FAKE NEWS

Membros ::
Ana Mikaelly Barros
Elisa Marques
Henrique Azuaga
Laís Alencar
Maria Eduarda Sartori
Mariana Migliano
Paulo Jr Ale
Rhaynner Samuel Barbosa

Fake News: Desvendando o Mundo da Desinformação

Introdução: Elisa
A disseminação de informações falsas, conhecidas como fake
news, tornou-se uma preocupação global. Com a rápida
propagação das redes sociais e da internet, a disseminação de
informações errôneas pode ter sérias consequências. Neste
trabalho, exploraremos os diferentes aspectos das fake news,
desde sua definição até seu impacto na sociedade.

Parte 1 - : Elisa
Definição e Características das Fake News
Falta de Veracidade: A característica central das fake news
é a ausência de veracidade. Elas não são baseadas em fatos reais,
evidências ou informações confiáveis. Em vez disso, são
construídas a partir de boatos, rumores, informações distorcidas
ou inventadas.
 Intenção Enganosa: As fake news são criadas com a
intenção deliberada de enganar o público. Elas muitas vezes são
projetadas para parecerem convincentes, com manchetes
sensacionalistas e detalhes que podem parecer plausíveis à
primeira vista.
Sensacionalismo: As fake news frequentemente usam
táticas sensacionalistas para atrair a atenção das pessoas.
Manchetes exageradas, declarações chocantes e conteúdo
emocionalmente carregado são comuns nesse tipo de
informação falsa.
Uso de Fontes Não Credíveis: As fake news
frequentemente citam fontes inexistentes, pouco confiáveis ou
distorcem declarações de fontes reais. Isso pode dar uma falsa
sensação de validação à informação falsa.
Rápida Propagação: Graças às redes sociais e à internet, as
fake news podem se espalhar rapidamente para um grande
número de pessoas. O compartilhamento e retransmissão
acelerada das informações falsas podem ocorrer antes que sua
veracidade seja verificada.
Polarização e Manipulação: Fake news podem ser usadas
para polarizar grupos sociais, espalhando informações que
reforçam crenças preexistentes e ampliando divisões. Também
podem ser usadas para manipular a opinião pública em questões
políticas, sociais ou culturais.
Falta de Contexto e Detalhes: Muitas vezes, as fake news
não fornecem detalhes suficientes ou contexto completo para
uma compreensão adequada do assunto. Isso dificulta a
avaliação crítica e a verificação dos fatos.
 Aproveitamento de Eventos Atuais: As fake news
frequentemente exploram eventos atuais, crises ou situações
controversas para ganhar atenção e credibilidade. Elas podem
criar narrativas que se encaixem em agendas específicas.

Imagens e Mídia Falsificada: Além de notícias falsas

escritas, as fake news também podem incluir imagens, vídeos ou
áudios manipulados para dar suporte à narrativa falsa.

Parte 2 - : Paulo
Motivações por Trás da Criação de Fake News
Ganho Financeiro: Muitas vezes, a disseminação de fake
news está ligada a interesses financeiros. Sites e plataformas que
hospedam notícias falsas podem atrair tráfego significativo, o
que gera receita por meio de anúncios. Quanto mais cliques e
visualizações uma notícia falsa recebe, mais dinheiro o criador
pode ganhar.
Manipulação Política: Fake news podem ser usadas para
influenciar eleições, referendos e opiniões políticas. Políticos e
grupos com agendas específicas podem criar ou espalhar
informações falsas para moldar a percepção pública,
desacreditar oponentes e promover suas próprias narrativas.
Desinformação Ideológica: Grupos ideológicos podem criar
fake news para promover suas crenças e agendas. Essas notícias
falsas podem apoiar teorias de conspiração, preconceitos e
pontos de vista extremos.
 Sensacionalismo e Cliques: A busca por cliques,
compartilhamentos e engajamento nas redes sociais pode levar à
criação de notícias falsas sensacionalistas. Manchetes chocantes
e conteúdo emocionalmente carregado atraem a atenção do
público, aumentando a visibilidade da fake news.
Danos à Reputação: Indivíduos, empresas ou instituições
podem criar fake news para prejudicar a reputação de
concorrentes, adversários políticos ou figuras públicas. Essas
notícias falsas podem incluir alegações difamatórias ou
informações distorcidas.
Caos e Desordem: Algumas pessoas podem criar fake news
com o objetivo de semear o caos e a desordem na sociedade.
Isso pode incluir a disseminação de informações falsas sobre
eventos de grande impacto, como desastres naturais, ataques
terroristas ou pandemias.
Aumento do Engajamento Online: A criação de conteúdo
controverso ou chocante pode atrair muitos comentários,
discussões e compartilhamentos nas redes sociais. Algumas
pessoas criam fake news para aumentar seu próprio perfil online,
ganhar seguidores ou obter uma sensação de influência.
Trollagem e Entretenimento: Alguns indivíduos criam fake
news como uma forma de trollar ou provocar reações de outros
usuários. Eles podem achar engraçado ver as pessoas reagindo a
informações absurdas ou exageradas.
Propagação de Teorias de Conspiração: Fake news muitas
vezes é usada para dar suporte a teorias de conspiração, que
podem atrair pessoas que desconfiam das narrativas
convencionais e estão inclinadas a acreditar em explicações
alternativas.
 Desvio de Atenção: Em certos casos, fake news é usada
como distração, desviando a atenção do público de questões
mais relevantes ou problemáticas.

