeia alimentar.
22. c O escurecimento da água age como uma barreira à entrada de luz nela, prejudicando dire-
tamente a atividade fotossintética.
23. d A intervenção humana citada diminui o impacto ambiental referente à eutrofização de
corpos d’água.
24. c Para evitar a eutrofização, deve-se diminuir o teor de nutrientes (principalmente nitratos e
fosfatos) despejados nos corpos d’água.
25. c Pelo gráfico, podemos notar que as bactérias presentes no rio são aeróbicas, porque con-
somem O2. Isso pode ser comprovado pelo gráfico da quantidade de O2 dissolvido na
água.
26. e O elo que apresentará maior concentração do defensivo citado será o gavião. Trata-se de
um exemplo de bioacumulação dentro da cadeia alimentar.
27. d As algas atuam como agentes da biorremediação.

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28. A não retirada das árvores levou à mortandade dos peixes e à produção de metano no lago
de Balbina, pois a matéria orgânica da vegetação foi decomposta (mineralizada) por micro-
-organismos (principalmente fungos e bactérias). Esse processo de decomposição consumiu
o gás oxigênio dissolvido na água do lago, ocasionando a mortandade dos peixes por asfixia.
A drástica redução do oxigênio dissolvido na água favoreceu a ação de bactérias decomposi-
toras, anaeróbicas e metanogênicas. O metano produzido nessas condições é um gás tóxico e
responsável pelas mudanças climáticas, sendo um dos gases que contribuem para a intensifi-
cação do efeito estufa.
29. a) O esgoto não tratado lançado na represa sofrerá a ação de decompositores, disponibilizan-
do material inorgânico (nutrientes) para o meio e, assim, influenciando o processo de prolife-
ração das plantas.
b) A disponibilidade de sais minerais provenientes da decomposição do material orgânico pre-
sente no esgoto favorece a atividade fotossintética das plantas e demais seres fotossintetizan-
tes, o que, por sua vez, promove o aumento da concentração de oxigênio na água.
30. a) Para que houvesse uma redução de 50% na concentração de DDE, foram necessários 8 anos.
Veja o gráfico:

C C
3,5
3,0
C C
concentração de DDE

2,5
(mg/kg de lipídeo)

DDE
2,0 1,1-dicloro-2,2-bis
(paraclorofenil)eteno
1,5
1,0
0,5
0,0
1970 1980 1990 2000 2010
1978 ano

b) Como o DDT não é metabolizado, caracteriza-se um caso de bioacumulação na cadeia ali-


mentar citada.
31. d I. Correta.
II. Correta.
III. Incorreta. O aumento da temperatura da água diminui o oxigênio disponível e os or-
ganismos aeróbicos começam a morrer, prejudicando o desenvolvimento da vegetação.
32. e A tireoide utiliza o iodo para sintetizar os seus hormônios, representados por tri-iodotironi-
na (T3) e tiroxina (T4). Quando se utiliza a pastilha de iodo, o organismo deixa de absorver
o iodo radioativo e pode, assim, evitar o câncer.
33. b Dentre as alternativas, somente a membrana celular do paramécio contém fósforo, nos
fosfolipídeos.

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34. b A poluição térmica prejudica a respiração dos seres vivos desse ambiente, pois diminui a
concentração do oxigênio disponível na água.
35. b Moléculas de DNA são bastante sensíveis à radiação, podendo levar a alterações genéticas
da célula.
36. d O aumento de temperatura da água provocado pela chegada de água de resfriamento
causa queda na concentração de O2 na água do rio.
37. A água quente diminui a solubilidade do O2, que se desprende do meio líquido, tornando a
água do rio pobre em oxigênio. Os peixes nessas condições podem morrer, sendo, inicialmente,
decompostos pelas bactérias aeróbicas e, depois de esgotado o O2, pelas anaeróbicas.
38. a) O significado ecológico é a poluição térmica, afetando as espécies que dependem do oxigê-
nio dissolvido na água.
b) A temperatura elevada da água reduz a solubilidade do O2, diminuindo a sua disponibilida-
de para os seres vivos do ecossistema.
39. a) A relação é inversamente proporcional, ou seja, à medida que aumenta a temperatura, dimi-
nui a solubilidade do O2 na água.
b) Se o rio já está poluído por material biodegradável, então está ocorrendo uma elevada DBO
(aumento do consumo de O2). Se ocorrer aumento da temperatura da água (pelo despejo da
água de resfriamento da usina), a situação ficará muito grave para os seres vivos do rio, pois a
concentração de O2 diminuirá drasticamente.
c) Gráfico simplificado.

