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Gonçalo Cunha, Nº9, 9ºA
Fábio Cardoso, Nº8, 9ºA
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Índice
Dismorfia Snapchat…………………………………………………………………….……7
Egocentrismo………………………………………………………………………………...7
Era da desinformação………………………………………………………………………8
Dopamina…………………………………………………………………………………….9
Conclusão…………………………………………………………………………………..10
Webgrafia……………………………………………………………………….…………..10
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A evolução dos computadores
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Segunda Geração (1959-1965)
5
Quarta geração (1975 até aos dias atuais)
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As primeiras redes Informáticas
O homem está inserido em grupos sociais, que são construídos durante toda a
trajetória da sua vida: no âmbito familiar, escolar, na comunidade que habita, no
ambiente de trabalho, enfim, nos relacionamentos que desenvolve. A necessidade de
se relacionar e garantir contactos com esse grupo tem deixado de ser algo limitado,
graças à existência de Mídias de relacionamento, já que a distancia deixou de ser um
fator impeditivo.
As redes sociais possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida das
pessoas e instituições, criam-se espaços para novos tipos de negócio, empregos e
novas formas de comunicação. Podemos compartilhar informações e acontecimentos
do mundo em tempo real.
No entanto, possuem um grande impacto, uma influência de grande proporção, pois
atualmente os conteúdos postados podem influenciar a moda, criar novos estilos de se
vestir e de se comportar, ditar novos valores e mudar uma geração.
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Dismorfia Snapchat
O novo transtorno de quem quer ficar igual às selfies com filtros. Investigadores
alertam que os filtros das aplicações para telemóveis estão a provocar efeitos
desastrosos na autoestima dos utilizadores.
Preocupações excessivas com a beleza levam as pessoas a passar horas
obcecadas com falhas inexistentes e afasta-as de outras atividades sociais.
De acordo com vários estudos, os cirurgiões plásticos estão a receber cada vez mais
casos de pacientes que chegam com selfies editadas com filtros e pedem para ficar
como nas fotos.
Egocentrismo
O individuo egocêntrico costuma ser visto como aquele que considera apenas a
própria opinião como valida e que se vê como superior aos outros.
Geralmente, o egocêntrico oprime e afasta outras pessoas, considerando-se
autossuficiente.
Com o tempo, essas atitudes geram problemas profissionais, na vida pessoal e
social porque ninguém pode ser completamente independente, precisamos das outras
pessoas no nosso dia a dia.
Saber viver em sociedade, cultivar bons relacionamentos e ter empatia faz bem a
todos, devemos aprender a falar e a ouvir.
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Depressão e suicídio entre os jovens
Era da desinformação
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Dopamina
Parece inocente, mas uma serie de likes pode desencadear bem mais do que um
bom status nas redes sociais. Na verdade, eles servem como um gatilho para
sensações bem reais no nosso corpo, que ajudam a explicar o motivo de cada vez
mais estarmos dependentes das tecnologias.
Uma das principais responsáveis por isso é a dopamina, um neurotransmissor
relacionado ao bem-estar e à recompensa.
A dopamina é libertada pelo nosso cérebro quando realizamos atividades agradáveis
e sentimos prazer por isso, automaticamente procuramos essa sensação
constantemente.
Assim sendo está explicada a razão do porquê de tanta gente postar fotos e estar
conectada 24horas por dia.
As redes sociais têm contribuído para a polarização das sociedades, devido ao facto
de nos mostrarem apenas conteúdos que vão ao encontro das nossas convicções,
deixando de fora dos nossos morais outras visões do mundo.
No geral este modo de funcionamento de nos dar apenas o que era positivo. Se um
determinado utilizador gosta de motas, então vamos mostrar-lhe o que é Trending
Topic sobre motas. O problema, surge quando, em vez de motas se trata de ideologia,
ideias publicas e noticias. Poder discutir ou ouvir discussões é fundamental para o
fortalecimento das democracias, sendo que na ausência da troca de ideias surgem os
conflitos culturais.
Temos a falsa noção de que a utilização das redes sociais é gratuita, mas alguém
está a apagar por ela: os anunciantes. Eles são, por tanto, os verdadeiros clientes
destas empresas. E nós achamos que estamos a utilizar uma ferramenta, mas na
verdade estamos a ser vendidos.
O produto é a mudança gradual no nosso comportamento e na nossa perceção, o
que as redes sociais querem é “mudar o que fazemos, o que pensamos, o que somos”
gradualmente e de forma impercetível.
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Conclusão
O Dilema das Redes Sociais traz a mensagem muito pertinente de que já não somos
mais seres privados de absolutamente nada a partir do momento em que logamos na
primeira rede social.
Webgrafia
www.todamateria.com
www.tecmundo.com
www.nstotal.com
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