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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS


CURSO DE PSICOLOGIA - NOTURNO

ANA CAROLINA ANDREAZI IZIDORO - N146AH0

GABRIELA MOREIRA SANTOS – D169II3

LUANA DE SOUZA QUEIROZ – D26EID9

MARIA EDUARDA GOMES DA SILVA – D280JJ7

THAYLA MONIQUE APOLINÁRIO – D186GA5

A TECNOLOGIA NAS RELAÇÕES SOCIAIS

Limeira – SP
2019
ANA CAROLINA ANDREAZI IZIDORO - N146AH0

GABRIELA MOREIRA SANTOS – D169II3

LUANA DE SOUZA QUEIROZ – D26EID9

MARIA EDUARDA GOMES DA SILVA – D280JJ7

THAYLA MONIQUE APOLINÁRIO – D186GA5

A TECNOLOGIA NAS RELAÇÕES SOCIAIS

Trabalho acadêmico apresentado a disciplina


de Psicologia do Cotidianodo 5º Semestre de
Psicologia Noturno da Universidade Paulista
UNIP, ministrada peloprofessor Wander Luiz
Reginaldo.

Limeira – SP
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................4

ANÁLISE DAS OBSERVAÇÕES.........................................................................5

CONSIDERAÇÕES............................................................................................10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................12
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo, abordar observações feitas em campo,
afim de obter maior conhecimentos a respeito da Psicologia do Cotidiano. O tema que
escolhemos para embasar as observações, foi “A Tecnologia nas Relações Sociais”,
com base nesse assunto discutiremos sobre os relatórios produzidos, relacionando-os
com artigos que são condizentes ao tema.
Todas as observações realizadas por nosso grupo, foram supervisionadas pelo
professor Wander Luiz Reginaldo, afim de garantir que seriam feitas corretamente. Em
todos os lugares estávamos atentas em perceber os detalhes do ambiente, as pessoas, a
movimentação, a data e a hora em que os dados momentos aconteceram.
No registro tivemos o objetivo de analisar apenas o contexto de como as cenas
aconteciam, registrando tudo o fosse observado, tanto nos indivíduos, quanto no local e
trazer esses dados para a folha de registro. No relatório, foi abordado parcialmente o que
havia no registro, mas contendo uma reflexão sobre o ocorrido, então ao relatar as
cenas, colocávamos as pesquisas feitas sobre o tema e a interpretação.
Em todas os relatórios que realizamos, foi dialogado sobre o uso da tecnologia
nos dias de hoje, e como isso interfere na relação dos indivíduos, houve uma busca de
dados para chegarmos a uma conclusão que levasse para um resultado positivo ou
negativo. Porém, não é possível mensurar todos os aspectos que esse uso pode
influenciar na vida dos sujeitos, apenas analisar características.
Com base no que foi exemplificado será feito o relatório final, abordando o
tema escolhido com algumas observações feitas, e com a reflexão do que todas elas
trouxeram, os artigos serão utilizados para melhorar o poder de discussão sobre aquilo
que aprendemos e relatamos.
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ANÁLISE DAS OBSERVAÇÕES