T (°C)

O2 (g/m−3)

Citologia – Noções de engenharia genética e biotecnologia


40. c A construção de sequências de DNA artificial, que resulta da combinação de diferentes
sequências de DNA, é o objeto de trabalho da tecnologia do DNA recombinante.
41. d As enzimas de restrição cortam o DNA em locais específicos (determinadas pequenas
sequências de DNA).
42. d A sequência correta é AGA.
43. e O código genético é o mesmo para todos os seres vivos, eucariontes ou procariontes. Ele é
formado por 64 códons (triplets), isto é, 64 combinações obtidas em grupos de três nucleo-
tídeos. Os quatro nucleotídeos do DNA são adenina, timina, citosina e guanina.

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44. e O corte no DNA será realizado pela mesma enzima de restrição nos dois locais indicados
pelas setas.
45. a I. Correta.
II. Incorreta. As enzimas de restrição ocorrem em bactérias.
III. Correta.
IV. Incorreta. As enzimas de restrição não detectam sequências que determinam as extre-
midades dos genes.
46. a) As extremidades X são as extremidades coesivas.
b) Foi utilizada apenas uma enzima de restrição.
47. As enzimas de restrição existem naturalmente nas bactérias, que as usam para prevenir a en-
trada de DNA viral.
48. Os fragmentos produzidos pelo corte com enzimas de restrição possuem extremidades coe-
sivas, que permitem a junção com outros fragmentos por complementaridade de bases, for-
mando assim uma molécula de DNA recombinante.
49. a As bactérias passaram a produzir insulina humana porque receberam uma sequência de
DNA codificante (um gene) da insulina humana.
50. e A planta é transgênica porque recebeu um gene exógeno (da bactéria) em seu genoma.
51. c O risco está na falta de controle sobre a expressão fenotípica do atleta.
52. d A bactéria transgênica produzirá etanol, reduzindo o consumo de água doce durante o
processo.
53. b Os mosquitos em questão, geneticamente modificados, não obterão sucesso reprodutivo.
54. d Um plasmídeo pode ser um vetor, desde que seja utilizado para transferir DNA para dentro
de uma célula viva.
55. a) São enzima de restrição e enzima DNA ligase.
b) Suas funções são cortar o DNA em sítios específicos (enzima de restrição) e “colar” segmentos
de DNA (DNA ligase).
56. A enzima X utilizada no processo citado é a transcriptase reversa. O nome deriva da sua função,
ou seja, ela realiza a transcrição ao contrário, produzindo DNA a partir do RNA (como observa-
do no esquema).
57. a) A manipulação de bactérias para a produção de insulina é possível porque o código gené-
tico é universal, ou seja, é o mesmo para praticamente todos os seres vivos. Assim, apesar de
a insulina não ser uma proteína naturalmente produzida por bactérias, o DNA que comanda a
sua produção em seres humanos pode ser clonado e introduzido no genoma de certas bacté-
rias através de técnicas de engenharia genética, gerando bactérias transgênicas produtoras de
insulina.
b) Antes da “criação” de bactérias transgênicas, a insulina era basicamente obtida a partir de
pâncreas de cadáveres humanos (custo muito alto) ou de pâncreas de suínos (não ideal pelo
risco de gerar reações alérgicas, uma vez que não é idêntica à humana).

