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CIDADE
SÃO
PAULO
ANO
2022
SUMÁRIO
. INTRODUÇÃO
1.2. ORIGEM DA INTERNET
1.3. A INTERNET MODERNA
2.1. REDES SOCIAS
2.2. REDES (ANTI-)SOCIAIS
2.3. A TOXICIDADE
3.2 EXISTE UMA ESCAPATÓRIA?????!?!!!!!!!!!!!?????!!!?!!??!!!????????
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXO
. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem objetivos de apresentar informações sobre a vida social e vida
digital, melhor específico sobre como tudo isso pode acabar a ser um relacionamento
tóxico. O objetivo deste trabalho é trazer mais informações sobre esse tema e entender
de maneiras mais concretas um dos assuntos mais recorrentes na atualidade. Entre as
dissertações apresentadas, o trabalho se encarrega de tornar amplo as condutas dadas
como consequências do cujo tema, oportunizando maior conhecimento abrangente ao
assunto em específico.
Ao decorrer do trabalho, será germinado as principais ideias do que se trata a relação e
seus impactos na sociedade.
1. INTERNET
Neste capítulo introdutório a tese do assunto, serão abordados de forma abrangente, e com uma visão
técnica quanto aos seguintes tópicos: O que é a internet; A história da internet, e a internet moderna.
Difundindo as ideias bases para melhor entendimento do desenrolar da tese.
1.1. O QUE É A INTERNET?
A história da internet começa no ambiente da Guerra Fria (1945-1991). As duas superpotências envolvidas, Estados
Unidos e União Soviética, estavam divididas nos blocos socialistas e capitalistas e disputaram poderes e hegemonias.
Com o intuito de facilitar a troca de informações, pois temiam ataques vindo dos soviéticos, o Departamento de
Defesa dos Estados Unidos (ARPA - Advanced Research Projects Agency) criou um sistema de compartilhamento de
informações entre pessoas distantes geograficamente, a fim de facilitar as estratégias de guerra. Nesse momento,
surge o protótipo da primeira rede de internet, a ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network).
Assim, a partir da ARPANET, que interligava quatro instituições como: Universidade da Califórnia, LA e Santa
Bárbara; Instituto de Pesquisa de Stanford e Universidade de Utah a internet nasceu assim tendo início em 1969.
Os pesquisadores e estudiosos do assunto receberam o projeto à disposição, para trabalhar. Deste estudo que perdurou
na década de 70, nasceu o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), grupo de protocolos que é a
base da Internet desde aqueles tempos até hoje. A Universidade da Califórnia de Berkley implantou os protocolos
TCP/IP ao Sistema Operacional UNIX, possibilitando a integração de várias universidades à ARPANET.
1.3. A INTERNET MODERNA
No mundo moderno ao qual nós vivemos que passa por constante mudança que não afeta somente as pessoas, mais
essas mudanças afetam diretamente a Internet. Pois como todos sabem que temos uma grande ferramenta nas mãos se
bem utilizada traz grandes benefícios, mas se mal utilizada traz grandes perdas para quem utiliza.
A tecnologia é cada vez mais proativa na vida e rotina das pessoas, onde repetidas vezes é preciso saber lidar e
aprender com tanta inovação. No caso daqueles que se ocupam diretamente com ou smartphone está relação
intensifica-se cada dia mais e mais. Nesse contexto percebe-se dois tipos de interação mais comuns entre humanos e
tecnologia, aquela que o indivíduo usa o mecanismo para trabalhar, relacionado à sua inserção no atual sistema
produtivo e aquela cuja finalidade é o lazer, comunicar-se com outras pessoas em uma rede na qual estão igualmente
interligadas.
E é impossível de não falar o quanto as redes sociais nos ajudou na comunicação entre amigos e familiares, podendo
se comunicar com outras pessoas em qualquer lugar do Brasil e do mundo. Podemos compartilhar informações,
notícias, eventos muito rapidamente, os acontecimentos do mundo podem ser acompanhados e divulgados em tempo
real.
