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Mídias

Sociais:
Como elas
influenciam
nossas
vidas?

Alumno:

adultos 2000 trabajo integrador


Ponce Juan Manuel
Índice
Mídias Sociais: Como elas influenciam nossas vidas?.......................................................................0
Aluno:.....................................................................................................................................................0
Introdução:..................................................................................................................................................2
O que são redes sociais?:.............................................................................................................................2
Evolução das redes sociais: um recorte temporal.......................................................................................2
Redes sociais no ambiente de trabalho.......................................................................................................4
Redes sociais no campo social.....................................................................................................................5
Redes sociais na educação..........................................................................................................................6
Bom uso das redes sociais...........................................................................................................................7
Uso indevido das redes sociais....................................................................................................................7
Conclusão:...................................................................................................................................................8
Bibliografia:.................................................................................................................................................9

1
Introdução:

Este artigo tem como objetivo analisar a importância do uso das redes sociais,
entendidas como um conjunto de plataformas digitais formadas por comunidades de
pessoas que compartilham relações, interesses ou atividades.1 Por outro lado, você
verá o impacto dessas redes sociais hoje, o bom e o mau uso e suas possíveis
consequências.
Durante o desenvolvimento, o funcionamento das redes sociais estará ligado a
conceitos vistos ao longo do curso. Em primeiro lugar, o conceito de trabalhador
autônomo – do sujeito Cidadania e Trabalho –, o conceito de Grupos Sociais – visto na
Sociologia – e as diversas teorias da aprendizagem, abordadas na Psicologia.
As redes sociais não fazem parte apenas do nosso dia a dia, mas vieram para
modificar nossos espaços de comunicação e a forma como nos relacionamos, por isso
é fundamental entender seu funcionamento e analisar as diversas arestas desse
fenômeno.

O que são redes sociais?:

Definição: Redes sociais são plataformas digitais formadas por comunidades de


indivíduos com interesses, atividades ou relacionamentos comuns (como amizade,
parentesco, trabalho). As redes sociais permitem o contato entre as pessoas e
funcionam como um meio de comunicação e troca de informações.
Além disso, essas redes podem funcionar como ferramentas para trabalhadores,
estudantes, educadores e pesquisadores.
Por outro lado, as redes sociais, em alguns casos, são usadas para entrar em contato
com indivíduos desconhecidos, com os quais compartilhamos – ou não – determinados
interesses ou pontos de vista.

Evolução das redes sociais: um recorte temporal

Para entender melhor o mundo das mídias sociais, vamos começar com um breve
resumo para saber como elas começaram e evoluíram ao longo do tempo.
Pode ser tomado como o nascimento das redes sociais o envio do primeiro correio em
1971, com um computador ao lado do outro. Essa tecnologia foi aperfeiçoada e sete
anos depois, em 1978, o BBS (Bulletin Board Systems) passou a ser utilizado através
1
https://concepto.de/redes-sociales/#ixzz6bzrEluBN

2
de linhas telefônicas, permitindo a transferência de arquivos e e-mails. Além disso, no
mesmo ano foram distribuídas as primeiras cópias de navegadores de Internet através
da plataforma Usenet. Alguns anos depois, por volta de 1991, a rede global "WWW"
(World Wide Web) foi tornada pública, o que permitiu o início do uso da Internet atual.
Em 1994 foi fundada a Geocities, pioneira nas redes sociais, já que, através dela, cada
usuário podia criar seu site. Por outro lado, em 1995, a TheGlobe.com não só deu aos
seus usuários a opção de publicar seu próprio conteúdo personalizado on-line, mas
também deu-lhes a capacidade de interagir com usuários com interesses semelhantes.
Em 1997 foi lançado o AOL instant Messenger, que, como o próprio nome indica, era
um programa de mensagens instantâneas, e Sixdegrees.com, que permitia perfis
pessoais e lista de amigos.
Com o início do novo milênio houve um notável crescimento dos valores econômicos
nas empresas relacionadas à Internet conhecido como "bolha pontocom". Em 2002 foi
lançado o Friendster, o primeiro a conectar "amigos de verdade" online, atingindo 3
milhões de usuários em poucos meses. Nesse contexto, em 2003 surgiram o MySpace
-com grande semelhança com o Friendster-, e o LinkedIn, uma plataforma que permitia
criar perfis profissionais e conectar empresas com funcionários. Em 2004 foi lançado o
Facebook, criado com a ideia inicial de conectar estudantes universitários. Seu
lançamento foi na Universidade de Harvard e obteve a assinatura de metade de seus
alunos em apenas um mês. Em 2005, o YouTube - a conhecida plataforma de vídeos -
apareceu e, em 2006, o Twitter foi lançado. Alguns anos depois, em 2008, o Facebook
ultrapassou o MySpace, tornando-se assim a rede social com mais inscritos. Já em
2009 surgiu o WhatsApp, o aplicativo de mensagens instantâneas para celulares, e em
2010 foi lançado o Instagram, uma plataforma de fotos e vídeos. Por fim, em tempos
mais recentes, o TikTok apareceu em 2016 com a função de compartilhar vídeos
curtos, que ganharam milhares de usuários.

