Curso Complementar SEP

NR10 CURSO COMPLEMENTAR
CURSO COMPLEMENTAR
SEGURANÇA NO SISTEMA
ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP)
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
DEFINIDO NA
NORMA REGULAMENTADORA 10
Tela de Abertura
NORMA REGULAMENTADORA 10
TRATA DE INSTALAÇÕES E SERVIÇOS

EM ELETRICIDADE
E ENTROU EM VIGOR A PARTIR DA
PUBLICAÇÃO DA
PORTARIA N°
N° 598, DO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E
EMPREGO, EM 7 DE DEZEMBRO DE
2004.
Portaria que Oficializou a NR10
PRENCHIMENTO DA FICHA DE
INSCRIÇÃO
O CERTIFICADO SERÁ PRODUZIDO EM

FUNÇÃO DOS DADOS DA FICHA DE
INSCRIÇÃO
NOME COMPLETO SEM ABREVIAÇÕES
ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL

Preenchimento das Fichas de Inscrição
OBJETIVOS DO CURSO
Identificar, analisar e praticar os critérios de
segurança em eletricidade estabelecidos pela
NR10.
CERTIFICAÇÃO
100% FREQÜÊNCIA
70% DE APROVEITAMENTO
Critérios para Aprovação
PERFIL DO INSTRUTOR
• NOME E IDADE
• FORMAÇÃO
• EXPERIÊNCIA
• PRINCIPAIS PROJETOS
Instrutor
APRESENTAÇÃO E ALINHAMENTO
• NOME
• IDADE
• EMPRESA
• FUNÇÃO
• EXPERIÊNCIA (SOBRE CONTEÚDO DO CURSO)
• EXPECTATIVA (SOBRE O CURSO)
Apresentação e Alinhamento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução
2 Organização do Sistema Elétrico de Potência
3 Organização do Trabalho
4 Aspectos Comportamentais dos Trabalhadores
5 Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção
6 Condições Impeditivas para Trabalhos
7 Técnicas de Análise de Riscos
8 Técnicas de Trabalho sob Tensão
9 Medidas de Proteção Coletiva
10 Resgate de Vítima de Choque Elétrico da Estrutura
11 Análise de Procedimentos de Trabalho Básicos
F Figuras do Material Didático Impresso Sumário
Introdução
A Capacitação Técnica e a participação no
Curso Básico previsto na NR10 são as
condições mínimas para o profissional ser
autorizado a atuar em instalações e
serviços em eletricidade.
O Curso Complementar visa enfatizar os

princípios de segurança no SEP.
Introdução página 05 do MDI
Introdução
Este treinamento não substitui o
Treinamento de Formação Profissional do
Eletricista de Rede de Distribuição,
realizado pelas Empresas com o objetivo de
capacitar o aspirante ao cargo a executar
cada tarefa prevista nas atribuições em rede
elétrica desenergizada, que simula o futuro
campo de trabalho do profissional.

Introdução
ACIDENTES FATAIS
90 84
85 78
80 75 77
QUANTIDADE
75
70 64
65
60
55
50
45
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
ANO
Anexo A página 92 do MDI

Introdução

Organização do Sistema Elétrico de Potência
Sistema Elétrico de Potência, daqui em

diante chamado de SEP, é o conjunto das
instalações e equipamentos destinados à
geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica até a medição, inclusive.
Organização do Sistema Elétrico de Potência página 06 do MDI

Esta definição abrange as áreas de

geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica com a finalidade
comercial, excetuando, assim, geração
própria e transmissão ou distribuição de
energia elétrica dentro da unidade
consumidora, com finalidade operacional.
Organização do Sistema Elétrico de Potência página 06 do MDI


SEP
LOCALIZAÇÃO DAS
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Organização do SEP páginas 7 e 11 do MDI

