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Índice

Introdução ....................................................................................................................... 3

Desenvolvimento Teórico ............................................................................................... 5

Marketing e Marketing Digital ..................................................................................... 5

Consumo de media........................................................................................................ 6

Redes Sociais, Instagram e Influencers ........................................................................ 6

A Moda e as Tendências ............................................................................................... 8

Metodologia ..................................................................................................................... 9

Desenvolvimento Prático................................................................................................ 9

Posts de Influencers, no Instagram ............................................................................. 10

Conclusão ...................................................................................................................... 11

Anexos ........................................................................................................................................ 12
Bibliografia ................................................................................................................................ 14

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Introdução

Podemos considerar media qualquer dispositivo que transmita informação de um lado


para o outro, podendo ser este, um jornal, a rádio, a televisão, o cinema, a música, e mais
recentemente, com o começo da chamada revolução tecnológica, os telemóveis e as
plataformas digitais. Estas trocas que informação que se dão pelos media, estão cheias de
emoções e ideias dos emissores que se vão fazer sentir nos recetores, que por sua vez,
também eles vão criar as suas próprias emoções e ideias à cerca da informação que
receberam, é por esta razão que estudamos os media no campo da sociologia, de maneira
aperceber as relações que se estabelecem entre os indivíduos a partir da informação
partilhada e de que maneira esta os influencia.

Os media fazem uma construção da realidade e por isso representam-na, no entanto isso
não significa que demonstrem de facto a realidade, eles apenas moldam, estruturam
selecionam e apresentam-na, porque quem verdadeiramente cria a realidade são os
indivíduos (existe uma reificação por parte destes, pois são eles que criam a realidade,
apesar de se esquecerem desse facto).

Esta forma de comunicação, intensifica-se num contexto de pós-guerra, inserindo-se nos


pensamentos das teorias críticas, trazidas da Europa para os Estados Unidos, por Adorno.
Com a intensa produção em massa que se passava nos Estado Unidos, deu-se o
aparecimento da industria cultural, onde a arte e a cultura se juntavam ao mercado, no
sentido de fazer dinheiro com a arte, o que para os pensadores das teorias críticas, da
Escola de Frankefurt, como Horkeimer e Adorno, não fazia sentido, pois acreditavam que
não se devia pagar pela arte, porque se assim fosse estar-se-ia a industrializar a arte e a
cultura, “O cinema e o rádio não precisam mais se apresentar como arte. A verdade de
que não passam de um negócio (…) Eles se definem a si mesmo como indústrias (…)”
(Adorno & Horkheimer, 1947, pg.57). Desta forma, a “alta cultura” passou a ser
desvalorizada e substituída pelas “novas culturas”, que eram uniformizadas e vulgares.

Atualmente, vivemos perante o que se chama a 4ª Revolução Industrial (Indústria 4.0),


que é representado pelo desenvolvimento da tecnologia. Com o aparecimento e
dependência dos “smartphones”, dos “tablets” e dos computadores portáteis, tournou-se
inevitável não vivermos “on-line” (Pinheiro, 2016). Desta forma, com a origem da Internet,
as comunicações e as informações, também passaram para o mundo “on-line”, onde

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surgem as redes sociais (digitais), que vieram tornar a conexção entre os indivíduos mais
simples e rápida. As redes sociais, têm vindo a adquirir uma grande importância nas
sociedades modernas, pelo seu carácter de compartilhamento de informações, interesses
e conhecimentos, tendo o princípio de partilhar valores e objetivos comuns entre as
pessoas ou organizações, sendo a conexão entre estas dáda através da identidade (pelo
príncipio de abertura que as redes oferecem) (Guedes, 2022, p. 12).

