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INOVAÇÕES E TENDÊNCIAS EM MÍDIAS DIGITAIS

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NOSSA HISTÓRIA

A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empre-


sários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e
Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade ofere-
cendo serviços educacionais em nível superior.
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participa-
ção no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos
e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através
do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação.
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica,
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.

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Sumário
INOVAÇÕES E TENDÊNCIAS EM MÍDIAS DIGITAIS .............................................. 1
NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................................ 2
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
O PODER DAS MÍDIAS SOCIAIS ................................................................................... 6
A FORMAÇÃO DE OPNIÕES NAS REDES SOCIAIS................................................... 8
Quais são as principais redes? .................................................................................. 9
OPORTUNIDADES E RISCOS....................................................................................... 16
DIRETRIZES DE LINGUAGEM VERBAL E VISUAL ................................................ 17
GLOSSÁRIO DE REDES SOCIAS ................................................................................. 24
METODOLOGIA, AVALIAÇÕES E MONITORIAMENTO NAS REDES ................. 28
PERSONAS ...................................................................................................................... 31
LEGISLAÇÃO E PENALIDADES ................................................................................. 33
MÍDIAS SOCIAIS X REDES SOCIAIS .......................................................................... 34
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 36

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INTRODUÇÃO
Para entendermos melhor e facilitar o trabalho é importante diferenciar os
conceitos de Mídias Sociais e Redes Sociais. Apesar de serem tratados como
sinônimos, os termos apresentam diferenças conceituais. As Redes Sociais refe-
rem-se ao próprio ciclo social, os grupos de interesses semelhantes, ou até
mesmo o próprio contato com outro indivíduo dentro de um mesmo ambiente so-
cial. As Redes Sociais são estruturas compostas por pessoas ou organizações.
Essas por sua vez, estão conectadas por um ou vários tipos de relações. Pessoas
que fazem parte da mesma rede social compartilham valores e interesses em co-
mum.
O conceito de mídias sociais (social media) precede a Internet e as ferra-
mentas tecnológicas – ainda que o termo não fosse popular no passado. Trata-se
da produção de conteúdo de forma descentralizada e sem o controle editorial de
grandes grupos. Ou seja: significa a produção de muitos para muitos.
As Redes Sociais podem operar em diferentes níveis, como por exemplo,
redes de relacionamentos (Facebook, Orkut, Myspace, Twitter), redes profissio-
nais (Linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes
políticas, entre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desen-
volvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivos ou men-
suram o valor que os indivíduos obtêm da Rede Social. Um ponto em comum
entre as diversas modalidades é o compartilhamento de informações, o interesse
e esforço em busca dos mesmos objetivos.
As Mídias Sociais representam um espaço onde ocorre o compartilha-
mento de conteúdo, opiniões, experiências etc. Dentro das Mídias Sociais cada
usuário se torna um produtor de conteúdo, onde ele atua como um meio de infor-
mação para todas as pessoas presentes na rede. Trata-se de um fenômeno me-
diado pelas novas tecnologias, especialmente por computadores e dispositivos
móveis, que tem como características a colaboração, a construção coletiva e o
rápido intercâmbio de mensagens em diferentes mídias através da internet. Inú-
meras iniciativas e tecnologias de Mídia Social têm caráter de rede, com o esta-
belecimento de conexões entre os atores sociais, que podem ser pessoas, insti-
tuições, canais, veículos ou grupos.

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Em resumo, podemos concluir que as Redes Sociais estão dentro das Mí-
dias Sociais, que são um grupo muito mais amplo. Como exemplo, podemos citar
uma comunidade de pessoas que gostam das mesmas coisas, isso é uma Rede
Social. Esse grupo pode estar reunido no Orkut, ou no Facebook, ou em outra
ferramenta, isso é Mídia Social.

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O PODER DAS MÍDIAS SOCIAIS
Nos dias atuais, não é mais suficiente fazer uma boa divulgação. Uma atu-
ação corporativa nessas Mídias Sociais exige uma avaliação cuidadosa. A estra-
tégia deve considerar o público-alvo, o objetivo da comunicação e a disponibili-
dade de recursos da instituição. Isso vai definir em que ambientes, com quais
conteúdos e de que forma atuar.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projetados para
permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa
de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de
conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produ-
ção e distribuição ao longtail – antes esta atividade se restringia aos grandes gru-
pos econômicos.
Elas abrangem diversas atividades que integram tecnologia, interação social e a
construção de palavras, fotos, vídeos e áudios. Esta interação e a maneira na qual
a informação é apresentada dependem das várias perspectivas da pessoa que
compartilhou o conteúdo, visto que este é parte de sua história e entendimento de
mundo.
As mídias sociais ou redes sociais (uma categoria de mídia social) têm vá-
rias características que as diferem fundamentalmente das mídias tradicionais,
como jornais, televisão, livros ou rádio. Antes de tudo, as mídias sociais depen-
dem da interação entre pessoas, porque a discussão e a integração entre elas
constroem conteúdo compartilhado, usando a tecnologia como condutor.
Mídias sociais não são finitas: não existe um número determinado de pági-
nas ou horas. A audiência pode participar de uma mídia social comentando ou até
editando as histórias. O conteúdo de uma mídia social, em textos, gráficos, fotos,
áudio ou vídeos podem ser misturados. Outros usuários podem criar mashups e
serem avisados de atualizações através de agregadores de feed.
Mídia social significa um amplo aspecto de tópicos, com diversas conota-
ções. No contexto de marketing de internet, mídias sociais se referem a grupos
com diversas propriedades, sempre formados e alimentados pelos usuários, como
fóruns, blogs, sites de compartilhamento de vídeos e sites de relacionamentos.
Otimização das Mídias Sociais (SMO) é o processo de distribuir melhor, entre vá-
rias redes e mídias sociais, o conteúdo criado pelo público.

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As mídias sociais têm dois aspectos importantes. O primeiro, SMO, refere-
se às características que podem ser melhoradas em uma página, táticas que um
webmaster pode aplicar para otimizar um site para a era da mídia social. Essas
otimizações incluem adicionar ligações para serviços como Digg, Reddit e
Del.icio.us, para que as páginas possam ser facilmente salvas e compartilhadas.
O segundo aspecto, marketing de mídias sociais, por outro lado, engloba
criação de conteúdo memorável, único e com potencial para virar notícia. Este
conteúdo pode, então, ser espalhado por meio de sua popularização, ou até pela
criação e veiculação de vídeos "virais" no Youtube, por exemplo, quando conquis-
tam o gosto dos usuários.
Mídia social é sobre ser social, e isso quer dizer “relacionar-se e se envol-
ver com outros blogs, fóruns e comunidades de nicho”.

