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Lei N.º 64-A, 2008, de 31 de Dezembro - Orçamento Do Estado para 2009
Lei N.º 64-A, 2008, de 31 de Dezembro - Orçamento Do Estado para 2009
dos imóveis a levar a cabo no quadriénio 2009-2012, com 3 — Após transferência do património e em função das
especificação da calendarização em que as mesmas serão condições que vierem a ser estabelecidas nos acordos de
realizadas por aqueles serviços e organismos públicos, sem transferência, as entidades beneficiárias podem alienar os
prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 108.º do Decreto-Lei fogos aos respectivos moradores, nos termos do Decreto-
n.º 280/2007, de 7 de Agosto; -Lei n.º 141/88, de 22 de Abril, alterado pelos Decretos-
b) Fornecer à Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, -Leis n.os 172/90, de 30 de Maio, 342/90, de 30 de Outubro,
até 31 de Março de 2009, a informação necessária à re- 288/93, de 20 de Agosto, e 116/2008, de 4 de Julho.
gularização registral e matricial dos imóveis do domínio 4 — O arrendamento das habitações transferidas fica
privado do Estado que lhes estão afectos; sujeito ao regime da renda apoiada, nos termos do Decreto-
c) Promover as regularizações matriciais e registrais -Lei n.º 166/93, de 7 de Maio.
dos seus imóveis próprios e informar a Direcção-Geral
do Tesouro e Finanças, no final de cada semestre de cada Artigo 7.º
ano civil, dos imóveis por regularizar e dos imóveis que Transferências orçamentais
foram regularizados;
d) Prestar à Direcção-Geral do Tesouro e Finanças toda Fica o Governo autorizado a proceder às alterações or-
a informação necessária à inventariação dos imóveis, de çamentais e transferências constantes do respectivo quadro
acordo com programa a aprovar para o efeito nos termos anexo à presente lei, da qual faz parte integrante.
da lei.
Artigo 8.º
2 — Até 31 de Março de 2009, devem os competentes Reorganização de serviços e transferências
serviços dos ministérios elaborar e enviar ao Ministério das na Administração Pública
Finanças e da Administração Pública planos de ocupação
de espaço e de conservação e reabilitação de imóveis, 1 — Ficam suspensas, até 31 de Dezembro de 2009, as
abrangendo os serviços e organismos sob direcção ou tutela reorganizações de serviços públicos, com excepção das que
e superintendência dos respectivos ministros. sejam indispensáveis para o cumprimento da lei, bem como
3 — As obrigações previstas nos números anteriores daquelas de que resulte diminuição da despesa.
2 — A criação de serviços públicos ou de outras estru-
são consideradas na fixação dos objectivos regulados na
turas, até 31 de Dezembro de 2009, só pode verificar-se se
Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, e na avaliação do
for compensada pela extinção ou racionalização de serviços
respectivo cumprimento.
ou estruturas públicas existentes no âmbito do mesmo
4 — A violação do disposto nos números anteriores
ministério, da qual resulte diminuição de despesa.
determina a aplicação das penas previstas no Estatuto
3 — Fica o Governo autorizado, para efeitos da aplica-
Disciplinar dos Trabalhadores Que Exercem Funções Pú-
ção dos números anteriores, incluindo as reorganizações
blicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro, efectuadas em 2008, bem como da aplicação do regime
nos termos naquele previstos. de mobilidade especial, a efectuar alterações orçamentais,
independentemente de envolverem diferentes classifica-
Artigo 6.º ções orgânicas e funcionais.
Transferência de património edificado 4 — Fica o Governo a autorizado a efectuar, mediante
despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis
1 — O Instituto de Gestão Financeira da Segurança pelas áreas das finanças, do ambiente, do ordenamento
Social, I. P. (IGFSS, I. P.), e o Instituto da Habitação e da do território e do desenvolvimento regional, alterações
Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), este último relati- orçamentais entre as comissões de coordenação e desen-
vamente ao património habitacional que lhe foi transmitido volvimento regional e os restantes serviços do Ministério
por força da fusão e extinção do Instituto de Gestão e Alie- do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desen-
nação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE), volvimento Regional, independentemente da classificação
podem, sem exigir qualquer contrapartida e sem sujeição orgânica e funcional.
às formalidades previstas nos artigos 3.º e 5.º, de acordo
com critérios a estabelecer para a alienação do parque Artigo 9.º
habitacional de arrendamento público, transferir para os
municípios, empresas municipais ou de capital maioritaria- Investigação da criminalidade grave e violenta
mente municipal, para instituições particulares de solidarie- Com vista ao reforço da capacidade de investigação da
dade social ou para pessoas colectivas de utilidade pública criminalidade grave e violenta, fica o Governo autorizado
administrativa, desde que prossigam fins assistenciais e a efectuar as alterações orçamentais necessárias ao reforço
demonstrem capacidade para gerir os agrupamentos habita- do orçamento da Polícia Judiciária em € 8 milhões, inde-
cionais ou bairros a transferir, a propriedade de prédios ou pendentemente da classificação orgânica e funcional.
suas fracções que constituem agrupamentos habitacionais
ou bairros, incluindo os espaços existentes de uso público, Artigo 10.º
equipamentos, arruamentos e restantes infra-estruturas,
bem como os direitos e obrigações a estes relativos e aos Alterações orçamentais no âmbito do QREN,
PROMAR e PRODER
fogos em regime de propriedade resolúvel.
2 — A transferência do património referida no número 1 — Fica o Governo autorizado a efectuar as alterações
anterior é antecedida de acordos de transferência e efectua- orçamentais que se revelem necessárias à execução do Qua-
-se por auto de cessão de bens, o qual constitui título bas- dro de Referência Estratégico Nacional (QREN), Programa
tante de prova para todos os efeitos legais, incluindo os Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR) e Programa de
de registo. Desenvolvimento Rural (PRODER), independentemente
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(5)
frequentem estabelecimentos de ensino médio ou su- -Lei n.º 169/2006, de 17 de Agosto, e pelo Decreto-Lei
perior. n.º 181/2007, de 9 de Maio, passa a ter a seguinte redac-
3 — Conforme haja sido requerido, o trabalho a ção:
tempo parcial pode ser prestado em todos ou em alguns
«Artigo 51.º
dias da semana, sem prejuízo do descanso semanal, de-
vendo a autorização fixar o número de dias de trabalho, [...]
assim como a indicação do período normal de trabalho 1 — O trabalhador nomeado que for considerado,
diário e semanal com referência comparativa ao trabalho pela junta médica a que se refere o artigo 46.º, incapaz
a tempo completo. para o exercício das suas funções, mas apto para o de-
4 — O trabalhador a tempo parcial pode passar a sempenho de outras às quais não possa ser afecto através
trabalhar a tempo completo, ou o inverso, por período de mobilidade interna, tem o dever de se candidatar
determinado, renovável, mediante autorização do diri- a todos os procedimentos concursais para ocupação
gente máximo do órgão ou serviço. de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal
5 — Quando a passagem de trabalho a tempo com- dos órgãos ou serviços, desde que reúna os requisi-
pleto para trabalho a tempo parcial, nos termos do nú- tos exigidos e se encontre nas condições referidas nos
mero anterior, se verificar por período determinado até n.os 2 e 3 do artigo 61.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de
ao máximo de três anos, o trabalhador tem direito a Fevereiro, aplicáveis com as necessárias adaptações,
retomar a prestação de trabalho a tempo completo. bem como o direito de frequentar acções de formação
6 — As reduções de duração de trabalho a tempo para o efeito.
parcial superiores a seis meses conferem aos órgãos ou 2 — (Revogado.)
serviços a possibilidade de nomear transitoriamente um 3 — (Revogado.)
trabalhador, por período idêntico ao autorizado para a 4 — (Revogado.)
redução, com vista ao desempenho de funções no res- 5 — Enquanto não haja reinício de funções nos ter-
tante tempo parcial. mos do n.º 1, o trabalhador nomeado encontra-se em
7 — No caso previsto no n.º 5, o trabalhador nomeado regime de faltas para reabilitação profissional.
não pode retomar antecipadamente a prestação de tra- 6 — (Revogado.)
balho a tempo completo quando, nos termos do número 7— .....................................
anterior, se tenha verificado a sua substituição por um 8 — (Revogado.)»
trabalhador nomeado transitoriamente e enquanto esta
nomeação durar. 2 — São revogados os n.os 2, 3, 4, 6 e 8 do artigo 51.º e
8 — O limite anual de horas de trabalho extraordiná- o artigo 101.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março.
rio para fazer face a acréscimos eventuais de trabalho, 3 — No Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, todas
aplicável a trabalhador a tempo parcial, é de oitenta as referências a funcionários e agentes devem ser tidas por
horas por ano ou o correspondente à proporção entre o feitas a trabalhadores nomeados.
respectivo período normal de trabalho e o de trabalhador 4 — O disposto no artigo 51.º do Decreto-Lei n.º 100/99,
a tempo completo, quando superior. de 31 de Março, na redacção dada pelo presente artigo, é
9 — O trabalhador a tempo parcial tem direito à aplicável, com as necessárias adaptações, aos trabalhadores
remuneração base prevista na lei, em proporção do contratados.
respectivo período normal de trabalho semanal, e ao
subsídio de refeição, excepto quando a sua prestação de Artigo 27.º
trabalho diário seja inferior a metade da duração diária
do trabalho a tempo completo, sendo então calculado Alteração ao Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro
em proporção do respectivo período normal de trabalho O artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de No-
semanal. vembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 50-C/2007, de 6 de
10 — São ainda calculados, em proporção do período Março, passa a ter a seguinte redacção:
normal de trabalho semanal do trabalhador a tempo par-
cial, os suplementos remuneratórios devidos pelo exer- «Artigo 23.º
cício de funções em postos de trabalho que apresentem
condições mais exigentes de forma permanente, bem [...]
como os prémios de desempenho, previstos na lei. 1— .....................................
11 — O trabalho a tempo parcial conta, proporcio- 2— .....................................
nalmente, para efeitos de antiguidade na carreira e ca- 3 — Quando se verifique incapacidade permanente
tegoria.» que impossibilite o trabalhador de exercer plenamente as
suas anteriores funções ou quando destas possa resultar
2 — No Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, todas o agravamento do seu estado de saúde, este tem direito
as referências a funcionários e agentes devem ser tidas por a ocupação em funções compatíveis com o respectivo
feitas a trabalhadores nomeados. estado, a formação profissional, a adaptação do posto
de trabalho e a trabalho a tempo parcial e o dever de se
Artigo 26.º candidatar a todos os procedimentos concursais para
Alteração ao Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março
ocupação de postos de trabalho previstos nos mapas
de pessoal dos órgãos ou serviços, desde que reúna os
1 — O artigo 51.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 requisitos exigidos e se encontre nas condições referidas
de Março, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11 de Agosto, nos n.os 2 e 3 do artigo 61.º da Lei n.º 12-A/2008, de
pelo Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro, pelo 27 de Fevereiro, aplicáveis com as necessárias adap-
Decreto-Lei n.º 157/2001, de 11 de Maio, pelo Decreto- tações.
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4 — As situações referidas no número anterior não ponsabilidades que lhes estão cometidas, subdividem-se,
implicam, em caso algum, a redução de remuneração os primeiros, em dois graus, e os segundos, em tantos
nem a perda de quaisquer regalias. graus quantos os que a organização interna exija.
5 — Enquanto não haja reinício de funções nos ter- 3 — São, designadamente, cargos de direcção supe-
mos do n.º 3, é aplicável o regime de faltas previsto nos rior de 1.º grau os de director-geral, secretário-geral,
artigos 15.º e 19.º» inspector-geral e presidente e de 2.º grau os de subdirec-
tor-geral, secretário-geral-adjunto, subinspector-geral e
Artigo 28.º
vice-presidente.
Alteração ao Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 de Dezembro 4 — São, designadamente, cargos de direcção inter-
1 — O artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 média de 1.º grau os de director de serviços e de 2.º grau
de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei os de chefe de divisão.
n.º 300/2007, de 23 de Agosto, passa a ter a seguinte re- 5— .....................................
dacção: 6 — Os diplomas orgânicos ou estatutários dos ser-
viços e organismos públicos abrangidos pela presente
«Artigo 17.º lei estabelecem, expressamente, a qualificação e grau
Cedência de interesse público
dos respectivos cargos dirigentes, nos termos do n.º 2,
a respectiva designação, bem como, tratando-se de car-
1 — Os trabalhadores com relação jurídica de em- gos de direcção intermédia de 3.º grau ou inferior, as
prego público podem exercer funções nas empresas correspondentes competências.
públicas por acordo de cedência de interesse público,
nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. Artigo 18.º
2 — Os trabalhadores das empresas públicas podem
[...]
exercer funções em órgãos ou serviços abrangidos pelo
âmbito de aplicação da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de 1— .....................................
Fevereiro, com utilização da modalidade adequada de 2 — No caso das secretarias-gerais ou dos serviços
constituição da relação jurídica de emprego público, e organismos equiparados nos respectivos diplomas
por acordo de cedência de interesse público, nos termos orgânicos ou estatutários, os titulares dos cargos de
daquela lei. direcção superior são recrutados de entre:
3 — Os trabalhadores referidos no número anterior
podem optar pela retribuição base de origem.» a) Trabalhadores integrados na carreira geral de téc-
nico superior, posicionados na 7.ª posição remuneratória
2 — É aditado o artigo 17.º-A ao Decreto-Lei n.º 558/99, ou em outra mais elevada;
de 17 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de 23 de Agosto, com a seguinte redacção: c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e no regulamento interno, da composição do júri e dos 6 — A remuneração pelo novo posicionamento remu-
métodos de selecção, que incluem, necessariamente, neratório tem lugar desde a data da cessação do exercício
a realização de uma fase final de entrevistas públicas. do cargo dirigente.
2— .....................................
3— ..................................... Artigo 31.º
4— ..................................... [...]
5— .....................................
6— ..................................... 1— .....................................
7— ..................................... 2— .....................................
8— ..................................... 3— .....................................
9— ..................................... 4— .....................................
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5— .....................................
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 — A identificação dos níveis remuneratórios cor-
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . respondentes às remunerações base dos cargos de direc-
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ção intermédia de 3.º grau ou inferior é efectuada no
14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . diploma orgânico ou estatutário que os preveja.
7 — Aos titulares de cargos de direcção superior são
Artigo 23.º atribuídos prémios de gestão em termos definidos em
decreto regulamentar.
[...] 8 — Aos titulares de cargos de direcção intermédia
1— ..................................... são atribuídos prémios de desempenho nos termos pre-
2— ..................................... vistos, com as necessárias adaptações, para os trabalha-
3 — No caso de renovação da comissão de serviço dores que exercem funções públicas.
de titulares de cargos de direcção intermédia de 2.º grau
ou inferior, a informação a apresentar é confirmada pelo Artigo 33.º
respectivo superior hierárquico. Apoio
4 — O tempo de exercício de cargo dirigente que não territorial, fins ou atribuições, ministro da tutela, órgãos
possa ser tomado em consideração, nos termos do número e respectivas competências e os meios patrimoniais e
anterior, por razão diferente da de o dirigente ser titular da financeiros atribuídos, bem como inclui as disposições
categoria superior da respectiva carreira, é contado para legais de carácter especial que se revelem necessárias,
efeitos do disposto no artigo 29.º da Lei n.º 2/2004, de 15 em especial sobre matérias não reguladas nesta lei qua-
de Janeiro, alterada pela presente lei. dro e nos diplomas legais genericamente aplicáveis ao
5 — Para vigorarem até ao cumprimento do disposto novo instituto.
no n.º 6 do artigo 2.º, no n.º 2 do artigo 20.º e no n.º 6 3— .....................................
do artigo 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a 4— .....................................
redacção dada pela presente lei, são aprovados despachos
conjuntos pelos membros do Governo competentes e pelos Artigo 12.º
membros responsáveis pelas áreas das finanças e da Admi- [...]
nistração Pública, dando execução, na parte dela carecida,
ao previsto naquelas disposições legais. 1 — As disposições relativas à organização interna
6 — Até à publicação dos despachos referidos no nú- dos institutos públicos constam dos seus estatutos, apro-
mero anterior, os cargos dirigentes em causa não podem vados por portaria conjunta dos membros do Governo
ser ocupados. responsáveis pelas áreas das finanças, da Administração
7 — Encontrando-se ocupados os cargos referidos no Pública e da tutela, e, em tudo o mais que, face ao dis-
número anterior, cessa a comissão de serviço dos seus posto na lei, possa assim ser regulado, de regulamentos
actuais titulares quando os despachos ali referidos não internos, aprovados pelos órgãos do instituto.
sejam publicados no prazo de um ano contado do início 2— .....................................
de vigência da presente lei. 3 — Os regulamentos internos devem:
8 — O despacho conjunto que, nos termos do n.º 5,
dê execução ao disposto no n.º 6 do artigo 31.º da Lei a) Regular a organização e disciplina do trabalho;
n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, é aplicável aos actuais titulares b) Descrever os postos de trabalho.»
dos cargos dirigentes em causa.