Devido ao enorme sucesso das Redes Socias, as empresas têm adotado estas ferramentas
para se manterem mais perto dos consumidores (estratégia de marketing adotada) mas
também possibiloitarem estes a darem auxilo no processo de criação, já que as redes
oferecem o poder da fácil democratização e o compartilhamento de informações, por isso,
a opinião pública ganha importância (sendo esta a maior caracteristica das redes sociais)
(Guedes, 2022, p.12)

Com a importância da opinião pública em relação ás marcas e às empresas, iniciou-se


uma vigilância e cobrança por parte dos utilizadores das redes, como podemos reparra,
atualmente qualquer pessoa que consiga fazer-se ouvir nas redes socias, consegue obter
aquilo que quiser e até mesmo determinar o rumo das empresas, essencialmnete se estas
forme fortemente influênciadas pela opinião pública, como é o caso da industria da moda
(todas as empresas de moda).

O tema deste trabalho, centra-se na forma como os media, específicamente, as redes


sociais influênciam as tendências da moda, mas antes de partirmos para uma análise
teórica e empírca, é precuso entendermos o que é a moda. A “Moda”, entende-se como
um “fenômeno social da mudança cíclica dos costumes e dos hábitos, das escolhas e dos
gosto, coletivamente validado e tornado quase obrigatória” (Calanca, 2008, p.11). Esta
está integrada na vida social e pode ser referente a gostos, ideias, artes, roupas, móvies
linguagens ou mesmo objetos, neste caso iremos abordar a moda enquanto roupa.

Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho será perceber como é que as redes
sociais, mais especificamente o Instagram, influencia as tendências de moda atualmente,
tendo por base a questão de partida: Quem dita as tendências da moda?

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Desenvolvimento Teórico

Todos os dias, antes de sair de casa, vestimo-nos com a roupa que está no nosso armário,
da maneira como entendemos, muitas vezes influênciada pelo clima e o local onde nos
encontramos, assim, como pela ocasião em que vamos estar. No entanto, o ato de
fazermos conjuntos com a nossa roupa, diz muito de nós como individuos, mostra os
nossos gostos e preferências, assim como a nossa classe social e o grupo em que nos
inserimos, cada um tem o seu estilo e é esse estilo que dita quem somos. No fundo a
moda, caracterizada pela roupa, é uma expressão de nós mesmos.

O ser humano, todavia sempre foi influênciado pelos outros e agora, com as novas
tecnologias e as redes socias digitais, essa influência torna-se mais visivel. No entanto,
apesar da moda ser uma expressão individual (influenciada pelos outros), também é uma
indústria, que está submetida ás ordens da sociedade e às imposições do mercado de
consumo, e por isso as empresas investem no marketing.

Marketing e Marketing Digital

O marketing tem a função de relacionar os consumidores à marca ou empresa em questão,


por isso, é o método utilizado para a publicitação dos produtos das mais variadas
empresas. Para além da venda de produtos o marketing é uma fonte essencial na
construção da imagem de uma empresa. Quando falamos em dar visibilidade a alguém
ou algo se utiliza o marketing, podendo este ser efetuado a partir das celebridades, dos
cantores, dos atores, no geral, das pessoas que tenham um grau de popularidade elevado
e que também utilizam o marketing para se manterem em contacto com os fãs. Esta forma
de publicitar, também pode ser usada como retorno para quem a está a utilizar, ou seja,
para bem pessoal, sendo por isso responsável por identificar e satisfazer quem o faz
(Guedes, 2022, p.16).

O marketing digital, surge na era da internet em que tudo passa a localizar-se no meio
digital, permitindo assim às empresas uma melhor comunicação com o cliente que se
encontra on-line. Desta forma quem o pratica ganha mais visibilidade pela divulgação
dos seus produtos, lançamentos e promoções nas redes sociais, estratégias de marketing
com os influencers digitais, entre outras formas nos media (Guedes, 2022, p.23). Para

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além destas características, o marketing no meio digital também oferece a oportunidade
de criar uma presença forte on-line e com isso desenvolver uma marca que se estabeleça
no mercado, podendo ser feito através da criação de conteúdo relevante bem como,
através, da participação ativa em redes sociais.