Para entender a
magnitude dessas
redes vamos citar
um estudo
realizado este
ano pela agência
We Are Social,
que nos mostra a
lista atual de
redes sociais com
mais usuários
globalmente:

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Redes sociais no ambiente de trabalho

Nesta seção abordaremos o uso dado às redes sociais por trabalhadores autônomos.
Vamos primeiro definir a quem nos referimos quando falamos desses trabalhadores. Ao
contrário dos trabalhadores em relação de dependência, os autônomos, como o próprio
nome indica, não dependem de nenhum empregador e, portanto, não possuem salário
fixo por mês ou quinzena. Da mesma forma, não possuem benefícios como licenças,
férias remuneradas, gratificações, entre outros. Sua renda depende das possibilidades
que eles têm dentro do mercado de trabalho e de como eles organizam seu próprio
trabalho, ou seja, como e quando fazê-lo. Dentro dessa categoria existem dois tipos de
trabalhadores: empregadores (empregadores) e autônomos (empresários e
cooperativas).
O diretor para a América Latina da Freelancer.com, Sebastián Siseles, explica que "no
campo específico do empreendedorismo, graças à internet e às redes sociais, muitas
das barreiras que antes tinham que superar quem começou um negócio hoje não só
não existem, como também permitem acelerar os processos e etapas associadas ao
nascimento de uma nova empresa". 2
Tendo em conta estes ditos, podemos considerar que para os trabalhadores
independentes é essencial dar-se a conhecer no mercado, para o qual é necessário
tempo e esforço. As redes sociais oferecem uma grande variedade de ferramentas
para divulgar produtos e serviços aos consumidores.
Nesse sentido, não podemos ignorar que hoje as redes sociais se tornaram
fundamentais para as empresas – sejam elas empregadoras ou autônomas – uma vez
que proporcionam a possibilidade de uma aproximação instantânea aos seus clientes,
podendo, além disso, alcançar potenciais clientes e manter-se atualizados. Você
também pode até saber o que a concorrência faz, seus recursos, seu público, seus
custos e estratégias. Obviamente, a comunicação com o cliente é de suma importância
para qualquer empresa. Com o surgimento das redes sociais é possível ver
imediatamente as opiniões e respostas dos clientes, a forma como eles percebem o
tratamento dado, a veracidade das empresas, a qualidade dos produtos, e assim por
diante.
Na minha opinião, o feedback fornecido pelas redes sociais às empresas para seus
consumidores é uma grande vantagem. Aproveitando esse ponto, eles têm a
possibilidade de prestar um melhor serviço, criar novos produtos e até mesmo melhorar
os já existentes.