Organização do Trabalho
DOCUMENTAÇÃO DOS MEIOS FÍSICOS Documentação da instalação
A documentação mínima que deve estar à disposição dos
trabalhadores envolvidos é o diagrama unifilar da rede, com
seus principais equipamentos, dispositivos de comando,
proteção e especificações do sistema de aterramento.
Documentação dos equipamentos de proteção coletiva – EPC
Os EPC são equipamentos, dispositivos ou sistemas,
fixos ou móveis, de abrangência coletiva, destinados a
preservar a integridade física e a saúde dos
trabalhadores, usuários e terceiros.
Organização do Trabalho no MDI

IMPORTANTE
Toda ação de bloqueio ou travamento deve estar acompanhada de
"etiqueta de sinalização", com o nome do profissional responsável, data,
setor de trabalho e forma de comunicação.
Sujeiras (poeira, graxa) reduzem drasticamente o isolamento. Por isso,
devem ser removidas de acordo com procedimento previsto pelo
fabricante. Outro aspecto importante é o acondicionamento para o
transporte, que deve ser feito na embalagem fornecida pelo fabricante e
nunca fora dela para evitar que se danifique o isolamento da vara.
É obrigatória a constatação de ausência de tensão, através dos aparelhos

detectores de tensão, antes do início de trabalhos em circuitos
desenergizados. Esses aparelhos emitem sinais sonoros e luminosos na
presença da tensão.
Organização do Trabalho páginas 15 e 18 do MDI
Documentação dos equipamentos de proteção individual - EPI
Os EPI's devem ser fornecidos aos trabalhadores, gratuitamente,

adequados ao risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento. Sua utilização deve ser realizada mediante orientação
e treinamento sobre o uso adequado, guarda e conservação. A
higienização e manutenção e testes deverão ser realizados
periodicamente em conformidade com procedimentos específicos.
Documentação das ferramentas e outros equipamentos

Todas as ferramentas utilizadas para executar os trabalhos devem ser
especificadas e constar do Procedimento de Trabalho.

DOCUMENTAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA
Além dos documentos normais solicitados por ocasião

da admissão e os que periodicamente devem ser
renovados, como exames médicos, devem constar os
treinamentos realizados e autorização formal dada pelo
empregador para executar as tarefas previstas para
função a ser desenvolvida. Em especial chamamos a
atenção para o treinamento de formação pelo qual deve
passar o profissional, antes de ir a campo atuar em
serviços elétricos.

DOCUMENTAÇÃO DA METODOLOGIA UTILIZADA
Procedimento de trabalho
Ordem de serviço
Permissão para trabalho em instalação elétricas
desenergizadas
Responsabilidades
Empresa
Equipe
IMPORTANTE: Quando o trabalhador constatar evidência de risco

grave e iminente para sua segurança ou saúde, ou de outras
pessoas, ele deve exercer seu direito de recusa.
EXECUÇÃO DO TRABALHO
Programação dos serviços de rotina (página 33)

Planejamento dos serviços de rotina (página 34)
Serviços de emergência (página 34)

Aspectos Comportamentais dos

Trabalhadores
AS TRANSFORMAÇÕES DO NOVO MILÊNIO (página 35)
A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES (página 35)
Estilos de liderança (página 36)
Chefia e liderança (página 37)
Responsabilida
Clima Atitude do grupo Tomada de decisão
de
Autocrático Obediência no Líder no Líder
Democrático Cooperação Líder/Grupo Líder/Grupo
Liberal Iniciativa Indivíduos Indivíduos
Aspectos Comportamentais no MDI


Trabalhadores
Chefe autocrático (página 38) Chefe democrático (página 38)
Chefe liberal (página 38) Chefe situacional (página 38)
CHEFE: tem a visão de que: LÍDER: tem a visão de que:

Administra recursos humanos Lidera pessoas
Precisa ganhar sempre Precisa ganhar mais do que perder
Tem todo o poder Tem competência, conhecimento
Conflitos são aborrecidos Conflitos são lições
Crises são riscos Crises são oportunidades
Pessoas trabalham por dinheiro Pessoas trabalham também por dinheiro
Tem subordinados e chefes Tem parceiros
Aspectos Comportamentais no MDI


Trabalhadores
IMPORTANTE
Devido às condições de trabalho, as
chefias no Sistema Elétrico de
Potência, onde houver riscos
envolvidos, devem possuir
característica autocrática em face da
grande responsabilidade envolvida,
tanto pela urgência dos serviços
quanto pelas vidas envolvidas. Para
isso, é muito importante que a chefia
conheça os procedimentos de trabalho, as rotinas e o serviço, não
havendo tempo ou espaço para assumir uma postura democrática
ou liberal nessas situações.
Aspectos Comportamentais página 38 do MDI

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção
CHOQUE ELÉTRICO
ARCO ELÉTRICO
CAMPO ELETROMAGNÉTICO
Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção no MDI


RISCO EM TRABALHOS EM ALTURA
(página 43)
RISCO DE ATAQUES DE INSETOS E ANIMAIS (página 43)

RISCO EM AMBIENTES CONFINADOS (página 44)
RISCO ERGONÔMICO (página 44)
Fatores biomecânicos (página 44)
Fatores Psicossociais (página 44)
Fatores Ambientais (página 45)


RISCO EM TRABALHO NOTURNO (pagina 45)
RISCO POR FALHA NA COMUNICAÇÃO (página 45)
OUTROS RISCOS (página 45)
Calor (página 45)
Radiação solar (página 45)
Ruído (página 45)
Ascarel e similares (página 45)
Ascarel Apesar do uso desse produto estar proibido, os transformadores e
capacitores antigos podem contê-lo. Os danos à saúde causados pelo
ascarel estão relacionados aos processos genéticos da reprodução,
funções neurológicas e hepáticas. Ainda, é considerado como provável
carcinogênico.
Condições Impeditivas para Trabalhos
(1ª) Entrar dentro da zona risco sem EPC ou EPI adequados.

(2ª) Entrar dentro da zona controlada ou de risco sem um Procedimento de
Trabalho padronizado, assinado por profissional legalmente habilitado.
(3ª) Trabalhar sem a autorização formal da Empresa conforme NR 10.
(4ª) Atuar em condições atmosféricas inadequadas: não deve ser efetuado

serviço em eletricidade quando estiver chovendo ou na iminência de chuva;
nesse caso, deve ser reprogramado o serviço. Admite-se manobras com
chuvas, desde que sejam efetuadas com atenção redobrada.
(5ª) Condição física ou emocional adversa.
Condições Impeditivas para Trabalhos página 47 do MDI

Condições Impeditivas para Trabalhos
IMPORTANTE
No caso de atuar na iminência de
qualquer ocorrência não prevista que
possa colocar os trabalhadores em
perigo, os serviços em instalações
energizadas ou em proximidades devem
ser suspensos de imediato.
Condições Impeditivas para Trabalhos página 47 do MDI

Técnicas de Análise de Riscos

Dentre as técnicas adotadas, a Análise
Preliminar de Riscos (APR) é a técnica de
análise qualitativa e quantitativa mais
utilizada. Consiste na identificação,
quantificação e proposição de medidas de
controle de riscos em qualquer atividade,
revelando aspectos que poderiam passar
despercebidos durante a execução da
tarefa.
Técnicas de Análise de Riscos página 48 do MDI

EXEMPLO DE PLANILHA DE APR
Ativi-
Risco Causa Efeito Medidas Corretivas
dade
• Proximidade da • Queimadura • Desenergizar toda a rede.

rede de Alta Tensão ou • Fibrilação • Utilização dos EPIs
Choque
de Baixa Tensão • Parada cardíaca ou adequados.
Elétrico
energizada. respiratória
• Escada em posição • Ferimentos • Revisar o posicionamento