Consumo de media

Com o pós-guerra, apareceu o conceito de sociedades de consumo, devido às produções


em massa e à forte publicidade que levava os indivíduos a consumirem mesmo sem
precisarem, sendo que os media traziam o papel de uniformizar o real. Esta perspetiva,
debata-se com a crítica de Guy Dobord (2007), que que a experiência era vivida em
função da representação, de uma relação social entre pessoa e imagens (Santos, 2011,
p.128).

Atualmente, o consumo de media é mais que muito, em qualquer lado onde vamos
levamos sempre o telemóvel, qualquer um tem acesso a um computador ou mesmo a um
tablet, até a televisão, que inicialmente só existia nos cafés, agora é um objeto que reside
nas nossas casas permanentemente. Além dos objetos, também com os avanços
tecnológicos a internet passou a ser um meio de partilha de informação, por isso os
jornais, as rádios, os livros e outros meios de comunicação adotaram esse mundo e com
o aparecimento das redes socais, mais facilmente se conseguiu fazer chegar a informação
a todo o mundo. Por isso, na atualidade, podemos dizer que somos dependentes dos
media, consumindo-os de uma forma descontrolada.

Redes Sociais, Instagram e Influencers

As redes socais, na sua definição, são as relações entre os indivíduos que interagem uns
com os outros por uma determinada causa, pode ser em defesa de algo ou alguém ou por
causa própria. Essas interações “(…) tendem a ser abertas à participação por afinidade
sendo que as interações dos indivíduos podem ser informais, oriundas da subjetividade
das necessidades e das identidades ou comentadas por indivíduos ou grupos com poder
de liderança que articulam pessoas em torno de interesses, necessidades e objetivos
comuns.” (Guedes, 2022, p.30).

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Essas redes de interações e inter-relações, com o desenvolvimento dos meios digitais,
passaram também para o mundo on-line, com a criação de sites de relacionamento (os
chamados “redes socias”). Estas são plataformas de encontros virtuais de pessoas que se
conhecem na vida real ou não, que passam a interagir exclusivamente em meio on-line
(Aguiar, 2007, p. 10).

Atualmente existem inúmeras plataformas (redes socias) sendo as mais conhecidas: o


Facebook, o Youtube, o Instagram, o Snapchat, o WhatsApp, o Twitter, o Pinterest, etc…

Como podemos perceber, as redes sociais, tornaram-se na maneira mais utilizada para a
comunicação, como demonstra o relatório feito pela Status Brew, deste ano, mais de 4
bilhões de pessoas utilizam as redes socias, o que equivale a 59,3% da população mundial,
sendo que a cada ano tem vindo a aumentar o número de utilizadores. O Instagram é uma
dessas redes e também ela, pela análise do relatório da Datareportal, “The Global State of
Digital in October 2022”, continuam a atraia mais de 1 bilião de visitantes por mês e
cerca de 18,1% da população mundial utiliza o Instagram.

Esta rede social, foi criada em 2010, pelos engenheiros Kivin Systrom e Mike Krieger,
com o intuito de publicar fotografias com revelação instantânea, como se fosse uma
clássica Polaroid, mas on-line. Atualmente o Instagram é uma app gratuita, com a
capacidade de tirar fotografias, escolher filtros, editar fotografias, publicar vídeos
instantâneas, ver outras publicações de outros usuários e compartilhá-las com os demais.

Com o crescimento das redes sociais e a comunicação em rede, os indivíduos passaram a


ter mais visibilidade, por isso mais poder de decisão e de influência. Surge assim, a era
dos “influenciadores digitais”, que são pessoas com um determinado número elevado de
seguidores, nas redes sociais, com capacidade para incentivar e convencer um público (os
seus seguidores) a seguir dados comportamentos e a adquiri produtos ou serviços, por
eles publicitados. Os influencers têm uma relação próxima com os seus seguidores através
do número de likes e visualizações nas publicações e por isso conseguem obter
visibilidade.