2
Nota disponível no https://www.canal-ar.com.ar/19374-Las-Redes-Sociales-son-parte-de-un-nuevo-mercado-
laboral.html

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Redes sociais no campo social

Se pensarmos nas redes sociais, pensamos quase automaticamente nas plataformas


online através das quais nos comunicamos e interagimos no nosso dia a dia, que
podemos definir como uma estrutura composta por várias pessoas ou organizações
que partilham valores ou interesses comuns. No entanto, as redes sociais têm sua
origem na sociologia, antes mesmo da chegada da internet sob o conceito de grupos
sociais. Estes, dependendo do tipo de relacionamento social que contêm, podem ser
primários (família, namorado, amigos, etc.) ou secundários (grupo de trabalho ou
grandes organizações). Também podem ser formais (empresas, universidades,
diferentes religiões, etc.) ou informais (relacionamento espontâneo, pois não possuem
regras ou estrutura organizacional), dependendo do tipo de organização. Finalmente,
eles também podem ser divididos em grupos de membros (partido político, movimento
social, grupo de imigrantes, etc.) ou de referência (grupo musical, estilo de vestimenta,
etc.) de acordo com o tipo de identificação. Essa é a classificação clássica dentro das
Ciências Sociais.
Dentro das redes sociais podemos encontrar esses diferentes tipos de grupos sociais.
Na verdade, a própria plataforma está lançando sugestões de " pedido de amizade"
para entrar em contato com familiares, amigos ou pessoas que você talvez conheça. O
mesmo vale para páginas de todos os tipos que compartilham seus mesmos ideais,
valores ou gostos, facilitando assim o contato entre esses grupos.
Ao contrário dos grupos sociais tradicionais, as redes sociais são um espaço onde
todos podem fazer parte desses grupos, não só os que se relacionam, mas também os
opostos, permitindo assim o debate ou troca de opiniões que, por vezes, é atraente e,
em muitas outras, Terminam em agressão e até discriminação.
Podemos citar também aqueles que encontraram nessas redes uma ferramenta para
organizar protestos e aderir a movimentos sociais e políticos, já que nesse plano se
obtém uma rápida e, por vezes, massiva divulgação. Um exemplo claro disso é o
movimento feminista que surgiu a partir do slogan "Ni una menos", originário da
Argentina. O sucesso desse movimento, sua rápida expansão e impacto se deve, em
grande parte, ao uso das redes sociais como meio de organização, convocação e
comunicação. Além disso, seus críticos e detratores também encontram no mundo das
redes sociais o espaço para realizar um contramovimento, alcançando também uma
grande difusão, adesão e troca de ideias.

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Redes sociais na educação

A compreensão dos mecanismos de aprendizagem foi estudada desde o início do


século XX e existem muitas teorias sobre esse assunto, todas interessantes e
discutíveis.
George Siemens, teórico do ensino na sociedade digital, acreditava ser necessário
evoluir em teorias tradicionais como o behaviorismo, o cognitivismo e o construtivismo,
porque estas foram desenvolvidas quando a tecnologia não impactava a educação
como hoje. Por isso desenvolveu a teoria do conectivismo, que se originou antes do
avanço da tecnologia e digitalização do nosso tempo, por isso integra novas
tecnologias no desenvolvimento da aprendizagem. Antes de nos aprofundarmos um
pouco mais no conceito de conectivismo, vamos fazer uma breve revisão das teorias
clássicas vistas na disciplina Psicologia a fim de compará-las com a nova corrente.
Primeiro, encontramos o behaviorismo. Essa teoria entende a aprendizagem como uma
modificação do comportamento que é causada em resposta a estímulos no ambiente.
Nessa perspectiva, o aluno caracteriza-se como receptor enquanto o professor assume
o papel de professor e corretor de erros. A principal proposta desta teoria considera
que a aprendizagem é alcançada quando uma resposta conveniente é mostrada após a
apresentação de um estímulo ambiental específico. Por outro lado, existe o
cognitivismo, uma teoria na qual se estabelecem capacidades para dirigir os processos
mentais de informação, representação e ação, ou seja, os passos que modificam o
conhecimento previamente adquirido por outros que se originam na troca de
informações. Essa teoria propõe que a aprendizagem é entendida como a obtenção de
conhecimento: o aluno absorve e processa informações realizando operações
cognitivas no processo e, em seguida, armazenando-as na memória. Em terceiro lugar,
podemos mencionar o construtivismo. Nesse caso, o protagonista do processo é o
aluno, pois ele constrói o conhecimento interagindo com o ambiente e através da
reorganização das estruturas mentais. O novo conhecimento se junta ao que você já
tem para criar novos aprendizados. Essa proposta parte do pressuposto de que a
aprendizagem é construída pelo próprio indivíduo ao interagir com o ambiente.
Agora, voltando ao conceito de conectivismo, podemos dizer que essa teoria sustenta
que o conhecimento não está apenas no homem, mas também fora dele, por exemplo,
no banco de dados. Por essa razão, a aprendizagem é entendida como um processo
constante que ocorre em diversos cenários e momentos de forma natural e até
espontânea, não sendo possível falar em transferência ou construção.
Essa corrente reconhece que a aprendizagem não é mais apenas uma atividade
interna e individual e que o ambiente está mudando. Além disso, esse modelo propõe
incorporar recursos como as TICs -redes sociais, entre outras plataformas- para o
processo de ensino-aprendizagem. Isso reafirma a ideia de que a aprendizagem é um
desenvolvimento de conexões de fontes de informação.