Substi- inadequada • Fratura. da escada.
tuição • Escada inadequada • Colocação adequada da
de • Escada em más escada.
Trans- Queda condições • Verificar poste.
forma- • Poste podre
dor de
45 kVA • Falta de EPI – Cinto • Ferimentos • Utilização do EPI – Cinto
de Segurança. • Fratura. de segurança.
• Acidente • Ferimentos • Amarração do

Queda do • Erro de manobra • Fratura transformador de acordo com
transforma • Danos materiais procedimento de operação da
dor Empresa;


Procedimentos de rotina: verificação (página 49)
Condições de saúde do trabalhador
Condições dos EPI’s e EPC’s
Condições ambientais
Condições Locais
Avaliação de APR (página 49)

Caso durante a execução do serviço o trabalhador perceba
algum fato não previsto na análise inicial e que não
constou da APR, esse fato deve ser comentado com os
colegas e incluído no check-list de possíveis riscos que
devem ser verificados antes de cada serviço.

Técnicas de Trabalho sob Tensão

TRABALHO EM LINHA VIVA (AO CONTATO)
O trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica ao

mesmo potencial da rede elétrica, pois está devidamente isolado
desta, utilizando equipamentos de proteção
individuais adequados ao nível de tensão tais
como botas, luvas e mangas isolantes e
equipamento de proteção coletiva como
cobertura e mantas isolantes. Esse tipo de
trabalho é muito empregado em tensão
primária de distribuição, até 34,5 kV.
Técnicas de Trabalho sob Tensão página 51 do MDI


TRABALHO AO POTENCIAL
É o método onde o trabalhador fica em contato direto com
a tensão da linha, no mesmo potencial da rede elétrica.
Nesse método é importantíssimo o emprego de medidas
de segurança que garantam o mesmo potencial elétrico no
corpo inteiro do trabalhador, devendo ser utilizado conjunto
de vestimentas condutoras (roupas, botinas, luvas,
capuzes), ligadas através de cabo condutor elétrico e cinto
a rede objeto da atividade. É necessário treinamento e
condicionamento específico dos trabalhadores para tais
atividades.
Técnicas de Trabalho sob Tensão página 51do MDI

TRABALHO A DISTÂNCIA
É o método onde o trabalhador
interage com a parte energizada a
uma distância segura, através do
emprego de procedimentos,
estruturas, equipamentos,
ferramentas e dispositivos isolantes
apropriados. É, também necessário
treinamento e condicionamento
específico dos trabalhadores em tais
atividades.
Técnicas de Trabalho sob Tensão página 51do MDI
Medidas de Proteção Coletiva

DESENERGIZAÇÃO (página 53)
Seccionamento (página 53)
Impedimento de reenergização (página 53)
Verificação de ausência de tensão (página 53)
Instalação de aterramento temporário (página 53)
Proteção da zona de trabalho (página 53)
Sinalização de impedimento de energização (página 53)
Medidas de Proteção Coletiva no MDI

Medidas de Proteção Coletiva

OBSTÁCULOS E ANTEPAROS (página 54)
Tem a função de proteger contra contatos acidentais em partes
energizadas.
DESATIVAÇÃO DO RELIGAMENTO AUTOMÁTICO (página 54)

O trabalho em rede elétrica energizada em AT somente pode ser
realizado mediante a desativação dos dispositivos de religamento
automático instalados na rede.
Medidas de Proteção Coletiva no MDI
ÉTICA PROFISSIONAL
Como que o conhecimento formado a partir dos
cursos previstos na NR-10 estão relacionados com
a ética profissional?
Qual a responsabilidade social de cada profissional

depois de estar autorizado para trabalhar com
segurança em instalações e serviços em
eletricidade?
Dinâmica Ética Profissional