Parte 3 - : Laís
Mecanismos de Disseminação de Fake News
Redes Sociais: Plataformas como Facebook, Twitter,
Instagram e WhatsApp têm um papel fundamental na
propagação de fake news. As pessoas compartilham conteúdo
com seus amigos e seguidores, permitindo que informações
falsas se espalhem rapidamente de pessoa para pessoa.
Algoritmos de Recomendação: As redes sociais usam
algoritmos para identificar e promover conteúdo relevante para
os usuários. Infelizmente, esses algoritmos podem às vezes
favorecer notícias sensacionalistas ou controversas, incluindo
fake news, porque esse tipo de conteúdo tende a gerar mais
engajamento.
Bots e Contas Falsas: Perfis automatizados (bots) e contas
falsas nas redes sociais podem ser usados para disseminar fake
news de maneira coordenada. Esses bots podem compartilhar,
curtir ou comentar em postagens, aumentando sua visibilidade e
alcance.
Grupos de Afinidade: Grupos fechados em redes sociais
podem ser usados para compartilhar e disseminar fake news
entre pessoas com interesses semelhantes. Esses grupos muitas
vezes reforçam crenças preexistentes e facilitam a disseminação
de informações falsas.
Aplicativos de Mensagens: Aplicativos como WhatsApp e
Telegram também são usados para compartilhar fake news em
grupos privados ou públicos. Como as mensagens nessas
plataformas geralmente não são verificadas, informações falsas
podem se espalhar rapidamente.
Memes e Conteúdo Visual: Muitas fake news são
apresentadas em formatos visuais, como memes, infográficos e
vídeos curtos. Esse tipo de conteúdo é facilmente compartilhado
nas redes sociais e pode se tornar viral.
Criação de Sites e Blogs: Algumas fake news são
hospedadas em sites e blogs que parecem legítimos, mas são
criados com o objetivo de disseminar informações falsas. Esses
sites podem imitar a aparência de fontes confiáveis para
parecerem mais credíveis.
Retransmissão por Mídia Tradicional: Às vezes, fake news
são apropriadas por meios de comunicação tradicionais que não
verificaram corretamente os fatos. Quando uma notícia falsa é
relatada por uma fonte confiável, pode ser ainda mais difícil para
o público discernir a verdade.
Tendências Virais: Algumas fake news se tornam virais
devido à natureza compartilhável do conteúdo. Quando muitas
pessoas estão falando sobre algo, outras tendem a querer se
envolver na conversa, mesmo que seja sobre informações falsas.
Falta de Verificação Pessoal: As pessoas muitas vezes não
verificam a veracidade das informações antes de compartilhá-las.
A pressa, a falta de familiaridade com fontes confiáveis ou a
crença nas informações que se encaixam em suas opiniões
podem levar à disseminação inadvertida de fake news.
Parte 4 - : Rhaynner
Impacto na Sociedade e Indivíduos
Polarização Política e Divisão Social: Fake news podem
ampliar as divisões existentes na sociedade, já que
frequentemente são projetadas para apoiar narrativas
ideológicas específicas. Isso pode levar a um aumento na
polarização política, na intolerância e no ódio entre diferentes
grupos.
Desinformação em Saúde: Fake news relacionadas à saúde,
como curas falsas para doenças ou informações incorretas sobre
vacinas, podem levar a decisões perigosas e prejudiciais para a
saúde das pessoas. Acreditar em informações médicas falsas
pode ter consequências graves.
Manipulação Eleitoral: disseminação de fake news durante
períodos eleitorais pode influenciar a opinião pública e afetar os
resultados das eleições. Políticos e grupos podem usar
informações falsas para denegrir adversários e promover suas
próprias agendas.
Prejuízo à Reputação: Indivíduos, empresas e instituições
podem ser prejudicados pela disseminação de informações falsas
que mancham suas reputações. Isso pode afetar negócios,
carreiras e relações pessoais.
Desconfiança nos Meios de Comunicação: A proliferação
de fake news pode minar a confiança nas fontes de notícias
tradicionais e confiáveis. As pessoas podem se tornar céticas em
relação a todas as informações, o que prejudica a capacidade de
uma sociedade de se manter bem informada.
 Dificuldade em Tomar Decisões Informadas: Quando as
pessoas são bombardeadas com informações falsas, é mais difícil
tomar decisões informadas sobre questões importantes, como
votar, escolher tratamentos médicos ou tomar decisões de
consumo.
Propagação de Teorias de Conspiração: Fake news
frequentemente alimentam teorias de conspiração, levando a
um ambiente de desconfiança generalizada e desconsideração
pelas explicações baseadas em fatos.
Instabilidade Social: Fake news que se aproveitam de
situações sensíveis, como desastres naturais ou crises, podem
gerar pânico, medo e instabilidade na sociedade.
Erosão da Credibilidade das Fontes de Informação: A
disseminação de fake news pode erodir a credibilidade das
fontes de informação, tornando difícil distinguir notícias
legítimas de informações falsas.
Perda de Tempo e Energia: O consumo e o
compartilhamento de fake news podem levar as pessoas a
gastarem tempo e energia em discussões improdutivas e debates
baseados em informações incorretas.