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Essa breve conceituação nos permite observar como as redes sociais vieram para
mudar muitos aspectos de nossas vidas, e a educação não é exceção, já que essas
plataformas nos dão uma multiplicidade de ferramentas para aproveitar ao repensar
métodos de aprendizagem.

Bom uso das redes sociais


As redes sociais têm uma série de vantagens ou benefícios. Em primeiro lugar, estes
são caracterizados pelo imediatismo e um alcance global, uma vez que podemos
conhecer instantaneamente algo publicado em qualquer lugar do mapa. Isso permite
que as distâncias sejam percebidas como reduzidas. Dessa forma, também podemos
afirmar que elas são massivas em termos de acesso, já que não têm limite de idade,
cultural ou de gênero.

Por outro lado, como mencionamos, as redes são uma ferramenta para empresas e
empreendimentos, pois permitem aumentar a visibilidade e o alcance de produtos e
serviços, transformando as redes sociais em um novo mercado. Com a mesma lógica,
as redes também podem proporcionar oportunidades de trabalho, já que existem redes
que facilitam o contato entre empresas e potenciais colaboradores por meio de
plataformas como o Linkedin.

Essas possibilidades de ampliar o escopo do que é publicado também se aplicam ao


campo da informação, uma vez que podemos facilmente compartilhar arquivos de
todos os tipos, de modo que a informação se torna viral rapidamente. Assim, as redes
podem funcionar como um canal de aprendizado para a facilidade de acesso aos
dados. E, obviamente, também servem para entretenimento cotidiano.

Uso indevido das redes sociais


As redes sociais podem ser consideradas uma faca de dois gumes, por isso sua
contrapartida é cheia de aspectos negativos que não podemos ignorar.

Em primeiro lugar, podemos citar o cyberbullying, um assédio através das mídias


digitais onde os agressores se escondem atrás das telas, o que lhes dá uma certa
sensação de impunidade. Esses ataques podem ocorrer por meio de insultos,
mensagens incessantes, exposição da vida privada da vítima, entre outras
modalidades. Dentro desse conceito também encontramos os perigos do aliciamento,
também conhecido como "engano pederasta", já que é usado para explicar o assédio
de menores por adultos. É relevante mencionar que o aliciamento é crime e deve ser
denunciado.

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Por outro lado, o imediatismo das redes sociais permite uma viralização de
informações, o que pode ser prejudicial se o que é exposto é a privacidade de uma
pessoa, o que muitas vezes é usado como extorsão. Da mesma forma, as informações
falsas, conhecidas como fake news, às vezes tendem a se multiplicar, o que às vezes é
intencional e outras vezes ocorre devido à rápida circulação e falta de verificação ao
compartilhar notícias.

Para finalizar esta seção, podemos mencionar também o acesso indiscriminado a


conteúdos sensíveis, violentos e sexuais. Embora existam filtros, eles geralmente são
ineficazes ou muito lentos, de modo que grupos vulneráveis, como crianças, podem
acessar esse conteúdo inadequado com muita facilidade. Por fim, não podemos
esquecer que o abuso do uso das redes sociais pode levar a um vício e perda de
contato com o mundo real e tangível, acreditando que o que se vê nas plataformas é
realidade.