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A FORMAÇÃO DE OPNIÕES NAS REDES SOCIAIS
Quando se inicia qualquer tipo de planejamento em larga escala de mídias
sociais, é comum se questionar a amplitude de alcance das redes em um país
com uma parcela grande do que se costuma chamar de “excluídos digitais”.
Todavia, confundir a fronteira que separa cidadãos digitalizados de excluí-
dos digitais com o próprio processo de formação de opinião é um erro grave, pois
ele parte do princípio (falho) de que as duas camadas da população não interagem
em nenhum momento. O processo de formação de opinião, sob qualquer que seja
a ótica, é por natureza multidimensional e inclui pontos de contato dentro e fora
da rede, nas diversas situações sociais que englobam a participação ativa de ci-
dadãos de distintas classes sociais e faixas etárias.
Assim, mesmo considerando um cidadão que nunca teve qualquer tipo de
contato com a Internet ou mesmo com computadores, é crível (e mesmo natural)
partir do princípio de que parte de suas opiniões serão formadas por outros cida-
dãos; e que estes, por sua vez, tiveram alguma espécie de contato com outros
grupos sociais, seja de forma física ou virtual.
A “virtualidade”, nesse ponto, encaixa-se na fórmula de maneira decisiva
justamente por permitir um crescimento em larga escala dos contatos sociais, que
no passado eram restritos a rodas informais de conversas, que acabavam se per-
dendo em uma quantidade essencialmente tácita (e não explícita) de conheci-
mento.
Ainda sob uma outra ótica, pode-se partir do princípio óbvio de que um fluxo
de formação de opinião inicia-se, naturalmente, onde mais informação estiver con-
centrada.
Em um passado não muito distante, essa concentração ocorria nos gran-
des veículos de mídia, notadamente TV e jornal, iniciando assim o fluxo de forma-
ção de opinião de maneira mais estruturada e por todo o País – incluindo regiões
mais isoladas e com contatos indiretos com as “fontes” de informação.
Perceba que, hoje, o próprio cidadão é quem propaga um determinado fato
primeiro. Dada a amplitude das redes, a soma das vozes de todos acabou “engo-
lindo” a força da imprensa tradicional e gerando assim um fluxo anárquico de in-
formação e de opiniões.
De fato, a grande alteração não é apenas na transmissão em si de uma
determinada informação, mas sim na quantidade de “transmissores” envolvidos.

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A partir do ponto em que centenas, milhares ou mesmo milhões de usuários
assumem o papel de propagadores primários, começa a se formar uma espécie
de névoa sobre a própria veracidade do que estão comentando. Na ansiedade de
serem os primeiros a divulgar um determinado fato, é comum que os usuários
acabem deixando a confirmação desse fato em segundo plano, privilegiando a
velocidade da transmissão em si. E, nesse ponto, deve-se entender como usuá-
rios não apenas pessoas comuns, mas também a própria imprensa tradicional
que, com seus perfis em redes sociais, “competem” com a sua própria audiência
na busca pelo papel de fonte primária.
Quais são as principais redes?

Dentre o conjunto de redes sociais existentes, algumas se destacam pelo


volume de usuários que alcançaram e pela importância enquanto meios de comu-
nicação que viabilizam a formação de opinião de diversos públicos, veja a seguir.

Twitter

Ferramenta de microblog, permite que usuários postem mensagens curtas


(com até 140 caracteres) expressando as suas opiniões sobre os temas que pre-
ferirem.
Dentro da rede, cada usuário pode escolher “seguir” outros usuários – ou seja,
acompanhar as suas postagens no Twitter. Sempre que um determinado usuário
fizer uma postagem, toda a base de pessoas que escolheram segui-lo têm acesso
a essa mensagem, gerando uma rede cruzada de formação de opinião que, hoje,
atinge centenas de milhões de usuários por todo o mundo.
O Twitter foi fundado em março de 2006 por Jack Dorsey, Evan Williams e
Biz Stone como um projeto paralelo da Odeo (uma empresa de podcasting que
não trouxe resultados em sua área de atuação). A ideia surgiu de Dorsey durante
uma reunião em que ele falava sobre um serviço de troca de status, como um
SMS.
O Twitter é um micro-blogging, com mensagens, ou tweets, limitados a 140
caracteres, que cria uma lista de seguidores (pessoas que o seguem), ou uma
rede para interação em tempo real com as pessoas que se encontram na rede e

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fora dela (que se encontrem online). É também, uma ferramenta de marketing
para as empresas, marcas, serviços ou produtos.
Em 2012, sua base de usuários ativos cresceu 40%. Hoje, são 288 milhões de
usuários ativos no mundo, cerca de 20% dos usuários da internet mundial usam
o Twitter pelo menos uma vez por mês. É a quarta Rede Social do ranking.

Facebook

Maior e mais importante rede social atualmente, o Facebook inclui funcio-


nalidades de diversos outros sites. Por meio dele, é possível montar a sua base
de seguidores (a exemplo do Twitter) e fazer postagens sem limitações de carac-
teres. Soma-se a isso ainda a possibilidade de inserir fotos, vídeos e de se utilizar
aplicações diversas (de jogos a sistemas bancários).
Além de comentar postagens feitas por terceiros, o Facebook permite que
usuários possam clicar em botões chamados “curtir”, indicando que um usuário
se identificou com aquele conteúdo/aquela marca. Todos os seus cliques, comen-
tários e postagens ficam registrados em sua própria página, alimentando-a com
conteúdo referente a tudo o que o usuário fez, gostou ou desgostou desde que
passou a utilizar a rede.
O Facebook é a mais popular Rede Social da história. O sistema nasceu
das mãos de estudantes de computação da Universidade de Harvard, Mark Zuc-
kerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. Com o nome original
de Facemash, o software foi escrito por Zuckerberg, no segundo ano dos estudos.
O objetivo inicial do programa era classificar quem era quente ou não, no sentido
de ser sexualmente atraente. Uma brincadeira que deu certo.
Hoje, o Brasil já é o segundo país no mundo em número de assinantes do Face-
book. Somente em dezembro de 2012, 2,4 milhões de brasileiros se tornaram
clientes de Mark Zuckerberg, uma taxa de crescimento de 3,89%, de acordo com
dados da Consultoria Quintly. Isso fez com que o ano de 2012 fechasse com 64,6
milhões de usuários ativos, atrás apenas dos EUA. Depois de destronar o Orkut,
primeira grande Rede Social a cair no gosto do internauta brasileiro, o Face tem
hoje 23,38% de penetração na população brasileira total, sendo 61,90% na popu-
lação online do país.