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58. e A terapia gênica em questão poderia provocar maior proliferação de células-satélite e
aumento do volume de fibras musculares.
59. c Os pais biológicos do bebê são representados pelo casal 3, pela coincidência do perfil de DNA.
60. b Pela simples comparação, concluímos que os alelos que o filho recebeu obrigatoriamente
do pai são: 2, 4, 2, 1 e 3.
61. c Os pais biológicos do bebê 81 são representados pelo casal da alternativa c, pela simples
comparação do perfil de DNA.
62. e Pela análise da semelhança dos padrões de bandas do DNA, podem ser filhos do casal
mantido pelo criador apenas os exemplares 2 e 3. Isso porque, para que um indivíduo seja
confirmado como filho de determinado casal, é necessário que as bandas de seu DNA
coincidam com as bandas do DNA de seus pais.
63. b Pela comparação dos perfis de DNA, podemos concluir que o homem em A não pode ser
o pai da criança. Porém, o homem em B pode ser o pai da criança.
64. a) A criança em questão é filho biológico do suposto pai. Chega-se a esse resultado comparan-
do as bandas do perfil de DNA de ambos.
b) A amostra de sangue recolhida no local deve ser de uma terceira pessoa não identificada,
pois não é compatível com o padrão de bandas do DNA do sangue da vítima, nem com o do
suspeito.
65. A terapia gênica consiste na transferência de genes, e não de enzimas, como está no texto.
66. a) O marido em questão é pai do filho número 2; o outro homem é pai do filho número 1. É
possível concluir isso pela simples comparação do perfil de DNA dos três indivíduos.
b) Em um teste de paternidade não é possível usar o DNA mitocondrial, pois ele é passado de
geração a geração por via materna.
67. Comparando os perfis de DNA, podemos concluir que o suspeito número 2 esteve na galeria
de arte.

Genética – Genética em bactérias


68. d Os passos são, na sequência: I (lise); II (absorção de DNA exógeno); III (recombinação);
IV (transformação bacteriana).
69. a Os processos são conjugação (I) e recombinação (II).
70. b Fago (I); transdução (II). Os genes passam de uma bactéria para outra transportados por
um bacteriófago, num processo chamado transdução.
71. b A alternativa b descreve corretamente o processo denominado transformação bacteriana.
72. c O antibiótico agiu como um fator de seleção, ou seja, selecionou as bactérias resistentes a
ele.
73. e Houve conjugação no ciclo bacteriano, ou seja, o material genético passou de uma bacté-
ria para outra através da ponte citoplasmática.

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74. Processo I: reprodução assexuada por bipartição ou cissiparidade.
Processo II: conjugação bacteriana.
75. O processo é denominado transdução.
76. Os novos fagos produzidos terão tanto o DNA quanto as proteínas do fago T4, pois foram pro-
duzidos sob controle do DNA do fago T4.
77. Os antibióticos administrados aos porcos nos últimos cinco anos agiram como fatores de sele-
ção, ou seja, selecionaram as bactérias resistentes a eles. Assim, os antibióticos não têm mais
efeitos sobre essas bactérias que causaram a infecção, pois elas são resistentes a eles.

Zoofisiologia – Homeostase, fluidos corporais e estresse


78. c Mecanismos de feedback são mecanismos envolvidos na manutenção da homeostase.
79. d A única alternativa que responde ao conceito de homeostase refere-se ao equilíbrio do sal
no organismo.

80. b A maioria das funções homeostáticas é mantida por feedback negativo.

81. d Um organismo ectotérmico (os répteis, por exemplo) pode utilizar estratégias comporta-
mentais para ajudar a controlar a temperatura corpórea.

82. d As setas vermelhas indicam feedback negativo.

83. d A sequência correta dos eventos que levam à homeostase é: 4, 2, 5, 1, 3.

84. Os animais ectotérmicos não usam a energia metabólica para manter a temperatura do corpo
constante, assim, podem viver com menos alimento. O principal gasto de energia deve-se ao
crescimento e à reprodução.

85. A água gelada, se bebida, poderia esfriar o sangue na sua cabeça, o qual poderia então circular
pelo corpo. Esse efeito poderia acelerar a normalização da temperatura corpórea.
Se, entretanto, o ar muito frio da geladeira esfriar os vasos sanguíneos que irrigam o “termos-
tato” (hipotálamo) do seu cérebro, esse estímulo será percebido como queda da temperatura.
Então, o centro de controle poderá responder inibindo o suor, contraindo os capilares da pele
e, desse modo, retardar o esfriamento do seu corpo.

86. Os dois sistemas que agem associados para manter a homeostase do ambiente interno são o
nervoso e o endócrino.

87. b Se o indivíduo não bebe água durante um dia muito quente, a sua diurese diminui. Além
disso, há outro fator importante: a sudorese aumenta em dias quentes.