Resgate de Vítima de Choque Elétrico da Estrutura

DEFINIÇÕES
Estrutura de rede aérea: poste de madeira, concreto, ferro ou outros
materiais que sustentam todo o equipamento das redes aéreas de
BT e AT.
Vítima: empregado que sofreu acidente e ficou impossibilitado ou
com dificuldade, para descer da estrutura.
Socorrista: empregado que realiza o baixamento da vítima.
Corda de segurança: corda de nylon utilizada para o salvamento,
sendo seu uso restrito a atividade de baixamento da vítima. Deve
ficar atrás do banco do veículo, acompanhada de um canivete bem
afiado para cortar o talabarte.
Mosquetão: Ferragem fixa na extremidade da corda de segurança.
Resgate de Vítima de Choque Elétrico da Estrutura página 55 do MDI
Análise de Procedimentos de Trabalho Básicos

CONDIÇÕES E TAREFAS BÁSICAS DE UMA EQUIPE (pág 59)
Condições iniciais (página 59)
(1ª) Estar em boas condições físicas e mentais.
(2ª) Inspecionar as condições dos equipamentos de proteção

individual e coletiva.
(3ª) Inspecionar as condições do veículo.
(4ª) Estar equipado com uniforme, calçado apropriado, com

óculos de segurança, capacete de segurança com jugular e
luvas de raspa, para rede desenergizada.
Análise de Procedimentos de Trabalho Básicos no MDI


Condições iniciais (página 59)
(5ª) Para trabalhar em redes energizadas com tensão nominal de até 440
volts deverá usar luvas isolantes classe 00 (500V) ou classe 0 (1000V)
protegidos com luvas de cobertura, mangas isoladas de borracha,
cobertura isolante e óculos escuro de segurança.
(6ª) Para trabalhar com vara de manobra e bastões de manobra em média

tensão de 13,8 kV e 23,1 kV deverá usar luvas isolantes classe II (15kV) ou
classe III (25kV) e protegidas com luvas de cobertura e óculos escuro de
segurança.
(7ª) Para trabalhar em poste deverá utilizar trepas ou escada, cinturão de

segurança ou cinto pára-quedista com talabarte, trava quedas, corda de
serviço e conjunto de içamento (composto por corda simples, carretilha
com gancho longo, estropo, gancho para corda e balde de lona).
Execução de atividades de operação ou manutenção

SÃO 18 ETAPAS ANALISADAS, A PARTIR DA PÁGINA 59 DO MDI,
SEGUNDO AS ATIVIDADES, RESPONSÁVEIS, RISCOS E MEDIDAS
PREVENTIVAS.
Encerramento das atividades

SÃO 09 ETAPAS ANALISADAS, NAS PÁGINAS 64 E 65 DO MDI,
SEGUNDO AS ATIVIDADES, RESPONSÁVEIS, RISCOS E MEDIDAS
PREVENTIVAS.


SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO (página 65)
Para sinalizar e isolar as áreas de trabalho são estabelecidos critérios,

com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na
execução de manobras em redes aéreas de distribuição, salvaguardando
o pessoal envolvido na manobra, os equipamentos e impedindo a
permanência de pessoas não autorizadas ao local.
Aplicação (página 65)
Pelas características dos serviços em redes aéreas de distribuição,

sempre há necessidade de sinalizar e isolar a área de trabalho,
principalmente quando o serviço é realizado em logradouros públicos ou
em locais onde existe tráfego de veículos e pedestres.

SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
Responsabilidade e obrigações (pág 65)
Do encarregado (página 65)
Do eletricista (página 65)
Considerações gerais (página 66)

Posicionamento do veículo (página 66)
Sinalização e isolamento do local de trabalho (página 67)
Veículo leve (camioneta) (página 67)
Veículo pesado (caminhão) (página 68)

CONSERVAÇÃO, TRANSPORTE E INSPEÇÃO (página 68)
São necessários critérios para conservação, transporte e

inspeção de ferramentas manuais e isoladas, equipamentos
de proteção individual e coletiva, utilizados pelos eletricistas
nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica.