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Em termos mundiais, a influência do Facebook se mostra cada vez maior.
Embora tenha perdido 120,4 mil pessoas com perfil no site, os Estados Unidos
têm mais da metade da população conectada à Rede Social (53,9%), com 168,8
milhões de pessoas. O Brasil vem em segundo, seguido por Índia e Indonésia,
que têm 62,6 mi e 51,4 mi, respectivamente. Na sexta posição, o Reino Unido
também teve mais desistências do que acréscimos, com uma taxa de queda de
2,15%, perdendo 728,5 mil usuários.
Frente a esse enorme alcance de público, é compreensível a importância
de designar a administração das Redes Sociais a pessoas preparadas. Você
sabe, por exemplo, qual são as diferenças entre Perfil e Fanpage do Facebook?
Muitas empresas não sabem e começam de forma errada, criando um Perfil ao
invés de uma Fanpage.
O Perfil é a interface para usuários comuns, deve ser usada por pessoas e
não organizações. Com o Perfil construímos amizades, compartilhamos informa-
ções pessoais, gostos, notícias, vídeos, links. Isso significa que empresas que
possuem perfil estão infringindo os termos de serviço do Facebook, podendo este
perfil ser penalizado e removido pelo próprio Facebook.
A Fanpage foi criada pelo Facebook especialmente para empresas e pro-
jetos comerciais. Todas as informações básicas de uma página já vêm padroni-
zadas para um negócio (endereço, telefone, horário de atendimento…), diferente
de um perfil onde se tem a opção de dizer, por exemplo, onde estudou, onde
trabalha, com quem namora, entre outros.
A Fanpage oferece a customização de acordo com cada negócio; traz re-
latórios para medir as mudanças da sua página e até mesmo conhecer o público
que vem aderindo ao projeto; mostrar o número de pessoas que são alcançadas
e veem a publicação. Além disso, tendo uma Fanpage, você pode fazer publici-
dade com um baixo custo através de anúncios do Facebook Ads, promovendo
sua Fanpage e alcançando milhões de novos fãs de forma totalmente segmentada
e personalizada.

Youtube

O YouTube é um site dedicado a vídeos, onde usuários comuns e empre-


sas podem divulgar e/ou compartilhar vídeos em formato digital. Sua fundação se

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deu em fevereiro de 2005, por três pioneiros (Chad Hurley, Steve Chen e Jawed
Karim) do famoso site de gerenciamento de transferências online, o PayPal. Em
9 de outubro de 2006, o YouTube foi comprado pela Google.
O YouTube tem como seu formato de vídeo o padrão Adobe Flash, e no
seu seguimento é o site mais popular pela grande variedade e facilidade em pu-
blicar vídeos. No site é possível encontrar, desde conteúdo amador, até produ-
ções antigas e atuais, documentários e produções direcionadas a web.
Os vídeos enviados ao YouTube estão limitados a 15 minutos e arquivos
de no máximo 2 Gb, aceitando o envio de vídeos na maioria dos formatos, inclu-
indo .wmv, .avi, .mov, mpeg, .mp4, DivX e FLV, inclusive permitindo que vídeos
sejam enviados diretamente do celular através do suporte ao formato 3GP. Con-
tas habilitadas não têm limite de tempo ou arquivos.
Hoje, o YouTube hospeda mais de 6 milhões de vídeos, crescendo em uma
média mensal de 20%. Tem aproximadamente 280 milhões de usuários ativos no
mundo e é a terceira Rede Social do ranking.
Rede exclusivamente focada em vídeos, permitindo que usuários possam
fazer uploads (publicação), visualizar e fazer downloads de vídeos de forma gra-
tuita. Atualmente, o Youtube é a maior videoteca existente no mundo, com extra-
tos de filmes e trailers e um sem-número de filmagens pessoais sobre absoluta-
mente todos os temas.

Blogs

Blogs não são, por si só, uma rede social estruturada e pertencente a uma
companhia. Mais do que isso, são um conceito que permite que todo e qualquer
usuário consiga montar o seu próprio veículo de informação a custo zero (ou ao
preço que ele paga por conexão na web), publicando o que desejar e deixando as
suas postagens disponíveis pela rede afora. Dependendo da relevância do blog e
do “blogueiro”, a audiência conseguida pode ser semelhante à de grandes e tra-
dicionais veículos de informação.

WhatsApp

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O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular en-
tre os brasileiros. Ganhou até o “carinhoso” apelido de zap zap por parte da po-
pulação.
Praticamente toda a população que tem um smartphone tem também o WhatsApp
instalado.
Em 2017, também entrou na moda dos Stories e implementou a funciona-
lidade, que foi batizada de “WhatsApp Status”.

Snapchat

O Snapchat é um aplicativo de compartilhamento de fotos, vídeos e texto


para mobile. Foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta
de conteúdos efêmeros conhecidos como snaps, que se autodestroem algumas
horas após a publicação e só poderiam ser visualizados pelos usuários pelo tempo
determinado pelo autor.
A rede lançou o conceito de “stories” — despertando o interesse de Mark
Zuckerberg, CEO do Facebook, que diversas vezes tentou adquirir a empresa
mas não obteve sucesso. Assim, o CEO lançou a funcionalidade nas redes que já
haviam sido absorvidas, criando os concorrentes Whatsapp Status, Facebook
Stories e Instagram Stories.
Apesar de não ser uma rede social de nicho, tem um público bem especí-
fico formado por adolescentes hiperconectados. Ano de fundação: 2011 Usuários
no mundo: 160 milhões (não encontramos dados confiáveis de usuários do no
Brasil).

Pinterest

O Pinterest é uma rede social de fotos que traz o conceito de “mural de


referências”. Lá você cria pastas para guardar suas inspirações e também pode
fazer upload de imagens assim como colocar links para URLs externas.
Os temas mais populares são moda, maquiagem, casamento, gastrono-
mia, arquitetura, faça você mesmo, gadgets, viagem e design. Seu público é ma-
joritariamente feminino em todo o mundo. Ano de fundação: 2010. Usuários no

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mundo: 100 milhões (não encontramos dados confiáveis de usuários do Pinterest
no Brasil)

Instagram

O Instagram foi uma das primeiras redes sociais exclusivas para acesso
mobile. É verdade que hoje é possível acompanhar as atualizações em desktop,
mas o produto é todo voltado para ser usado no celular.
É uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos entre usuários,
com a possibilidade de aplicação de filtros.
Originalmente, uma peculiaridade do Instagram era a limitação de fotos para uma
formato quadrado, imitando as fotografias vintage, como as de câmeras Polaroid.
Em 2012, o aplicativo foi adquirido pelo Facebook por nada menos que 1
bilhão de dólares. Desde a aquisição, a rede social mudou bastante e hoje é pos-
sível postar fotos em diferentes proporções, vídeos, Stories, boomerangs e outros
formatos de publicação

TikTok

Atrás apenas da China, o Brasil é o segundo país do mundo com mais


usuários da plataforma TikTok: são quase cinco milhões de brasileiros que aces-
sam conteúdos de todos os tipos, ou seja, viralizar na rede é relevante, especial-
mente para quem quer atingir a geração Z. Sim! A maior parte dos usuários do
TikTok (66%) tem menos de 30 anos, sendo a maioria da faixa etária entre 16 e
14 anos.

Embora ninguém saiba exatamente como funciona o algoritmo do TikTok,


criadores de conteúdo apontam alguns fatores importantes como quantas vezes
seu TikTok é reassistido; quantas pessoas veem seu vídeo até o final; quantos
vezes o seu vídeo é compartilhado; quantos comentários a publicação recebe e/ou
quantas curtidas seu vídeo ganha.