Conclusão:

Ao longo deste trabalho analisamos o funcionamento das redes sociais em diversas


áreas. Vale ressaltar que essas redes vieram para mudar a forma como nos
relacionamos, alcançamos informações e até mesmo a forma como acessamos
produtos e serviços, já que empresas e empreendedores também fazem parte do
nosso dia a dia.
No campo social, acredito que as redes proporcionam certas facilidades, pois abrem
portais de maior abrangência para unir ou aproximar diferentes grupos sociais,
facilitando a comunicação e o contato, seja com parentes distantes, com grupos de
trabalho, movimentos que compartilham interesses semelhantes ou, simplesmente,
estar em contato com um grupo de amigos com quem compartilhamos atividades
cotidianas.
Por outro lado, no ambiente de trabalho, devemos enfatizar a importância das redes
sociais para os trabalhadores autônomos – acima de tudo – pois considero interessante
e inovador que eles tenham em mãos uma ferramenta fácil e gratuita para divulgar seu
trabalho, o que permite aumentar a abrangência de seus empreendimentos.
Por fim, no campo educacional, as redes sociais podem significar uma verdadeira
evolução em termos de teorias sobre aprendizagem. Em um mundo globalizado
submerso na era digital há uma mudança de paradigma, e o conectivismo parece
teorizar sobre um mundo em permanente mudança que nos obriga a repensar todo o
nosso ambiente.
Agora, estamos dando o uso correto às novas plataformas? Como qualquer
ferramenta, as redes sociais têm uma dupla vantagem. Apesar de abrirem um mundo

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de possibilidades em diversas áreas do cotidiano, o mau uso é corriqueiro. O boom das
redes sociais foi repentino e, talvez, nossa sociedade não esteja preparada para tal
mudança. Antes de mais nada, você poderia pensar em uma educação nas redes para
evitar que as pessoas caiam em crimes, fraudes, golpes, etc. Mas seria só isso?
Estamos prontos como sociedade para a socialização permanente nesses lugares?
Acho que não. Acho que, como usuários, devemos fazer uso responsável, entendendo
os efeitos negativos do compartilhamento de informações falsas, prestando atenção ao
conteúdo que carregamos e assim por diante. O mais importante, no entanto, é que
você entende que, apesar de estar atrás de uma tela, a interação é sempre com outros
seres humanos.

Bibliografia:

https://histinf.blogs.upv.es/2011/12/20/redes-sociales/#:~:text=El%20origen%20de
%20las%20redes,%2C%20instituto%2C%20universidad%2C%20etc%C3%A9tera.

Adultos 2000 - guia de estudo para a cidadania e o trabalho, secção 2.1.2

Adultos 2000 - guia de estudo de sociologia, seção 3.2.2

Adultos 2000 - guia de estudo de psicologia, seções 1.2, 2.5 e 3.2

Canal AR. As redes sociais fazem parte de um novo mercado de trabalho. 2013.
Disponível em: https://www.canal-ar.com.ar/19374-Las-Redes-Sociales-son-parte-de-
un-nuevo-mercado-laboral.html

Raffino, Maria Estela. De: Argentina. Para: Concepto.de. Disponível em:


https://concepto.de/redes-sociales/#ixzz6bzrEluBN

Motivo. 70% das empresas acreditam que as mídias sociais melhoram a saúde da
marca. 2020. Disponível em https://www.reasonwhy.es/actualidad/estudio-hootsuite-
altimeter-poder-transformador-redes-sociales

9
Ros, Laia. Redes sociais, uma revolução comunicativa. 2020. Disponível em:
https://www.lavanguardia.com/vida/junior-report/20200629/482009621616/dia-redes-
sociales.html

Villalobos Graillet, José Eduardo - Aprendizagem Colaborativa e o usoda


Rede Social de Intercâmbio de Idiomas – 2013. Disponível em
https://www.grin.com/document/233451

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