9 — Sem prejuízo do disposto nos n.os 7 e 8, as alterações 2 — São revogados os artigos 11.º, 34.º, 34.º-A e 40.º,
ora efectuadas às normas estatutárias do pessoal dirigente as alíneas a) e b) do n.º 4 e a) do n.º 5 do artigo 41.º, o
não se aplicam às comissões de serviço que se encontrem n.º 3 do artigo 42.º e o artigo 46.º da Lei n.º 3/2004, de 15
em curso, as quais se mantêm nos seus precisos termos, de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto,
designadamente no que respeita à remuneração. e pelos Decretos-Leis n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e
10 — O disposto no presente artigo prevalece sobre 105/2007, de 3 de Abril.
quaisquer leis especiais.
Artigo 31.º
Artigo 30.º
Alteração à Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro
Alteração à Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro
1 — Os artigos 8.º e 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de Ja-
1 — Os artigos 6.º, 9.º e 12.º da Lei n.º 3/2004, de 15 neiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, pelos
de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, Decretos-Leis n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e 105/2007,
e pelos Decretos-Leis n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e de 3 de Abril, passam a ter a seguinte redacção:
105/2007, de 3 de Abril, passam a ter a seguinte redacção:
«Artigo 8.º
«Artigo 6.º
[...]
[...]
1— .....................................
1— .....................................
2 — São, designadamente, aplicáveis aos institutos 2— .....................................
públicos, quaisquer que sejam as particularidades dos 3— .....................................
seus estatutos e do seu regime de gestão, mas com as 4— .....................................
ressalvas estabelecidas no título IV da presente lei: 5 — Para efeitos dos números anteriores, pode haver
lugar a mobilidade interna ou a reafectação, no âmbito
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do regime de reorganização de serviços, do pessoal
b) O regime jurídico aplicável aos trabalhadores que anteriormente afecto à execução dessas actividades para
exercem funções públicas; o serviço prestador, sem prejuízo da manutenção de
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . uma estrutura mínima que permita e facilite o diálogo
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . com este serviço.
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 — (Revogado.)
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 28.º
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]
1— .....................................
Artigo 9.º 2— .....................................
[...] 3 — A resolução do Conselho de Ministros deve
estabelecer obrigatoriamente:
1— .....................................
2 — O diploma que proceder à criação de um insti- a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tuto ou lei orgânica define a sua designação, jurisdição b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9300-(12) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) O estatuto dos responsáveis que a compõem; 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
14 — Sem prejuízo da aplicação do disposto nos
4 — As estruturas de missão não podem constituir n.os 9 a 12 do artigo anterior, o pessoal do serviço extinto
relações jurídicas de emprego público por tempo inde- que se manteve em exercício de funções em comissão
terminado. de serviço ou através de outro instrumento de mobi-
5 — Os responsáveis pelas estruturas de missão exer- lidade, ao abrigo da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro,
cem as respectivas funções em comissão de serviço e alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, ou do
podem recorrer a mobilidade geral ou, com respeito pelo Decreto-Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, e que cesse essa
disposto no número anterior, recrutar trabalhadores, nos mesma comissão de serviço ou esse outro instrumento
termos da lei e dentro do número fixado na resolução. de mobilidade deve ser reafecto ao serviço integrador,
6— ..................................... para o qual foram transferidas as atribuições a que o
7— ..................................... funcionário esteve por último afecto.»
8— .....................................
9— ..................................... 2 — No n.º 5 do artigo 29.º da Lei n.º 53/2006, de 7
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .» de Dezembro, onde se lê «procedimento de selecção re-
ferido no artigo 34.º» deve passar a ler-se «procedimento
2 — É aditado o artigo 23.º-A, e integrado no respectivo concursal».
capítulo V, à Lei n.º 4/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela
3 — Nas subalíneas i) e ii) da alínea b) do n.º 2 do
Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e pelos Decretos-Leis
n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e 105/2007, de 3 de Abril, artigo 39.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, onde
com a seguinte redacção: se lê «procedimentos de selecção» ou «procedimentos
de selecção referidos no artigo 34.º» deve passar a ler-se
«Artigo 23.º-A «procedimentos concursais».
4 — São revogados os artigos 3.º a 10.º e 34.º, as
Regulamentos internos alíneas c) e d) do n.º 2 do artigo 39.º e o artigo 41.º da
1 — Os serviços da administração directa do Estado Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, alterada pela Lei
dispõem de um regulamento interno, aprovado pelo n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro.
respectivo dirigente máximo, sobre as matérias que, face
ao disposto na lei, possam assim ser reguladas. Artigo 33.º
2 — Os regulamentos internos devem: Alteração à Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro
a) Regular a organização e disciplina do trabalho; 1 — O artigo 46.º da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de De-
b) Descrever os postos de trabalho. zembro, passa a ter a seguinte redacção:
3 — No exercício dos poderes de direcção, pode o «Artigo 46.º
membro do Governo competente na respectiva área
avocar a competência referida no n.º 1.» Mobilidade
1 — Os trabalhadores com relação jurídica de em-
3 — São revogados os n.os 6 do artigo 8.º e 2 do ar- prego público podem exercer funções nas entidades
tigo 24.º e os artigos 30.º e 32.º-A da Lei n.º 4/2004, de 15 do sector empresarial local por acordo de cedência de
de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, interesse público, nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de
e pelos Decretos-Leis n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e 27 de Fevereiro.
105/2007, de 3 de Abril.
2— .....................................
3 — O pessoal dos serviços municipalizados que
Artigo 32.º
tenham sido ou venham a ser objecto de transformação
Alteração à Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro em empresas pode optar entre a integração na empresa
1 — O artigo 13.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, ou no município respectivo, nos termos estabelecidos
alterada pela Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro, passa a em protocolo a celebrar entre o município e a empresa,
ter a seguinte redacção: não podendo ocorrer, em qualquer caso, perda de remu-
neração ou de qualquer outro direito ou regalia.
«Artigo 13.º 4 — O pessoal referido no número anterior que tenha
ficado integrado no município e que exerça funções nas
[...] entidades do sector empresarial local nos termos do n.º 1
1— ..................................... pode optar pela manutenção do estatuto de origem.»
2— .....................................
3— ..................................... 2 — A redacção dada pelo número anterior ao artigo 46.º
4— ..................................... da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, produz efeitos
5— ..................................... desde a data de entrada em vigor da Lei n.º 58/98, de 18
6— ..................................... de Agosto.
7— ..................................... 3 — O disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 46.º da Lei
8— ..................................... n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro, é aplicável ao pessoal
9— ..................................... que, nos termos da lei, tenha sido ou seja afecto, através
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(13)
5 — No caso previsto no n.º 2, quando, em momento 4 — É revogado o n.º 4 do artigo 104.º da Lei
ulterior, os trabalhadores devam alterar a sua posição n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.
remuneratória na categoria, e da alteração para a posição 5 — Os artigos 58.º a 65.º, 93.º, 102.º e 103.º da Lei
seguinte resultasse um acréscimo remuneratório inferior n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, entram em vigor em 1
a um montante pecuniário fixado na portaria referida de Janeiro de 2009.
no n.º 2 do artigo 68.º, aquela alteração tem lugar para
a posição que se siga a esta, quando a haja. Artigo 38.º
6 — O montante pecuniário referido no número an- Recrutamento de candidatos licenciados na carreira
terior pode ser alterado na sequência da negociação geral de técnico superior
prevista no n.º 4 do artigo 68.º Quando, na sequência de procedimento concursal para
recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de
Artigo 106.º postos de trabalho caracterizados por corresponderem à
[...] carreira geral de técnico superior, se torne necessário de-
terminar o posicionamento remuneratório do candidato na
1— ..................................... categoria, nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008,
2— ..................................... de 27 de Fevereiro, a entidade empregadora pública não
3— ..................................... pode propor a primeira posição remuneratória quando o
4— ..................................... candidato seja titular de licenciatura ou de grau académico
5— ..................................... superior a ela.
6 — O decreto-lei referido no n.º 4 pode prever uma
categoria de carreira geral por cuja integração os traba- Artigo 39.º
lhadores que devessem manter-se integrados nas car- Trabalhadores do Arsenal do Alfeite
reiras ou titulares das categorias que subsistam podem
optar nos termos que nele sejam fixados. 1 — Aos trabalhadores do quadro de pessoal privativo
do Arsenal do Alfeite aplica-se o regime de vinculação, de
Artigo 109.º carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exer-
cem funções públicas, aprovado pela Lei n.º 12-A/2008,
[...]
de 27 de Fevereiro, com as especificidades previstas no
1— ..................................... número seguinte.
2— ..................................... 2 — O Regime do Contrato de Trabalho em Funções Pú-
3— ..................................... blicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro,
4— ..................................... não é aplicável, no decurso do processo de empresariali-
5— ..................................... zação do Arsenal do Alfeite, definido em diploma próprio,
6 — O pretérito exercício de funções, por parte dos ao pessoal referido no número anterior, o qual continua
trabalhadores constantes da lista, ao abrigo de qualquer abrangido pelo disposto no Decreto-Lei n.º 28 408, de 31
modalidade de constituição da relação jurídica de em- de Dezembro de 1937, no Decreto n.º 31 873, de 27 de
prego público releva, nos termos legais então vigentes, Janeiro de 1942, na Portaria n.º 1227/91, de 31 de De-
como exercício de funções públicas ou no cargo ou zembro, e demais legislação complementar própria do
na carreira, na categoria ou na posição remuneratória, Arsenal do Alfeite.
conforme os casos, que resultem da transição.» 3 — O disposto no número anterior não se aplica ao
pessoal que, no decurso do processo de empresarializa-
2 — É aditado o artigo 103.º-A à Lei n.º 12-A/2008, de ção do Arsenal do Alfeite, tenha obtido colocação em
27 de Fevereiro, com a seguinte redacção: outro órgão ou serviço nos termos do n.º 2 do artigo 12.º
da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, alterada pela Lei
«Artigo 103.º-A n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro.
Posições remuneratórias complementares
Artigo 40.º
1 — Transitoriamente, com vista a garantir e ou Manutenção da inscrição na CGA, I. P.
elevar as expectativas de evolução remuneratória nas
anteriores carreiras e, ou, categorias de regime geral por 1 — Os titulares de cargos dirigentes nomeados ao
parte dos actuais trabalhadores, pode o decreto regula- abrigo da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela
mentar referido no n.º 1 do artigo 69.º criar posições Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, ou cuja comissão de
remuneratórias complementares, para além das que serviço seja renovada ao abrigo da mesma lei, ou da Lei
resultam do n.º 2 do artigo 49.º n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005,
2 — Os níveis remuneratórios correspondentes às de 30 de Agosto, e pelos Decretos-Leis n.os 200/2006, de
posições remuneratórias complementares podem não 25 de Outubro, e 105/2007, de 3 de Abril, mantêm, até à
observar a tendência referida nas alíneas b) e c) do n.º 2 cessação dessas funções, a inscrição na CGA, I. P., e o pa-
do artigo 69.º» gamento de quotas a este organismo com base nas funções
exercidas e na correspondente remuneração.
3 — Nos n.os 1 do artigo 76.º e 2 do artigo 81.º da Lei 2 — O disposto no número anterior aplica-se aos
n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, onde se lê «acordo membros dos órgãos de direcção titulares nomeados ao
colectivo de trabalho» ou «acordos colectivos de trabalho» abrigo da Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela
deve passar a ler-se «instrumento de regulamentação co- Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e pelos Decretos-Leis
lectiva de trabalho» ou «instrumentos de regulamentação n.os 200/2006, de 25 de Outubro, e 105/2007, de 3 de Abril,
colectiva de trabalho». sendo o pagamento de quotas efectuado até ao limite da
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(15)
remuneração de dirigente de 1.º grau da administração efeito, dispensadas do cumprimento do artigo 25.º da
directa do Estado. Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, alterada e republicada
pela Lei n.º 48/2004, de 24 de Agosto.»
Artigo 41.º
Contribuições para a CGA, I. P.
CAPÍTULO IV
É aditado ao Estatuto da Aposentação, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de Dezembro, o artigo 6.º-A, Finanças locais
com a seguinte redacção:
Artigo 42.º
«Artigo 6.º-A Montantes da participação das autarquias
locais nos impostos do Estado
Contribuições
1 — Todos os serviços e organismos da administra- 1 — Em 2009, o montante global da participação
dos municípios nos impostos do Estado é fixado em
ção directa independentemente do seu grau de autono-
€ 2 521 351 422, sendo o montante a atribuir a cada mu-
mia, mesmos os que em 31 de Dezembro de 2008 não
nicípio o que consta do mapa XIX em anexo.
estivessem abrangidos pela obrigação de contribuição
2 — A participação prevista no número anterior é distri-
mensal para a CGA, I. P., passam a contribuir men-
buída nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 2/2007,
salmente em 7,5 % da remuneração sujeita a desconto de 15 de Janeiro, da seguinte forma:
de quota dos trabalhadores abrangidos pelo regime de
protecção social da função pública, em matéria de pen- a) Uma subvenção geral fixada em € 1 955 308 873
sões ao seu serviço. para o Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF);
2 — Mantêm-se inalteradas as taxas da contribui- b) Uma subvenção específica fixada em € 166 633 738
ção das restantes entidades, públicas ou privadas, com para o Fundo Social Municipal (FSM);
autonomia administrativa e financeira em vigor em 31 c) Uma participação de 5 % no imposto sobre o rendi-
de Dezembro de 2008, designadamente as devidas por: mento das pessoas singulares (IRS) dos sujeitos passivos
com domicílio fiscal na respectiva circunscrição territorial,
a) Órgãos de soberania e respectivas estruturas de calculada em € 399 408 811, para efeitos de repartição de
apoio; recursos públicos entre o Estado e os municípios, nos ter-
b) Órgãos autónomos personalizados ou com auto- mos da alínea c) do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 2/2007,
nomia administrativa e financeira; de 15 de Janeiro.
c) Serviços e organismos da administração central,
regional e local do Estado, com autonomia administra- 3 — A participação variável no IRS dos sujeitos pas-
tiva e financeira; sivos com domicílio fiscal na respectiva circunscrição
d) Regiões autónomas, relativamente a todos os territorial, incluída na coluna (7) do mapa XIX em anexo,
serviços e organismos da Administração Pública não resulta da aplicação da percentagem deliberada pelo mu-
personalizados; nicípio aos rendimentos de 2007, nos termos previstos no
e) Autarquias locais, respectivos serviços munici- n.os 2 e 3 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro,
palizados, federações e associações de municípios e correspondendo a diferença, face ao valor da coluna (5)
assembleias distritais; do mesmo mapa, à dedução à colecta em sede de IRS, nos
f) Estabelecimentos de ensino superior, privado ou termos do n.º 4 do artigo 20.º do mesmo diploma.
cooperativo, e não superior, particular ou cooperativo; 4 — A repartição final entre municípios assegura o cum-
g) Pessoas colectivas, independentemente da sua primento do previsto no artigo 29.º da Lei n.º 2/2007, de
natureza pública, privada ou outra. 15 de Fevereiro.
