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Adila Abdul Remane

Mídias Sociais

Escola Secundaria 3 de fevereiro

Inhambane
2023

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Adila Abdul Remane

Mídias Sociais

Trabalho de pesquisa da cadeira TIC


de a ser apresentando com objetivo de
avaliacao.

Professor: Fernando Chongola

Escola Secundaria 3 de fevereiro

Inhambane

2023

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Índice
Midia social..................................................................................................................................5

Categorias das Mídias Sociais......................................................................................................6

Breve Histórico das Mídias e Redes Sociais................................................................................6

Vantagens e desvantagens midias sociais na sociedade..............................................................10

Consclusao.................................................................................................................................13

Referencias Bibliograficas.........................................................................................................14

Introdução

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O presente trabalho fala sobre midias sociais onde especificamente falar de midias
sociais trata se de falar de meios de comunicão sociais interativo entre pessoas de
diferentes lugares onde iremos abordar o conceito da midia social segundo alguns
autores e a minha percepcao ainda falaremos das categorias da midias social com os
seus respetivos exemplos e citaremos as vantagens e desvantagens da midia social para
a sociedade.

Sao objetivos deste trabalho comprender sobre as midias socias.

A metedologia que foi usada para a arealizacao do trabalho foi a pesquisa bibliografica.

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Midia social
Conceito de Midia social
Segundo (PERASSI; MENEGHEL, 2011) A palavra mídia denomina “suporte, o
veículo ou o canal de comunicação, pelo qual a informação pode ser conduzida,
distribuída ou disseminada, como um “meio” de comunicação”, na mesma linha de
ideia segundo Bradley e McDonald (2013, p. 26) definem mídia social como sendo
“um ambiente online criado com o propósito da colaboração em massa. É onde a
colaboração em massa ocorre, não a tecnologia per se”. Outras definições do termo
parecem manter o consenso de que um usuário comunica determinado conteúdo
(informação, conhecimento, ideia …) num ambiente que propicia a interação.

Com base nos conceitos dos autores na minha concepcao Midia social trata se de um
meio de comunicão social interativo entre pessoas de diferentes lugares,alguns autores
como (ARASAKI, 2016) descrevem essas atividades de interação como sendo o :
acesso online e arquivos, compartilhamento de objetos digitais, colaboração e cocriação,
perfil de usuário e ferramentas de networking e vida virtual.

Segundo " (LINDNER, 2015; HEMSLEY, MASON, 2012; HAKAM, et. al.,2014 )
Existem diferentes tipos de mídias sociais, como por exemplo:

Blogs,wikis,fóruns e sites de redes sociais, fóruns de podcast, comunicações de


conteúdo e microblogging (atualizações curtas postadas pelos usuários), feeds RSS, e
"marcação"

Segumdo (LINDNER, 2015) O que difere as mídias sociais das outras tecnologias de
informação é a possibilidade do usuário expor conteúdo de forma pública e com isso até
criar laço com outros usuários que tenham interesse em comum o que propicia a
disseminação e o compartilhamento de conhecimento.

Entretanto Segundo (PRADO, 2017) as mídias atuam ou como instrumentos ou como


agentes tecnológicos, no primeiro caso a mídia dá suporte físico para a informação, mas
para manipula-las é preciso um agente tecnológico, no segundo caso ela mesma é capaz
de manipular as informações, essa relação pode ser exemplificada na utilização de um
pen-drive para armazenar dados e na necessidade do computador para retirar, inserir,
mesclar conteúdo.

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Sob um prisma mais amplo, a mídia social pode ser vista como uma forma de
relacionamento online entre pessoas que interagem, compartilham idéias sobre temas
escolhidos e, conseqüentemente, se influenciam mutuamente ao ler as opiniões dos
“parceiros” que utilizam as mesmas redes. Essas pessoas interagem, trocando
informações relevantes para o seu dia a dia profissional ou pessoal, que abrangem uma
infinidade de temas, desde atitudes perante a vida até percepções positivas e negativas
sobre empresas e marcas – o tema deste artigo. É devido à liberdade de expressão nessas
mídias que os comentários ali postados são de grande importância para a construção de
uma marca, por exemplo.

Categorias das Mídias Sociais


As midias sociais elas estao divididas em categorias a destacar:

 Microblogs: Ferramentas com o objetivo de compartilhar informações de forma


rápida e eficaz. Como exemplos têm o Twitter, Tumblr e Pownce;
 Redes sociais de conteúdo: são redes que tem o objetivo de criar e compartilhar
somente informações. Exemplos: Flickr, SlideShare e Youtube;
 Redes sociais: tem o objetivo de compartilhar informação de forma rápida,
promover a interação e comunicação entre os seus usuários. Os resultados são mais
eficazes quando usadas junto a um blog. Exemplos: Facebook, Instagram,
Google+;
 Blogs: um tipo de mídia social para disseminar pensamentos e ideias sobre um
assunto. Antigamente era usado como um diário virtual, atualmente as empresas
estão agregando valor a essa mídia, compartilhando informações relevantes, a fim
de educar a população.
Por isso, é muito utilizada por grandes organizações e pequenas também, para atingir
seu público-alvo, aproximando mais o seu cliente e fazendo-o conhecer melhor seus
produtos/serviços.