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O sucesso de seu vídeo vai depender da reação inicial de uma pequena
parcela de pessoas. Isso mesmo! Cada vídeo é exibido para um número pequeno
de pessoas inicialmente (na aba Para você ou no feed inicial que aparece quando
o usuário abre o aplicativo). Por exemplo, se for exibido para dez pessoas e elas
reagirem positivamente ao vídeo, ele será exibido para mais cem pessoas; depois
para mais mil (se a reação positiva se confirmar) e assim por diante. E o foco da
rede é a produção de conteúdo para entreter e informar o público que está assis-
tindo, tudo através de um formato de 15 segundos a três minutos. Daí a importân-
cia de conteúdos que criem engajamento e conexão com os usuários.

Os tiktokers revelam que os perfis que costumam viralizar são aqueles que
mantêm um padrão de comunicação, além de criatividade, originalidade, planeja-
mento, boa produção, constância e autenticidade. Então, para produzir bons ví-
deos, o primeiro passo é saber qual é o seu objetivo com a plataforma e então
conhecer bem o seu público-alvo: o que ele gosta de assistir? Com quais vídeos
seu público mais interage? Você precisa pensar também em uma periodicidade
para publicar os vídeos, daí a importância de saber qual é a sua disponibilidade
para criar conteúdo, além, é claro, de saber quais são os materiais e as ferramen-
tas que você já tem em mãos. Não faça nada sem planejamento e roteiro, pois
você precisará encantar o público em vídeos rápidos e impactantes.

É possível, além dos vídeos, realizar lives: os usuários que estão assistindo
podem dar presentes (doações em dinheiro) para o criador de uma live. Quando
a live chegar ao fim, o criador vai ficar com 50% do valor doado, enquanto o res-
tante dos presentes vai para o TikTok e as app stores. Veja no infográfico algumas
dicas e estratégias para criar conteúdo relevante na rede, produzir tendências e
posicionar a sua marca.

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OPORTUNIDADES E RISCOS
Estar presente nas Mídias Sociais pode trazer benefícios, mas também pre-
juízos aos usuários, por isso a importância do presente documento para ajudar os
administradores de perfis oficiais da entidade, bem como os colaboradores, a ado-
tar a prática de maneira proveitosa e responsável:
» Obter opiniões para criar ou melhorar seus serviços;
» Reforçar sua imagem como entidade moderna e próxima do seu público;
» Reagir de maneira rápida às ameaças à imagem da entidade.
As Mídias Sociais também podem trazer riscos para as empresas. Quando
essas mídias são utilizadas em um contexto corporativo, não é só uma questão
de colecionar amigos, avaliações positivas ou sinais de curtir. Quando mal elabo-
rada e gerenciada, a estratégia social pode virar-se contra a empresa. Por isso, é
importante que o administrador das Mídias Sociais esteja consciente e preparado
para os riscos de estar nessa rede de relacionamentos.
» Dar resposta às pressas com equívocos;
» Divulgar informações sigilosas, ou antes, da hora adequada;
» Favorecer a apropriação indevida de trabalhos da entidade;

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DIRETRIZES DE LINGUAGEM VERBAL E VISUAL
Quando se publica qualquer tipo de conteúdo para mídias sociais, deve-se
ter em mente que ele é destinado a um público amplo, com pouco tempo em suas
mãos e normalmente sem nenhum tipo de problema em passar adiante uma “meia
informação”. Ou seja: se uma determinada postagem for feita de forma extensa
demais (ou com linguagem complicada demais), é provável que o usuário leia
apenas o começo, interprete o conteúdo com base no que ele leu e replique a
informação, já com a sua opinião atrelada a ela, pelas redes sociais.
Sob esse aspecto, qualquer instituição que insistir em postagens longas e
complexas estará invariavelmente se colocando como alvo de crises em potencial,
geradas pela propagação de uma informação errada creditada a ela.
Na Internet, a melhor forma de garantir que o ciclo de informação seja completo
não é publicando textos absolutamente explicativos, mas sim conteúdos simples,
fáceis, diretos e com a menor extensão possível.
Em outras palavras, publicar em mídias sociais deve privilegiar a simplici-
dade, e não a complexidade.
Linguagem
Deve ser simples e objetiva, mas não deve transmitir informações pela me-
tade ou utilizar um tipo de linguagem excessivamente íntima com o usuário. É
preciso evitar a linguagem específica (jurídica e técnica), excessivamente formal
e burocrática.
Volumes de postagem
Cada Mídia Social, por natureza, carrega características à motivação do
cidadão em utilizá-la. Desta forma, é impossível definir uma regra única para pos-
tagem, somando redes diversas como Twitter, Facebook e Youtube. Veja os cri-
térios de utilização das Mídias Sociais a seguir.
Escolha do conteúdo
É necessário avaliar a relevância e a complexidade de cada informação
para indicar o formato ideal a ser trabalhado. Quanto mais simples e menos rele-
vante for um determinado conteúdo, menos recursos multimídia devem ser utili-
zados. Por outro lado, quanto mais importante e complexo, mais recursos devem
ser empregados para chamar a atenção do usuário. Conteúdos polêmicos não
devem ser publicados, evitando assim problemas e discussões desnecessárias.
Imagens, infográficos ou vídeos

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Evite amarras que dificultem a publicação, o compartilhamento e a visuali-
zação das imagens ou recursos gráficos. É obrigatório creditar toda a imagem ou
gráfico postado nas Mídias Sociais.

Diretrizes editoriais

“Ser simples”, no entanto, não pode ser confundido com transmitir informa-
ções pela metade ou utilizando um tipo de linguagem excessivamente íntimo com
o usuário.
Independentemente de se estar em uma rede social, deve-se compreender
que o emissor oficial da informação é o Governo Federal – e que a própria forma
com que o conteúdo é postado interfere em sua credibilidade.

Tipos de discursos indicados


Por natureza, a comunicação governamental envolve um conjunto grande
de públicos, incluindo os perfis mais diversos, tanto em aspectos sociais quanto
políticos – incluindo as próprias motivações para se acessar e propagar uma de-
terminada informação.
Estas características geralmente desembocam em uma cultura mais fria e
impessoal, que precisa ser quebrada. E nada mais prático do que promover essa
mudança partindo do próprio governo, que deve encarar as redes sociais como
uma oportunidade ímpar para se aproximar do cidadão. Alguns cuidados, no en-
tanto, devem ser tomados para garantir o sucesso da empreitada – o que leva às
seguintes indicações:
➢ Tonalidade oficial – a credibilidade que o governo carrega traz consigo
um teor mais consistente, robusto – e que deve ser mantido. Todos os
documentos, fatos e posts, de uma maneira geral, precisam levar este
caráter oficial e sólido. Em outras palavras, tudo o que aparecer nos
perfis oficiais, sejam quais forem as redes, deve ser considerado como
verdade inconteste (a não ser que apontado como conteúdo enviado
pelo usuário).
➢ Proximidade – não adianta, por outro lado, trabalhar com um vocábulo
excessivamente formal e burocrático. Por natureza, uma rede social
deve aproximar pessoas – e não deixá-las com medo de participar. O

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conteúdo de cada um dos perfis governamentais precisa ser feito para
leigos, evitando-se termos inerentes à linguagem jurídica, dura. Não se
trata apenas de “guardar o conhecimento que emana do governo” –
mas também de dar um bom uso a ele, de colocá-lo à disposição dos
seus maiores interessados – os cidadãos. Para tanto, naturalmente,
eles precisam entender cada passo e cada pedaço de conteúdo de ma-
neira clara.