5 — Em 2009, o montante do FSM indicado na alínea b)
3 — Para as entidades com pessoal relativamente do n.º 2 destina-se exclusivamente ao financiamento de
ao qual a CGA, I. P., seja responsável unicamente pelo competências exercidas pelos municípios no domínio da
encargo com pensões de sobrevivência, a contribuição educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, a
é igual a 3,75 % da remuneração do referido pessoal distribuir de acordo com os indicadores identificados na
sujeita a desconto de quota. alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º da Lei n.º 2/2007, de 15
4 — O disposto nos números anteriores prevalece de Janeiro.
sobre quaisquer disposições legais, gerais ou especiais, 6 — No ano de 2009, o montante global do Fundo
em contrário, com excepção das que estabelecem, re- de Financiamento das Freguesias (FFF) é fixado em
lativamente a entidades cujas responsabilidades com € 208 128 907, sendo o montante a atribuir a cada fregue-
pensões foram transferidas para a CGA, I. P., uma con- sia o que consta do mapa XX em anexo.
tribuição de montante igual à que lhes competiria pagar, 7 — O montante global do FFF referido no número
como entidades patronais, no âmbito do regime geral anterior integra, nos termos do n.º 5 do artigo 32.º da Lei
de segurança social. n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, as verbas necessárias para
5 — As contribuições mensais para a CGA, I. P., o pagamento das despesas relativas à compensação por
são-lhe obrigatoriamente entregues juntamente com as encargos dos membros do órgão executivo da freguesia,
quotas para aposentação e pensão de sobrevivência do bem como as senhas de presença dos membros do órgão
pessoal a que respeitam. deliberativo para a realização do número de reuniões obri-
6 — As instituições de ensino superior e restantes gatórias, nos termos da lei.
entidades com autonomia administrativa e financeira 8 — O montante referido no número anterior engloba
podem, para efeitos do presente artigo, utilizar os sal- o pagamento de todos os montantes devidos aos mem-
dos de gerência de anos anteriores, ficando, para esse bros dos órgãos das juntas de freguesia pelo exercício
9300-(16) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
das suas funções, designadamente os devidos a título de âmbito da tipologia de áreas urbanas, é a das respectivas
remuneração. freguesias de origem.
9 — Nas situações em que os encargos referidos no
número anterior, respeitadas as condições previstas no Artigo 45.º
artigo 27.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada
Descentralização de competências para os municípios
pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, pelo Decreto-Lei
n.º 268/2003, de 28 de Outubro, e pela Lei n.º 67/2007, de 1 — Durante o ano de 2009, fica o Governo autorizado
31 de Dezembro, ultrapassem as receitas totais da freguesia, a transferir as verbas necessárias para os municípios, in-
pode esta requerer, junto da Direcção-Geral das Autarquias cluindo as dotações inscritas no orçamento dos ministé-
Locais, o financiamento do montante em excesso. rios, relativas a competências legalmente descentralizadas
10 — É retida do FFF, de forma proporcional à dotação ou a descentralizar, nomeadamente as previstas na Lei
prevista no mapa XX, a verba necessária para fazer face à n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua redacção actual, e
despesa referida no número anterior. também nas áreas de:
11 — Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 4 do artigo 29.º,
4 do artigo 32.º, 2 do artigo 57.º e 2 do artigo 60.º da Lei a) Apoio à elaboração de cartas sociais municipais;
n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, o apuramento da capitação b) Apoio social a indivíduos ou famílias em situação de
nestes referida é feito tendo em conta a soma do imposto precariedade ou vulnerabilidade;
municipal sobre imóveis (IMI), do imposto municipal sobre c) Actividades de prevenção da doença e de promoção
as transmissões onerosas de imóveis (IMT), do imposto da saúde.
municipal sobre veículos (IMV), da parcela do produto de
imposto único de circulação (IUC) que constitui receita dos 2 — Durante o ano de 2009, fica o Governo autorizado
municípios e da participação municipal no IRS indicada a transferir para os municípios as dotações inscritas no
na coluna (5) do mapa XIX em anexo. orçamento do Ministério da Agricultura, do Desenvolvi-
mento Rural e das Pescas, designadamente as relativas a
Artigo 43.º competências em matéria de constituição e funcionamento
dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no
Autorização legislativa no âmbito da Lei das Finanças Locais domínio da prevenção e defesa da floresta.
1 — Fica o Governo autorizado a alterar a Lei das Fi- 3 — Durante o ano de 2009, fica o Governo autorizado
nanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de a legislar no sentido de regulamentar os poderes tributários
Janeiro, na matéria relativa ao direito dos municípios à dos municípios, relativamente aos impostos a cuja receita
participação variável no IRS. tenham direito, nos termos previstos na Lei n.º 2/2007,
2 — O sentido e a extensão da legislação a aprovar de 15 de Janeiro.
pelo Governo nos termos do número anterior são os se- 4 — É prorrogado, até 31 de Dezembro de 2009, o prazo
guintes: previsto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 159/99, de 14 de
Setembro, na sua redacção actual, para a transferência de
a) Prever, no âmbito da participação variável no IRS competências para os municípios.
prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 19.º e no artigo 20.º 5 — No ano de 2009, para efeitos do disposto na Lei
da Lei das Finanças Locais, que o município pode esta- n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua redacção actual, fica
belecer uma variação diferenciada do IRS em função do o Governo autorizado a transferir para os municípios as
rendimento colectável dos sujeitos passivos com domicílio verbas necessárias para os efeitos previstos nos n.os 1 a 4.
fiscal na respectiva circunscrição territorial; 6 — A relação das verbas transferidas ao abrigo do
b) Prever que a variação diferenciada referida na alí- número anterior é publicada por portaria conjunta dos
nea anterior depende de deliberação do órgão competente membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças
municipal e que a mesma deve ser comunicada por via e da administração local.
electrónica pela respectiva câmara municipal à Direcção-
-Geral dos Impostos, até 31 de Dezembro do ano anterior Artigo 46.º
àquele a que respeitam os rendimentos;
c) Prever que os encargos de liquidação e cobrança Descentralização de competências para os municípios
no domínio da educação
incorridos pela Direcção-Geral dos Impostos são com-
pensados através da retenção de uma percentagem de 2 % 1 — Durante o ano de 2009, fica o Governo autorizado
do produto da participação variável no IRS prevista na a transferir para todos os municípios do continente as do-
alínea c) do n.º 1 do artigo 19.º e no artigo 20.º da Lei das tações inscritas no orçamento do Ministério da Educação,
Finanças Locais. acrescidas de actualização nos termos equivalentes à in-
flação prevista, referentes a competências a descentralizar
3 — A autorização legislativa conferida pelo presente no domínio da educação, relativas a:
artigo pode ser utilizada até 31 de Dezembro de 2009.
a) Componente de apoio à família, designadamente o
Artigo 44.º fornecimento de refeições e apoio ao prolongamento de
horário na educação pré-escolar;
Cálculo das variáveis da tipologia das áreas urbanas b) Acção social escolar nos 2.º e 3.º ciclos do ensino
das freguesias criadas posteriormente básico.
ao recenseamento geral da população de 1991
Em 2009, para efeitos do cálculo da participação das 2 — Durante o ano de 2009, fica o Governo autorizado
freguesias criadas em data posterior ao recenseamento a transferir para os municípios que tenham celebrado em
geral da população de 1991, e relativamente às quais não 2008 contratos de execução ao abrigo do Decreto-Lei
exista classificação oficial, a classificação adoptada, no n.º 144/2008, de 28 de Julho, ou que venham a ser ce-
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(17)
3— ..................................... 8— .....................................
4— ..................................... 9— .....................................
5— ..................................... 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6— ..................................... 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7— ..................................... 12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8— .....................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 12.º
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . [...]
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) As importâncias suportadas pelas entidades pa- 1 — O IRS não incide, salvo quanto às prestações
tronais com a aquisição de passes sociais a favor dos previstas no regime jurídico dos acidentes em serviço e
seus trabalhadores desde que a atribuição dos mesmos das doenças profissionais estabelecido pelo Decreto-Lei
tenha carácter geral. n.º 503/99, de 20 de Novembro, na sua redacção actual,
sobre as indemnizações devidas em consequência de
9— ..................................... lesão corporal, doença ou morte, pagas ou atribuídas,
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . nelas se incluindo as pensões e indemnizações auferidas
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . em resultado do cumprimento do serviço militar:
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Artigo 9.º
[...] 2— .....................................
3— .....................................
1— ..................................... 4— .....................................
2 — São também considerados incrementos patrimo- 5— .....................................
niais os prémios de quaisquer lotarias, rifas e apostas 6— .....................................
mútuas, totoloto, jogos do loto e bingo, bem como as
importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sor- Artigo 20.º
teios ou concursos, efectivamente pagos ou postos à
disposição, com excepção dos prémios provenientes do [...]
jogo comum europeu denominado Euromilhões. 1 — Constitui rendimento dos sócios ou membros
3— ..................................... das entidades referidas no artigo 6.º do Código do IRC,
4— ..................................... que sejam pessoas singulares, o resultante da imputa-
ção efectuada nos termos e condições dele constante
Artigo 10.º ou, quando superior, as importâncias que, a título de
[...] adiantamento por conta de lucros, tenham sido pagas ou
colocadas à disposição durante o ano em causa.
1— ..................................... 2— .....................................
2— ..................................... 3— .....................................
3— ..................................... 4— .....................................
4— ..................................... 5 — No caso de ser aplicável a parte final do n.º 1, o
5— ..................................... resultado da imputação efectuada nos anos subsequentes
a) Se, no prazo de 36 meses contados da data de rea- deve ser objecto dos necessários ajustamentos destina-
lização, o valor da realização, deduzido da amortização dos a eliminar qualquer duplicação de tributação dos
de eventual empréstimo contraído para a aquisição do rendimentos que possa vir a ocorrer.
imóvel, for reinvestido na aquisição da propriedade de
outro imóvel, de terreno para a construção de imóvel, Artigo 28.º
ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro [...]
imóvel exclusivamente com o mesmo destino situado
em território português ou no território de outro Estado 1— .....................................
membro da União Europeia ou do espaço económico 2— .....................................
europeu, desde que, neste último caso, exista intercâm- 3— .....................................
bio de informações em matéria fiscal; 4— .....................................
b) Se o valor da realização, deduzido da amortiza- 5— .....................................
ção de eventual empréstimo contraído para a aquisição 6 — Cessa a aplicação do regime simplificado apenas
do imóvel, for utilizado no pagamento da aquisição a quando algum dos limites a que se refere o n.º 2 for ultra-
que se refere a alínea anterior desde que efectuada nos passado em dois períodos de tributação consecutivos ou
24 meses anteriores; se o for num único exercício em montante superior a
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 % desse limite, caso em que a tributação pelo regime
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de contabilidade organizada se faz a partir do período
de tributação seguinte ao da verificação de qualquer
6— ..................................... desses factos.
7— ..................................... 7— .....................................
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(21)
dos por não residentes, sem prejuízo do disposto em de 30 de Novembro, abreviadamente designado por Código
convenção destinada a eliminar a dupla tributação do IRC, passam a ter a seguinte redacção:
ou de um outro acordo de direito internacional que
vincule o Estado Português, com a natureza de paga- «Artigo 9.º
mento por conta quando respeitem aos rendimentos [...]
englobados.
6 — A opção referida nos números anteriores deve 1— .....................................
ser efectuada na declaração a que se refere o n.º 1 do a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
artigo 57.º, a entregar nos prazos previstos na alínea a) b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
do n.º 1 do artigo 60.º, acompanhada dos documentos c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
que comprovem as condições de que depende a aplica- d) Os fundos de capitalização e os rendimentos de
ção deste regime. capitais administrados pelas instituições de segurança
7 — A Direcção-Geral dos Impostos pode solicitar social.
aos sujeitos passivos ou aos seus representantes que
apresentem, no prazo de 30 dias, os documentos que 2— .....................................
julgue necessários para assegurar a correcta aplicação 3— .....................................
deste regime. 4— .....................................
Artigo 83.º-A Artigo 34.º
Importâncias respeitantes a pensões de alimentos
[...]
À colecta devida pelos sujeitos passivos são deduzi- 1— .....................................
das 20 % das importâncias comprovadamente suportadas
e não reembolsadas respeitantes a encargos com pensões a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
de alimentos a que o sujeito esteja obrigado por sentença b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
judicial ou por acordo homologado nos termos da lei c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
civil, salvo nos casos em que o seu beneficiário faça d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
parte do mesmo agregado familiar para efeitos fiscais ou e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
relativamente ao qual estejam previstas outras deduções f) As que, constituídas pelas empresas pertencentes
à colecta ao abrigo do artigo 78.º» ao sector das indústrias extractivas ou de tratamento e
eliminação de resíduos, se destinarem a fazer face aos
Artigo 68.º encargos com a recuperação paisagística e ambiental
dos locais afectos à exploração, sempre que tal seja
Revogação de disposições no âmbito do Código do IRS
obrigatório e após a cessação desta, nos termos da le-
São revogados o n.º 10 do artigo 5.º e o artigo 56.º do gislação aplicável.
Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88,
de 30 de Novembro. 2— .....................................
3— .....................................
Artigo 69.º
Artigo 38.º
Disposições transitórias no âmbito do IRS
[...]
1 — Os rendimentos brutos de cada uma das catego-
rias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com defi- 1— .....................................
ciência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 2— .....................................
90 % em 2009. 3— .....................................
2 — Não obstante o disposto no número anterior, a parte 4— .....................................
do rendimento excluída de tributação não pode exceder em 5 — A constituição do fundo a que se refere a alí-
2009, por categoria de rendimentos, € 2500. nea b) do n.º 3 é dispensada quando seja exigida a pres-
3 — A alteração do período de reinvestimento a que se tação de caução a favor da entidade que aprova o Plano
referem as alíneas a) e b) do n.º 5 do artigo 10.º do Código Ambiental e de Recuperação Paisagística, de acordo
do IRS, na redacção dada pela presente lei, é aplicável às com o regime jurídico de exploração da respectiva acti-
situações em que o período de 24 ou 12 meses ainda está vidade.
vigente ou se extingue no ano de 2009. 6 — (Anterior n.º 5.)
7 — (Anterior n.º 6.)
SECÇÃO II Artigo 40.º
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas [...]
e) Estabelecer que concorrem para a formação do lucro r) Prever que o regime previsto na alínea anterior seja
tributável os ganhos resultantes da aplicação do justo valor igualmente aplicável às mais-valias e menos-valias reali-
relativos a: zadas em propriedades de investimento desde que o valor
de realização seja reinvestido na aquisição, fabricação ou
i) Instrumentos financeiros classificados como «acti-
construção de activos fixos tangíveis afectos à exploração
vos ou passivos financeiros pelo justo valor por via dos
resultados», salvo quando respeitem a partes de capital ou na aquisição ou construção de propriedades de investi-
que correspondam a mais de 5 % do capital social ou a mento, com excepção dos adquiridos em estado de uso a
instrumentos de capital próprio que não estejam admitidos sujeitos passivos de IRS ou de IRC com os quais existam
à negociação em mercado regulamentado; relações especiais;
ii) Activos biológicos consumíveis, com excepção das s) Prever que, nos casos em que exista uma relação de
explorações silvícolas; cobertura de justo valor, as variações de justo valor dos
instrumentos de cobertura e dos elementos cobertos con-
f) Prever a aplicação do custo amortizado pelo método correm para a formação do lucro tributável correspondente
da taxa de juro efectiva, excepto quanto a vendas e pres- ao período de tributação em que devam ser contabilizadas;
tações de serviços, as quais são consideradas no período t) Prever que relativamente às operações de cobertura de
de tributação a que respeitam pela quantia nominal da fluxos de caixa ou do investimento líquido de uma unidade
contraprestação, eliminando a obrigação de diferimento operacional estrangeira os ganhos ou perdas gerados pelo
em partes iguais por um período mínimo de três anos das instrumento de cobertura sejam diferidos até ao momento
despesas com emissão de obrigações; em que as perdas ou ganhos dos elementos cobertos con-
g) Prever que os produtos colhidos de activos bioló- corram para a formação do lucro tributável;
gicos sejam valorizados ao preço de venda no momento u) Alterar o regime especial aplicável às fusões, cisões
da colheita; e entradas de activos, eliminando a exigência de que os
h) Rever o regime das depreciações e amortizações de valores patrimoniais transferidos sejam inscritos na conta-
forma a permitir a sua dedutibilidade nos termos do Decreto bilidade da sociedade beneficiária com os mesmos valores
Regulamentar n.º 2/90, de 12 de Janeiro, sem exigência da que tinham na contabilidade das sociedades fundidas, cin-
respectiva contabilização como gasto do período; didas ou contribuidoras;
i) Aceitar a dedução num só período do custo de aqui- v) Ajustar o disposto no artigo 58.º-A do Código do
sição ou de produção dos elementos do activo sujeitos a IRC em conformidade com a adaptação deste Código à
deperecimento, cujo valor unitário não exceda € 1000 e normalização contabilística;
que não integrem um conjunto de elementos que deva ser x) Adaptar os conceitos e a terminologia fiscais apro-
depreciado como um todo; ximando-os dos utilizados nos normativos contabilísti-
j) Estabelecer em € 40 000 o valor máximo depreciável cos;
das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas não afectas a z) Permitir a dedução das contribuições suplementares
serviço público de transportes e que não se destinem a ser para os fundos de pensões e equiparáveis destinadas à
alugadas no exercício da actividade normal da empresa; cobertura de responsabilidades com benefícios de reforma
l) Eliminar a obrigação de diferimento por três anos das que resultem da aplicação das normas internacionais de
diferenças de câmbio desfavoráveis relacionadas com o contabilidade;
imobilizado e correspondentes ao período anterior à sua aa) Prever que o efeito global dos ajustamentos decor-
entrada em funcionamento; rentes da adopção das normas internacionais de contabili-
m) Prever a dedução das provisões destinadas a acorrer dade ou dos normativos contabilísticos nacionais que visam
a encargos derivados de garantias a clientes até ao limite da adoptar essas normas, incluindo o que resultar do disposto
percentagem das vendas e prestações de serviços sujeitas a na alínea anterior, seja considerado, em partes iguais, no
garantia, que corresponda aos valores observados na média período de tributação em que se apliquem pela primeira
dos três períodos de tributação anteriores; vez, para efeitos fiscais, os novos referenciais contabilís-
n) Estabelecer que possam ser directamente dedutíveis ticos e nos quatro períodos de tributação subsequentes;
como gastos ou perdas do período de tributação os créditos ab) Integrar os regimes transitórios aplicáveis às en-
incobráveis em resultado de procedimento extrajudicial tidades obrigadas a aplicar nas suas contas individuais
de conciliação para viabilização de empresas em situação normativos contabilísticos nacionais que visem adoptar
de insolvência ou em situação económica difícil mediado as normas internacionais de contabilidade, procedendo
pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e às necessárias alterações no Código do IRC e respectiva
ao Investimento (IAPMEI); legislação complementar;
o) Estabelecer que, para efeitos da determinação das ac) Revogar o artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 35/2005,
mais-valias e menos-valias fiscais, relevam apenas as de- de 17 de Fevereiro;
preciações ou amortizações que tenham sido fiscalmente ad) Rever e republicar, com as correcções que sejam
aceites, sem prejuízo das quotas mínimas; exigidas, o Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei
p) Excluir a dedução das menos-valias realizadas em n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, bem como o Decreto
barcos de recreio, aeronaves, bem como a viaturas ligei- Regulamentar n.º 2/90, de 12 de Janeiro.