88. d Há uma relação direta entre o aumento da concentração de sódio no sangue e a hipertensão
arterial.

89. e De acordo com o gráfico, observamos uma relação inversamente proporcional entre a
concentração do hormônio ADH e o volume urinário.

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90. c Os três íons predominam no fluido intracelular.

91. e O principal controle do balanço da água e do sódio é realizado pelos rins, através da quan-
tidade excretada na urina.

92. d O sistema excretor regula o volume e a composição do sangue e dos fluidos corporais.

93. Os três processos estão diretamente relacionados à liberação de ADH. Esse hormônio age em
nível dos túbulos renais, estimulando o aumento da reabsorção de água. Isso reequilibra os
três processos citados.

94. A sensação de sede está envolvida em um sistema de feedback negativo. Isso porque, uma
vez saciada a sede, ocorre o aumento do volume do fluido extracelular, ao mesmo tempo que
diminui a sua concentração. Ambas as situações inibem os osmorreceptores do hipotálamo
(centro da sede).
95. O fluido intersticial é uma substância derivada do sangue que banha continuadamente as cé-
lulas. Faz parte do fluido extracelular e é formado por uma solução contendo variados tipos
de solutos, como aminoácidos, açúcares, ácidos graxos, vitaminas, hormônios e sais, além de
vários tipos de resíduos. Para que as células permaneçam saudáveis, elas devem retirar dessa
solução as quantidades exatas de substâncias de que necessitam e rejeitar o restante.
96. b Um dos efeitos da adrenalina é o aumento da frequência cardíaca.
97. d Dentre os hormônios assinalados, a adrenalina possui maior quantidade de alvos.
98. e A glândula adrenal mobiliza respostas para o estresse através de dois hormônios: adrena-
lina e hidrocortisona.
99. a As ações de curta duração são desencadeadas pela adrenalina.
100. c Os processos citados fazem parte das respostas de longa duração e devem-se ao hormô-
nio hidrocortisona.
101. a Hormônio de liberação (1); ACTH (2); adrenalina (3); e hidrocortisona (4).
102. A concentração de glicose irá aumentar no sangue. O organismo poderia responder por
feedback negativo, liberando insulina até o reestabelecimento da homeostase.
103. As glândulas endócrinas são hipófise e adrenal.
104. A liberação dos hormônios da hipófise anterior é controlada pelo hipotálamo. São exemplos
desses hormônios: hormônio do crescimento; hormônio estimulante da tireoide (TSH); hor-
mônio adrenocorticotrófico (ACTH); hormônios gonadotróficos (FSH e LH); e prolactina (PRL).

Evolução – Evolução dos primatas


105. a Os antropoides são mais próximos dos társios do que dos lêmures.
106. a O ancestral comum mais recente dos hominoides é compartilhado com os macacos do
Velho Mundo.

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107. e Os humanos e seus ancestrais imediatos são denominados hominídeos.
108. c Os primeiros primatas evoluíram de um insetívoro mamífero placentário.
109. c Dos grupos citados, os társios não são antropoides.
110. b Pela simples observação da árvore evolutiva, chegamos à conclusão de que a divergência
entre o grupo dos macacos do Velho Mundo e o grupo dos grandes macacos ocorreu há
aproximadamente 40 milhões de anos.
111. a) Os quadros são completados por:
1 – macacos do Velho Mundo 2 – gibões 3 – orangotangos
4 – gorilas 5 – chimpanzés
b) São antropoides: macacos do Novo Mundo, 1, 2, 3, 4, 5 e humanos.
c) São grandes macacos: 3, 4 e 5.
112. Algumas adaptações à vida arborícola dos primatas são:
•  destreza com as mãos;
•  polegar oponível (agarrar ramos, manipular alimentos, etc.);
•  unhas no lugar de garras;
•  olhos na parte anterior da cabeça (visão estereoscópica);
•  visão e audição bastante desenvolvidas;
•  braços e pernas longos;
•  cérebro relativamente grande.
113. c De acordo com a árvore filogenética apresentada, precisaríamos retroceder aproximada-
mente 15 milhões de anos para encontrar o ancestral comum do homem e dos macacos
antropoides.

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