CONSERVAÇÃO, TRANSPORTE E INSPEÇÃO (página 68)
Responsabilidade e obrigações (página 68)
Do encarregado (página 68)
Do membro da equipe (página 68)
Quanto à conservação (página 68)
Quanto ao transporte (página 69)
Quanto à inspeção (página 69)

UTILIZAÇÃO DE ESCADA (página 75)

Esta orientação aplica-se nas atividades de amarração de escada
com e sem obstáculo.
Recomendações gerais (página 75)
Nós utilizados na amarração de escadas
(página 75)
Amarração sem obstáculo (página 77)

UTILIZAÇÃO DO BASTÃO DE MANOBRA (página 81)
Acondicionamento (página 82)
Transporte (página 82)
Conservação (página 82)


UTILIZAÇÃO DO DETECTOR DE TENSÃO (página 82)
Detector de tensão por contato (página 83)
Instrução para utilização (página 83)
Detector de tensão por aproximação (página 84)

Informações úteis (página 85)

UTILIZAÇÃO DAS ESPORAS (página 86)
Esporas para poste duplo T (página 86)

Inspeção (página 86)
Esporas para poste de madeira (página 86)

Inspeção (página 86)


UTILIZAÇÃO DO TRAVA-QUEDAS DE CORDA (página 87)
O material necessário para construção do trava-quedas são uma corda
dinâmica com alma indicadora de desgaste, com 1,75m de comprimento,
duas argolas metálicas e dois mosquetões com triplo travamento.Este
modelo de trava-quedas não poderá ser utilizado em atividades com
utilização de escadas.
Montagem do trava-quedas (página 87)
Utilização do trava-quedas (página 87)
Transposição de obstáculos (página 88)


COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO
Critérios para utilização (página 88)
(1°) Escutar antes de transmitir para evitar interferência na
transmissão de outro, pois além de não se fazer entender, irá
causar congestionamento, confusão e transtornos ao
funcionamento da rede.
(2°) Transmitir só o que for estritamente necessário deixando o

canal livre por mais tempo.
(3°) Transmitir pausadamente: de maneira que o operador menos

apto entenda, evitando, desta forma, repetições desnecessárias e
diminuindo o tempo de ocupação do canal.

COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO
Critérios para utilização (continuação - página 88)
(4°) Responder prontamente as chamadas.
(5°) Usar o rádio somente para comunicações necessárias.
(6°) Usar o alfabeto fonético que é formado por expressões

convencionadas de serviço e o código.
(7°) Falar de forma mais clara possível pois a transmissão da

mensagem via rádio sofre modificações, causando
dificuldades de entendimento.
Códigos e expressões convencionais de serviço (pág 88)
Os códigos e expressões convencionais possuem a mesma

finalidade, ou seja, diminuir o tempo na transmissão e
recepção das mensagens e facilitar o seu entendimento.

ANÁLISE CRÍTICA
Escolher uma tarefa associada ao SEP e, em grupo (no
máximo quatro pessoas), definir as operações e os
procedimentos de segurança.
Dinâmica Análise Crítica

REFERÊNCIAS
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 4 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
SEARS E ZEMANSKY, Física III Eletromagnetismo. 10 ed São Paulo:

Addison Wesley, 2004.
KINDERMANN, Geraldo Choque Elétrico. 3 ed Santa Catarina: Edição do

Autor, 2005.
ABNT. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,

2004.
Referências páginas 90 e 91 do MDI

REFERÊNCIAS
ABNT NBR 5419: proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
Rio de Janeiro, 2005.
ABNT. NBR IEC 60479-1: projeto efeitos da corrente sobre seres humanos e
animais domésticos. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT. NBR 14039: instalações elétricas de média tensão. Rio de Janeiro,