ras de passageiros ou mistas, excepto na medida em que
correspondam ao valor fiscalmente depreciável; 3 — O Governo promoverá a criação de um regime
q) Adaptar o regime do reinvestimento previsto no ar- simplificado de determinação do lucro tributável, esta-
tigo 45.º do Código do IRC de forma que o mesmo seja belecendo para os sujeitos passivos de IRC de pequena
aplicável às mais-valias e menos-valias realizadas em dimensão que exerçam, a título principal, uma actividade
activos fixos tangíveis nas condições actualmente estabe- de natureza comercial, industrial ou agrícola, regras sim-
lecidas para as mais-valias e menos-valias realizadas em plificadas de tributação com base na normalização conta-
elementos do activo imobilizado corpóreo; bilística que lhes for aplicável.
9300-(28) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
CAPÍTULO VII 11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Impostos indirectos 13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
SECÇÃO I
15 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Imposto sobre o valor acrescentado 16 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
17 — O disposto no n.º 8 não é aplicável quando
Artigo 75.º estejam em causa transmissões de bens ou prestações
de serviços cujo adquirente ou destinatário constasse, no
Alteração ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado
momento da realização da operação, da lista de acesso
Os artigos 15.º e 78.º do Código do Imposto sobre o público de execuções extintas com pagamento parcial ou
Valor Acrescentado, abreviadamente designado por Código por não terem sido encontrados bens penhoráveis.»
do IVA, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de
Dezembro, passam a ter a seguinte redacção: Artigo 76.º
«Artigo 15.º Alteração à lista I anexa ao Código do IVA
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e) O cônjuge ou unido de facto, descendentes e ascen-
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . dentes, nas transmissões gratuitas sujeitas à verba 1.2
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . da tabela geral de que são beneficiários.
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 23.º
l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
n) As entidades ou profissionais que autentiquem 1 — A liquidação do imposto compete aos sujeitos
os documentos particulares previstos na verba 15.8 da passivos referidos nos n.os 1 e 3 do artigo 2.º
tabela geral, ou reconheçam as assinaturas neles apostas, 2— .....................................
com excepção daqueles que sejam relativos a crédito e 3— .....................................
garantias concedidos por instituições de crédito, socie- 4 — Tratando-se do imposto devido pelos actos ou
dades financeiras ou outras entidades a elas legalmente contratos previstos na verba 1.1 da tabela geral, à li-
equiparadas e por quaisquer outras instituições finan- quidação do imposto aplicam-se, com as necessárias
ceiras, e quando, nos termos da alínea n) do artigo 5.º, adaptações, as regras contidas no CIMT.
os contratos ou documentos lhes sejam apresentados 5 — Não obstante o disposto nos n.os 1 e 4, havendo
para qualquer efeito legal. simultaneamente sujeição ao imposto das verbas 1.1 e
1.2 da tabela geral, à liquidação do imposto são aplicá-
2— ..................................... veis as regras do artigo 25.º
3 — Não obstante o disposto no n.º 1, nos actos ou 6 — (Anterior n.º 4.)
contratos da verba 1.1 da tabela geral, são sujeitos pas-
sivos do imposto as pessoas singulares ou colectivas Artigo 26.º
para quem se transmitam os bens. [...]
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 83.º
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
d) ‘Nível de tributação’, o montante total do ISP e
de outras imposições cobradas, com exclusão do IVA, 1— .....................................
calculadas, directa ou indirectamente, com base na quan- 2— .....................................
tidade de produtos energéticos à data da sua introdução 3— .....................................
no consumo. 4— .....................................
SECÇÃO III
Escalão de CO2 Taxas Parcela a abater
(em gramas por quilómetro) (em euros) (em euros)
Imposto sobre veículos
Artigo 88.º De 146 a 175 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 4 491,50
De 176 a 205 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 13 591,50
Alteração à Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho Mais de 205 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125 20 766,50
O artigo 10.º da Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho, Veículos a gasóleo
passa a ter a seguinte redacção: Até 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 730
De 96 a 120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 4 340
«Artigo 10.º De 121 a 140 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 10 340
De 141 a 170 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119 13 280
[...] Mais de 170 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 21 610
1— .....................................
2 — A partir de 1 de Janeiro de 2010, a base tributável 2— .....................................
do imposto incidente sobre a generalidade dos automó-
veis ligeiros de mercadorias e dos automóveis ligeiros de TABELA B
utilização mista é constituída, além da cilindrada, pelos
respectivos níveis de emissão de dióxido de carbono, Componente cilindrada
passando estes veículos a ser tributados por referência às Taxas por
taxas de imposto que figuram na tabela A do Código do Escalão de cilindrada (em centímetros cúbicos)
centímetros Parcela a abater
cúbicos (em euros)
ISV, publicado no anexo I da presente lei, sem prejuízo (em euros)
da redução que lhes seja aplicável.
3 — Até ao final do ano de 2009, o Instituto da Até 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,01 2 588,23
Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P., deve Mais de 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,48 9 429,88
implementar os mecanismos necessários à recolha e
tratamento da informação relativa aos níveis de emissão 3 — Os veículos ligeiros equipados com sistema de
de dióxido de carbono da totalidade dos automóveis propulsão a gasóleo, que apresentem níveis de emissões
sujeitos ao ISV.» de partículas iguais ou superiores a 0,005 g/km, constan-
tes dos respectivos certificados de conformidade, ou na
Artigo 89.º sua inexistência, nas respectivas homologações técnicas,
Alteração ao Código do Imposto sobre Veículos ficam sujeitos a um agravamento de € 250 no total do
Os artigos 7.º, 8.º, 10.º, 11.º, 12.º, 15.º, 17.º, 18.º, 19.º, montante de imposto a pagar, depois de aplicadas as
22.º, 29.º e 53.º do Código do Imposto sobre Veículos, reduções a que houver lugar.
aprovado pelo anexo I da Lei n.º 22-A/2007, de 29 de 4— .....................................
Junho, abreviadamente designado por Código do ISV, 5— .....................................
passam a ter a seguinte redacção: 6— .....................................
7 — (Revogado.)
«Artigo 7.º 8— .....................................
[...]
Artigo 8.º
1 — A tabela A é aplicável aos automóveis de pas-
sageiros, aos automóveis ligeiros de utilização mista [...]
que não estejam previstos nos artigos 8.º e 9.º e aos 1— .....................................
automóveis ligeiros de mercadorias que não estejam
previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 8.º e na alínea b) do a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
artigo 9.º: b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) Automóveis ligeiros de passageiros que se apresen-
TABELA A tem equipados com motores híbridos, preparados para o
consumo, no seu sistema de propulsão, quer de energia
Componente cilindrada eléctrica ou solar quer de gasolina ou de gasóleo.
Taxas por
Escalão de cilindrada (em centímetros cúbicos)
centímetros
cúbicos
Parcela a abater
(em euros)
2— .....................................
(em euros)
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Até 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90 670 b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Mais de 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,25 4 857,50 c) Veículos fabricados antes de 1970, aos quais, inde-
pendentemente da sua proveniência ou origem, é aplicá-
Componente ambiental vel a tabela D a que se refere o n.º 1 do artigo 11.º
Escalão de CO2
(em gramas por quilómetro)
Taxas
(em euros)
Parcela a abater
(em euros)
3— .....................................
4— .....................................
Artigo 11.º 5 — (Revogado.)
[...]
Artigo 12.º
1 — O imposto incidente sobre veículos portadores
de matrículas definitivas comunitárias atribuídas por [...]
outros Estados membros da União Europeia é objecto 1— .....................................
de liquidação provisória, com base na aplicação das per- 2— .....................................
centagens de redução, previstas na tabela D, ao imposto
resultante da componente cilindrada da tabela respec- a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tiva, as quais estão associadas à desvalorização social b) Deter os veículos tributáveis em suspensão de
média dos veículos no mercado nacional, calculada com imposto por prazo máximo de dois anos depois de apre-
referência à desvalorização comercial média corrigida sentada a declaração aduaneira de veículos;
do respectivo custo de impacte ambiental: c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
TABELA D
3— .....................................
Percentagem
Tempo de uso
de redução Artigo 15.º
Mais de um a dois anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 [...]
Mais de dois a três anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Mais de três a quatro anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 1— .....................................
Mais de quatro a cinco anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 2— .....................................
Mais de cinco anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 3 — O estatuto de operador reconhecido confere ao
sujeito passivo o direito de deter os veículos tributá-
2— ..................................... veis em suspensão de imposto pelo prazo máximo de
3 — Sem prejuízo da liquidação provisória efectuada, dois anos depois de apresentada a declaração aduaneira
sempre que o sujeito passivo entenda que o montante do de veículos, implicando o cumprimento das obrigações
imposto apurado nos termos do n.º 1 excede o imposto a que estão sujeitos os operadores registados, sob pena
calculado por aplicação da fórmula a seguir indicada, de revogação da autorização nos termos estabelecidos
no artigo anterior.
pode requerer ao director da alfândega, até ao termo do
prazo de pagamento a que se refere o n.º 1 do artigo 27.º,
Artigo 17.º
que a mesma seja aplicada à tributação do veículo, tendo
em vista a liquidação definitiva do imposto. [...]
1— .....................................
ISV = V ×Y + C 2— .....................................
VR
3 — Para efeitos de matrícula, os veículos automó-
veis ligeiros e pesados, as máquinas industriais, os mo-
em que: tociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, ainda que
ISV representa o montante do imposto a pagar; excluídos do imposto, ficam sujeitos ao processamento
V representa o valor comercial do veículo, tomando da DAV.
por base o valor médio de referência indicado nas pu- 4— .....................................
blicações especializadas do sector, apresentadas pelo 5 — Para efeitos do presente Código e em derro-
gação do número de declarações previsto no n.º 5 do
interessado, ponderado, mediante avaliação do veículo,
artigo 430.º-A da Reforma Aduaneira, aprovada pelo
caso se justifique, em função de determinados factores Decreto-Lei n.º 46 311, de 27 de Abril de 1965, é fixado
concretos, como a quilometragem, o estado mecânico em três o limite máximo de declarações aduaneiras
e a conservação; de veículo a apresentar, por ano civil, perante a alfân-
VR é o preço de venda ao público de veículo idêntico dega.
no ano da primeira matrícula do veículo a tributar, tal
como declarado pelo interessado, considerando-se como Artigo 18.º
tal o veículo da mesma marca, modelo e sistema de pro-
pulsão, ou, no caso de este não constar de informação [...]
disponível, de veículo similar, introduzido no mercado 1— .....................................
nacional, no mesmo ano em que o veículo a introduzir 2 — Apresentada a DAV pelos operadores registados,
no consumo foi matriculado pela primeira vez; os veículos tributáveis permanecem em suspensão de
Y representa o montante do imposto calculado com imposto pelo período máximo de dois anos, termo até
base na componente cilindrada, tendo em consideração a ao qual deve ser apresentado o pedido de introdução no
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(37)
Até 2 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
De 2 501 a 3 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
De 3 501 a 7 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
De 7 501 a 11 999 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros)
2 eixos
12 000 . . . . . . . . . . . . . . . 201 208 186 194 177 185 171 177 169 175
De 12 001 a 12 999 . . . . . 286 336 266 312 254 298 244 287 242 285
De 13 000 a 14 999 . . . . . 289 340 268 316 256 302 247 291 245 289
De 15 000 a 17 999 . . . . . 321 358 299 334 286 318 274 306 272 304
≥ 18 000 . . . . . . . . . . . . . 408 454 380 422 362 402 349 386 346 383
3 eixos
< 15 000 . . . . . . . . . . . . . 201 286 186 265 177 253 170 244 169 242
De 15 000 a 16 999 . . . . . 283 319 263 297 251 285 241 272 239 270
De 17 000 a 17 999 . . . . . 283 327 263 304 251 290 241 278 239 275
De 18 000 a 18 999 . . . . . 368 406 341 378 327 360 313 347 310 343
De 19 000 a 20 999 . . . . . 369 406 343 378 328 364 314 347 312 348
De 21 000 a 22 999 . . . . . 371 412 344 382 330 410 316 350 313 390
≥ 23 000 . . . . . . . . . . . . . 415 461 385 429 369 410 353 393 351 390
≥ 4 eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . . 284 317 264 295 251 283 242 270 239 268
De 23 000 a 24 999 . . . . . 358 403 334 376 318 358 306 344 304 341
De 25 000 a 25 999 . . . . . 368 406 341 378 327 360 313 347 310 343
De 26 000 a 26 999 . . . . . 674 765 627 711 599 678 574 651 569 646
De 27 000 a 28 999 . . . . . 684 782 636 729 607 695 584 669 578 662
≥ 29 000 . . . . . . . . . . . . . 702 793 653 738 623 705 599 677 594 672
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(39)
Até 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após
Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros)
2+1 eixos
12 000 . . . . . . . . . . . . . . . 200 202 185 187 176 179 170 172 168 171
De 12 001 a 17 999 . . . . . 277 340 260 316 249 301 241 290 239 288
De 18 000 a 24 999 . . . . . 368 433 344 402 330 384 318 370 315 367
De 25 000 a 25 999 . . . . . 398 443 374 414 356 394 344 379 342 376
≥ 26 000 . . . . . . . . . . . . . 740 815 695 758 663 724 640 694 636 689
2+2 eixos
< 23 000 . . . . . . . . . . . . . 274 314 258 293 247 278 238 268 237 266
De 23 000 a 25 999 . . . . . 354 401 333 374 316 356 307 342 305 339
De 26 000 a 30 999 . . . . . 675 770 633 716 604 684 585 656 579 651
De 31 000 a 32 999 . . . . . 730 790 685 735 653 702 632 674 627 669
≥ 33 000 . . . . . . . . . . . . . 777 937 730 872 696 832 674 799 669 792
2+3 eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . . 688 774 645 720 615 688 597 660 591 654
De 36 000 a 37 999 . . . . . 759 823 713 772 681 737 657 713 652 707
≥ 38 000 . . . . . . . . . . . . . 787 926 737 869 704 829 682 802 676 795
3+2 eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . . 687 756 644 703 614 672 594 645 590 640
De 36 000 a 37 999 . . . . . 703 800 660 745 630 711 609 683 604 677
De 38 000 a 39 999 . . . . . 704 851 661 791 631 755 610 726 605 719
≥ 40 000 . . . . . . . . . . . . . 820 1053 770 982 734 937 711 899 705 893
≥ 3+3 eixos
< 36 000 . . . . . . . . . . . . . 638 755 598 702 570 670 552 644 547 639
De 36 000 a 37 999 . . . . . 751 834 705 776 673 740 651 712 646 705
De 38 000 a 39 999 . . . . . 759 849 712 789 680 754 656 724 651 718
≥ 40 000 . . . . . . . . . . . . . 776 862 728 802 695 766 673 735 666 730
1— ..................................... 1— .....................................