Diante dos relatórios realizados, pelas integrantes do grupo, serão apresentadas
algumas situações e análises dos relatos, de forma que se relacionem com os artigos
citados nas referências bibliográficas.
É fato que, além de interferir na realidade em que vivemos, a tecnologia altera
nosso caminho histórico, interfere na vida de todos e na subjetividade da época. Somos
sujeitos movidos por redes sociais, onde encontramos facilidade para encontrar o
próximo, fazer amizades, conseguir ir há algum lugar sem obstáculos, pedir comidas
que são entregues dentro de minutos, e muito mais.
Esse novo trajeto que a sociedade vem traçando, mostra que não sabemos
esperar, em todos os aspectos as pessoas querem que tudo aconteça rapidamente, se
desejamos realizar uma ligação e o sujeito não atender na hora, já pré-julgamos a pessoa
pelo fato de não sermos atendidos naquele momento, como se todos fossem obrigados a
comprar um celular e estar disponível vinte e quatro horas a serviço dele.
No artigo “Impactos Psicológicos do Uso de Celulares: Uma Pesquisa
Exploratória com Jovens Brasileiros” analisa-se o que observamos em campo. Nesse
artigo é apresentado uma pesquisa exploratória feita sobre jovens moradores do Rio de
Janeiro, que vivem em um centro urbano.
Utilizaram-se 20 pessoas, sendo quatorze mulheres e seis homens com média
de 21 anos para realizar uma pesquisa. Esses sujeitos moram com outras pessoas e para
participar, eles deveriam ter celular á no mínimo um ano. Foram realizadas entrevistas
com dados qualitativos para analisar a porcentagem dos acontecimentos com o uso do
celular em certas ocasiões, as perguntas se remetiam a rotina e a frequência do uso no
dia-a-dia, como funciona se o celular estiver ligado até de madrugada, sobre agenda,
horário das ligações e outros aspectos ao uso.
Um dos entrevistados deste estudo, afirma estar com o celular o tempo todo, tal
fato condiz com o que observamos. Vivemos uma realidade extremamente virtual e
dependente, em todos os lugares as pessoas estão com celulares na mão, no bolso, ou na
bolsa, é explícito que não saem mais sem ele, e quando acontece de esquecer, a
sensação é de preocupação como de quem esquece algo indispensável.
Outro artigo intitulado como, “Tecnologia e Subjetividade: Impactos do uso do
celular no cotidiano de adolescentes” traz o efeito que os celulares têm causado na nos
adolescentes. Os impactos podem ser maiores nessa faixa etária, pois acontece uma
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pressão maior para se pertencer a algum grupo, o que gera horas perdidas do dia com
redes sociais. Esses adolescentes vêm de uma época que o celular já existia na mão
deles desde o nascimento, já estão acostumados com essa disponibilidade, eles são da
geração Y+1 então, a tendência de irem para a interação on-line é maior. Essa geração
inclui todos os que nasceram no início do ano de 1980 que ocorreu o fim da guerra fria,
até o novo milênio, onde aconteceu o avanço tecnológico e a globalização, onde houve a
comunicação e a disponibilidade da internet com a telefonia móvel.
Segundo o artigo, esses jovens amam, odeiam, brigam e sentem diversas
emoções dentro desse espaço, gerando conflitos internos, preocupações excessivas, e se
sentem no poder de mudar a percepção que as pessoas têm sobre eles, vivem em um
mundo virtual que é capaz de entendê-los e admirá-los, causando uma falsa autonomia.
Soares e Câmara (2016), trazem a importância de fazer pesquisas sobre esse
tema e a participação de psicólogos no estudo sobre os impactos que essa tecnologia
vem causando nos indivíduos. Os profissionais da área psicológica vêm encontrando
dificuldades para lidar com os pacientes que trazem transtornos a partir do uso
excessivo ou errôneo das redes sociais, esse uso causa impactos no subjetivo dos
sujeitos, diminuindo a presença na vida real e gerando relações sociais físicas ruins,
alimentação prejudicada e diminuição nas horas de sono.
É importante aumentar as pesquisas sobre esse tema para adquirir mais
conhecimento sobre o impacto que vem alterando o modo de agir, pensar, refletir, sentir
ou se comportar dos indivíduos. Vivemos em uma geração altamente informatizada que
precisa de conscientização para utilizar esse conhecimento, pois envolvidos nesse
cenário de otimismo, inovação e ansiedade, o excesso de informação pode ser uma
armadilha, todo esse volume de conhecimento a um clique de distância com a diluição
das ideologias e as aceleradas alterações sociais dificultam a adoção de um
posicionamento seguro, são tantas as opções que é fácil se perder nessa era tecnológica.
Observamos com frequência, diversos casos em que várias famílias distintas
em ambientes distintos, tinham comportamentos similares com relação ao uso da
tecnologia. Foi de grande destaque a forma como a tecnologia está inserida nas relações
sociais, fazendo com que por vezes as pessoas se esqueçam completamente do que de
fato estão vivenciando no momento. Isso fica nítido, quando observamos atitudes como
a pouca comunicação entre os familiares em si, pelo fato de vários deles estarem
concentrados nas telas de seus aparelhos, sempre digitando e interagindo com outras
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pessoas que não as que estavam presentes, fazendo com que as relações pessoais fossem
deixadas de lado.
