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À APICULTURA
LOUSÃMEL
OUTUBRO DE 2011
1. A Abelha
1.2 Os elementos do nome científico são palavras em Latim, ou latinizadas, quando a palavra correspondente
não existe neste idioma. O género é escrito com a primeira letra em maiúscula, a espécie e subespécie, em
minúscula. Nenhum deles leva acento.
Em vários estudos, observou-se que a alocação de obreiras para colheita de um recurso específico estava
relacionada à pronta aceitação deste recurso pelas abelhas domésticas na hora da chegada da obreira. Por
exemplo, se uma obreira que colectou água é imediatamente aliviada da sua carga na chegada à colmeia, ela
provavelmente voltará para buscar mais água. Se, por outro lado, ela demora muito a conseguir livrar-se da sua
carga, ela provavelmente dirigirá seus esforços a outro produto na próxima viagem.
1.63 Quanto mel deve ser ingerido para a produção de 1 kg de cera? [4]
A eficiência de conversão de mel em cera é extremamente variável, dependendo de múltiplos factores, como
propensão genética, idade média das obreiras, temperatura ambiente. Um estudo de Whitcomb, 1946, com 4
colónias durante 70 dias, obteve relações da ordem de 104:1 (104 kg de mel consumidos para 1 kg de cera
produzido) até 3:1, sendo que a média geral convergiu para 8,4:1, um valor que é frequentemente citado na
literatura.
2. A colmeia
2.14 Porque é que as abelhas constroem os seus favos exactamente dentro dos quadros?
Somente porque são induzidas a isso. No centro de cada quadro, o apicultor coloca uma lâmina de cera alveolada,
que funciona como um início do favo. As abelhas só continuam o que já receberam começado. Quando não são
induzidas, ou quando sobra algum espaço relativamente grande numa caixa, as abelhas constróem favos fora dos
quadros. Quando o apicultor esquece quadros sem cera alveolada, elas constroem favos atravessados, cada um
passando por dentro de vários quadros. Neste caso, arrumar a colmeia pode dar um trabalho enorme.
2.15 Porque é que as abelhas preenchem alguns espaços com cera e outros com própolis?
Essa foi talvez a maior descoberta da apicultura moderna, que possibilitou o desenvolvimento das colmeias
racionais. Não há uma razão conhecida, mas segundo as observações de Lorenzo Lorraine Langstroth, em 1851,
as abelhas não fecham espaços maiores de 6,4 mm com própolis, nem constroem favos em espaços menores que
9,5 mm. Isso permitiu definir o espaço-abelha.
2.40 Que podemos fazer para evitar que o telhado da colmeia levante?
Quando a colmeia estiver exposta a ventos fortes, é recomendável colocar um peso sobre o telhado. Uma pedra,
uma lousa, etc.
3.5 A que distância de casas um apiário pode estar? (dec -lei 205/2005 de 25 de Novembro)
Portanto, ao escolher o local do seu apiário, certifique-se de que há uma boa barreira natural entre o local e as
casas e terrenos vizinhos. Terá de manter uma distância de 100 metros de qualquer edificação excepto as
destinadas à actividade e 50 metros de estradas ou caminhos.
3.7 Que distância entre apiários deve ser respeitada? (dec -lei 205/2005 de 25 de Novembro)
Considerando-se a área útil de colheita das abelhas em 1.500 m, três quilómetros seria uma distância ideal.
Infelizmente, este também é um número completamente irreal para a maior parte dos apicultores. Em apiário de 11
a 30 colmeias deve respeitar uma distância de instalação de 400 m. Em apiário de 31 a 100 colmeias deve
respeitar uma distância de instalação de 800 m.
Qualquer floração produz uma quantidade de néctar que pode ser total ou parcialmente colhido pelas abelhas e
outros insectos. Se o tempo permite, mas nem todo o néctar produzido é colhido, a área está insaturada, isto é, ela
ainda admite acréscimo de colmeias. Caso contrário, a área está saturada, e o acréscimo de colmeias acarretará a
queda de produtividade das demais. Essa condição não é imediatamente percebida, mas uma queda de produção
contínua por alguns anos pode ter a saturação como causa. A saturação também pode ocorrer sem acréscimo de
colmeias, pela remoção da flora apícola local, devido a incêndios ou limpeza de campo.