2. O RELACIONAMENTO
A seguir podemos ver como as pessoas lidam com o relacionamento a internet nas redes
sociais, antissociais principalmente com a toxicidade que vem com todos os cujos tópicos
citados.
2.1. REDES SOCIAIS
Redes socias são sites que permitem que as pessoas com interesses semelhantes se reúnam e passam compartilhar
arquivos que podem conter jogos, memes, documentos com informações de trabalhos comercias e pessoais.,
Junto com a pandemia o número de pessoas que começaram a usar smartphones aumentou em cerca de 40%.
Existem aspectos positivos e negativos nesse comportamento. Isso vai desde a disseminação de desinformação até o
papel indispensável que a mídia social desempenhou na disseminação de informações precisas e educação em saúde
mental.
Mas a disseminação de desinformação nas mídias sociais e outras plataformas digitais foi considerada uma ameaça à
saúde pública tanto quanto o próprio vírus. O problema de informações imprecisas serve para minar a resposta global
à pandemia, corroendo a confiança do público e prejudicando as tentativas de controlar sua disseminação.
Aproximadamente um em cada dez adolescentes (13,2%) já se sentiu ameaçado, ofendido e humilhado em redes
sociais ou aplicativos. Consideradas apenas as meninas, esse percentual é ainda maior, 16,2%. Entre os meninos é
10,2%
2.2. REDES (ANTI-)SOCIAIS
Mesmo com as redes sociais mostrando novos meios de socializar independente de qual local do planeta
seja, ainda assim uma crescente recente se mostra preocupante, assim revelando um lado menos “social”,
onde as redes sociais tanto se apoiam quando estabelecem suas plataformas. Mesmo com a ideia das redes
sociais serem relativamente "recentes", ela ainda assim teve diversas mudanças ao decorrer dos anos, e
assim começou a causar diversas mudanças em seus usuários. Atualmente, desde a criação das “Big Three”
redes sociais (Facebook; Twitter e Instagram), é possível analisar um padrão ao qual foi construído ao redor
de seus usuários, principalmente os mais jovens. De acordo com um estudo global conduzido recentemente
pela Kaspersky Lab, foi revelado que os usuários de redes sociais interagem menos pessoalmente, tudo por
se comunicar constantemente online. Nos dados obtidos no estudo, os pesquisadores descobriram que cerca
de um terço das pessoas se comunicam menos com seus pais (31%), parceiros (23%) e amigos (35%) porque
podem simplesmente interagir com elas nas redes sociais. Este estudo foi feito entre outubro e novembro de
2017 entre 16.750 participantes, divididos igualmente entre homens e mulheres com pelo menos 16 anos de
idade de 18 países, e a média apresentada nesses estudos, é que a faixa etária que mostrou mais resultados,
variava entre 16 até 24 anos, mostrando assim que essa faixa etária era o que mais ficava absorto usando as
redes sociais, e socialmente interagindo menos em ambientes comumente interativos socialmente.
2.3. A TOXICIDADE
Nos tempos contemporâneos as redes sociais são um grande refúgio para as pessoas passarem o tempo
ou usar de escapismo, não percebendo que muitas das coisas vistas na internet podem influenciar os seus
pensamentos e atitudes involuntariamente. Uma das maiores plataformas de redes sociais do mundo é o
Instagram, o qual os jovens são os que mais utilizam a plataforma. Segundo dados da Pew Research
Center, 64% das pessoas entre 18 e 29 anos possuem um perfil no Instagram, que tem uma média de 1
bilhão de usuários ativos por mês. Apesar da popularidade entre o público na internet, de acordo com a
entidade de saúde pública do Reino Unido em 2017, o Instagram foi eleito a rede social mais tóxica para a
saúde mental dos usuários. Entre os principais problemas relatados no estudo pelos usuários estão a
ansiedade, depressão, solidão, baixa qualidade de sono, autoestima e dificuldade de relacionamento fora
das redes.