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Breve Histórico das Mídias e Redes Sociais
Nesse sentido, a história das mídias sociais não é apenas uma curiosidade: esse
conhecimento nos permite contextualizar os processos de comunicação e as dinâmicas
de consumo de cada época.
Assim, é possível desenvolver também uma melhor percepção sobre o comportamento
do usuário-consumidor para planejar campanhas mais relevantes ao público.

Partindo desse princípio, vamos concentrar nosso histórico nas mídias sociais “divisoras
de águas” as que promoveram marcantes mudanças no padrão das interações humanas
e, consequentemente, revolucionaram as estratégias de marketing do nosso tempo.

Os precursores: Classmates (1995) e Six Degrees (1997)

O Classmates.com foi o primeiro a materializar a vontade de reencontrar pessoas,


sobretudo amigos da escola ou da faculdade. A interface era bem simples e o serviço era
pago. Depois, a rede Six Degrees aprimorou a ideia, tornando-se o primeiro modelo de
mídia social mais próximo dos que conhecemos hoje: permitia a criação de perfis, envio
de mensagens privadas e publicações em murais.

Novos parâmetros: Friendster (2002)

Sucesso absoluto no lançamento, chegando a alcançar 3 milhões de usuários, o


Friendster causou um verdadeiro frissom ao ir além de reencontrar amigos: ele também
se consolidou como canal para viabilizar novos relacionamentos, inclusive namoros. A
ideia era fazer com que as pessoas encontrassem interesses românticos entre os amigos
de seus amigos.

Tamanho sucesso foi, ao mesmo tempo, a bênção e a maldição: o crescimento,


alcançado quase da noite para o dia, levou milhões de usuários ao site. Isso criou
dificuldades técnicas que tornaram a navegação lenta e difícil, dando espaço para o
avanço de concorrentes como o MySpace e o Facebook nos anos seguintes.

A rede multimídia: MySpace (2003)

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O MySpace foi a primeira tentativa de aprimorar as funções do Friendster, e conseguiu
isso pela possibilidade de customização dos perfis com diversos recursos multimídia,
como fotos, vídeos, músicas e personalizações de código.

Sua apropriação mostrou que não necessariamente uma mídia social pode nascer e
permanecer com o mesmo propósito: de site de relacionamentos, o MySpace tornou-se
vitrine musical de bandas independentes, redirecionando seus objetivos conforme o
movimento dos usuários.

Uma interface profissional: Linkedin (2003)

A essa altura, o empresário americano Reid Hoffman teve um insight: os mesmos


princípios que reuniam adolescentes nas mídias sociais anteriores poderiam ser seguidos
com diferentes propósitos para contatos profissionais.

Nascia, então, o Linkedin, que substituiu o perfil descolado por outro mais sério, em
forma de currículo, e possibilitou movimentos de networking, recrutamento, seleção e
negociações diversas por meio da rede. Em 2018, ultrapassou os 500 milhões de
usuários.

A revolução Facebook (2004)

Lançado em 2004 como rede de relacionamento entre universitários americanos,


o Facebook foi expandido globalmente com uma ambição muito clara do fundador
Mark Zuckerberg: criar um serviço que capturasse a totalidade da conectividade
humana para estabelecer, o que se podia dizer, a máquina definitiva de relacionamentos.

Conforme contou o jornalista David Kirkpatrick no livro O Efeito Facebook, lançado


em 2010: Há anos se brinca nos escritórios do Facebook que o objetivo da empresa é a
“dominação total”. Mas a razão de isso ser engraçado é que evoca uma verdade
surpreendente.

Zuckerberg percebeu há muito tempo que a maioria dos usuários não se empenharia em
criar vários perfis em diversas redes de relacionamento. Também sabia, a partir de
infindáveis papos com os amigos em Harvard e em Palo Alto sobre os “efeitos da rede”,
que, uma vez iniciada a consolidação de uma plataforma de comunicações, isso pode se

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acelerar e fazer com que ela se torne quase um monopólio: as pessoas vão aderir às
ferramentas de comunicação que já estejam sendo usadas pelo maior número de outras
pessoas. Assim, sua meta passou a ser criar uma ferramenta não para os Estados
Unidos, mas para o mundo. O objetivo era superar todas as outras redes sociais, onde
quer que estivessem, conquistar seus usuários e tornar-se, na prática, a rede padrão.