Se estiver a iniciar, pode ir aumentando as suas colmeias gradualmente, até que a produção média fique mais ou
menos estável. Se ela entrar em declínio contínuo, é bom investigar as causas, mas cuidado para não culpar a
saturação muito cedo. O clima, por exemplo, é um factor altamente determinante da produção. As ocorrência das
espécies anuais e o desempenho apícola das plantas também podem variar enormemente de um ano para outro.
Um critério bom é posicionar as colmeias de forma que o deslocamento do apicultor e de algum veículo se possa
dar sempre pelos fundos das colmeias, nunca próximo às frentes. Se ainda assim houver alternativas boas de
posicionamento, considere a possibilidade de instalá-las na beira de mato, voltadas para o Norte ou com o alvado
voltado para o lado em que os ventos são menos intensos.
3.24 Quando é que o enxame pode ser transferido para a colmeia definitiva?
Cerca de uma semana após a captura, já deve haver favos com criação. Nesse momento, cai o risco de o enxame
abandonar a caixa após uma manipulação, e a transferência para a colmeia definitiva pode ser feita. No entanto,
eventualmente, pode-se manter o enxame na caixa-isca até a sua transferência para o local definitivo (apiário).
A segunda possibilidade é mover a caixa para um local distante mais de 3 km, deixá-lo por lá duas semanas e
depois transferi-lo para o apiário. Para isso, a colmeia deve estar em boas condições para resistir ao transporte.
Uma terceira possibilidade é a movimentação directa do local de captura para o apiário próximo por volta do 30º
dia de captura. Nesta época, grande parte das obreiras originais já morreram ou estão próximas do fim, enquanto
que a primeira geração de abelhas novas está quase pronta para iniciar as tarefas de colheita. Assim uma
transferência para um local próximo causa uma perda relativamente pequena de obreiras por retorno ao local de
origem, e ainda assim de obreiras velhas.
3.26 Como capturar enxames alojados?
Esse é um tópico avançado, que requer experiência no trato com as abelhas e, muitas vezes, outras habilidades.
O processo, basicamente, consiste em remover os favos do local e transferi-los para um ninho. Cada favo deve ser
colocado no centro de um quadro sem arame, e fixado com elásticos. É importante que a orientação vertical dos
favos seja preservada, ou todo o trabalho será perdido. Depois disso, as abelhas e, especialmente a rainha,
devem ser transferidas para a nova caixa, com ajuda de uma concha ou caneca. Enquanto a rainha não for
transferida, as abelhas não permanecerão na nova casa. Ao contrário, quando a rainha estiver lá, as abelhas
restantes entrarão por conta própria.
Por fim, a nova colmeia pode permanecer no local por algum tempo até que todas as abelhas tenham recolhido.
Posteriormente, a caixa deve ser movida para o local definitivo, e os favos capturados devem ser gradualmente
substituídos por cera alveolada.
Há uma alternativa interessante, que não pode ser usada sempre, consiste em instalar uma colmeia ou um núcleo
nas proximidades do enxame alojado e forçar a passagem das abelhas pela colmeia, com a ajuda de um tubo.
Naturalmente, todas as frestas da colmeia original deverão ser bem vedadas. Eventualmente, o enxame pode
adoptar o novo espaço e abandonar o antigo.
4.11 Quanto tempo devo esperar para abrir a caixa após pôr fumo?
A minha recomendação é fumigar três ou quatro vezes peloentrada, deslocar-se para trás da colmeia, levantar a
tampa e, a partir daí, usar o fumigador apenas quando necessário e apenas com intensidade suficiente. Deve-se
ter cuidado especial quando há alças com mel desoperculado, para não o contaminar. Obviamente, há condições
de excepção que precisam ser tratadas de forma especial. Enxames excessivamente agressivos não podem ser
controlados com pouco fumo. Em dias sombrios, a concentração de abelhas nas colmeias é maior, e a
agressividade geralmente também. A presença de vento dissipa muito rapidamente o fumo e, consequentemente,
os seus efeitos. Nesses casos, um volume maior de fumo e o seu uso com maior frequência é inevitável.