Considerando o que foi apresentado durante o desenvolvimento da tese acima, é possível observar
que essa relação entre a vida digital e a vida real trazem prejuízos diversos aos usuários que utilizam das
redes sociais, fazendo com que algumas até criem uma ciclo tóxico e vicioso de se usar a internet, e
principalmente as redes sociais. Porém, mesmo com esse problema assolando diversas pessoas ao redor do
mundo, ainda assim existe uma solução para tal questão? De acordo com Lauren Kelly, psicóloga em design
comportamental, existem “ciclos de hábitos” (habit loops), que nos tempos em que as redes estão tão
normalizadas no uso a toda hora, assim a fez criar uma tese envolvendo uma possibilidade de sair desses
ciclos: “Para parar o ciclo você tem que perguntar a si mesmo ‘O que me fez chegar aqui?’ É procrastinação? Qual é o seu
próximo clique depois de desligar o alarme? Ou você só está respondendo uma notificação de um app? Uma vez que você sabe o
que te engatilha dentro das redes sociais, você consegue desfazer o ciclo. Saiba seus gatilhos para construir um relacionamento
consciente e saudável com as redes sociais.” E quando Lauren cita sobre os “habit loops”, consegue-se perceber
similaridade com o que foi citado, onde muitos usuários se encontram nesse ciclo sem fim, sem assim
conseguindo sair desse “loop” de toxicidade, vivendo no eterno ciclo do FoMO e os “habit loops” que ele
pode trazer. O tal chamado “detox digital” se mostra sendo uma das principais alternativas a esse problema,
trazendo uma visão junta de educação consigo mesmo, seguido de um método de disciplina restrito para se
distanciar propriamente dito das redes sociais, sem sentir nenhuma falta da mesma. Porém mesmo com o
detox digital sendo uma das alternativas, a ajuda vinda de um profissional poderia ajudar de uma maneira
mais específica, fazendo um tratamento específico envolvendo caso a caso. A escapatória do X dessa
questão, onde um ciclo sem fim envolvendo vícios e toxicidade vinda de uma relação que, nos piores casos,
vira uma relação parassocial além de tóxica, pode sempre vir do próprio usuário, onde como ele mesmo
entrou nessa relação por vontade própria, ele pode sair se sua vontade o deixe ir procurar ajuda necessária
por saber a relação a qual ele está envolvendo as redes sociais.
CONCLUSÃO
O objetivo geral deste trabalho foi apresentar como atualmente no século XXI se dá a
internet e como os cidadãos se dão com todas as consequências boas e ruins que a
mesma nos traz desse modo de uma forma mais abrangente podemos concluir que o uso
da tecnologia apesar de seu lado bom a internet tem um lado completamente negativo que
afeta a vida das pessoas de uma forma muito prejudicial tanto de uma forma psicológica ou
física. Uma maneira que o problema possa ser resolvido e uma abordagem maior do
assunto de como o uso excessivo das redes sociais pode prejudicar a vida das pessoas
REFERÊNCIAS
https://www.revistaferramental.com.br/artigo/mundo-real-ou-virtual-qual-diferenca/
http://midia.tvcultura.com.br/educacao/noticias/quando-o-virtual-se-confunde-com-o-real
https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/01/saiba-qual-e-a-diferenca-entre-realidade-virtual-e-
realidade-aumentada.ghtml
https://www.cam.ac.uk/stories/socialmedia https://online.king.edu/news/psychology-of-social-
media/ https://online.king.edu/news/how-to-combat-the-negative-effects-of-social-media/
https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/comportamento/voce-esta-precisando-de-um-detox-de-
redes-sociais-saiba-como-fazer
https://www.insider.com/guides/health/sex-relationships/how-social-media-affects-relationships
https://www.creativeboom.com/tips/finding-a-healthier-relationship-with-social-media-in-2021-
when-you-cant-quit/
https://www.techtarget.com/searchcio/definition/social-network
https://gq.globo.com/Noticias/Tecnologia/noticia/2021/09/pesquisa-revela-que-20-dos-
brasileiros-nao-ficam-mais-de-30-minutos-longe-do-celular.html
https://blog.fortestecnologia.com.br/tecnologia-e-inovacao/a-influencia-das-redes-sociais
https://brasilescola.uol.com.br/informatica/internet.htm
https://www.techtarget.com/searchcio/definition/social-network