Em duas situações específicas, foram observados uma família na fila de um
cinema e uma família em um restaurante, em ambas as situações os pais pareciam não
estar totalmente atentos a aquilo que seus filhos lhes diziam, respondendo somente
respostas curtas e sem muita elaboração, como “que legal”, “é mesmo?” “e aí?”.As
frases eram respostas automáticas e que não precisavam ser pensadas, pois sua atenção
estava dirigida ao aparelho telefônico.
É muito comum nos atuais dias ouvirmos relatos de pessoas dizendo que os
jovens não conseguem mais viver sem a tecnologia, mas, serão realmente apenas os
jovens e adolescentes que se enquadram nessa questão? A tecnologia vem tomando
conta das relações sócias cada vez mais, fica difícil para todas aas pessoas em geral
reconhecer quando é feito um uso exacerbado da tecnologia. E até mesmo em
abordagens mais sutis, a tecnologia nunca é deixada de lado, como por exemplo, a
família que se encontrava tendo um jantar em um determinado restaurante.
Todos que estavam sentados à mesa começaram seus jantares conversando,
mas não demonstravam realmente estar totalmente atentos ao assunto em questão, pois
todos que se encontravam a mesa tinha seus celulares posicionados ao lado dos pratos, e
entre uma frase ou outra desbloqueavam os aparelhos para oolhar rapidamente. Ao fim
do jantar, todos estavam fazendo uso dos aparelhos eletrônicos. As crianças o
utilizavam para jogar, um dos pais mandava áudios sobre questões de trabalho e os
outros integrantes da família apenas rolavam pelas redes sociais.
Como é possível manter relações pessoais saudáveis se há tantos meios
tecnológicos que levam muitas pessoas a se distanciarem da realidade? Por vezes vemos
pessoas que usam a tecnologia como um meio de fugir da realidade, de procurar
recursos para se tornar algo que não é. Como é possível que as pessoas se desvencilhem
desse vício que já está tão enraizado na nossa sociedade atual.
Outra situação que nos chamou atenção durante as observações, ocorreu
durante um café da manhã de determinada família. Certo integrante, um dos filhos no
caso, não mantinha nenhuma interação com o restante do grupo, pois o mesmo estava
concentrado em um jogo no seu celular. O garoto mal se alimentou e pouco tirou os
olhos da tela, não trocou uma palavra com nenhum dos familiares, durante todo o
período analisado.
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Abreu, Karam, Góes e Spritzer (2008), apresentam que a maioria dos usuários
com problemas no uso da internet demonstram certa vulnerabilidade pessoal, como
baixa tolerância à frustração, ansiedade social e baixa autoestima. A tecnologia atua
como forma de diminuição do estresse, entretanto, à medida que as pessoas se refugiam
progressivamente no mundo virtual e se aliviam das experiências de vida, ocorre então a
dependência da Internet. Os indivíduos acabam trocando a vida real pela vida virtual,
pois encontram mais satisfação nesse mundo anônimo do que aquela desfrutada no
mundo real.
Os autores abordam que esses dependentes, usam a rede como uma ferramenta
social e de comunicação, pois têm uma experiência maior de prazer e de satisfação
quando estão conectados. Tais pessoas não mais se alimentam regularmente, perdem o
ciclo do sono, não saem mais de casa, têm prejuízo no trabalho e nas relações pessoais,
e acabam se relacionam somente com conhecidos do mundo virtual. Os indivíduos
passam a maior parte do tempo conectados e passam a não se relacionar mais
socialmente no mundo real.
Um caso distinto, pode ser observado em uma loja, onde determinado cliente
gostaria de comprar um presente para sua mãe. O mesmo tirou fotos de algumas opções
e em seguida encaminhou através de determinada rede social, para a esposa pedindo sua
opinião. Poucos minutos depois, provavelmente a esposa o respondeu, ele escolheu a
peça e se encaminhou para o caixa.
Ribeiro, Leite e Sousa (2009), afirmam que o fato de possuir um celular
significa estar acessível, ou seja, é mais fácil de se conseguir encontrar ou entrar em
contato com a pessoa. Neste caso o celular se mostrou como um benefício na interação
entre o casal, talvez a esposa não pudesse estar com ele naquele momento, mas o
homem gostaria que ela participasse da escolha.
Em determinado contexto, observamos um garoto falando com sua mãe ao
telefone, explicando o lugar onde se encontrava e que horas voltaria para casa. Os
autores, defendem que como a posse do aparelho é comum e essencial nos dias de hoje,
os pais têm a vantagem de que seus filhos estejam sempre passíveis de comunicação.
Abordam também, que o celular se tornou indispensável no dia a dia, pois o mesmo é
tido como uma extensão do corpo, funcionando como um objeto ampliador de
possibilidades físicas e psicossociais do indivíduo.
Como é citado por Silva (2007), outro ponto importante a se destacar é o fato
de que o uso dos celulares, na maioria das vezes, é determinado por fatores culturais. O
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que é exemplificado com o ato de algumas pessoas segurarem seus aparelhos mesmo
sem estarem realmente o utilizando, pois é algo cultural, onde foi criada uma relação
emocional com esses aparelhos.
Certamente não podemos negar os muitos benefícios que a tecnologia nos traz,
elatraz facilidade para diversas situações que antes não eram tão simples, em alguns
casos ela ajuda inclusive a manter relações sociais, pois nos possibilita que tenhamos