Parte 5 - : Mariana
Identificação e Combate às Fake News
Verificação de Fontes: Verifique sempre a fonte da notícia
antes de acreditar ou compartilhar. Confie em fontes de notícias
confiáveis e reconhecidas. Verifique se a história é relatada por
várias fontes respeitáveis antes de aceitá-la como verdadeira.
Avaliação do Conteúdo: Analise o conteúdo da notícia em busca
de sinais de sensacionalismo, linguagem exagerada ou
informações não verificáveis. Procure por erros gramaticais ou
erros de formatação que possam indicar a falta de credibilidade.
Verificação de Fatos: Use sites e ferramentas de verificação
de fatos para verificar as informações. Fact-checkers
independentes, como Snopes, PolitiFact e FactCheck.org, podem
ajudar a determinar a veracidade de informações duvidosas.

Busca por Contexto: Sempre busque o contexto completo

da história. Muitas vezes, informações fora de contexto podem
ser distorcidas para parecerem diferentes do que realmente são.
Checagem Visual: Verifique a autenticidade de imagens e
vídeos, pois eles também podem ser manipulados. Pesquise a
origem das imagens usando ferramentas de pesquisa reversa de
imagem.
Educação Midiática: Promova a alfabetização midiática
desde cedo, ensinando as pessoas a discernir entre informações
confiáveis e fake news. As escolas e as instituições educacionais
desempenham um papel crucial nesse processo.
Pensamento Crítico: Desenvolva habilidades de
pensamento crítico para avaliar informações de maneira
objetiva. Questione as fontes, analise os argumentos e busque
evidências antes de tirar conclusões.
Reporte Fake News: Reporte fake news nas redes sociais e
nas plataformas onde foram encontradas. Isso ajuda a limitar a
disseminação de informações falsas.
Responsabilidade das Plataformas: As plataformas de
mídia social devem tomar medidas para reduzir a disseminação
de fake news. Isso pode incluir algoritmos que priorizam fontes
confiáveis, rotulagem de informações duvidosas e remoção de
conteúdo falso.
Colaboração e Parcerias: Governos, instituições de mídia,
organizações de verificação de fatos e empresas de tecnologia
devem colaborar para combater as fake news. Parcerias podem
levar a esforços mais eficazes de verificação e conscientização.
Promoção de Conteúdo Verificado: Promova informações
verificadas e fontes confiáveis. Compartilhe notícias de fontes
respeitáveis e encoraje outras pessoas a fazer o mesmo.
Alfabetização Digital: Além de ensinar a identificar fake
news, promova a alfabetização digital, incluindo a compreensão
de como as informações são criadas e disseminadas online.