Volumes de postagem por rede


Cada rede social, por natureza, carrega características intrínsecas à moti-
vação do cidadão em utilizá-la. Desta forma, é impossível definir uma regra única
para postagem, somando redes diversas como Twitter, Facebook e Youtube.
Ainda assim, cabe apontar algumas melhores práticas para as principais redes
sociais com base no que mais funciona para elas:

Bibliotecas únicas
Cada rede social funciona, por definição, como uma biblioteca de conheci-
mento aberta a todos os usuários.
Para que essa função seja desempenhada com excelência, é recomendado tam-
bém que o próprio ecossistema de redes mantido por cada instituição se retroali-
mente.
Ou seja: se, para um determinado post em um blog, um vídeo for utilizado, esse
vídeo deve estar publicado no Youtube e ser “embedado” (ou embutido) na pos-
tagem do blog.

Cada formato de conteúdo, portanto, deverá ter uma rede responsável por “abar-
cálo”, o que inclui:
➢ Vídeos publicados no Youtube.
➢ Imagens publicadas no Flickr.
➢ Textos mais longos inseridos em um blog.

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Socialmente, isso formará um ecossistema próprio, com indicações para conteú-
dos nas próprias redes utilizadas pela instituição como forma de gerar acessos
cruzados e ampliar a audiência em todos os canais.

O relacionamento com o usuário


O relacionamento com o usuário não deve jamais ser encarado como uma
prática apenas para combater eventuais crises. De maneira geral, este item é es-
sencial para manter a imagem de sua instituição o suficiente para que os próprios
usuários tomem a iniciativa de agir como “primeira barreira de defesa”.
Ou seja: se a instituição tiver uma base alta de seguidores ou fãs, com índices de
saudabilidade superiores a 95%, toda e qualquer crise encontrará um cenário am-
plamente favorável a ela.
Em paralelo, um relacionamento positivo também costuma significar bases gran-
des de seguidores e fãs nos canais oficiais, servindo como uma audiência primária
(e desvinculada da necessidade de esforços publicitários) para toda e qualquer
ação de combate a crises.
Destacam-se aqui cinco das melhores práticas recomendadas:
➢ Modere comentários negativos de usuários apenas quando as críticas con-
tiverem insultos pessoais a funcionários ou clientes – caso contrário, man-
tenha os comentários visíveis e, na medida do possível, responda-os.
➢ Convide usuários com problemas a conversas privadas, buscando resolver
cada uma de suas questões fora de ambientes públicos.
➢ Seja sempre agradecido pela participação, com postura educada e evi-
tando utilizar qualquer tipo de tonalidade jurídica.
➢ Se estiver errado, peça desculpas.
➢ Sempre agradeça críticas, sugestões ou comentários.

Moderação
Por se tratar de redes sociais – abertas por definição – a moderação deve
ser utilizada apenas em casos extremos.
De maneira geral, o conteúdo deve ser mantido livre e sob o controle do usuário
e da comunidade.

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Todavia, quando algum caso chamar a atenção no sentido de concentrar
qualquer tipo de conteúdo ilegal ou que fira, de maneira aberta, a credos ou raças,
o mesmo deve ser nitidamente suspenso do canal digital nas mídias sociais.
Toda e qualquer moderação neste sentido deve sempre ser explicada aos
usuários, evitando passar a imagem de arbitrariedade no controle editorial e fri-
sando que o papel da instituição é o de zelar para que o conteúdo – seja gerado
por ela própria ou por terceiros – tenha como objetivo ampliar a base de conheci-
mento dos cidadãos.
Recomenda-se também deixar visível a política de moderação da institui-
ção, principalmente nos blogs.

A forma de se trabalhar o conteúdo, no entanto, deve também ser endere-


çada para conseguir um resultado melhor. Uma determinada situação pode se
mostrar impossível de ser expressa em textos simples e demanda um acervo
maior de formatos para que seja devidamente comunicada.
É nesse ponto que entra o quadrante de definição de conteúdo, avaliando a rele-
vância e a complexidade de cada informação para indicar o formato ideal a ser
trabalhado.

Este quadrante de definição instrui a forma de se trabalhar conteúdo de


acordo com dois vetores simples:
• Vetor de complexidade: quanto mais complexo for um conteúdo, mais difí-
cil, por definição, é fazer o público interpretá-lo. Por exemplo: um conteúdo
instrutivo, como “clique aqui para acessar um site”, é interpretado de ma-
neira quase automática pelo usuário, ao passo que a descrição de um pro-
grama relacionado a uma Secretaria passa a ter uma complexidade maior.
• Vetor de característica: no mesmo exemplo dado acima, o texto instrutivo
funciona como apoio, ou seja, ele existe para guiar o usuário pela navega-
ção. Um conteúdo sobre uma Secretaria, por outro lado, tem relevância
maior – e demanda, assim, mais recursos para captar a devida atenção do
usuário.
Dependendo de como cada conteúdo se comportar, deve ser dado um trata-
mento diferenciado no ecossistema de redes sociais envolvido:

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Vídeos e/ ou infográficos

Voltados para conteúdos complexos e de apoio (como instruções para participar


de uma determinada ação colaborativa). O uso de infográficos deve ser o primeiro
passo, pois ele tem um custo menor de produção do que vídeos e desperta um
impulso maior de engajamento do que textos simples. Em média, um infográfico
gera índices de engajamento 349% maiores do que textos simples. Quando o
conteúdo for complexo demais para ser descrito em um infográfico, vídeos devem
entrar em cena. O uso desse recurso, que consegue passar mais informação de
forma mais intensa, é especialmente relevante para os usuários brasileiros: 89%
afirmam assistir vídeos via Internet, fazendo com que o Brasil lidere o ranking de
países no que tange ao consumo deste tipo de mídia.

Metasites

Por metasite deve-se entender uma estrutura de navegação independente, inclu-


indo páginas hierarquizadas sob um menu próprio, porém necessariamente su-
bordinado à estrutura macro. É algo que pode ser estruturado, por exemplo, em
um blog à parte ou uma aplicação no Facebook, permitindo um nível de aprofun-
damento mais comum a sites do que a redes.
Assim, quando o conteúdo for altamente complexo e relevante, deve-se inseri-lo
em um metasite próprio, com navegação interna que permita ao usuário se apro-
fundar nas questões. Vale destacar aqui que cada conteúdo do metasite deve
também passar por uma análise de conteúdo. Ou seja: se um determinado meta-
site de um programa tiver, em um dos seus conteúdos componentes, algo que se
encaixe no quadrante “apoio + complexo”, vídeos ou infográficos devem ser utili-
zados.

Texto puro

Deve ser um recurso utilizado apenas para conteúdo simples, lineares e que fun-
cionem como apoio à navegação como um todo.

Imagens e/ ou infográficos

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A maior parte do conteúdo das redes enquadra-se nesse ponto, composto por
informações relevantes, mas simples de serem entendidas. Isso inclui desde pos-
tagens de relacionamento a ilustrações de resultados de programas.

