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Escola Técnica Estadual Magalhães Barata

Disciplina: Empreendedorismo e Processos Criativos


Professor: Aderbal Maia
Alunos: Matheus Williams, Nicolas Costa, Andrew Mozart, Ádria Barbosa, Kaique Farias e Adílio Coimbra
Turma: Mec. Integrada 22
Belém, 12 de dezembro de 2022

Economia Criativa: Mídias Sociais

Matheus: Conceituação de Mídias (Parte I)

O termo “mídia” vem do latim “media”, plural de “medium”, que significa “meio”. Ao longo do século XX, essa
palavra foi associada aos meios de comunicação de massa que estavam se popularizando, como a televisão, o
rádio e as revistas.
Assim, a palavra “mídia” passou a designar os aparatos utilizados como meios de comunicação social, que
servem para intermediar a transmissão de mensagens entre emissores e receptores, seja para propagar
notícias, seja para divulgar marcas e produtos.
Estes são alguns exemplos de mídias: Livros; Jornais; Televisão; Revistas; Rádio; Outdoors; Folders; Sites;
Blogs; E-mails; Redes sociais.

Adílio: O Que São Mídias Sociais (Parte II)

As mídias sociais são espaços de comunicação, publicidade e, em alguns casos, até de venda. Facebook,
Instagram, Twitter, LinkedIn, Pinterest e qualquer outra rede social que possa existir são criadas como
ferramentas de relacionamento entre as pessoas. Elas servem para os usuários publicarem fotos, interagirem
com amigos, trocarem opiniões e se informarem.
Porém, redes sociais também são negócios, que precisam de renda para sobreviver, crescer e competir. Por
isso, elas também precisam que as marcas estejam lá para comprar publicidade, em troca de maior alcance e
engajamento. Então, para as empresas, as redes sociais se tornaram grandes oportunidades de mídia para se
conectar com os seus públicos.

Andrew: Evolução das Mídias Sociais (Parte III)

As redes sociais fazem parte da vida das pessoas. Antes de serem ferramentas de marketing, elas são
plataformas que conectam usuários, sejam eles familiares, colegas, amigos próximos ou conhecidos que não
se veem há muito tempo. Por isso, a história das redes sociais se mistura com a história das pessoas.
Além disso, a história das redes sociais se mistura também com a evolução do marketing, que precisou se
adaptar a esse novo tipo de mídia para se conectar com os consumidores. Então, vamos ver agora como essas
mídias evoluíram ao longo do tempo.
Embora o Facebook seja a rede social mais usada atualmente, com mais de 2 bilhões de usuários, a história
das mídias sociais começa bem antes dele. Pode-se dizer que a construção de plataformas de sociabilidade já
existe desde que a internet veio ao mundo!
A primeira comunidade virtual que se assemelhe as redes sociais que temos hoje tenha sido o
Classmates.com, que foi desenvolvida nos anos 90s.

Nicolas: Linha do Tempo das Mídias Sociais (Parte IV)

1995 – Classmates.com
1997 – Six Degrees
2002 – Friendster
2003 – LinkedIn, MySpace, hi5
2004 – Orkut, Facebook, Flickr
2005 – YouTube, Reddit
2006 – Twitter
2008 – GitHub (rede social de programadores)
2009 – WhatsApp, Foursquare
2010 – Instagram, Pinterest
2011 – Snapchat, Google+, WeChat, Twitch
2012 – Facebook compra Instagram
2014 – Facebook compra WhatsApp, Google fecha o Orkut
2016 – TikTok, Microsoft compra LinkedIn
2019 – Encerramento do serviço do Google+

Kaique: Ferramentas de Mídias Sociais (Parte V)

O mercado de mídias sociais não para. Como vimos, a inovação está sempre presente: uma plataforma pode
surgir a qualquer momento, ser comprada por outra rede, adotar novas funcionalidades, assumir um novo
layout ou oferecer novos formatos de mídia.
Assim como elas estão sempre em movimento, também é dinâmico o mercado de ferramentas para mídias
sociais. Existem vários softwares criados para gerenciar as contas de uma empresa nas redes sociais, que se
adaptam constantemente para atender as mudanças das plataformas.
Com essas ferramentas, o trabalho nas mídias sociais se profissionaliza. Elas permitem fazer muito mais:
responder mensagens e comentários com agilidade, agendar publicações com antecedência, publicar nos
melhores horários, cruzar dados de diferentes contas e gerar relatórios integrados.
Exemplos de ferramentas tecnológicas bastante sofisticadas: Social Bakers, Sprout Social, HootSuite e Buffer.

Ádria: Mercado de Trabalho (Parte VI)

A maioria das empresas percebe a importância das mídias sociais nas estratégias de marketing. Por isso, não
faltam oportunidades no mercado, porque sempre há empresas em busca de profissionais que entendam dessa
área.
Porém, a concorrência é grande. Muitas pessoas dizem que sabem mexer nas redes sociais, mas não têm
conhecimento em marketing, especialmente no marketing digital, que é uma base necessária para os
profissionais dessa área.
Portanto, você vai se diferenciar se tiver uma formação completa em mídias sociais, que englobe
conhecimentos sobre marketing e comunicação.
Para ser um “social media” — nome que comumente se dá ao profissional de mídias sociais —, existem
diversas possibilidades de colocação no mercado. Você pode ser empregado em empresas privadas, no setor
de marketing ou comunicação, em agências de publicidade que tenham uma área digital ou em agências
especializadas em marketing digital.
Dependendo do tamanho da empresa ou da agência, você pode assumir a gestão completa da área, o que
envolve planejar as estratégias, fazer as publicações, produzir fotos e vídeos, monitorar o desempenho, gerar
relatórios, mexer nas ferramentas, entre outras diversas atividades.

Matheus: Mercado de Trabalho (Parte VII)

Caso a empresa tenha mais funcionários na área de mídias sociais, você pode assumir diferentes níveis
hierárquicos (assistente, analista, supervisor, gerente, diretor) e se especializar em áreas como: Gestão de
comunidades; Social ads (anúncios em mídias sociais); Atendimento ao consumidor (SAC 2.0); Produção de
conteúdo; Monitoramento; Análise de dados.

Outra possibilidade bastante comum nessa área é trabalhar de forma autônoma. Como freelancer, você pode
atender empresas, ONGs, candidatos políticos e outros profissionais autônomos. Nesse caso, é comum assumir
a gestão completa das redes sociais dos clientes e, se necessário, terceirizar algumas demandas, como a
produção de fotos e vídeos.

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