Existem dois tipos de influencers, que são os considerados celebridades e os micro-


influencers. As celebridades têm um número muito elevado de seguidores e por isso
conseguem obter muito visibilidade e mais interesse do público, já os micro-influencers,
são pessoas “normais” com um número mais reduzido de seguidores em relação às
celebridades e por isso têm um público mais limitado. A maior parte dos influencers estão

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no Instagram e os conteúdos mais visualizados pelos seguidores são de Influencers no
ramo da moda, das viagens, da beleza, e da saúde, segundo um artigo do blog
Trabalhador.pt, “Influencers: uma moda que veio para ficar?”.

Devido a esta crescente influencia e partilha de informação dos influencers, nasceu o


chamado “influencer marketing”, que é uma maneira adotada pelas empresas para fazer
o seu marketing, ou seja, contratam os “influencers” para publicitarem a marca e os
produtos e desta forma possibilitar a empresa a ter um contacto mais próximo com o
público, no fundo os influencers representam a empresa junto do público, que neste caso,
são os seus fãs/seguidores (Bailis, 2019). Atualmente, a plataforma mais utilizada para
este tipo de marketing é o Instagram, pois este oferece aos influencers mais oportunidades
para se melhor envolverem com os consumidores (que são também os seus seguidores),
devido ao seu caracter estético e á facilidade do sistema de publicação de conteúdo
(Ahlgren, 2023).

A Moda e as Tendências

“A moda permite mudar propositadamente o nosso aspeto consoante a nossa vontade e


necessidade, mas não é fácil definir o conceito de moda devido à enorme variedade de
opiniões que existem à volta do mesmo” (Santos, 2018, p.25)

A Moda e os estilos, têm vindo a mudar ao longo dos anos, e com isso as tendências
também. Com a chegada do século XVIII, a Europa ficou marcada pelas fortes mudanças
sociais e políticas, sendo que em França, a criação de novas peças e designs de elegância
deu-se como uma prioridade. A palavra “Mode”, começou a ser utilizada em França e
deriva da palavra latina “Nodus”, que significa “maneira de se conduzir”, no entanto, a
Moda como a conhecemos, não se limita apenas à roupa ou aos acessórios, ela abrange
também os comportamentos sociais (Guedes, 2022, p.38). A forma como as pessoas se
vestem pode ser vista com uma forma de identidade e comunicação indireta, consegue-se
perceber o meio sociocultural do período em que se vive, demonstrando também não só
modo de pensar como o de interagir.

Quando analisada a história da moda, vemos que as mudanças significativas no


comportamento social refletem no vestuário da época (Guedes, 2022, p.42), temos o
exemplo do estilo “Punk”, que surgiu do estilo de música punk-rock, que se tornou um

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sucesso à época, ou mesmo o estilo das calças com estampagens de flores, caracterizado
por uma altura em começou a haver uma consciencialização ecológica (o estilo Hippie).
O sistema da moda, veio a tornar-se mais complexo, passou a ser mais livre, com o acesso
a matérias de confeção e a máquinas de costuras, qualquer um seria capaz de criar o seu
próprio vestuário em casa.

Com o aparecimento dos primeiros jornais e revistas de moda (no século XIX) as
tendências, passaram a ser mais democráticas, podendo os consumidores inspirarem-se
noutras tendências. Atualmente, com a influência das redes sociais (numa sociedade
digital), a forma como a moda é apresentada, partilhada e consumida mudou, já não são
apenas as casas de Alta-costura, nem os importantíssimos desfiles de moda das grandes
casas de Milão e Franca que se encarregam de apresentar ao mundo as novas tendências.
Os influencers e os próprios consumidores das marcas partilham e criam conteúdos,
levando os designers a terem em consideração as suas opiniões, de forma a criarem artigos
de acordo com as necessidades e tendências e ainda a terem em consideração as opiniões
acerca dos produtos dos concorrentes (Santos, 2018, p.26).

Metodologia

De forma a responder à pergunta de partida “Quem dita as tendências da moda?”, foi feita
uma pesquisa quantitativa e qualitativa, pois utilizou-se dados estatísticos, retirados do
site da International Telecommunication Union (ITU), referentes a 2022, mas também foi
feita uma observação não participante na aplicação Instagram, assim como uma análise
de várias notícias retiradas de jornais e revistas on-line.

