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Teste 2 Dezembro 5.ºano
Teste 2 Dezembro 5.ºano
Data: / / Apreciação:
GRUPO I –ORALIDADE 1
O Centro Interpretativo de Mitos e Lendas de (a) é um museu, cujo edifício tem (b)
pisos, sendo que o projeto demorou (c) meses a ser concluído e contou
com a participação de (d) e especialistas em audiovisuais.
2.2. Seleciona as três frases que correspondem a informação essencial transmitida na notícia.
a. O rei D. João I beijou uma das aias da rainha.
b. No centro interpretativo de Sintra, os visitantes contactam com lendas locais.
c. O museu interativo utiliza recursos multimédia.
d. Em Sintra, há pontos de interesse turístico.
e. A visita inclui atividades lúdicas e experiências 4D.
f. Segundo uma lenda, houve uma aparição de Nossa Senhora na serra de Sintra.
g. Num retrato animado, Eça de Queirós afirma ter passado bons momentos em Sintra.
h. Nuno Sequeira espera que o espaço funcione durante muito tempo.
DGEstE – DSR Alentejo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 1 DE BEJA – 135021
SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DIOGO DE GOUVEIA - 404627
Parte A
Quem?
(pessoa, animal, objeto…)
O quê?
3
Quando?
Onde?
3. Três das quatro afirmações seguintes representam factos e só uma refere uma opinião.
Assinala com X a afirmação que refere uma opinião.
Parte B
Lê o conto que se segue, atentamente.
A princesa e a ervilha
Era uma vez um príncipe que queria desposar uma princesa, mas uma princesa verdadeira.
Assim, deu a volta ao mundo para encontrar uma, e, na realidade, não faltavam princesas; o que ele
nunca podia assegurar era que se tratasse de verdadeiras princesas; havia sempre algo nelas que lhe
parecia suspeito. Por consequência, regressou, muito deprimido, por não ter encontrado aquilo que
desejava.
Uma noite, fazia um tempo horrível, os raios entrecruzavam-se, o trovão ribombava, chovia a
cântaros – era pavoroso. Alguém bateu à porta do palácio e o velho rei apressou-se a mandar abrir.
Era uma princesa, mas, santo Deus, em que estado a chuva e a tempestade a haviam posto! A água
escorria dos seus cabelos e das suas roupas, entrava-lhe pela biqueira dos sapatos e voltava a sair
pelos tacões. Todavia, afirmou ser uma verdadeira princesa.
– Isso é o que já iremos ver! – pensou a velha rainha. Depois, sem dizer nada, entrou no quarto de
dormir, tirou os lençóis e os colchões e colocou no fundo da cama uma ervilha.
Em seguida, pegou em vinte colchões e estendeu-os sobre a ervilha, sobre os quais empilhou ainda
vinte cobertas.
– Era a cama destinada à princesa. No dia seguinte, pela manhã, perguntou-lhe como passara ela a
noite.
– Muito mal! – respondeu. – Mal consegui fechar os olhos toda a noite! Deus sabe o que tinha a
cama; era algo de duro que me pôs a pele toda roxa. Que suplício!
A esta resposta, reconheceram que se tratava de uma verdadeira princesa, pois sentira uma ervilha
através de vinte colchões e de vinte cobertas. Que mulher, a não ser uma princesa, poderia ter uma
pele de tal modo delicada?
DGEstE – DSR Alentejo
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SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DIOGO DE GOUVEIA - 404627
O príncipe, completamente convencido de que esta era uma verdadeira princesa, tomou-a como
esposa e a ervilha foi posta no museu, onde deve encontrar-se ainda, a não ser que um colecionador a
tenha roubado.
E aqui está uma história tão verdadeira como a princesa!
1. Das frases que se seguem, algumas estão de acordo com o sentido do texto e outras não.
Identifica-as, utilizando um V para as verdadeiras e um F para as falsas.
a) Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa verdadeira.
b) Na sua viagem à volta do mundo, ele não encontrou princesas.
c) Ele regressou muito entusiasmado dessa viagem.
d) Numa noite de tempestade, uma princesa bateu à porta do castelo.
e) Ela apareceu muito bem vestida e penteada.
f) A velha rainha não acreditou que aquela fosse uma princesa.
g) Ela colocou uma ervilha em cima dos colchões da cama da princesa.
h) A princesa dormiu muito bem nessa noite.
i) A princesa ficou com a pele roxa por causa da ervilha.
j) O príncipe casou com a princesa.
d. Por que razão é que o rei se apressou a mandar abrir a porta do palácio?
e. Entrou, então, uma princesa. Porque é que ela não parecia ser uma verdadeira princesa? 6
f. O que fez a rainha para saber se ela era uma verdadeira princesa?
h. Qual é, então, de acordo com o texto, uma das condições para se ser uma princesa
verdadeira?