2003.
BRASIL. MTE NR 10:2004 Segurança em Instalações e Serviços em

Eletricidade. Brasília, 2004.
Referências páginas 90 e 91 do MDI

REFERÊNCIAS DE SITES
http://www.mtas.es/
http://www.osha.gov/
http://www.mte.gov.br/
http://www.aneel.gov.br/
http://www.rindat.com.br/
http://www.panduit.com.br/
http://www.abricem.com.br/
http://www.ritzbrasil.com.br/
http://www.eletrobras.gov.br/
http://www.conectonline.com.br/
http://www.easypower.com/index.shtml
Informação adicional
ZONA LIVRE E CONTROLADA
Anexo C página 94 e 95 do MDI

ENCERRAMOS NOSSO CURSO, NA CERTEZA DE PODERMOS

CONTAR QUE VOCÊ IRÁ PRATICAR TUDO QUE APRENDEU.

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NR10 CURSO COMPLEMENTAR

TRATA DE INSTALAÇÕES E SERVIÇOS

O CERTIFICADO SERÁ PRODUZIDO EM

NOME COMPLETO SEM ABREVIAÇÕES

ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL

O Curso Complementar visa enfatizar os

Introdução página 05 do MDI

Anexo A página 92 do MDI

Introdução página 05 do MDI

Organização do Sistema Elétrico de Potência

Sistema Elétrico de Potência, daqui em

Organização do Sistema Elétrico de Potência página 06 do MDI

Organização do Sistema Elétrico de Potência

Esta definição abrange as áreas de

Organização do Sistema Elétrico de Potência página 06 do MDI

Organização do Sistema Elétrico de Potência

Organização do SEP páginas 7 e 11 do MDI

Organização do Trabalho no MDI

É obrigatória a constatação de ausência de tensão, através dos aparelhos

Os EPI's devem ser fornecidos aos trabalhadores, gratuitamente,

Documentação das ferramentas e outros equipamentos

Organização do Trabalho no MDI

Além dos documentos normais solicitados por ocasião

Organização do Trabalho no MDI

IMPORTANTE: Quando o trabalhador constatar evidência de risco

Programação dos serviços de rotina (página 33)

Organização do Trabalho no MDI

Aspectos Comportamentais dos

Autocrático Obediência no Líder no Líder

Democrático Cooperação Líder/Grupo Líder/Grupo

Liberal Iniciativa Indivíduos Indivíduos

Aspectos Comportamentais no MDI

Aspectos Comportamentais dos

CHEFE: tem a visão de que: LÍDER: tem a visão de que:

Aspectos Comportamentais no MDI

Aspectos Comportamentais dos

Aspectos Comportamentais página 38 do MDI

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção no MDI

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção

RISCO DE ATAQUES DE INSETOS E ANIMAIS (página 43)

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção no MDI

Riscos Típicos no SEP e sua Prevenção

Condições Impeditivas para Trabalhos

(1ª) Entrar dentro da zona risco sem EPC ou EPI adequados.

(3ª) Trabalhar sem a autorização formal da Empresa conforme NR 10.

(4ª) Atuar em condições atmosféricas inadequadas: não deve ser efetuado

(5ª) Condição física ou emocional adversa.

Condições Impeditivas para Trabalhos página 47 do MDI

Condições Impeditivas para Trabalhos

Condições Impeditivas para Trabalhos página 47 do MDI

Técnicas de Análise de Riscos

Técnicas de Análise de Riscos

• Proximidade da • Queimadura • Desenergizar toda a rede.

• Escada em posição • Ferimentos • Revisar o posicionamento

• Acidente • Ferimentos • Amarração do

Técnicas de Análise de Riscos página 49 do MDI

Técnicas de Análise de Riscos

Avaliação de APR (página 49)

Técnicas de Análise de Riscos página 49 do MDI

Técnicas de Trabalho sob Tensão

O trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica ao

Técnicas de Trabalho sob Tensão página 51 do MDI

Técnicas de Trabalho sob Tensão