Desenvolvimento Prático

Para atingir o nosso objetivo de perceber quem é que dita as tendências de moda,
entendamos de que faixa etária estamos a tratar, no sentido de averiguar quem é mais
propenso e suscetível de contribuir para as tendências.

Numa primeira análise, a partir do gráfico 1, podemos verificar que 75% da população
mundial que usa a Internet pertencem ao grupo etário dos jovens com idades

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compreendidas entre os 15-24 anos, o que representa uma a minoria face aos 65% que
representa a população que usa a internet nas restantes faixas etários. Isto significa que
atualmente quem dá mais uso á internet são os jovens, constatando que são estes que mais
utilizam os meios digitais. Como podemos ver no gráfico 2, de um estudo feito em 2022,
sobre o consumo das redes sociais pelos indivíduos, no que diz respeito ao Instagram,
este é mais utilizado pelo grupo etário dos 18-24 anos e logo a seguir pelos 33-44 anos,
por isso quem mais está presente e ativo, são os jovens.

Gráfico 1- Uso da internet no mundo, por grupo etário, 2022 (%) Gráfico 2- Uso do Instagram por grupo etário, em 2022 (%)

Fonte: ITU, 2022 Fonte: DATAREPORTAL, 2022

Posts de Influencers, no Instagram

O Instagram é a app mais utilizada quando falamos em marketing de influencers e, como


vimos, as empresas de moda tendem a estar mais próximos dos consumidores.

A Bellahid é uma supermodelo que abriu desfiles de casas de moda de alto renome, como
a Coperni. Esta influencer fez uma publicação de uns sapatos ao qual podemos ver
comentários à cerca do mesmo *(Figura 1). Esta modelo também fez uma parceria com a
empresa on-line de revenda de roupa “ABOUT YOU”. *(Figura 2)

*As figuras estão em anexo


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Ao analisarmos as *Figuras 3 e 4, podemos ver dois posts da Kylie Jenner, uma super-
influencer no mundo da moda. Na Figura 4, a influencer apresenta-se com um casaco de
pele estilo aviador, uma tendência atual e na outra publicação *(Figura 4), publicita
diversas marcas famosas, como a Gucci.

Por fim, nas *Figuras 5,6 e 7, vemos que a influencer Camila Coelho, uma personalidade
com 9,8 Milhões de seguidores, que criou a sua própria marca de roupa, ao seu estilo e
como podemos ver na *Figura 7, imensas pessoas aderiram ao estilo e compraram as
roupas da influencer.

Conclusão

Em suma, a moda é uma forma de expressão de cada indivíduo, que com o passar do ano
tem vindo a adotar vários estilos e a criar várias tendências. Essas tendências em tempos
foram ditadas pelas grandes casas de moda, pelos desfiles e claro pelos designers. Com a
introdução da internet e dos meios digitais, essas mesmas empresas tiveram de se adaptar
e por isso passaram a fazer a divulgação dos seus produtos via on-line.

No mundo digital, o Instagram é a rede social mais utilizada para a publicitação de marcas
de moda, pela sua forma de apresentação. Nesta rede estão os chamados influencers, que
são pessoas com capacidade de levar os outros a terem comportamentos e a consumirem
os produtos que publicitam.

Como vivemos numa era em que podemos nos expressar e inventar à vontade, qualquer
pessoa pode ter o seu estilo, mas esse estilo não é 100 único, pois acaba por ser uma
recreação daquilo que os influencers ditam.

Respondendo à pergunta “Quem dita as tendências de moda?”, podemos dizer que são os
os designers, no entanto, estes tiveram de se adaptar, começando a terem em conta as
opiniões dos consumidores e a terem a ajuda dos chamados influencers.

*As figuras estão em anexo


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Anexos

Figura 1 Figura 2

Figura 3 Figura 4
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Figura 5 Figura 6
Figura 5

Figura 7

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Bibliografia

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