Da mesma forma, enxames pequenos podem muitas vezes ser manipulados sem fumo nenhum, ou com
quantidade absolutamente mínima. Por isso, nunca trate da mesma forma seus enxames diferentes.
4.14 Por que devo retirar o ferrão rapidamente e sem usar os dedos?
Porque junto com o ferrão, normalmente é deixado também o saco de veneno. Quando isso ocorre, o veneno
continua a ser injectado por algum tempo e quanto mais rápida for a sua retirada, melhor. O método de remoção
não tem nenhuma influência. A explicação para isso é que o veneno continua a ser bombeado após a deposição
do ferrão, mas é um sistema de válvulas que controla o fluxo e não contracções do saco (cujas paredes nem
sequer possuem músculos) ou a sua compressão. Resumindo, quando for ferrado, retire o ferrão o mais rápido
possível, do maneira que der.
Uma alternativa possível, mas bem menos interessante, é deixar os favos por um dia a cerca de 100-200 metros
do apiário, para que o xarope neles armazenado volte a simular néctar para todas as colmeias. Nesse caso, não
apenas as suas colmeias, mas todas as da região serão beneficiadas.
Para evitar esse problema, há duas soluções eficazes: mover a colmeia para longe, esperar duas semanas, e
movê-la de volta ao local definitivo. Durante esse tempo, pelo menos a maioria das obreiras já morreu ou
esqueceu os seus pontos de referência, e não voltará ao local original.
Outra solução é mover a colmeia cerca de um metro de cada vez, com a frequência possível para o apicultor (1, 2,
3 vezes por semana, etc.) Com isso, as abelhas nunca chegam a perder-se, pois conseguem identificar sem
problemas a sua colmeia, se ela estiver muito próxima do local original. Para usar esse método, um cavalete móvel
é muito útil.
Uma outra solução recomendada por alguns é garantir a ventilação da colmeia com uma prancheta, e fechar
completamente a entrada com palha ou serragem molhada, para que as abelhas percebam a mudança.
Quando a colmeia a ser movida para um local próximo tiver sido ocupada recentemente por um enxame, haverá
dois momentos bons para movê-la directamente para o local definitivo – na primeira noite e por volta do 30º dia.
7.3 A partir de que distância as abelhas não voltam mais ao local original?
Considerando-se a distância de voo útil de 1,5 km, o transporte da colmeia para além de 3 km não deve produzir
um retorno significativo de obreiras.
7.14 Como reforçar uma colmeia com cria sem uni-la a outra?
É preciso retirar quadros com cria de algumas colmeias e colocá-los na colmeia necessitada. Alguns apicultores,
ao invés de apenas estimular os enxames ou uni-los, adoptam a táctica de manter colmeias criadeiras e colmeias
produtivas. As colmeias produtivas recebem cria das outras, aumentando rapidamente a sua população e, dessa
forma, a sua produtividade.
Para fazer a introdução da mestreira, tanto numa colmeia orfanada quanto num núcleo, recorte-a cuidadosamente
do quadro da colmeia-mãe e fixe-a entre as barras superiores de dois quadros da caixa de destino, com o máximo
cuidado para não danificar a mestreira. Depois, feche o núcleo e não mexa nele por cerca de duas semanas.
Dependendo das condições climáticas, durante esse tempo a princesa já deverá ter nascido e acasalado.
7.22 Porque a introdução de uma mestreira pode não dar certo? [2]
Vários motivos podem impedir que de uma mestreira resulte uma rainha fértil. O primeiro é pela inviabilidade da
pupa, já que ela pode estar morta dentro da mestreira, ou ter sido lesada durante a manipulação. Por esta razão,
introduzir pelo menos duas mestreiras em cada núcleo ou colmeia pode ser uma boa ideia.
