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A grande exposição que todos temos nas redes sociais pode ser prejudicial para nós, tanto a
nível pessoal como profissional.
DADOS PESSOAIS
As redes sociais pedem imensas coisas hoje em dia. Olhe para a sua lista de amizades e
perceba aquilo que pode ou quer partilhar. Quem já nos conhece já possui grande parte destas
informações.
PASSWORD
Outra das formas de proteger a sua privacidade nas redes sociais passa também pela escolha
certa – ou pela criação – de uma password.
CONFIGURAÇÕES DE PRIVACIDADE
Dá para definir o público-alvo das suas publicações. Este é um dos segredos que permite
manter a sua privacidade nas redes sociais. Sempre que publicar alguma coisa, descubra se o
está a partilhar em público, apenas com os seus amigos, com um grupo restrito ou apenas em
privado.
LOCALIZAÇÃO
Tenha cuidado para não partilhar a sua localização. Muitas vezes, principalmente quando
vamos de férias, temos uma vontade enorme de partilhar os locais que vemos e os sítios onde
nos encontramos. Ora, é preciso ter cuidado com esta informação. É o mesmo que ir para
longe e anunciar a todos que a sua casa está vazia.
INFORMAÇÃO FALSA
Não confie em tudo o que lê nas redes sociais. E desconfie sempre que lhe for pedida alguma
informação mais sensível. Manter a privacidade nas redes sociais também passa por tudo
aquilo que evitamos.
Os falsos perfis, também chamados de “fakes”, são cadastros falsos nas redes sociais,
ou seja, perfis que não correspondem à real identidade do usuário, que se utiliza da identidade
alheia ou, mesmo, cria personagens fictícios, que não existem no mundo real, para circular no
ambiente virtual.
Por detrás dessas contas, usuários ocultam suas verdadeiras identidades por diversos
motivos: viver no mundo virtual como se fosse outra pessoa por simples deleite, roubar
informações privadas de outros usuários, ofender terceiros, invadir a intimidade das pessoas,
entre outros.
Há, também, a criação de falsos perfis de pessoas reais, mas não famosas, com o
objetivo de difamá-las nas redes sociais. Funciona assim: o usuário mal-intencionado cria um
falso perfil, utilizando o nome e fotos de pessoas reais, fazendo se passar por essas pessoas,
mas com informações e imagens pejorativas ou difamatórias. Aos olhos de terceiros, é como
se a própria pessoa estivesse, a “auto-difamar-se” ou “auto-constrangendo-se”, quando, na
realidade, a ação provém de um falso perfil.
A criação de falsos perfis de pessoas reais também é utilizada para atacar outras
pessoas nas redes sociais. Fazendo-se passar por terceiros, os “falsários” agem impunemente
imputando a prática de atos atentatórios a terceiros, que nem sequer sabem da criação desses
falsos perfis.
Há ainda os que não se apoderam do perfil de terceiros, mas criam uma identidade
de alguém que não existe, inventando um nome qualquer, o que denominamos de falsos perfis
de “identidades fictícias”.
Isto é o denominado fenômeno “troll”. O “troll” mais clássico é emitir opiniões com o
objetivo de causar polémicas. O usuário do falso perfil nem precisa concordar com a opinião
exarada, ele pode dizer qualquer coisa, desde que cause tumulto.