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GLOSSÁRIO DE REDES SOCIAS

Alcance das publicações: É uma métrica do Facebook que representa o número


de pessoas para as quais cada uma de suas publicações foi exibida. O Facebook
permite que você veja a média do alcance das publicações ou o alcance de cada
publicação de forma separada
Alcance Orgânico: Representa o número de pessoas que foram atingidas pela
publicação ou pela página de forma orgânica no Facebook sem o envolvimento
de mídia paga. Esse número tende a ser cada vez menor visto que o Facebook
vem incentivando cada vez mais a mídia paga
Alcance Pago: É o número de pessoas que foram atingidas pela publicação ou
pela página da empresa no Facebook com o envolvimento de mídia paga.
Alcance total: Esta métrica do Facebook mostra o número de pessoas que rece-
beram alguma atividade da página, incluindo publicações, publicações de outras
pessoas na sua página, anúncios para curtir página, menções e check-ins.
Algoritmo: Algoritmo é um conjunto de fórmulas utilizadas para filtrar os conteú-
dos que aparecem no seu Feed de Notícias ou busca do Google com bases em
variáveis de perfil e interesse.
Anúncio: Essa funcionalidade está presente em diversas redes sociais como Fa-
cebook, Linkedin, Twitter, Pinterest e permite anunciar produtos e/ou conteúdo
para públicos segmentados de forma paga. Uma campanha pode possuir mais de
um anúncio para públicos diferentes.
API: É a abreviação de Application Programming Interface ou Interface de Pro-
gramação de Aplicações. As empresas de software desenvolvem APIs para que
outras empresas possam desenvolver produtos que sejam acionados por este
serviço. Com a API do Facebook, por exemplo, é possível criar um programa que
capta os dados diretamente da rede social.
Avaliações: No Facebook, é possível avaliar as páginas. Esse avaliação contém,
obrigatoriamente, uma nota que varia de 1 estrela a 5 estrelas. É possível também
avaliar a página com um comentário. Essa funcionalidade permite que as pessoas
que ainda não conhecem sua empresa vejam o que as pessoas que já conhecem
comentam sobre ela.
Campanha: A maneira mais fácil de explicar o que é uma campanha é através de
exemplo. Você pode considerar o lançamento de um material rico como sendo um

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campanha. Nesta campanha, haverá post nas redes sociais, disparo de e-mail
marketing e postagem no blog. A comunicação de um Black Friday também pode
ser entendida como uma campanha.
Capa: É uma forma de personalização das redes sociais. Mais especificamente,
é a imagem que fica atrás da foto do perfil. A foto de capa deve possuir elementos
que identifiquem a empresa.
Check-in: Funcionalidade que possibilita que o usuário compartilhe o local em
que está no momento.
Community Manager: As responsabilidades de um Community Manager podem
ser resumidas em gestão de comunicação interna e externa. É responsabilidade
do Community Manager gerenciar os relacionamentos nas redes sociais. Através
de estratégias como a criação de eventos, essa pessoa procura criar e aumentar
a presença da empresa nas redes sociais e em outros canais.
Conexões: É a rede de contatos do Linkedin. Em vez de você ter amigos, no
Linkedin você possui conexões. Isso porque a rede social tem um caráter profis-
sional, então nem toda sua rede de contatos é formada por seus amigos.
Curtir: Indicação de aprovação do usuário por uma postagem e está presente na
maioria das redes sociais como Facebook e Twitter, por exemplo.
Discutidas: É o número de pessoas que para de seguir sua página no Facebook.
Direcionamento: No Facebook, você tem a opção de direcionar sua publicação
para um grupo de pessoas. Seus anúncios podem ser direcionados de acordo
com dados como localização geográfica, idade, idiomas, gênero, status de relaci-
onamento, nível educacional e interesses. Essa estratégia ajuda sua empresa a
focar no público que realmente interessa e acaba otimizando o CTR.
CTR: Sigla para Click through Rate, é o número de cliques dividido pelo número
de impressões (visualizações) de um anúncio exibido, por exemplo, em serviços
como Google Adwords, Facebook Ads e Linkedin Ads. Essa taxa é extremamente
importante para avaliar o desempenho dos anúncios, pois um anúncio com CTR
baixo tem poucos cliques em relação a visualizações e geralmente custa mais
caro, devendo ser otimizado.
Direct: Funcionalidade do Instagram que permite que o usuário mande mensa-
gens privadas para a página de uma empresa. As mensagens de pessoas que
sua empresa não segue ficam separadas das mensagens de pessoas que sua
empresa segue

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Emoji: São definidos como ideogramas e smileys presentes em mensagens ele-
trônicas. Podem aparecer na forma de expressões faciais, objetos, lugares, ani-
mais, clima, símbolos, sinalizações, etc.
Engajamento: Métrica utilizada no Twitter e Linkedin. No Twitter, essa métrica
representa o número total de vezes que um usuário interagiu com um Tweets.
Essa interação pode ser por meio de um clique na publicação, retweet, resposta
a um tweets, seguidores e favoritos. Já no Linkedin, essa métrica representa o
número de interações, cliques ou seguidores dividido pelo número de impressões
da publicação.
Filtros: São os efeitos aplicados nas imagens que alteram as cores e intensidades
das fotos. É muito utilizado no Instagram.
Hashtag (#): É um elemento presente nas redes sociais e internet num geral que
facilita o filtro de assuntos. As pessoas utilizam como uma marcação para os con-
teúdos que compartilham nas redes sociais. É possível agrupar conteúdos por
meio de Hashtag, facilitando a pesquisa.
Meme: É uma imagem ou vídeo gerada a partir de uma situação engraçada na
internet. É muito usado nas redes sociais de forma humorística. Um exemplo é o
caso recente na qual Leonardo DiCaprio recebeu o Oscar pela primeira vez. Esse
fato gerou muitos meme na internet, como o exemplo abaixo.
Notificações: São os alertas que você recebe quando há o registro de alguma
atividade que envolve seu perfil ou página. Quando uma pessoa curte sua publi-
cação, por exemplo, você recebe uma notificação (caso essa função não esteja
desabilitada na rede social).
Retweet: É uma funcionalidade do Twitter que permite ao usuário compartilhar
publicações de diferentes usuários no seu perfil. Pode-se dizer que o retweet é
equivalente ao encaminhamento de um e-mail.
Status: É uma forma de participação no Facebook na qual o usuário compartilha
uma situação, sentimento, pensamento ou até mesmo conteúdo.
Seguidores: Representa o número de pessoas que seguem seu perfil. Esse nú-
mero, que está presente no Twitter, Instagram e Pinterest – é diferente do número
de amigos pois para se tornar amigos, ambas as partes precisam aceitar e para
se tornar seguidor esse aceite não é necessário.

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Seguindo: O única diferença para o número de seguidores é que esse representa
o número de pessoas que você segue. Como comentado acima, esses dois nú-
mero não são necessariamente iguais porque nem todos que você segue te se-
guem de volta.
Visualizações: Esse métrica está bastante presente nos vídeos de Youtube e é
um excelente exemplo de Social Proof. Quanto mais visualizações um vídeo tiver,
maior é a probalidade desse número aumentar. O Instagram começou a utilizar
essa contagem para os vídeos que são publicados em uma página.