Outro motivo é a falta de zangãos na região. Após uma época de colheita relativamente longa, a probabilidade de
haver zangãos em alguma colmeia próxima é muito pequena. Nesse caso, a princesa pode nascer saudável, mas
não encontrar seus pares para acasalar.
Da mesma forma, condições climáticas muito adversas podem retardar bastante os voos nupciais ou ocasionarem
a morte da princesa.
7.23 Como se encontra a rainha?
Com sorte ou muita paciência. O método principal é remover cada quadro e verificar cuidadosamente as duas
faces. Lembre-se que a rainha tentará esconder-se no ponto mais escuro, num canto, talvez por baixo das
obreiras. Olhe algumas vezes as duas faces, não desista logo. Se achar que ela não está mesmo ali, devolva o
quadro à colmeia (ou, melhor ainda, ponha-o num ninho vazio, previamente colocado ao lado) e passe para o
próximo quadro.
No entanto, antes de se experimentar alguma forma de recuperação do enxame zanganeira, é preciso avaliar a
sua viabilidade. Enxames nessa situação, quando são encontrados, frequentemente apresentam um número muito
pequeno de obreiras, muitas delas poedeiras, e não justificam esforços maiores na sua preservação individual.
Além disso, nenhum desses métodos é garantido, o que valoriza ainda mais a acções preventivas para que a
colmeia não chegue a essa situação.
A opção, então, é a união da colmeia zanganeira com uma normal, com a eliminação dos favos que estiverem
cheios de ovos das obreiras, para que não nasçam mais zangãos. Mesmo que o número de obreiras da colmeia
zanganeira não seja muito grande, ao menos as provisões de mel, pólen e favos não serão perdidas.
O tempo de chegada ao ponto de equilíbrio depende muito da superfície do mel que está exposta e da sua
agitação. Quanto maior for a superfície, mais rapidamente esse equilíbrio será atingido. Por outro lado, se o mel
estiver em repouso e a humidade do ar for muito baixa, a desidratação rápida da sua superfície pode formar uma
crosta isolante, o que atrasará bastante a continuação do processo.
Uma suspeita (desconheço algum estudo que a confirme ou negue) é que a centrifugação do mel, se realizada
num ambiente seco, pode ajudar a remover parte da sua humidade, em razão da exposição de uma superfície
grande (milhões de gotas, escorrimento pela parede da centrífuga) a uma ventilação forçada (produzida pelo motor
da centrífuga).
Alguns apicultores, na falta de formas, usam quadros comuns, sem arames. Após a colheita, retiram o favo do
quadro, cortando-o pelas beiradas, dividem o favo em três ou mais pedaços, deixam-nos escorrer por algum tempo
e depois embalam-nos. Não fica com uma apresentação tão boa quanto os favos enformados.
9. Outros Produtos
Pólen
Própolis
Cera
Já a cera produzida pode ser derretida, a fim de ser vendida bruta ou processada. Um processamento possível,
extremamente importante para a apicultura, é a laminação e estampagem da cera, para produção de lminas
alveoladas.
Outra utilidade possível para esse método é a produção de favos completos, para uso na colheita de mel.
9.31 Que tipo de recipiente deve ser usado para derreter a cera? [3]
Conforme [BOG04], recipientes de aço comum, zinco e cobre não devem ser usados, para não escurecerem a
cera. Materiais que contenham chumbo também não devem ser empregados para não contaminar a cera. O aço
inox, também aqui, é o material mais indicado.
geleia Real
Veneno
Pela pequena quantidade de veneno de cada abelha, o rendimento é muito baixo - um grama é obtido a partir de
100.000 ferradas. E o processo de estimulação acaba estressando muito o enxame, que se torna hiperagressivo.
Por essas razões, o valor do veneno é muito alto.