contato com alguém que não está próximo. A grande questão é que, a tecnologia pode
tanto facilitar quanto dificultar nas relações pessoais, contanto que seja utilizada de uma
maneira sem exageros e sem que se torne um vício. Portanto, é importante sim valorizar
a tecnologia e seus benefícios que ela nos traz, mas também valorizar o contato humano
que não pode e nem deve ser substituído.
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CONSIDERAÇÕES
Cada um dos relatórios tem suas especificidades, porém tendo em vista que o
tema do grupo é “A tecnologia nas relações sociais”, muitos fatores acabam
convergindo. O que de fato é observado claramente e que se repete na maioria das
observações, é o comportamento de certa forma compulsiva e a dependência da
tecnologia, mais especificamente nos casos apresentados; os telefones celulares.
Um dos principais pontos que se mostram de grande importância é um suposto
vício na tecnologia; "smartphones" que hoje trazem um mundo completo de
informações diretamente na palma das mãos de qualquer que seja o indivíduo que
pretende o utilizar. Essa hipótese de vício vem dessas e outras observações realizadas,
as quais trazem sempre uma situação que existem pessoas, num mesmo ambiente,
aparentemente de convívio em comum, realizando atividades cotidianas; contudo com o
fator “celular” sempre presente, e geralmente atuando de forma a dificultar ou até
mesmo diminuir a interação social e coletivização, como um obstáculo.
Até que ponto, pode-se afirmar que a tecnologia contribui para o
desenvolvimento? Tendo em vista que existem duas principais perspectivas para
analisar este uso frequente cada vez mais comum das tecnologias.
As duas principais perspectivas são: A acessibilidade, praticidade e rapidez de
acessar informações, que é uma condição potencial para a disseminação de informações
e conhecimentos; E a dificuldade no processo de socialização e estabelecimento de
papéis na sociedade. Pode-se, portanto, entender a criação de uma tecnologia para
facilitar a interação e acessibilidade, cumprir o seu objetivo de forma parcial e
questionável.
Outro fator relevante, é que na maior parte dos casos registrados, a tecnologia;
seja telefone celular ou computador (notebook), por vezes eram utilizados como fuga;
seja ela da própria interação com as pessoas, ou até mesmo fuga para o mundo virtual
idealizado, este o qual muitas vezes é elaborado na busca de suprir necessidades que
não foram atendidas ou até mesmo esquivar-se da realidade, e ou frustrações que foram
vividas.
Em diversas situações distintas, seja no shopping, em barzinhos, em
churrascos, no restaurante, na padaria, no trabalho, no transito, entre outras, fica
evidente que a tecnologia se faz obrigatoriamente presente. Nos dias atuais, é raro se
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observar qualquer grupo se relacionando, sem que ao menos um deles, esteja recorrendo
ao universo virtual.
Diante de todas as questões apresentadas, surgem margens para algumas
formas de interpretação; uma delas é que a tecnologia só tende a crescer e desenvolver
mais; e cada vez mais alienar as pessoas, tornando dessa forma aquelas que não se
enquadram neste padrão de comportamento do uso excessivo das tecnologias; como
“estranhas”, pessoas fora do padrão.
A comunicação é mais um dos pontos que é bastante modificado e influenciado
em meio a essa “era virtual”, nos momentos de interação, em maior parte as pessoas já
não conseguem se comunicar de forma clara, sucinta e não violenta, ou seja, se
comunicam breve e violentamente, justamente pelo déficit na interação e convivência
“cara a cara”.
Como citado anteriormente a comunicação e interação estão sendo
gradativamente prejudicadas e defasadas, e isso reflete também nos hábitos e
comportamentos cotidianos; como por exemplo: fazer compras, ir ao banco, realizar
atividades físicas. Esses simples costumes deixaram de ser realizados fisicamente, para
serem realizados virtualmente, com um toque na tela são realizadas as compras,
transferido o dinheiro e com isso as pessoas acabam muitas vezes preferindo ficar no
seu conforto e “economizar tempo”, o que acaba criando uma falsa ilusão de tempo
economizado, mas na verdade, perde-se tempo naquele mundo virtual utópico, e deixa-
se de viver a realidade no presente.
Numa reflexão em relação às questões de imediatismo e também a evolução
tecnológica, pode-se pensar: Se fosse possível voltar um pouco no tempo, onde as
pessoas só podiam fazer chamadas pelo telefone e sem identificador de chamadas, não
existindo ninguém para atender, era compreendido que teria que esperar e ligar mais
tarde, não havia escolha. Essa compreensão diante as circunstâncias fazia com que as
pessoas tivessem mais privacidade, fossem menos cobradas e mais compreensivas.
Portanto pode-se compreender que em relação às tecnologias nas relações sociais.
existem várias perspectivas e entendimentos; ponto positivos e negativos, mas o fato é
que; na atualidade em todos os lugares existem tecnologias e as pessoas precisam
aprender a se adaptar para melhor conviver entre elas mesmas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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REINALDO, F.; MAGALHÃES, D. R.; REIS, L. P.; GAFFURI, S.; FREDDO, A.;
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