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METODOLOGIA, AVALIAÇÕES E MONITORIAMENTO NAS REDES
Na medida em que a presença de uma determinada instituição vá cres-
cendo, é natural que haja um volume maior de comentários e indagações vindas
da comunidade. E, naturalmente, boa parte dos comentários serão apenas mani-
festações sem a necessidade concreta de uma resposta.
Toda instituição deve implementar uma rotina de checagem de conteúdo por dia
útil, seguindo as seguintes regras:
➢ Todas as perguntas feitas diretamente pelos usuários devem ser respon-
didas na mesma rede.
➢ Comentários feitos pelos usuários que não demandem respostas diretas
não devem ser endereçadas individualmente, como regra. No entanto, é
recomendado que alguns dos comentários recebam réplicas da institui-
ção, deixando claro que ela está presente e efetivamente envolvida em
um relacionamento concreto.

Por monitoramento de mídias sociais, deve-se compreender a varredura sis-


temática de todos os termos relacionados ao nome da instituição nas redes soci-
ais.

Configuração de palavras-chave
A primeira etapa de um processo de monitoramento é a configuração da
marca a ser monitorada. Aqui, deve-se atentar para o fato de que apenas a marca
em si deve ser monitorada, e não a totalidade de temas a ela vinculados.
Por exemplo: se a marca for “Petrobras”, deve-se configurar a ferramenta de mo-
nitoramento de redes sociais para que ela capte a totalidade de menções feitas
por usuários, em todas (ou ao menos nas principais) redes sociais, que incluam
termos como “Petrobras”, “Posto BR”, “Lubrax” etc. O tema “petróleo” não deve
ser medido, pois não é ele que está em foco; mensurá-lo seria o mesmo que criar
uma base de centenas de milhares de menções nas redes, aumentando de ma-
neira substancial os custos e gerando benefícios questionáveis.
Em um outro exemplo, uma instituição como o MEC deve monitorar temas como
“MEC”, “ENEM” etc. – mas nunca “educação” de forma solta, pois isso também

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geraria um sem número de postagens captadas sem, necessariamente, nenhuma
relação (ou utilidade) para o ministério.
A configuração de uma marca para monitoramento requer, acima de qualquer
coisa, foco: é preciso saber não apenas o que se está monitorando, mas também
o motivo.
E, nesse ponto, o objetivo é entender como os usuários enxergam a instituição
em si – e não o tema no qual ela se insere.

Criação de temas e regras para classificação


Uma vez feita a configuração da marca, a ferramenta de monitoramento
começará a capturar, de forma automatizada, todas as menções feitas a ela.
Nesse estágio, no entanto, ter-se-á apenas um conjunto de dados brutos de pouca
serventia – e é aqui que entra o processo de classificação.
Em tempo real, um time de mapeadores de redes sociais (normalmente terceiri-
zado com empresas especializadas) classifica cada uma das menções feitas à
marca de acordo com duas características:
➢ Tema: É fundamental se criar um série de temas sob os quais as men-
ções possam ser “alocadas”, permitindo ao Gestor de Comunidades
uma visão mais clara sobre os principais assuntos que estão sendo
falados. No caso de Petrobras, exemplificado acima, os temas pode-
riam incluir “comportamento de ações”, “vazamentos e crises ambien-
tais”, “ações de comunicação” etc. Não deve haver limites para a cri-
ação de temas, mas deve-se aplicar o bom senso para evitar que a
lista seja tão extensa que o próprio processo de análise acabe com-
prometido.
➢ Polarização: Todas as menções podem carregar um teor positivo, ne-
gativo ou neutro à marca. É necessário que um guia seja estabelecido
para que o time de mapeadores saiba como classificar cada uma das
menções de acordo com a polarização, criando assim indicadores que
reflitam, de maneira mais simples e direta, a saúde da instituição nas
redes sociais.

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Análises em tempo real
Configurada a marca e estabelecidas as regras, entra em cena o cotidiano
do monitoramento.
A partir daqui, um processo transparente para a instituição deve se iniciar,
com menções sendo coletadas automaticamente e classificadas manualmente.
Novos serviços, programas ou ações lançadas devem sempre ser comunicadas
ao time de monitoramento, que ajustará os filtros de configuração de forma a cap-
tar cada vez mais menções que reflitam a saúde da instituição.

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PERSONAS
Com base nessas informações, algumas boas práticas são recomendadas
para servidores públicos visando justamente manter a integridade de todos os en-
volvidos: instituição, fornecedores, parceiros e, claro, os próprios servidores.
Não cabe a nenhuma instituição a prerrogativa de proibir que colaboradores te-
nham os seus próprios perfis em mídias sociais – isso deve ser livre e mantido
como opção para cada indivíduo.
As informações escritas na rede são de responsabilidade do servidor – mas atin-
gem a todos, pessoas e empresas, contidos nos conteúdos de suas mensagens.
Boas Práticas
Os conteúdos postados são sempre de ordem pessoal – mas, a partir do
momento em que o usuário definir o seu local de trabalho, eles invariavelmente
terão também um teor profissional.
Isso significa que há algumas boas práticas simples que devem ser seguidas:
Você é uma pessoa pública
Sempre que postar algo nas redes sociais, entenda que o conteúdo da sua
mensagem será visto por colegas, chefes, clientes, fornecedores, parceiros de
negócio, amigos e familiares.
Nunca poste nada que possa ser usados contra você na esfera profissional.
Seus seguidores/ amigos vão confundir o seu “eu” pessoal com o seu “eu”
profissional
Você pode não ser o porta voz oficial do seu local de trabalho mas, a partir
do momento que deixá-lo público, será visto pelos demais usuários (amigos, se-
guidores, colegas, fãs) como alguém que fala em nome da instituição.
Evite postar qualquer coisa que possa gerar danos à instituição em que atue.
Escrever na rede é o mesmo que escrever em pedra
Escrever não é o mesmo que falar: suas palavras ficam na web e são in-
dexadas quase que instantaneamente por outras redes. Assim, mesmo que apa-
gue um post do qual tenha se arrependido, ele provavelmente já terá sido inde-
xado pelo Google e por outros sites, se perenizando na Internet e ao alcance de
todos os usuários.
Pense antes de publicar; se for para se arrepender, arrependa-se antes de
escrever.

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Proteja-se
Uma crise envolvendo posts em redes sociais feitos por um colaborador e
prejudicando a empresa nunca tem a empresa como alvo único; o próprio colabo-
rador acaba marcado na rede, o que dificulta a sua carreira no mercado como um
todo.
Nunca deixe de ser você
Isso não significa que você não possa ter opinião.
Como qualquer cidadão, você é livre para pensar e expressar o que dese-
jar, da forma que preferir.
Mas, como qualquer pessoa pública, tem que entender que tudo o que ex-
pressar provavelmente trará consequências, sejam estas positivas ou negativas.