11.8 Nosemose
Agente: protozoário Nosema apis
Sintomas: abelhas incapazes de voar, desorientadas no chão da colmeia, com tremores, com asas em posição
anormal e abdomen inchado.
Contágio: pelas fezes das abelhas adultas contaminadas, quando depositadas dentro da colmeia (por
impossibilidade de realizar os vôos higiénicos).
Prejuízo: grande em climas temperados, pequeno nos demais.
Controle: manutenção de enxame forte e substituição frequente da rainha. Esterilização eventual dos
equipamentos por imersão em água quente.
11.9 Disenteria
Agente: más condições alimentares e sanitárias
Sintomas: presença de matéria fecal castanho ou amarelada na colmeia, abelhas com movimentos lerdos e
abdomens inchados. Mortandade de abelhas.
Causas: alimento fermentado, alimento com impurezas (como as presentes no açúcar mascavo e melado de
cana), alimento com alto teor de HMF (mel velho, açúcar invertido), excesso de umidade na colmeia.
Prejuízo: de pequeno a muito grande, podendo acabar com o enxame.
Controle: eliminação das causas.
11.10 Envenenamento
Agente: inseticidas
Sintomas: mortandade súbita de adultas dentro da colmeia ou redução drástica do enxame (mortandade no
campo).
Causas: aplicação de inseticidas em culturas vegetais no raio de ação das abelhas. Fungicidas e herbicidas
normalmente não matam as abelhas, ainda que possam deixar resíduos nos produtos colhidos.
Prejuízo: Muito grande, podendo devastar o apiário.
Controle: escolha prévia do local do apiário, conhecimento prévio da rotina de pulverização das culturas vizinhas,
remoção das colmeias antes das pulverizações, alimentação abundante durante e após as pulverizações.
11.12 Varroa
Agente: ácaros Varroa destructor e Varroa jacobsoni (talvez outros)
Sintomas: presença de muitas larvas (especialmente de zangãos) com ácaros - vistos a olho nu como pontos
marrons, do tamanho de uma cabeça de alfinete. Os ácaros estão presentes nos adultos também, mas não são
tão facilmente identificáveis.
Um teste simples de ser feito é o seguinte: recolher uma porção de abelhas adultas (500-1000 abelhas) num vidro,
adicionar água e sabão líquido a 4% (ou álcool etílico ou isopropílico a 70%) e agitar bem. Depois, coar as abelhas
e verificar a presença de varroas no líquido.
Prejuízo: muito grande
Controle: manutenção de enxames fortes, bem alimentados. Substituição da rainha em caso de infestação
acentuada. Uso de acaricidas homologados, bayvarol, apistan, apivar, thymovar.
Observação: existe um insecto (Braula coeca) que é praticamente inofensivo às abelhas, mas muito parecido com
a varroa. Ele se aloja no tórax das obreiras e da rainha, às vezes em grupos. Uma diferença perceptível é que ele
possui 3 pares de patas, que se estendem para o lado do corpo, enquanto que a varroa, um aracnídeo, possui 4
pares, que se estendem para frente.
11.13 Acariose
Agente: ácaro Acarapis woodi
Sintomas: imprecisos, muito semelhantes aos de outras doenças: enxame anormalmente reduzido, abelhas
arrastando-se com asas desconjuntadas. A confirmação só pode ser feita em laboratório.
Prejuízo: grande, se não tratado.
Controle: manutenção de enxames fortes, bem alimentados, com rainha nova.
11.17 Formigas
Agente: diversas espécies de formigas
Descrição: as formigas costumam atacar repentinamente e causar grandes danos, devorando as criação, o mel,
o pólen e provocando um grande stress na colmeia.
Prejuízo: destruição dos favos e abandono dos enxames.
Controle: manutenção da colmeia em posição elevada em relação ao solo. Uso de cavaletes com Protecção
contra formigas, como lã ou estopa embebida em óleo, arandelas com óleo, cúpulas invertidas (de garrafas PET,
por exemplo). Limpeza do terreno e combate das formigas predadoras nas imediações do apiário.