2— .....................................
2— .....................................
3— .....................................
3 — As taxas previstas nas alíneas b) e c) do n.º 1 4— .....................................
são elevadas, anualmente, ao dobro nos casos de pré- 5— .....................................
dios urbanos que se encontrem devolutos há mais de 6— .....................................
um ano e elevadas, anualmente, ao triplo nos casos 7— .....................................
de prédios em ruínas, considerando-se devolutos ou 8 — O disposto no n.º 2 do presente artigo não se
em ruínas, os prédios como tal definidos em diploma aplica ao cônjuge, descendentes e ascendentes, nas
próprio. transmissões por morte de que forem beneficiários,
4— ..................................... salvo vontade expressa pelos próprios.
5— .....................................
6— ..................................... Artigo 25.º
7— ..................................... [...]
8— ..................................... 1— .....................................
9— ..................................... 2— .....................................
10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3— .....................................
11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4— .....................................
12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) Aos prédios devolutos e aos prédios em ruínas
14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . referidos no n.º 3 do artigo 112.º do CIMI.»
15 — Para efeitos da aplicação da taxa do IMI pre-
vista no n.º 3, a identificação dos prédios ou fracções Artigo 97.º
autónomas em ruínas compete às câmaras municipais Alteração ao Código do Imposto Municipal sobre
e deve ser comunicada à Direcção-Geral dos Impostos, as Transmissões Onerosas de Imóveis
nos termos e prazos referidos no n.º 13.» Os artigos 2.º, 4.º, 6.º, 9.º, 10.º, 13.º, 17.º, 19.º, 21.º, 22.º,
31.º, 41.º, 49.º e 55.º do Código do Imposto Municipal so-
Artigo 94.º bre as Transmissões Onerosas de Imóveis, abreviadamente
Aditamento ao Código do IMI designado por Código do IMT, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 287/2003, de 12 de Novembro, passam a ter a seguinte
É aditado ao Código do IMI, aprovado pelo Decreto-Lei redacção:
n.º 287/2003, de 12 de Novembro, o artigo 139.º, com a
seguinte redacção: «Artigo 2.º
[...]
«Artigo 139.º 1— .....................................
Comunicação às câmaras municipais dos resultados 2— .....................................
da avaliação directa dos prédios urbanos 3— .....................................
4— .....................................
A Direcção-Geral dos Impostos disponibiliza, por via 5— .....................................
electrónica, à câmara municipal da área da situação do 6 — O disposto na alínea c) do número anterior não
imóvel, a informação relativa ao resultado da avaliação é aplicável sempre que o excesso da quota-parte re-
directa de prédios urbanos para efeitos do disposto no sultar de acto de partilha por efeito de dissolução do
n.º 1 do artigo 76.º» casamento que não tenha sido celebrado sob o regime
de separação de bens.
Artigo 95.º
Artigo 4.º
Revogação de disposições no âmbito do IMI
[...]
É revogado o n.º 4 do artigo 63.º do Código do IMI,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de No- .........................................
vembro. a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(43)
Taxas percentuais
meios electrónicos, antes do acto ou facto translativo
dos bens, nas situações de isenção.
Valor sobre que incide o IMT (em euros)
Marginal Média (*)
Artigo 21.º
De mais de 278 800 e até 557 500 . . . . . . . . . 8 - [...]
Superior a 557 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 (taxa única)
1 — O IMT é liquidado pelos serviços centrais da
(*) No limite superior do escalão.
Direcção-Geral dos Impostos, com base na declaração
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do sujeito passivo ou oficiosamente, considerando-se,
para todos os efeitos legais, o acto tributário praticado
Taxas percentuais no serviço de finanças competente.
Valor sobre que incide o IMT (em euros) 2 — Para efeitos do número anterior, são aplicáveis
Marginal Média (*) as regras seguintes:
a) Quando a liquidação for efectuada com base na
Até 89 700 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1,000 0 declaração do sujeito passivo, considera-se competente
De mais de 89 700 e até 122 700 . . . . . . . . . 2 1,268 9
De mais de 122 700 e até 167 300 . . . . . . . . 5 2,263 6 para a liquidação do IMT, o serviço de finanças onde é
De mais de 167 300 e até 278 800 . . . . . . . . 7 4,157 8 apresentada a declaração referida no n.º 1 do artigo 19.º;
De mais de 278 800 e até 534 700 . . . . . . . . 8 - b) Nos casos em que a liquidação é promovida oficio-
Superior a 534 700 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 (taxa única) samente considera-se competente para a liquidação do
(*) No limite superior do escalão. IMT, o serviço de finanças da área da situação dos pré-
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . dios, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3— .....................................
2 — À aquisição onerosa de figuras parcelares do di- 4— .....................................
reito de propriedade aplica-se a taxa referida no número
anterior correspondente à natureza dos bens sobre que Artigo 22.º
incide o direito adquirido, sendo aplicável a taxa referida [...]
na alínea a) do número anterior apenas quando estiver
em causa a transmissão do usufruto, uso ou habitação de 1— .....................................
prédio urbano ou fracção autónoma de prédio urbano des- 2— .....................................
tinado exclusivamente a habitação própria e permanente. 3 — Sempre que o contrato definitivo seja celebrado
3 — Quando, relativamente às aquisições a que se com um dos contraentes previstos nas alíneas a), b),
referem as alíneas a) e b) do n.º 1, o valor sobre que c) e d) do n.º 3 do artigo 2.º, ou que o facto tributário
incide o imposto for superior a € 89 700, é dividido ocorra antes da celebração do contrato definitivo que
em duas partes, sendo uma igual ao limite do maior opere a transmissão jurídica do bem, e o contraente já
dos escalões que nela couber, à qual se aplica a taxa tenha pago o imposto devido por esse facto, só há lugar
média correspondente a este escalão, e outra, igual ao a liquidação adicional quando o valor que competir à
excedente, a que se aplica a taxa marginal respeitante transmissão definitiva for superior ao que serviu de
ao escalão imediatamente superior. base à liquidação anterior, procedendo-se à anulação
4— ..................................... parcial ou total do imposto se o adquirente beneficiar
5 — Nos casos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 3 de redução de taxa ou de isenção.
do artigo 2.º, a taxa aplicável aos montantes referidos na 4— .....................................
regra 18.ª do n.º 4 do artigo 12.º é a que corresponder à
totalidade do preço acordado no contrato, não lhe sendo Artigo 31.º
aplicável a taxa referida na alínea a) do n.º 1.
[...]
6 — Para efeitos das alíneas a) e b) do n.º 1, na trans-
missão de partes de prédio aplicam-se as seguintes regras: 1— .....................................
a) Se no mesmo acto se transmitir a totalidade do 2 — Quando se verificar que nas liquidações se co-
prédio, a cada valor aplica-se a taxa correspondente à meteu erro de facto ou de direito, de que resultou pre-
totalidade da transmissão; juízo para o Estado, bem como nos casos em que haja
b) Se no acto não se transmitir a totalidade do prédio, lugar a avaliação, o chefe do serviço de finanças onde
ao valor tributável aplica-se a taxa correspondente ao tenha sido efectuada a liquidação ou entregue a decla-
valor global do prédio tendo em consideração a parte ração para efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 19.º,
transmitida. promove a competente liquidação adicional.
Artigo 19.º 3— .....................................
4— .....................................
[...]
1 — A liquidação do IMT é de iniciativa dos interes- Artigo 41.º
sados, para cujo efeito devem apresentar, em qualquer [...]
serviço de finanças ou por meios electrónicos, uma
declaração de modelo oficial devidamente preenchida. 1 — (Anterior corpo do artigo.)
2— ..................................... 2 — Para efeitos do disposto neste artigo e seguintes,
3 — A declaração prevista no n.º 1 deve também ser é competente o serviço de finanças que tenha efectuado
apresentada, em qualquer serviço de finanças ou por a liquidação.
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(45)
c) Veículos de mercadorias com peso bruto igual ou mais favorável, constante de lista aprovada por portaria
superior a 12 t, adquiridos antes de 1 de Julho de 2008 do Ministro das Finanças;
e com a primeira matrícula anterior a esta data, afectos b) As entidades não residentes detidas, directa ou
ao transporte rodoviário de mercadorias público ou por indirectamente, em mais de 25 % por entidades resi-
conta de outrem, sempre que, no próprio exercício ou dentes.
até ao fim do segundo exercício seguinte, a totalidade
do valor da realização seja reinvestido em veículos de 3 — O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-
mercadorias com peso bruto igual ou superior a 12 t e -valias resultantes da alienação de unidades de partici-
primeira matrícula posterior a 1 de Julho de 2008, que pação nos fundos de investimento referidos no n.º 1 é
sejam afectos ao transporte rodoviário de mercadorias, tributado à taxa de 10 % quando os titulares sejam enti-
público ou por conta de outrem. dades não residentes a que não seja aplicável a isenção
prevista no artigo 27.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais
2 — Os veículos objecto do benefício referido no ou sujeitos passivos de IRS residentes em território
número anterior devem permanecer registados como português que obtenham os rendimentos fora do âmbito
elementos do activo imobilizado dos sujeitos passivos de uma actividade comercial, industrial ou agrícola e
beneficiários pelo período de cinco anos. não optem pelo respectivo englobamento.
3 — O benefício previsto no n.º 1 não prejudica a 4 — São dedutíveis à colecta, em sede de IRS, até
aplicação dos n.os 5 e 6 do artigo 45.º do Código de IRC. ao limite de € 500, 30 % dos encargos suportados pelo
4 — Os custos suportados com a aquisição, em ter- proprietário relacionados com a reabilitação de:
ritório português, de combustíveis para abastecimento a) Imóveis, localizados em ‘áreas de reabilitação
de veículos são dedutíveis, em valor correspondente a urbana’ e recuperados nos termos das respectivas es-
120 % do respectivo montante, para efeitos da determi- tratégias de reabilitação; ou
nação do lucro tributável, quando se trate de: b) Imóveis arrendados passíveis de actualização fa-
a) Veículos afectos ao transporte público de passagei- seada das rendas nos termos dos artigos 27.º e seguintes
ros, com lotação igual ou superior a 22 lugares, e estejam do Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU),
registados como elementos do activo imobilizado de aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, que
sujeitos passivos de IRC que estejam licenciados pelo sejam objecto de acções de reabilitação.
IMTT, I. P.;
b) Veículos afectos ao transporte rodoviário de merca- 5 — As mais-valias auferidas por sujeitos passivos
dorias público ou por conta de outrem, com peso bruto de IRS residentes em território português são tributadas
à taxa autónoma de 5 %, sem prejuízo da opção pelo
igual ou superior a 3,5 t, registados como elementos
englobamento, quando sejam inteiramente decorrentes
do activo imobilizado de sujeitos passivos IRC e que
da alienação de imóveis situados em ‘área de reabili-
estejam licenciados pelo IMTT, I. P.; tação urbana’, recuperados nos termos das respectivas
c) Veículos afectos ao transporte em táxi, registados estratégias de reabilitação.
como elementos do activo imobilizado dos sujeitos pas- 6 — Os rendimentos prediais auferidos por sujeitos
sivos de IRS ou de IRC, com contabilidade organizada passivos de IRS residentes em território português são
e que estejam devidamente licenciados. tributadas à taxa de 5 %, sem prejuízo da opção pelo
englobamento, quando sejam inteiramente decorrentes
5 — Os benefícios fiscais previstos no presente artigo do arrendamento de:
são aplicáveis durante o exercício de 2009.
a) Imóveis situados em ‘área de reabilitação urbana’,
Artigo 71.º recuperados nos termos das respectivas estratégias de
reabilitação;
Incentivos à reabilitação urbana b) Imóveis arrendados passíveis de actualização fa-
1 — Ficam isentos de IRC os rendimentos de qual- seada das rendas nos termos dos artigos 27.º e seguintes
quer natureza obtidos por fundos de investimento imobi- do NRAU, que sejam objecto de acções de reabilitação.
liário que operem de acordo com a legislação nacional,
desde que se constituam entre 1 de Janeiro de 2008 e 31 7 — Os prédios urbanos objecto de acções de reabi-
de Dezembro de 2012 e pelo menos 75 % dos seus acti- litação são passíveis de isenção de imposto municipal
vos sejam bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação sobre imóveis por um período de cinco anos, a contar
realizadas nas áreas de reabilitação urbana. do ano, inclusive, da conclusão da mesma reabilita-
2 — Os rendimentos respeitantes a unidades de parti- ção, podendo ser renovada por um período adicional
cipação nos fundos de investimento referidos no número de cinco anos.
anterior, pagos ou colocados à disposição dos respec- 8 — São isentas do IMT as aquisições de prédio ur-
tivos titulares, quer seja por distribuição ou mediante bano ou de fracção autónoma de prédio urbano desti-
operação de resgate, são sujeitos a retenção na fonte nado exclusivamente a habitação própria e permanente,
de IRS ou de IRC, à taxa de 10 %, excepto quando os na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado,
titulares dos rendimentos sejam entidades isentas quanto quando localizado na ‘área de reabilitação urbana’.
aos rendimentos de capitais ou entidades não residentes 9 — A retenção na fonte a que se refere o n.º 2 tem
sem estabelecimento estável em território português ao carácter definitivo sempre que os titulares sejam enti-
qual os rendimentos sejam imputáveis, excluindo: dades não residentes sem estabelecimento estável em
território português ou sujeitos passivos de IRS resi-
a) As entidades que sejam residentes em país, terri- dentes que obtenham os rendimentos fora do âmbito
tório ou região sujeito a um regime fiscal claramente de uma actividade comercial, industrial ou agrícola,
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(47)
podendo estes, porém, optar pelo englobamento para 21 — São abrangidas pelo presente regime as acções
efeitos desse imposto, caso em que o imposto retido de reabilitação que tenham por objecto imóveis que
tem a natureza de imposto por conta, nos termos do preencham, pelo menos, uma das seguintes condições:
artigo 78.º do Código do IRS.
a) Sejam prédios urbanos arrendados passíveis de
10 — A dispensa de retenção na fonte nos casos pre-
actualização faseada das rendas nos termos dos arti-
vistos no n.º 2 só se verifica quando os beneficiários dos
gos 27.º e seguintes do NRAU;
rendimentos fizerem prova, perante a entidade pagadora,
b) Sejam prédios urbanos localizados em ‘áreas de
da isenção de que aproveitam ou da qualidade de não
reabilitação urbana’.
residente em território português, até à data em que deve
ser efectuada a retenção na fonte, ficando, em caso de
omissão da prova, o substituto tributário obrigado a 22 — Para efeitos do presente artigo, considera-se:
entregar a totalidade do imposto que deveria ter sido a) ‘Acções de reabilitação’ as intervenções destinadas
deduzido nos termos da lei, sendo aplicáveis as normas a conferir adequadas características de desempenho e
gerais previstas nos competentes códigos relativas à de segurança funcional, estrutural e construtiva a um
responsabilidade pelo eventual imposto em falta. ou vários edifícios, ou às construções funcionalmente
11 — A prova da qualidade de não residente em adjacentes incorporadas no seu logradouro, bem como
território português é feita nos termos previstos nos às suas fracções, ou a conceder-lhe novas aptidões fun-
artigos 15.º, 16.º e 18.º do Decreto-Lei n.º 193/2005, cionais, com vista a permitir novos usos ou o mesmo uso
de 7 de Novembro. com padrões de desempenho mais elevados, das quais
12 — Os titulares de rendimentos respeitantes a resulte um estado de conservação do imóvel, pelo me-
unidades de participação nos fundos de investimento nos, dois níveis acima do atribuído antes da intervenção;
referidos no n.º 1, quando englobem os rendimentos b) ‘Área de reabilitação urbana’ a área territorial-
que lhes sejam distribuídos, têm direito a deduzir 50 % mente delimitada, compreendendo espaços urbanos
dos rendimentos relativos a dividendos, nos termos e caracterizados pela insuficiência, degradação ou obso-
condições previstos no artigo 40.º-A do Código do IRS lescência dos edifícios, das infra-estruturas urbanísticas,
e no n.º 8 do artigo 46.º do Código do IRC. dos equipamentos sociais, das áreas livres e espaços ver-
13 — As obrigações previstas no artigo 119.º e no des, podendo abranger designadamente áreas e centros
n.º 1 do artigo 125.º do Código do IRS devem ser cum- históricos, zonas de protecção de imóveis classificados
pridas pelas entidades gestoras ou registadoras. ou em vias de classificação, nos termos da Lei de Bases
14 — As entidades gestoras dos fundos de inves- do Património Cultural, áreas urbanas degradadas ou
timento referidos no n.º 1 são obrigadas a publicar o zonas urbanas consolidadas;
valor do rendimento distribuído, o valor do imposto c) ‘Estado de conservação’ o estado do edifício ou
retido aos titulares das unidades de participação, bem da habitação determinado nos termos do disposto no
como a dedução que lhes corresponder para efeitos do NRAU e no Decreto-Lei n.º 156/2006, de 8 de Agosto,
disposto no n.º 6. para efeito de actualização faseada das rendas ou,
15 — Caso os requisitos referidos no n.º 1 deixem quando não seja o caso, classificado pelos competentes
de verificar-se, cessa a aplicação do regime previsto serviços municipais, em vistoria realizada para o efeito,
no presente artigo, passando a aplicar-se o regime pre- com referência aos níveis de conservação constantes do
visto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, quadro do artigo 33.º do NRAU.
devendo os rendimentos dos fundos de investimento
referidos no n.º 1 que, à data, não tenham ainda sido 23 — A comprovação do início e da conclusão das
pagos ou colocados à disposição dos respectivos titu- acções de reabilitação é da competência da câmara mu-
lares ser tributados autonomamente, às taxas previstas nicipal ou de outra entidade legalmente habilitada para
no artigo 22.º, acrescendo os juros compensatórios cor- gerir um programa de reabilitação urbana para a área
respondentes. da localização do imóvel, incumbindo-lhes certificar o
16 — As entidades gestoras dos fundos de investi- estado dos imóveis, antes e após as obras compreendidas
mento referidos no n.º 1 são solidariamente responsáveis na acção de reabilitação.
pelas dívidas de imposto dos fundos cuja gestão lhes 24 — A delimitação das áreas de reabilitação urbana
caiba. para efeitos do presente artigo é da competência da
17 — Os encargos a que se refere o n.º 4 devem ser assembleia municipal, sob proposta da câmara munici-
devidamente comprovados e dependem de certificação pal, obtido parecer do IHRU, I. P., no prazo de 30 dias,
prévia por parte do órgão de gestão da área de reabi- improrrogáveis.
litação ou da comissão arbitral municipal, consoante 25 — Caso a delimitação opere sobre uma área classi-
os casos. ficada como área crítica de recuperação ou reconversão
18 — As entidades mencionadas no número anterior urbanística (ACRRU), não há lugar à emissão do parecer
devem remeter à administração tributária as certifica- referido no número anterior.»