Parte 6 - : Henrique
Educação Midiática e Alfabetização Digital
Verificação de Fontes: Verifique sempre a fonte da notícia
antes de acreditar ou compartilhar. Confie em fontes de notícias
confiáveis e reconhecidas. Verifique se a história é relatada por
várias fontes respeitáveis antes de aceitá-la como verdadeira.
Avaliação do Conteúdo: Analise o conteúdo da notícia em
busca de sinais de sensacionalismo, linguagem exagerada ou
informações não verificáveis. Procure por erros gramaticais ou
erros de formatação que possam indicar a falta de credibilidade.
Verificação de Fatos: Use sites e ferramentas de verificação
de fatos para verificar as informações. Fact-checkers
independentes, como Snopes, PolitiFact e FactCheck.org, podem
ajudar a determinar a veracidade de informações duvidosas.
 Busca por Contexto: Sempre busque o contexto completo
da história. Muitas vezes, informações fora de contexto podem
ser distorcidas para parecerem diferentes do que realmente são.
Checagem Visual: Verifique a autenticidade de imagens e
vídeos, pois eles também podem ser manipulados. Pesquise a
origem das imagens usando ferramentas de pesquisa reversa de
imagem.
Educação Midiática: Promova a alfabetização midiática
desde cedo, ensinando as pessoas a discernir entre informações
confiáveis e fake news. As escolas e as instituições educacionais
desempenham um papel crucial nesse processo.
Pensamento Crítico: Desenvolva habilidades de
pensamento crítico para avaliar informações de maneira
objetiva. Questione as fontes, analise os argumentos e busque
evidências antes de tirar conclusões.
Reporte Fake News:
Reporte fake news nas redes sociais e nas plataformas onde
foram encontradas. Isso ajuda a limitar a disseminação de
informações falsas.
Responsabilidade das Plataformas: As plataformas de
mídia social devem tomar medidas para reduzir a disseminação
de fake news. Isso pode incluir algoritmos que priorizam fontes
confiáveis, rotulagem de informações duvidosas e remoção de
conteúdo falso.
Colaboração e Parcerias:
Governos, instituições de mídia, organizações de verificação de
fatos e empresas de tecnologia devem colaborar para combater
as fake news. Parcerias podem levar a esforços mais eficazes de
verificação e conscientização.
 Promoção de Conteúdo Verificado: Promova informações
verificadas e fontes confiáveis. Compartilhe notícias de fontes
respeitáveis e encoraje outras pessoas a fazer o mesmo.
Alfabetização Digital: Além de ensinar a identificar fake
news, promova a alfabetização digital, incluindo a compreensão
de como as informações são criadas e disseminadas online

Parte 7 – : Maria Eduarda

Responsabilidade das Plataformas e Regulamentação
Educação Midiática:
A educação midiática refere-se ao ensino das habilidades
necessárias para acessar, analisar, avaliar e criar informações de
maneira crítica e responsável. Isso inclui:
Compreensão das Mídias: Capacidade de entender como
diferentes tipos de mídia funcionam, como notícias, publicidade,
entretenimento, etc.
Análise Crítica: Habilidade de analisar informações de
mídia para identificar viés, sensacionalismo, manipulação e
outros aspectos que afetam sua credibilidade.
Pensamento Crítico: Desenvolvimento da capacidade de
questionar, avaliar e interpretar informações de maneira
objetiva e baseada em evidências.
Identificação de Fontes Confiáveis: Habilidade de discernir
entre fontes confiáveis e não confiáveis, bem como
compreender os diferentes padrões de verificação de fatos.
Entendimento da Persuasão: Reconhecimento de técnicas
persuasivas usadas na mídia, permitindo que as pessoas tomem
decisões informadas e resistam à manipulação.
Alfabetização Digital:
A alfabetização digital envolve a compreensão e o uso
eficaz das tecnologias digitais. Isso inclui:
Habilidades Técnicas: Capacidade de usar dispositivos,
softwares, aplicativos e plataformas online de maneira eficiente.