Pelo jeito ele sabia exatamente o que estava fazendo, não é? Trocando em miúdos: o
Facebook faz tudo o que é possível para tornar a sua vida social dependente da rede.

Por isso é tão difícil sair.

Lembrar a trajetória do Orkut é fundamental para compreender a lógica de abandono de


seus usuários, bem como compreender o diferencial apresentado pelo “Feed de
Notícias” adicionado à plataforma em setembro de 2006. Foi praticamente uma
ressuscitação, já que o Facebook vinha perdendo força na época.

Segundo Zuckerberg, não era apenas um novo recurso, mas uma mudança radical que
representava a grande evolução do produto: não à toa, as visualizações de página
saltaram de 12 bilhões para 22 bilhões de agosto para outubro daquele ano.

Os 140 caracteres do Twitter (2006)

Fundado em março de 2006, o Twitter certamente foi uma das inspirações para o feed
de notícias do Facebook. A ideia de relacionar atualizações de status breves, de no
máximo 140 caracteres, em ordem cronológica, conquistou o mundo e o mercado:
embora algumas empresas se adequem mais às suas vantagens únicas do que outras, não
há como negar que todas podem se beneficiar com a plataforma de alguma maneira.

Hoje com mais de 300 milhões de usuários no mundo, o Twitter se reinventa todos os
dias e mantém um público fiel. A plataforma também é a prova de que a internet não
necessariamente vai “matar” a TV, já que os trending topics geralmente estão
relacionados a atrações da telinha. Uma boa dica para inspirar estratégias de marketing
crossmedia!

O espetáculo das imagens no Instagram (2010)

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O Instagram praticamente adotou a dinâmica do Twitter, mas explorou outro universo
baseado em uma das características mais marcantes nos seres humanos: somos seres
extremamente visuais. Trata-se de uma excelente ferramenta que temos à disposição
para construir e ampliar a visibilidade das nossas marcas pessoais e profissionais e de
nossos negócios.

A última grande sacada da rede, lançada no segundo semestre de 2016, foi o recurso
Instagram Stories, inspirado pelo sucesso do então recém-popularizado Snapchat. Em
seguida, o mesmo recurso foi adotado pelo Facebook.

As novidades do Snapchat (2011)

O Snapchat só caiu nas graças do grande público entre 2014 e 2016, quando atingiu 10
bilhões de visualizações diárias de vídeo. Mas na verdade foi lançado em 2011, quando
tinha apenas 127 usuários. Conforme a ideia original, assim que postado pelo usuário,
cada conteúdo fica disponível para seus seguidores por vinte e quatro horas e depois
desaparecem.

Com esse perfil, o Snap ficou conhecido pela troca de nudes, mas é impossível reduzir o
potencial da plataforma apenas a essa prática. Existem funções de conversas, trocas de
fotos e vídeos, conferências em tempo real e filtros divertidos que fizeram dessa mídia
social a mais popular em vários países. No entanto, o crescimento das funções Facebook
e Instagram Stories tirou uma fatia enorme de mercado do Snapchat, que hoje está com
dificuldades de se reinventar e atrair um novo público.

Observando a história das mídias sociais nos últimos anos, conseguimos perceber por
que o Facebook é líder absoluto em meio a toda essa teia de novidades: de alguma
forma, Mark Zuckerberg não teve medo de copiar o que era bom e nem aprimorar ideias
ruins dos concorrentes fazendo o movimento contrário.

Ao descrever a trajetória da rede, hoje com mais de 2 bilhões de usuários em todo o


mundo, o autor de “O Efeito Facebook” concluiu muitos dos componentes do Facebook
foram originalmente lançados por outros e que o serviço é herdeiro de ideias que vêm
evoluindo há quase quarenta anos.

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Vantagens e desvantagens midias sociais na sociedade
 Vantagens do microblog

Uma estratégia de microblog é parte vital da criação de conexões com o público


moderno. Alguns dos benefícios do microblog: Posts frequentes: uniformidade é
fundamental no marketing de conteúdo. O microblog permite que as empresas
compartilhem conteúdo mais curto com mais rapidez.

 Vantagens das redes sociais

As redes sociais possibilitam muitas atividades positivas e facilitam a vida de pessoas e


instituições, elas criaram espaços para novos tipos de negócios, novos empregos, novas
formas de comunicação.
Uma das grandes vantagens é a comunicação instantânea que as redes sociais oferecem,
podemos compartilhar informações, notícias, eventos muito rapidamente, os
acontecimentos do mundo podem ser acompanhados e divulgados em tempo real.
Por meio das mídias digitais, podemos encontrar pessoas, grupos e assuntos que nos
interessam, podemos fazer amigos ou reencontrar pessoas que fizeram parte de nossas
vidas em algum momento.