ções referidas no número anterior.
19 — As isenções previstas nos n.os 7 e 8 estão de- Artigo 100.º
pendentes de deliberação da assembleia municipal, que
Norma transitória relativa ao EBF
define o seu âmbito e alcance, nos termos do n.º 2 do
artigo 12.º da Lei das Finanças Locais. Durante o ano de 2009, os limites previstos nos n.os 3 e
20 — Os incentivos fiscais consagrados no presente 12 do artigo 62.º do EBF são fixados em 12/1000 do volume
artigo são aplicáveis aos imóveis objecto de acções de de vendas ou dos serviços prestados realizados pela em-
reabilitação iniciadas após 1 de Janeiro de 2008 e que presa no exercício, sempre que os donativos atribuídos
se encontrem concluídas até 31 de Dezembro de 2020. sejam direccionados para iniciativas de luta contra a po-
9300-(48) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
breza, desde que a entidade destinatária dos donativos seja Artigo 2.º
previamente objecto de reconhecimento por despacho do Tipos e forma de subscrição
Ministro das Finanças.
Os FIIAH são constituídos sob a forma de fundos fe-
Artigo 101.º chados de subscrição pública ou de subscrição particular.
Norma revogatória
Artigo 3.º
É revogado o artigo 82.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31 Valor do activo e dispersão
de Dezembro.
1 — Após o primeiro ano de actividade o valor do
activo total do FIIAH deve atingir o montante mínimo
SECÇÃO II
de € 10 milhões e, quando constituído com o recurso a
Fundos e sociedades de investimento imobiliário subscrição pública, ter, pelo menos, 100 participantes,
para arrendamento habitacional cuja participação individual não pode exceder 20 % do
valor do activo total do fundo.
Artigo 102.º 2 — O incumprimento do limite de participação in-
Objecto
dividual previsto no número anterior determina a sus-
pensão imediata e automática do direito à distribuição
É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de de rendimentos do FIIAH no valor da participação que
investimento imobiliário para arrendamento habitacio- exceda aquele limite.
nal (FIIAH) e às sociedades de investimento imobiliário 3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior,
para arrendamento habitacional (SIIAH), que faz parte em caso de incumprimento do disposto no n.º 1 pode a
integrante da presente lei, e que consta dos artigos se- Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)
guintes. revogar a autorização do FIIAH.
5 — O direito de opção de compra previsto no n.º 3 portaria do membro do Governo responsável pela área
cessa se o arrendatário incumprir a obrigação de paga- das finanças.
mento da renda ao FIIAH por um período superior a
três meses. Artigo 8.º
6 — Os termos e condições de exercício da opção
Regime tributário
prevista nos números anteriores são regulamentados
por portaria do membro do Governo responsável pela 1 — Ficam isentos de Imposto sobre o Rendimento
área das finanças, devendo assegurar o direito do alie- das Pessoas Colectivas (IRC) os rendimentos de qual-
nante à recompra do imóvel ao FIIAH por referência ao quer natureza obtidos por FIIAH constituídos entre 1 de
valor actualizado da alienação, bem como, no caso de Janeiro de 2009 e 31 de Dezembro de 2013, que operem
não exercício do direito de opção, o direito a receber a de acordo com a legislação nacional e com observância
diferença entre o valor da alienação futura do imóvel e das condições previstas nos artigos anteriores.
o valor actualizado da aquisição desse mesmo imóvel 2 — Ficam isentos de Imposto sobre o Rendimento
pelo FIIAH. das Pessoas Singulares (IRS) e de IRC os rendimentos
7 — A portaria prevista no número anterior deter- respeitantes a unidades de participação nos fundos de
mina, igualmente, os critérios de fixação e actualização investimento referidos no número anterior, pagos ou
dos valores nele referidos. colocados à disposição dos respectivos titulares, quer
seja por distribuição ou reembolso, excluindo o saldo
Artigo 6.º positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultan-
Distribuição de resultados tes da alienação das unidades de participação.
3 — Ficam isentas de IRS as mais-valias resultan-
Os resultados referentes às unidades de participa- tes da transmissão de imóveis destinados à habitação
ção do FIIAH são distribuídos com uma periodicidade própria a favor dos fundos de investimento referidos
mínima anual e em montante não inferior a 85 % dos no n.º 1, que ocorra por força da conversão do direito
resultados líquidos do fundo. de propriedade desses imóveis num direito de arren-
damento.
Artigo 7.º 4 — As mais-valias referidas no número anterior
Comissão de acompanhamento passam a ser tributadas, nos termos gerais, caso o su-
jeito passivo cesse o contrato de arrendamento ou não
1 — Compete a uma comissão de acompanhamento
exerça o direito de opção previsto no n.º 3 do artigo 5.º,
a verificação do cumprimento do regime legal e regu-
suspendendo-se os prazos de caducidade e prescrição
lamentar aplicável à actividade dos FIIAH e o controlo
para efeitos de liquidação e cobrança do IRS, até final
da observância de princípios de bom governo.
da relação contratual.
2 — A comissão de acompanhamento é constituída
por três pessoas independentes designadas pelo mem- 5 — São dedutíveis à colecta, nos termos e limites
bro do Governo responsável pela área das finanças, constantes da alínea c) do n.º 1 do artigo 85.º do Código
de acordo com critérios de competência, idoneidade e do IRS, as importâncias suportadas pelos arrendatários
experiência profissional. dos imóveis dos fundos de investimento referidos no
3 — As funções da comissão de acompanhamento n.º 1 em resultado da conversão de um direito de pro-
são, designadamente, as seguintes: priedade de um imóvel num direito de arrendamento.
6 — Ficam isentos de IMI, enquanto se mantiverem
a) Verificar a observância do regime jurídico e dos na carteira do FIIAH, os prédios urbanos destinados ao
princípios de bom governo que devem reger a gestão arrendamento para habitação permanente que integrem
do FIIAH, nomeadamente em matéria de implementa- o património dos fundos de investimento referidos no
ção da política de investimento e de financiamento das n.º 1.
responsabilidades, bem como o respeito, pela entidade 7 — Ficam isentos do IMT:
gestora, dos direitos dos participantes e dos arrendatá-
rios, nomeadamente quanto ao cumprimento dos deveres a) As aquisições de prédios urbanos ou de fracções
de informação estabelecidos a favor dos mesmos; autónomas de prédios urbanos destinados exclusiva-
b) Verificar, em especial, o cumprimento pelo FIIAH mente a arrendamento para habitação permanente, pelos
do regime de exercício da opção de compra pelo arren- fundos de investimento referidos no n.º 1;
datário; b) As aquisições de prédios urbanos ou de fracções
c) Exercer as demais funções que lhe sejam atribuídas autónomas de prédios urbanos destinados a habitação
no regulamento de gestão do fundo. própria e permanente, em resultado do exercício da op-
ção de compra a que se refere o n.º 3 do artigo 5.º pelos
4 — As deliberações da comissão de acompanha- arrendatários dos imóveis que integram o património
mento são registadas em acta, devendo as mesmas ser dos fundos de investimento referidos no n.º 1.
enviadas à CMVM.
5 — O funcionamento da comissão de acompanha- 8 — Ficam isentos de imposto do selo todos os actos
mento é regulado, em tudo o que não se encontre de- praticados, desde que conexos com a transmissão dos
finido na presente lei ou em regulamento da CMVM, prédios urbanos destinados a habitação permanente que
pelo regulamento de gestão do fundo. ocorra por força da conversão do direito de propriedade
6 — Os membros da comissão de acompanhamento, desses imóveis num direito de arrendamento sobre os
nessa qualidade, exercem o seu mandato com indepen- mesmos, bem como com o exercício da opção de compra
dência, sendo o respectivo estatuto determinado por previsto no n.º 3 do artigo 5.º
9300-(50) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
9 — Ficam isentas de taxas de supervisão as entida- de 1 de Julho, bem como à respectiva regulamentação
des gestoras de FIIAH no que respeita exclusivamente vigente, no seguinte sentido:
à gestão de fundos desta natureza.
a) Alargamento do prazo de vigência até 31 de Dezem-
10 — Ficam excluídas das isenções constantes do
bro de 2020;
presente artigo as entidades que sejam residentes em
b) Definição do âmbito das actividades económicas
país, território ou região sujeito a um regime fiscal cla-
susceptíveis da concessão dos benefícios fiscais em causa;
ramente mais favorável, constante de lista aprovada por
c) Elevação do montante mínimo de aplicações relevan-
portaria do Ministro das Finanças.
tes para a elegibilidade dos projectos, respectivamente, para
11 — As obrigações previstas no artigo 119.º e no
€ 5 000 000 para os casos previstos no n.º 1 do artigo 41.º
n.º 1 do artigo 125.º do Código do IRS devem ser cum-
e € 250 000 para os casos previstos no n.º 4 do artigo 41.º;
pridas pelas entidades gestoras ou registadoras.
d) Definição das condições de acesso, pela exigência
12 — Caso os requisitos referidos no n.º 1 deixem que os projectos sejam avaliados relativamente a:
de verificar-se, cessa a aplicação do regime previsto
no presente artigo, passando a aplicar-se o regime pre- i) Efeito estruturante na economia, quer pelo impacte
visto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, regional quer pelos efeitos sectoriais, nomeadamente em
devendo os rendimentos dos fundos de investimento matéria de ligação a PME;
referidos no n.º 1 que, à data, não tenham ainda sido ii) Criação directa ou indirecta, manutenção e qualifi-
pagos ou colocados à disposição dos respectivos titu- cação de postos de trabalho;
lares ser tributados autonomamente, às taxas previstas iii) Contributo para a inovação tecnológica, pela intro-
no artigo 22.º do mesmo diploma, acrescendo os juros dução de novos produtos, processos ou práticas de gestão
compensatórios correspondentes. e acesso a mercados;
13 — As entidades gestoras dos fundos de investi- iv) Contributo para a investigação científica nacional,
mento referidos no n.º 1 são solidariamente responsáveis nomeadamente pelo envolvimento de entidades do Sistema
pelas dívidas de imposto dos fundos cuja gestão lhes caiba. Científico e Tecnológico Nacional;
O regime constante da presente secção é aplicável, com Os artigos 59.º, 63.º-A, 63.º-B, 68.º, 87.º e 89.º-A da Lei
as devidas adaptações, às sociedades de investimento imo- Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98,
biliário que venham a constituir-se ao abrigo de lei especial de 17 de Dezembro, abreviadamente designada por LGT,
e que observem o disposto nos artigos anteriores. passam a ter a seguinte redacção:
«Artigo 59.º
SECÇÃO III
[...]
Autorização legislativa 1— .....................................
2— .....................................
Artigo 106.º 3— .....................................
Regime fiscal contratual aplicável a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
aos investimentos em Portugal
b) A publicação, no prazo de 30 dias, das orientações
Fica o Governo autorizado a proceder à alteração do genéricas sobre a interpretação e aplicação das normas
artigo 41.º do EBF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, tributárias;
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(51)
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4— .....................................
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5— .....................................
e) A prestação de informações vinculativas, nos ter- 6— .....................................
mos da lei; 7— .....................................
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8— .....................................
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9— .....................................
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo 68.º
l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...]
4— ..................................... 1 — As informações vinculativas sobre a situação
5 — A publicação dos elementos referidos nos alí- tributária dos sujeitos passivos, incluindo, nos termos
neas a), b), e), f) e i) do n.º 3 é promovida por meios da lei, os pressupostos dos benefícios fiscais, são reque-
electrónicos. ridas ao dirigente máximo do serviço, sendo o pedido
6 — A administração tributária disponibiliza a versão acompanhado da descrição dos factos cuja qualificação
electrónica dos códigos e demais legislação tributária jurídico-tributária se pretenda.
actualizada. 2 — Mediante solicitação justificada do requerente, a
informação vinculativa pode ser prestada com carácter
Artigo 63.º-A de urgência, no prazo de 60 dias, desde que o pedido
[...] seja acompanhado de uma proposta de enquadramento
tributário.
1 — As instituições de crédito e sociedades financei- 3 — As informações vinculativas não podem com-
ras estão sujeitas a mecanismos de informação automá- preender factos abrangidos por procedimento de ins-
tica relativamente à abertura ou manutenção de contas pecção tributária cujo início tenha sido notificado ao
por contribuintes cuja situação tributária não se encontre contribuinte antes do pedido e, caso revista natureza
regularizada, nos termos dos n.os 5 e 6 do artigo 64.º, e urgente, os actos ou factos cujo enquadramento jurídico-
inseridos em sectores de risco, bem como quanto às -tributário se pretende têm de ser prévios ao pedido.
transferências transfronteiras que não sejam relativas a 4 — O pedido pode ser apresentado por sujeitos pas-
pagamentos de rendimentos sujeitos a algum dos regi- sivos, outros interessados ou seus representantes legais,
mes de comunicação para efeitos fiscais já previstos na por via electrónica e segundo modelo oficial a aprovar
lei, a transacções comerciais ou efectuadas por entidades
pelo dirigente máximo do serviço, e a resposta é notifi-
públicas, nos termos a definir por portaria do Ministro
cada pela mesma via no prazo máximo de 90 dias.
das Finanças, ouvido o Banco de Portugal.
5 — As informações vinculativas podem ser reque-
2 — As instituições de crédito e sociedades financei-
ras têm a obrigação de fornecer à administração tributá- ridas por advogados, solicitadores, revisores e técnicos
ria, quando solicitado nos termos do número seguinte, o oficiais de contas ou por quaisquer entidades habilitadas
valor dos fluxos de pagamentos com cartões de crédito ao exercício da consultadoria fiscal acerca da situação
e de débito, efectuados por seu intermédio, a sujeitos tributária dos seus clientes devidamente identificados,
passivos inseridos em determinados sectores de activi- sendo obrigatoriamente comunicadas também a estes.
dade que aufiram rendimentos da categoria B de IRS e 6 — Caso a informação vinculativa seja pedida com
de IRC, sem por qualquer forma identificar os titulares carácter de urgência, a administração tributária, no prazo
dos referidos cartões. máximo de 15 dias, notifica obrigatoriamente o contri-
3— ..................................... buinte do reconhecimento ou não da urgência e, caso
esta seja aceite, do valor da taxa devida, a ser paga no
Artigo 63.º-B prazo de cinco dias.