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LEGISLAÇÃO E PENALIDADES
O fato de as Mídias Sociais permitirem que qualquer pessoa fale o que
pensa, leva a entidade a estabelecer uma relação de ordenamentos jurídicos que
podem ser aplicados em caso de uso indevido das Mídias Sociais:
» Ameaça: crime previsto no Art. 147 do Código Penal;
» Calúnia, injúria e difamação por meio que facilite o ilícito: crimes previstos nos
Arts. 138, 139, 140, respectivamente, combinados com o Art. 141, Inc. III, todos
do Código Penal;
» Copiar ou plagiar obras de terceiros: previsto no Art. 184 do Código Penal;
» Discriminação ou preconceito na internet: crime previsto no Art. 20, §2º, da Lei
7.716/89;
» Falsa identidade: crime previsto no Art. 307 do Código Penal;
» Invasão de dispositivo informático alheio, mediante violação indevida de meca-
nismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informa-
ções sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo, ou então instalar
vulnerabilidades para obter vantagem ilícita: Lei 12.737/2012 - “Lei Carolina Di-
eckmann;
» Justa causa para rescisão do contrato de trabalho por incontinência de conduta
ou mau procedimento, violação de segredo da empresa, ato lesivo da honra ou
boa fama contra qualquer pessoa e/ou superiores hierárquicos: Art. 482 da CLT,
alíneas “b”, “g”, “j” e “h”.
» Responsabilidade civil dos provedores de serviço de internet que não adotam
qualquer medida para remover o conteúdo indevido inserido por terceiros, caso
sejam previamente cientificados: Art. 186 do Código Civil;
» Responsabilidade do empregador sobre seus empregados no exercício do tra-
balho que lhes competir, ou em razão dele, por atos ilícitos: Art. 932, Inc. III, do
Código Civil;
» Revelação de segredos de terceiros na internet: previsto no Art. 153 do Código
Penal.

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MÍDIAS SOCIAIS X REDES SOCIAIS
Muitas pessoas ainda confundem os termos Mídias sociais e Rede sociais,
eles não são a mesma coisa. Um é uma categoria do outro.
Mídias sociais são as ferramentas que as pessoas usam para compartilhar conte-
údo, visões, perspectivas, opiniões e perfis, facilitando a interação entre variados
grupos de pessoas. Elas permitem a interação e a publicação de conteúdo por
qualquer pessoa. Essas ferramentas incluem fórum, blog, podcasts, lifestreams,
bookmarks, redes sociais, Wikis entre outros.
Já Redes Sociais (sites de relacionamento) são estruturas sociais forma-
das por pessoas ou organizações, que estão conectadas de várias formas. Exis-
tem vários tipos de relação dentro das redes sociais (familiares, amizades, lazer,
comerciais, sexuais etc.). É normal reunir pessoas com interesses em comum.
Nas redes sociais eles podem expor seu perfil com seus dados e também podem
interagir com os demais integrantes. Exemplos de redes sociais: Facebook, Orkut,
Linkedin, e Myspace.
Segundo Telles (2010) em um artigo no blog Mídias blog:
Facebook, Orkut, Myspace, entre outros = Redes Sociais ou
como chamava –se em 2005, sites de relacionamento. Twit-
ter (micro-blogging), Youtube (compartilhamento de vídeos)
SlideShare (compartilhamento de apresentações), Digg
(agregador), Flickr (compartilhamento de fotos), entre outros
+ Redes Sociais = Mídias Sociais ou como chamava-se em
2005, novas mídias. (TELLES, 2010)

Ainda segundo o autor,

Redes sociais seriam uma categoria das mídias sociais e


que seriam focadas em manter ou criar relacionamentos em
base a assuntos em comum, como Orkut, Facebook, Mys-
pace. Já as mídias sociais seriam o que muitos ainda chama
de “novas mídias”, como Twitter, Youtube, SlideShare, Digg,
Delicious, enfim, serviços que tenham como objetivo o com-
partilhamento de conteúdo. (TELLES, 2010)

O Twitter é uma rede ou uma mídia social? Sobre isso, Altermann(2011)


diz que o que dificulta para entender o Twitter como rede ou mídia social são as
definições delas que não são bem afirmadas ainda. Mas que se formos usara
definição mais aceita entre a maioria, rede social é, então, aquilo que tem como

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objetivo reunir uma rede de pessoas. Já as mídias sociais caracterizam o uso da
mídia de forma descentralizada de grandes meios de comunicação. E que se-
gundo essa lógica, o Twitter seria uma mídia social. Porém existem as pessoas
que utilizam o Twitter para se relacionar com algum tipo de pessoas. Com isso,
percebe-se que para definir o Twitter é preciso analisar primeiro o foco do estudo.
No presente estudo o foco do trabalho é o relacionamento entre as marcas e con-
sumidores, portanto, para este estudo, o Twitter será abordado como uma rede
social.
Portanto, redes sociais são uma categoria das mídias sociais. Redes soci-
ais são ambientes que focam em reunir pessoas, chamados membros, que depois
de inscritos podem compartilhar informações pessoais, fotos, vídeos e textos,
através das mídias sociais, além de interagir com os demais membros criando
comunidades. Ou seja, dentro do universo das mídias sociais há as redes sociais
ou sites de relacionamento. Não há como uma rede social online não ser uma
mídia social.

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REFERÊNCIAS

AYRES, B. R. C. Informação, voluntariado e redes digitais. Dissertação de Mestrado


(Ciência da Informação). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro,
2003.

EXAME. Brasil supera 60 milhões de usuários no Facebook. Disponível em:


http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/brasil-supera-60-milhoes-de-usuarios-no-
facebook. Acesso em novembro de 2020.

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http://www.opovo.com.br/app/opovo/tendencias/2012/10/05/noticiasjornaltenden-
cias,2931458/facebook-supera-marca-de-1-bilhaode-usuarios.shtml. Acesso em novem-
bro de 2020

Manual de Conduta em Mídias Sociais Embrapa – 1ª Edição. Brasília, DF, 2012.

Manual de Orientação para Atuação em Redes Sociais - 1ª Edição. Brasília, DF, 2012.

OLHAR DIGITAL. Brasil é país que mais acrescenta usuários ao Facebook. Disponível
em: http://olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/brasil-e-pais-que-mais-
acrescenta-usuarios-ao-facebook. Acesso em novembro de 2020.

OGLOBO. A origem do Facebook. Disponível em: http://oglobo.globo.com/tecnologia/a-


origem-do-facebook-4934191. Acesso em novembro de 2020.

RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet, Ed Sulina, 2 edição. Porto Alegre.Co-edi-


ção CUBOCC, 2011

REDES SOCIAIS. Origem do Facebook em 2004. Disponível em: http://www.redes-so-


ciais.net/2011/01/origem-do-facebook-em-2004.html. Acesso em novembro de 2020.

TECMUNDO. A história do Twitter. Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/rede-


social/3667-a-historia-do-twitter.htm. Acesso em novembro de 2020.

WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre [home page]. Disponível em: http://pt.wikipe-


dia.org/wiki/Rede_social. Acesso em novembro de 2020.

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