Segurança Online: Conhecimento sobre como proteger

dados pessoais, identidade e informações online, bem como
reconhecer ameaças digitais.
Comportamento Ético: Compreensão dos aspectos éticos
do uso da tecnologia, incluindo respeito pelos direitos autorais,
privacidade e comportamento responsável online.
Gerenciamento da Informação: Habilidade de encontrar,
avaliar e organizar informações online de maneira eficaz.
Habilidades de Pesquisa: Capacidade de conduzir pesquisas
online de forma eficiente e avaliar a qualidade das fontes
encontradas.
Colaboração e Comunicação Online: Habilidade de usar
plataformas de comunicação e colaboração de maneira
produtiva e respeitosa.
A combinação da educação midiática e da alfabetização
digital capacita os indivíduos a serem cidadãos informados e
responsáveis em um mundo cada vez mais digitalizado. Essas
habilidades não apenas ajudam a proteger contra a disseminação
de informações falsas, mas também capacitam as pessoas a
participar plenamente da sociedade digital, tomar decisões
informadas e contribuir de maneira positiva para a comunidade
online.
Parte 8 - : Ana Mikaelli
Estudos de Caso e Lições Aprendidas
1. Eleições Presidenciais dos EUA em 2016:
Durante a eleição presidencial dos EUA em 2016, houve relatos
de interferência russa por meio da disseminação de fake news
nas redes sociais. Lições aprendidas incluem a importância de
regulamentar a publicidade política online, promover a
transparência em anúncios políticos e melhorar a capacidade de
identificar e combater a manipulação eleitoral.
2. Brexit e Referendo do Reino Unido em 2016:
A disseminação de fake news e informações enganosas
desempenhou um papel significativo no referendo do Brexit no
Reino Unido. Isso destacou a necessidade de educar o público
sobre a importância da verificação de fatos, bem como a
importância das plataformas de mídia social em combater a
disseminação de informações falsas.
3. Eleições no Brasil em 2018:
As eleições presidenciais no Brasil em 2018 foram marcadas pelo
compartilhamento em massa de fake news, incluindo
informações distorcidas sobre candidatos e suas propostas. Esse
cenário ressaltou a importância da educação midiática, bem
como da colaboração entre instituições de verificação de fatos e
plataformas de mídia social.
4. Pandemia de COVID-19:
Durante a pandemia de COVID-19, houve uma disseminação
generalizada de informações médicas falsas, desde tratamentos
falsos até teorias de conspiração sobre a origem do vírus. Isso
destacou a necessidade de fontes confiáveis de informações de
saúde e a importância de educar o público sobre a verificação de
fatos
5. Eleições na Índia em 2019:
As eleições gerais na Índia em 2019 também foram marcadas
pela disseminação de fake news e informações enganosas, que
muitas vezes eram compartilhadas por meio de aplicativos de
mensagens. Isso enfatizou a importância de regulamentar e
monitorar o uso desses aplicativos para combater a
desinformação.
6. Eleições na França em 2017:
Durante as eleições presidenciais na França em 2017, houve
tentativas de disseminação de fake news e desinformação para
influenciar o resultado eleitoral. As autoridades francesas
intensificaram os esforços de verificação de fatos e educaram o
público sobre a importância da fonte confiável de informações.
Lições Aprendidas:
Educação é Fundamental: A alfabetização midiática e a educação
digital são cruciais para capacitar o público a identificar
informações falsas.
Cooperação Multissetorial: Governos, plataformas de mídia
social, instituições de notícias, organizações de verificação de
fatos e a sociedade civil devem colaborar para combater a
desinformação.
Transparência nas Plataformas: As plataformas de mídia social
devem ser transparentes sobre seus algoritmos, políticas de
anúncios e medidas de combate à desinformação.
Regulamentação Equilibrada: As regulamentações devem
equilibrar a proteção contra a desinformação com a preservação
da liberdade de expressão.
Verificação de Fatos Eficiente: Investir em recursos para verificar
e corrigir informações falsas é crucial para manter a integridade
do discurso público.
Conscientização do Público: Informar as pessoas sobre a
disseminação de fake news, seus impactos e como identificá-las
é fundamental.
Monitoramento e Ação Rápida: A detecção e resposta rápida à
desinformação são essenciais para mitigar seus efeitos
prejudiciais.

Conclusão - : Elisa
As fake news representam um desafio complexo e multifacetado
em nossa era digital. A compreensão de suas origens,
mecanismos e impactos é crucial para uma sociedade informada
e resiliente. Ao promover a educação midiática, o pensamento
crítico e a responsabilidade das plataformas, podemos trabalhar
juntos para enfrentar eficazmente a disseminação da
desinformação.