7 — Pela prestação urgente de uma informação vincu-
[...] lativa é devida uma taxa a fixar entre 25 a 100 unidades
1— ..................................... de conta, a fixar em função da complexidade da matéria.
8 — A proposta de enquadramento jurídico-tributário
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . dos factos a que se refere o pedido de informação vincu-
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . lativa urgente considera-se tacitamente sancionada pela
c) Quando se verificar a situação prevista na alínea f) administração tributária como informação vinculativa se
do artigo 87.º ou os rendimentos declarados em sede o pedido não for respondido no prazo previsto no n.º 2.
de IRS se afastarem significativamente, para menos, 9 — Os efeitos do deferimento tácito previsto no nú-
sem razão justificada, dos padrões de rendimento que mero anterior restringem-se especificamente aos actos e
razoavelmente possam permitir as manifestações de factos identificados no pedido e ao período de tributação
riqueza evidenciadas pelo sujeito passivo, nos termos em que os mesmos ocorram.
do artigo 89.º-A. 10 — Se a administração tributária notificar o reque-
rente da inexistência dos pressupostos para a prestação
2— ..................................... de uma informação vinculativa urgente, da existência
3— ..................................... de especial complexidade técnica que impossibilite a
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . prestação da informação vinculativa, ou em caso de falta
b) (Revogada.) de pagamento da taxa prevista no n.º 6, o pedido segue
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o regime regra da informação vinculativa.
9300-(52) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
3— ..................................... l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4— ..................................... m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5— ..................................... n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6— ..................................... o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 — As mercadorias objecto do crime previsto no p) Introduzir no consumo, detiver ou comercializar
artigo 97.º-A são sempre declaradas perdidas a favor produtos com violação das regras de selagem, emba-
da Fazenda Pública. lagem, detenção ou comercialização, designadamente
os limites quantitativos, estabelecidas pelo Código dos
Artigo 25.º Impostos Especiais sobre o Consumo e em legislação
[...]
complementar;
q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 — Quem tiver praticado várias contra-ordenações
é punido com uma coima cujo limite máximo resulta da 3— .....................................
soma das coimas concretamente aplicadas às infracções 4— .....................................
em concurso. 5— .....................................
2 — A coima aplicável não pode exceder o dobro 6— .....................................
do limite máximo mais elevado das contra-ordenações
em concurso. Artigo 114.º
3 — A coima a aplicar não pode ser inferior à mais
[...]
elevada das coimas concretamente aplicadas às várias
contra-ordenações. 1— .....................................
2— .....................................
Artigo 98.º 3— .....................................
[...]
4— .....................................
5 — Para efeitos contra-ordenacionais são puníveis
1 — Quem sendo dono, depositário, transportador ou como falta de entrega da prestação tributária:
declarante aduaneiro de quaisquer mercadorias apreen-
didas nos termos da lei, as alienar ou onerar, destruir, a) A falta de liquidação, liquidação inferior à devida
danificar ou tornar inutilizáveis, no acto da apreensão ou liquidação indevida de imposto em factura ou docu-
ou posteriormente, é punido com prisão até três anos mento equivalente, a falta de entrega, total ou parcial,
ou com pena de multa até 360 dias. ao credor tributário do imposto devido que tenha sido
2— ..................................... liquidado ou que devesse ter sido liquidado em factura
ou documento equivalente, ou a sua menção, dedução
Artigo 105.º ou rectificação sem observância dos termos legais;
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
[...] c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 — Quem não entregar à administração tributária, d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
total ou parcialmente, prestação tributária de valor su- e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
perior a € 7500, deduzida nos termos da lei e que estava f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
legalmente obrigado a entregar é punido com pena de
prisão até três anos ou multa até 360 dias. 6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
2— .....................................
3— ..................................... Artigo 114.º
4— ..................................... Aditamento ao Regime Geral das Infracções Tributárias
5— .....................................
6 — (Revogado.) É aditado ao RGIT, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de 5
7— ..................................... de Junho, o artigo 97.º-A, com a seguinte redacção:
as apresentar às estâncias aduaneiras, as mercadorias título, para fins não comerciais, designadamente para
susceptíveis de serem utilizadas para infligir tortura ou fins que não sejam o transporte de pessoas, de merca-
tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, previstas dorias ou a prestação de serviços, a título oneroso, ou
no anexo III do Regulamento (CE) n.º 1236/2005, do no interesse das autoridades públicas;
Conselho, de 27 de Junho, é punido com pena de prisão b) ‘Bagagem pessoal’ o conjunto da bagagem que
até três anos ou pena de multa até 360 dias. o viajante apresenta às autoridades aduaneiras no mo-
3 — A tentativa é punível.» mento da sua chegada, bem como as mercadorias que
apresente posteriormente às mesmas autoridades, desde
Artigo 115.º
que prove terem sido registadas como bagagem acom-
Revogação de disposições no âmbito do RGIT panhada, no momento da partida, junto da empresa que
É revogado o n.º 6 do artigo 105.º do Regime Geral das lhe assegurou o transporte;
Infracções Tributárias, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de c) ‘País terceiro’ e ‘território terceiro’ um país ou um
5 de Junho. território como tal definido, para os respectivos efeitos,
no Código do IVA e no Código dos IEC;
d) ‘Viajante’:
CAPÍTULO XII
i) Qualquer pessoa que entre temporariamente no
Harmonização fiscal comunitária território nacional e aqui não possua a sua residência
habitual;
SECÇÃO I ii) Qualquer pessoa que regresse ao território nacional
Directiva n.º 2007/74/CE, do Conselho, de 20 de Dezembro
onde possui a sua residência habitual, após uma estadia
temporária num país ou território terceiro;
Artigo 116.º iii) A tripulação de um meio de transporte utilizado
no tráfego entre um país ou território terceiro e o ter-
Aprovação do regime de isenção do IVA e dos IEC na importação ritório nacional;
de mercadorias transportadas na bagagem
dos viajantes provenientes de países ou territórios terceiros
e) ‘Viajantes que utilizam transportes aéreos’ e ‘via-
1 — É aprovado o regime de isenção do IVA e dos IEC jantes que utilizam transportes marítimos’ os viajantes
aplicável na importação de mercadorias transportadas na que viajam por via aérea ou marítima, com excepção da
bagagem dos viajantes provenientes de países ou territórios
aviação de recreio privada ou da navegação de recreio
terceiros, publicado em anexo ao presente artigo e que dele
faz parte integrante, que transpõe para a ordem jurídica privada.
interna a Directiva n.º 2007/74/CE, do Conselho, de 20
de Dezembro, fazendo parte integrante da presente lei, e 2 — Para efeitos do IVA e dos IEC, as mercadorias
constante dos seguintes artigos: contidas na bagagem dos viajantes provenientes do
Principado do Mónaco e da Ilha de Man são con-
«Artigo 1.º sideradas como provenientes, respectivamente, de
França e do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Objecto
do Norte.
1 — O presente regime estabelece as regras relativas 3 — Para efeitos do IVA, as mercadorias contidas
à isenção do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) na bagagem dos viajantes provenientes das zonas de
e dos impostos especiais de consumo (IEC) devidos soberania do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do
na importação das mercadorias contidas na bagagem Norte situadas em Akrotiri e Dhekelia, são consideradas
pessoal dos viajantes provenientes de um país ou ter- como provenientes da República do Chipre.
ritório terceiro. 4 — Para efeitos dos IEC, as mercadorias contidas
2 — O presente regime é ainda aplicável às merca-
na bagagem dos viajantes provenientes de São Marinho
dorias transportadas na bagagem do viajante, quando a
viagem tenha início num Estado membro e implique o são consideradas como provenientes de Itália.
trânsito através de um país terceiro, ou tenha início num
território terceiro, caso o viajante não faça prova de que Artigo 3.º
as mercadorias foram adquiridas nas condições gerais Isenções
de tributação de um Estado membro e não beneficiaram
de qualquer reembolso do IVA e dos IEC. 1 — As mercadorias contidas na bagagem pessoal
3 — O sobrevoo sem aterragem não é considerado dos viajantes estão isentas do IVA e dos IEC, com base
trânsito, na acepção do número anterior. nos limiares pecuniários e quantitativos estabelecidos
nos artigos 4.º a 6.º, na condição de se tratarem de im-
Artigo 2.º portações sem carácter comercial.
Definições 2 — As importações abrangidas pelo número anterior
são as que tenham um carácter ocasional e respeitem
1 — Para efeitos do presente regime, entende-se por: exclusivamente a mercadorias reservadas ao uso pessoal
a) ‘Aviação de recreio privada’ e ‘navegação de re- ou familiar dos viajantes ou que se destinem a oferta,
creio privada’ o uso de uma aeronave ou de uma embar- não podendo representar, quer pela natureza das mer-
cação pelo seu proprietário ou por uma pessoa singular cadorias, quer pela sua quantidade, qualquer objectivo
ou colectiva que a utilize mediante aluguer ou a outro de ordem comercial.
9300-(56) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
1 — Estão isentas do IVA e dos IEC as importações de O IVA e os IEC não são objecto de cobrança quando
mercadorias, com excepção das referidas no artigo 5.º, os respectivos montantes sejam iguais ou inferiores a
cujo valor total não exceda € 300, por viajante. € 10.»
2 — Para os viajantes que utilizem os transportes
aéreos e marítimos o limiar pecuniário referido no nú- ANEXO
mero anterior é de € 430.
3 — O limiar de isenção é reduzido para € 150, re- MAPA I
lativamente aos viajantes de idade inferior a 15 anos,
independentemente do meio de transporte utilizado. (a que se refere o artigo 5.º)
4 — Quando o valor global de várias mercadorias a) Produtos de tabaco:
exceder, por viajante, os limiares pecuniários, a isenção
é concedida até ao limite desses montantes para aquelas Cigarros — 200 unidades; ou
mercadorias que, se importadas separadamente, pode- Cigarrilhas (charutos com um peso máximo de 3 g por
riam beneficiar da isenção, não podendo o valor de uma unidade) — 100 unidades; ou
mercadoria ser fraccionado. Charutos — 50 unidades; ou
5 — Para efeitos de aplicação dos números anteriores Tabaco para fumar — 250 g;
não é tomado em consideração o valor das mercadorias
contidas na bagagem pessoal dos viajantes, importa- b) Álcoois e bebidas alcoólicas:
das temporariamente ou reimportadas na sequência de Álcool e bebidas alcoólicas de teor alcoólico superior a
exportação temporária, bem como o valor dos medica- 22 % vol. ou álcool etílico não desnaturado de teor alcoó-
mentos correspondentes às necessidades pessoais dos lico igual ou superior a 80 % vol. — no total 1 l; ou
viajantes. Álcool e bebidas alcoólicas de teor alcoólico não supe-
rior a 22 % vol. — no total 2 l;
Artigo 5.º
Limites quantitativos c) Vinho tranquilo — no total 4 l;
d) Cerveja — no total 16 l.
1 — Estão isentos do IVA e dos IEC:
MAPA II
a) Os produtos constantes do mapa I, anexo ao pre-
sente regime, dentro dos limites nele indicados; (a que se refere o artigo 6.º)
b) O combustível contido no reservatório normal dos
meios de transporte a motor e o contido num reservatório Produtos de tabaco:
portátil numa quantidade que não exceda 10 l. Cigarros — 80 unidades; ou
Cigarrilhas (charutos com um peso máximo de 3 g por
2 — As isenções previstas na alínea a) do número unidade) — 20 unidades; ou
anterior não são aplicáveis aos viajantes de idade in- Charutos — 10 unidades; ou
ferior a 17 anos. Tabaco para fumar — 50 g.
3 — A isenção pode ser aplicada a qualquer combi-
nação dos produtos de tabaco ou dos tipos de álcoois e 2 — É revogado o Decreto-Lei n.º 179/88, de 19 de
bebidas alcoólicas, mencionados nas alíneas a) e b) do Maio.
mapa I, anexo ao presente regime, desde que o total das
proporções utilizadas não exceda 100 % das isenções
totais estabelecidas para qualquer um dos produtos re- SECÇÃO II
feridos em cada alínea. Isenção do IVA na importação de determinados bens
4 — O valor das mercadorias referidas neste ar-
tigo não é tomado em consideração para efeitos da Artigo 117.º
aplicação da isenção prevista nos n.os 1 e 2 do artigo
Alteração ao Decreto-Lei n.º 31/89, de 25 de Janeiro
anterior.
O artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 31/89, de 25 de Janeiro,
Artigo 6.º que regula a isenção do IVA na importação de determinados
Tripulação de um meio de transporte
bens, passa a ter a seguinte redacção:
a) Estabelecer um sistema electrónico de recepção e geridos pelas entidades referidas no número anterior,
processamento dos pedidos de reembolso de IVA; revestindo os seguintes valores:
b) Prever que os pedidos de reembolso devem respeitar a) € 1 por tonelada de resíduos geridos em instalações
a montantes de IVA superiores a € 400, no caso de períodos de incineração ou de co-incineração;
de imposto inferiores a um ano civil mas não inferiores a b) € 2 por tonelada de resíduos urbanos e equiparados
três meses, ou a € 50, no caso de pedidos respeitantes a e resíduos inertes de resíduos de construção e demolição
períodos de reembolso de um ano civil ou à parte restante depositados em aterro;
de um ano civil; c) € 2 por tonelada de resíduos indexados à taxa de
c) Determinar que os pedidos de reembolso devem ser recolha fixada na licença das entidades gestoras de sis-
decididos no prazo de quatro meses a contar da recepção do temas de fluxos específicos de resíduos, individuais
pedido, sendo esse prazo elevado para seis ou oito meses, ou colectivos, e que através desses sistemas não sejam
respectivamente, quando para a apreciação do reembolso encaminhados para reutilização, reciclagem ou valori-
a administração tributária tenha formulado um ou dois zação, nos termos das condições fixadas nas respectivas
pedidos de informação adicional; licenças;
d) Impor o pagamento dos reembolsos no prazo máximo d) € 5 por tonelada de resíduos depositados em aterro
de 10 dias úteis a contar do termo dos prazos referidos na de CIRVER;
alínea anterior. e) € 5 por tonelada de outro tipo de resíduos não
previstos nas alíneas anteriores depositados em aterros.
CAPÍTULO XIII 3 — Os valores da taxa de gestão de resíduos, com
Disposições diversas com relevância tributária excepção do referido na alínea c) do número anterior,
são agravados em 50 % para os resíduos correspondentes
à fracção caracterizada como reciclável de acordo com
SECÇÃO I as normas técnicas aplicáveis aprovadas por portaria
Regimes específicos do membro do Governo responsável pela área do am-
biente.
Artigo 119.º 4 — A taxa de gestão de resíduos possui o valor mí-
nimo de € 5 000 por entidade devedora.
Incentivos à aquisição de empresas em situação económica difícil 5 — A taxa de gestão de resíduos deve ser repercu-
O regime de incentivos à aquisição de empresas insti- tida nas tarifas e prestações financeiras cobradas pelas
tuído pelo Decreto-Lei n.º 14/98, de 28 de Janeiro, aplica- entidades devedoras de modo a garantir o cumprimento
-se igualmente aos processos aprovados pelo IAPMEI do disposto no artigo 7.º
no âmbito do Sistema de Incentivos à Revitalização e 6 — A liquidação e o pagamento da taxa de gestão
Modernização do Tecido Empresarial (SIRME). de resíduos são disciplinados por portaria do ministro
responsável pela área do ambiente.
7 — O produto da taxa de gestão de resíduos é afecto
Artigo 120.º
nos seguintes termos:
Constituição de garantias
a) 70 % a favor da entidade licenciadora das insta-
Fica isenta de imposto do selo a constituição em 2009 lações de gestão de resíduos em causa e 30 % a favor
de garantias a favor do Estado ou das instituições de se- da ANR, nos casos abrangidos pelas alíneas a), b) e e)
gurança social, no âmbito da aplicação do artigo 196.º do do n.º 2;
Código de Procedimento e de Processo Tributário ou do b) Integralmente a favor da ANR nos casos abrangi-
Decreto-Lei n.º 124/96, de 10 de Agosto. dos pelas alíneas c) e d) do n.º 2.
10 — O montante anualmente afecto às despesas b) Devem ser exigíveis aos produtos financeiros corres-
referidas nas alíneas a) e b) do número anterior não pondentes a modalidades de cariz mutualista requisitos de
pode exceder 70 % do valor global arrecadado pela acesso e usufruição dos benefícios fiscais em tudo idênticos
ANR ou pelas ARR. aos actualmente aplicáveis aos produtos comercializados
pelas empresas seguradoras e sociedades gestoras de fun-
Artigo 60.º dos de pensões.