Podemos encontrar trabalhos, estabelecer ligações profissionais, podemos também


divulgar nosso trabalho, mostrar nossas habilidades, vender produtos.

Redes sociais também são canais de entretenimento, podemos ler artigos e postagens
que nos interessam, ver vídeos, fotos etc.

 Desvantagens

Estes meios de comunicação possuem aspetos positivos como a comunicação fácil, a


maior aceitação pelo grupo depares ou a criação de uma maior rede de contactos.

No entanto, também acarreta consequências negativas se for usado de forma


descontrolada ou abusiva.

Poderá levar ao isolamento social, sedentarismo, diminuição do rendimento escolar,


dificuldades em estabelecer relações e em casos mais graves, quando está instalada a
dependência da internet, poderá surgir sintomatologia ansiosa e/ou depressiva.

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Alguns autores introduziram termos como a “depressão do facebook” ou o “toque
fantasma” para descrever novos sintomas ou patologias derivadas do uso excessivo das
novas tecnologias.

Por exemplo, a depressão do facebook faz-se sentir por uma tristeza ou angústia
profundas por não estarem constante contacto com os outros, sentir que está desligado
do mundo, e o toque fantasma é descrito como a sensação de estar a ouvir o telemóvel a
tocar ou a vibrar quando na realidade não está.

 Vantagens do Blogs
O beneficios do blogs estao mais centrados a empresas ou micro empresas pois ele
possibilita colocar a empresa nos principais resultados do Google, Ser encontrado na
primeira página da pesquisa de buscadores é um privilégio que muitos pagam caro para
ter.

Estabelecer mais autoridade no assunto quando você produz conteúdo sobre a temática
em que a empresa é especializada, isso gera mais credibilidade sobre a marca. Para
entender melhor, coloque-se no lugar do público-alvo. Imagine que você tenha uma
dúvida sobre um determinado assunto e encontre a resposta na postagem de um blog
corporativo que aborde temáticas acerca do produto vendido pela empresa.

Aumentar as vendas dos negócios. Afinal, para que serve o blog na hora de vender o
produto? Como mencionamos, a credibilidade que a marca conquista por meio das
postagens do blog ajudará a trazer o cliente para dentro do funil de vendas. A lembrança
da empresa durante a decisão da compra será fundamental.

Entender mais os interessados na marca a s ferramentas de análise de quem visita o blog


corporativo são excelentes indicadores do comportamento do público. Observar a
localidade que gera mais visitantes, o dispositivo mais utilizado para acessar o conteúdo
ou o número de visitas em determinados assuntos pode gerar informações valiosas para
a equipe de marketing.

Comparar esses dados com o que já se sabe sobre o público-alvo pode enriquecer o
conhecimento sobre os consumidores ou servir de alerta para que a equipe de marketing
analise se a estratégia está atingindo o que foi proposto.

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Conclusão
Chegado o fim do presente trabalho pode concluir que as Mídias social são um veiculam
criando com objetivo de trocar interacoes entre pessoas de diversos lugares. E esta
midia social esta representada em categorias onde temos as categorias Micro blogs que
são Ferramentas com o objetivo de compartilhar informações de forma rápida e eficaz.
E temos Redes sociais de conteúdo que são redes que tem o objetivo de criar e
compartilhar somente informações, mais também temos Redes sociais que tem o
objetivo de compartilhar informação de forma rápida, promover a interação e
comunicação entre os seus usuários. Os resultados são mais eficazes quando usadas
junto a um blog e por último temos os Blogs que e um tipo de mídia social para
disseminar pensamentos e ideias sobre um assunto. Antigamente era usado como um
diário virtual, atualmente as empresas estão agregando valor a essa mídia,
compartilhando informações relevantes, a fim de educar a população.

E esta mídia social tem suas vantagens e desvantagens para a sociedade no geral.

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Referencias Bibliograficas
ARASAKI, Paula Hidemi Kaneoya. O Uso de Mídia Social Corporativa para
Inteligência Colaborativa: Um Estudo de Caso. Dissertação, 2016.

PERASSI, R.; MENEGHEL R. Conhecimento, Mídia e Semiótica na área de Mídia do


Conhecimento. In: Mídias do conhecimento, Editora Pandion, p.47-73,
Florianópolis/SC, 2011.

LINDNER, Luis Henrique. Diretrizes para o design de interação em redes sociais


temáticas com base na visualização do conhecimento. Dissertação, 2015

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PRADO, Gladys Milena Berns Carvalho do. Mídia digital e conhecimento na área de
coaching: contradições na formação e na comunicação da marca profissional.
Dissertação, 2017.

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