[...]
Artigo 124.º
1— .....................................
Combate à fraude e à evasão fiscal
2— .....................................
3— ..................................... 1 — O Governo apresenta à Assembleia da República,
4— ..................................... até ao final de Fevereiro de 2009, um relatório detalhado
5 — Sem prejuízo das regras de afectação constantes sobre a evolução do combate à fraude e à evasão fiscais
dos artigos 54.º, 56.º e 58.º do presente decreto-lei, a em todas as áreas da tributação, explicitando os resultados
receita gerada pelas taxas disciplinadas no presente alcançados, designadamente quanto ao valor das liquida-
capítulo constitui receita própria e exclusiva da ANR ções adicionais realizadas, bem como quanto ao valor das
ou das ARR, consoante aquela que se revele competente colectas recuperadas nos diversos impostos.
na matéria.» 2 — O relatório deve conter, designadamente, toda a
informação estatística relevante sobre as inspecções tribu-
SECÇÃO II tárias efectuadas, bem como sobre os resultados obtidos
com a utilização dos diversos instrumentos jurídicos para o
Autorizações legislativas combate à fraude e à evasão fiscais, em especial a avaliação
indirecta da matéria colectável e a derrogação administra-
Artigo 122.º tiva do dever de segredo bancário, devendo igualmente
Autorizações legislativas no âmbito do IRS e do imposto do selo
proceder a uma avaliação da adequação desses mesmos
instrumentos, tendo em conta critérios de eficiência da
Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de rever: acção de inspecção.
a) O regime da tributação em IRS, no quadro legal 3 — O relatório deve ainda conter, no estrito respeito
vigente, ou em imposto do selo dos jogos sociais do Es- dos diferentes deveres de segredo a que a administração
tado, cuja organização e exploração se encontra legalmente tributária está vinculada, informação estatística relativa às
atribuída, através de direitos exclusivos, à Santa Casa da infracções tributárias resultantes de acções de inspecção,
Misericórdia de Lisboa; designadamente evidenciando, de forma agregada, o re-
b) As regras de tributação dos sujeitos passivos que sultado final dos processos.
aufiram prémios ou que adquiram as apostas dos jogos
referidos na alínea anterior a uma taxa até 10 %, incidindo Artigo 125.º
a revisão em imposto do selo; Desdobramento dos tribunais tributários
c) O regime de substituição tributária, no âmbito do
jogo, alargando no que respeita aos intermediários financei- 1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea d)
ros nacionais, sempre que o destino da receita do operador do artigo 161.º da Constituição, a alterar o Estatuto dos
de jogo se situe fora do território nacional. Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei
n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, alterada pelas Leis
Artigo 123.º n.os 4-A/2003, de 19 de Fevereiro, 107-D/2003, de 31 de
Dezembro, 1/2008, de 14 de Janeiro, 2/2008, de 14 de
Regime fiscal aplicável a produtos comercializados Janeiro, e 26/2008, de 27 de Junho.
pelas empresas seguradoras 2 — A autorização referida no artigo anterior é conce-
e sociedades gestoras de fundos de pensões
dida no sentido de permitir o desdobramento dos tribunais
1 — Fica o Governo autorizado a introduzir alterações tributários até três níveis de especialização, a criação de
ao EBF e ao Código do IRS de modo a eliminar diferen- tribunais tributários de 1.ª instância com uma competência
ciações negativas e a garantir um tratamento de neutra- territorial alargada, especificada em razão do valor da acção
lidade às soluções e modalidades mutualistas na área da ou da matéria e a criação de um gabinete de assessoria
previdência, protecção e poupança individuais, face ao técnica aos magistrados.
regime fiscal actualmente aplicável a produtos comercia- 3 — A extensão da autorização legislativa concedida
lizados pelas empresas seguradoras e sociedades gestoras é a seguinte:
de fundos de pensões.
a) Possibilidade de desdobramento dos tribunais tribu-
2 — O sentido e a extensão das alterações a efectuar
tários, quando o volume processual o justifique, até três
nos termos do número anterior são as seguintes:
níveis de especialização;
a) Deve consagrar-se, de forma explícita, que os benefí- b) Reportar os três níveis de especialização a juízos
cios fiscais estruturais destinados a fomentar a subscrição de grande instância, juízos de média instância e juízos de
ou adesão a seguros e operações do ramo vida, seguros de pequena instância;
acidentes pessoais, planos de poupança-reforma e afins, c) Definição da competência dos juízos referidos na
bem como as respectivas obrigações acessórias, nomeada- alínea anterior em função do valor das acções e da ma-
mente os constantes dos artigos 12.º, 27.º, 86.º, 87.º e 127.º téria;
do Código do IRS e os artigos 16.º e 21.º do EBF, são igual- d) A criação de um gabinete de assessoria técnica aos
mente aplicáveis a modalidades de cariz mutualista; magistrados.
9300-(60) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
4 — A autorização legislativa concedida pela presente bitual em Portugal, obtenham rendimentos no estrangeiro
lei tem a duração de 180 dias. da categoria A quando, alternativamente:
1 — Toda a movimentação de fundos dos serviços e 2 — À exoneração prevista no número anterior é aplicá-
fundos autónomos, incluindo aqueles cuja gestão financeira vel o disposto nos n.os 2 e 4 a 8 do artigo 240.º do Código
e patrimonial se rege pelo regime jurídico das entidades das Sociedades Comerciais, independentemente do tipo
públicas empresariais, deve ser efectuada por recurso aos de sociedade em causa.
serviços bancários disponibilizados pelo Instituto de Ges- 3 — A exoneração da qualidade de sócio deve ser ob-
tão da Tesouraria e do Crédito Público, I. P. (IGCP, I. P.), jecto de divulgação no sítio da Internet da Direcção-Geral
salvo disposição legal em contrário. do Tesouro e Finanças.
2 — O princípio da unidade de tesouraria é aplicável
às instituições do ensino superior nos termos previstos no Artigo 135.º
artigo 115.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro. Limite máximo para a concessão de garantias pelo Estado
3 — O incumprimento do disposto nos números ante- e por outras pessoas colectivas de direito público
riores pode constituir fundamento para retenção das trans- 1 — O limite máximo para a autorização da concessão
ferências e recusa das antecipações de duodécimos, nos de garantias pelo Estado em 2009 é fixado, em termos de
termos a fixar no decreto-lei de execução orçamental. fluxos líquidos anuais, em € 2500 milhões.
4 — Os serviços integrados do Estado e os serviços e 2 — Não se encontram abrangidas pelo limite fixado no
fundos autónomos mencionados no n.º 1 devem promover número anterior as operações resultantes de deliberações
a sua integração na rede de cobranças do Estado, prevista tomadas no seio da União Europeia.
no regime da tesouraria do Estado, aprovado pelo Decreto- 3 — As responsabilidades do Estado decorrentes dos
-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho, mediante a abertura de compromissos da concessão, em 2009, de garantias de
contas bancárias junto do IGCP, I. P., para recebimento, seguro de crédito, de créditos financeiros, seguro-caução e
contabilização e controlo das receitas próprias. seguro de investimento não podem ultrapassar o montante
equivalente a € 1100 milhões.
5 — As entidades públicas empresariais devem manter
4 — O limite máximo para a concessão de garantias por
as suas disponibilidades e aplicações financeiras junto pessoas colectivas de direito público, em 2009, é fixado,
do IGCP, I. P., sendo-lhes para esse efeito aplicável o re- em termos de fluxos líquidos anuais, em € 10 milhões.
gime da tesouraria do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 191/99, de 5 de Junho. Artigo 136.º
6 — As receitas de todas as aplicações financeiras que
sejam efectuadas em violação do princípio da unidade de Saldos do capítulo 60 do Orçamento do Estado
tesouraria pelas entidades ao mesmo sujeitas revertem 1 — Os saldos das dotações afectas às rubricas da clas-
para o Estado. sificação económica «Transferências correntes», «Subsí-
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(63)
dios», «Activos financeiros» e «Outras despesas correntes» vimento local, urbano e regional», medida n.º 2, «Habita-
inscritas no Orçamento do Estado para 2009, no capítulo 60 ção e realojamento» e projecto n.º 3250, «Realojamento»;
do Ministério das Finanças e da Administração Pública, b) A utilizar os empréstimos contraídos ao abrigo da
podem ser utilizados em despesas cujo pagamento seja rea- alínea a) do n.º 1 do artigo 110.º da Lei n.º 67-A/2007,
lizável até 15 de Fevereiro de 2010, desde que a obrigação de 31 de Dezembro, para o financiamento da reabilitação
para o Estado tenha sido constituída até 31 de Dezembro urbana promovida por câmaras municipais e sociedades
de 2009 e seja nessa data conhecida ou estimável a quantia de reabilitação urbana e para a recuperação do parque
necessária para o seu cumprimento. habitacional degradado.
2 — As quantias utilizadas nos termos do número ante-
rior são depositadas em conta especial destinada ao paga- 2 — O limite previsto na alínea a) do número ante-
mento das respectivas despesas, devendo tal conta ser rior concorre para efeitos do limite global previsto no
encerrada até 15 de Fevereiro de 2010. artigo anterior.
1 — O Orçamento do Estado assegura sempre que ne- Excepcionalmente, para fazer face às necessidades de
cessário, por dotação orçamental inscrita no capítulo 60 financiamento, tendo em vista a regularização extraor-
do Ministério das Finanças e da Administração Pública, a dinária de dívidas de entidades públicas, fica o Governo
satisfação das obrigações das entidades extintas cujo activo autorizado, nos termos da alínea h) do artigo 161.º da Cons-
restante foi transmitido para o Estado, em sede de partilha, tituição e do artigo 142.º, a aumentar o endividamento
até à concorrência do respectivo valor transferido. líquido global directo até ao montante de € 1700 milhões, o
2 — É dispensada a prestação de caução prevista no qual acresce ao montante máximo referido no artigo 139.º
n.º 3 do artigo 154.º do Código das Sociedades Comerciais, da presente lei.
quando, em sede de partilha, a totalidade do activo restante
for transmitido para o Estado. Artigo 142.º
Condições gerais do financiamento
Artigo 138.º
1 — Nos termos da alínea h) do artigo 161.º da Consti-
Processos de extinção tuição, fica o Governo autorizado a contrair empréstimos
1 — As despesas correntes estritamente necessárias amortizáveis e a realizar outras operações de endivida-
que resultem de processos de dissolução, liquidação e mento, nomeadamente operações de reporte com valores
extinção de empresas públicas e participadas, serviços e mobiliários representativos de dívida pública directa do
outros organismos, são efectuadas através do capítulo 60 Estado, independentemente da taxa e da moeda de de-
do Ministério das Finanças e da Administração Pública. nominação, cujo produto da emissão, líquido de mais e
2 — No âmbito dos processos referidos no número an- de menos-valias, não exceda, na globalidade, o montante
resultante da adição dos seguintes valores:
terior que envolvam transferências de patrimónios para
o Estado pode proceder-se à extinção de obrigações, por a) Montante dos limites para o acréscimo de endivida-
compensação e por confusão. mento líquido global directo estabelecidos nos termos do
artigo 139.º da presente lei;
b) Montante das amortizações da dívida pública reali-
CAPÍTULO XV zadas durante o ano, nas respectivas datas de vencimento
Financiamento do Estado e gestão da dívida pública ou antecipadas por conveniência de gestão da dívida, cal-
culado, no primeiro caso, segundo o valor contratual da
Artigo 139.º amortização e, no segundo caso, segundo o respectivo
custo de aquisição em mercado;
Financiamento do Orçamento do Estado c) Montante de outras operações que envolvam redução
Para fazer face às necessidades de financiamento de- de dívida pública, determinado pelo custo de aquisição em
correntes da execução do Orçamento do Estado, incluindo mercado da dívida objecto de redução.
os serviços e fundos dotados de autonomia administrativa
e financeira, fica o Governo autorizado, nos termos da 2 — As amortizações de dívida pública que forem efec-
alínea h) do artigo 161.º da Constituição e do artigo 142.º tuadas pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública
da presente lei, a aumentar o endividamento líquido global como aplicação de receitas das privatizações não são con-
directo, até ao montante máximo de € 7342,2 milhões. sideradas para efeitos da alínea b) do número anterior.
3 — O prazo dos empréstimos a emitir e das operações
Artigo 140.º de endividamento a realizar ao abrigo do disposto no n.º 1
não pode ser superior a 50 anos.
Financiamento de habitação e realojamento
2 — Para efeitos do disposto no número anterior, 3 — A inscrição orçamental dos fluxos financeiros de-
entende-se por exposição cambial o montante das respon- correntes de operações associadas à gestão da carteira da
sabilidades financeiras, incluindo as relativas a operações dívida pública directa do Estado e da gestão das disponi-
de derivados financeiros associadas a contratos de emprés- bilidades de tesouraria do Estado é efectuada de acordo
timos, cujo risco cambial não se encontre coberto. com as seguintes regras:
bilidade financeira e da disponibilidade de liquidez nos e a soma dos activos financeiros, nomeadamente o saldo
mercados financeiros. de caixa, os depósitos em instituições financeiras e as
2 — O limite máximo para a autorização da con- aplicações de tesouraria.
cessão de garantias previsto no número anterior é de
€ 20 000 milhões e acresce ao limite fixado no n.º 1 do CAPÍTULO XVIII
artigo 135.º da presente lei.
3 — Ao limite máximo para a autorização da concessão Disposições finais
de garantias previsto no número anterior são abatidos os
valores das garantias concedidas, pelo Estado, em 2008, Artigo 152.º
para os efeitos previstos no n.º 1, ao abrigo da lei que Alteração à Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho
estabelece a possibilidade de concessão extraordinária
de garantias pessoais pelo Estado, no âmbito do sistema 1 — Os artigos 3.º, 5.º, 6.º, 7.º, 9.º, 16.º, 17.º, 19.º, 20.º,
financeiro. 29.º, 30.º, 31.º e 32.º da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho,
passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 149.º
Financiamento «Artigo 3.º
[...]
Excepcionalmente, para fazer face às necessidades de
financiamento, tendo em vista o reforço da estabilidade 1— .....................................
financeira e da disponibilização de liquidez nos mercados 2— .....................................
financeiros, fica o Governo autorizado, nos termos da 3 — Exceptuam-se do disposto no número anterior,
alínea h) do artigo 161.º da Constituição e do artigo 142.º, os montantes de valor inferior a 25 % do indexante
a aumentar o endividamento líquido global directo até ao de apoios sociais, abreviadamente designado por IAS,
montante de € 20 000 milhões, o qual acresce ao montante criado pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de Dezembro,
máximo referido no artigo 139.º da presente lei. desde que, no período de um ano, não ultrapassem
50 vezes o valor do IAS, sem prejuízo do disposto no
CAPÍTULO XVII artigo 12.º
4— .....................................
Financiamento e transferências
para as regiões autónomas Artigo 5.º
[...]
Artigo 150.º
1— .....................................
Transferências orçamentais para as regiões autónomas
2 — A subvenção consiste numa quantia em dinheiro
1 — Nos termos do artigo 37.º da Lei Orgânica equivalente à fracção 1/135 do valor do IAS, por cada
n.º 1/2007, de 19 de Fevereiro, são transferidas as seguintes voto obtido na mais recente eleição de deputados à
verbas: Assembleia da República.
3— .....................................
a) € 293 091 848 para a Região Autónoma dos Açores; 4— .....................................
b) € 191 717 149 para a Região Autónoma da Madeira.
5— .....................................
2 — Nos termos do artigo 38.º da Lei Orgânica Artigo 6.º
n.º 1/2007, de 19 de Fevereiro, são transferidas as seguintes
verbas: [...]
a) € 58 618 370 para a Região Autónoma dos Açores; As receitas de angariação de fundos não podem ex-
b) € 16 775 251 para a Região Autónoma da Madeira. ceder anualmente, por partido, 1500 vezes o valor do
IAS e são obrigatoriamente registadas nos termos do
Artigo 151.º n.º 7 do artigo 12.º
Necessidades de financiamento das regiões autónomas
Artigo 7.º
[...]
1 — As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira
não podem acordar contratualmente novos empréstimos, 1 — Os donativos de natureza pecuniária feitos por
incluindo todas as formas de dívida, que impliquem um pessoas singulares identificadas estão sujeitos ao limite
aumento do seu endividamento líquido. anual de 25 vezes o valor do IAS por doador e são
2 — Podem excepcionar-se do disposto no número an- obrigatoriamente titulados por cheque ou transferência
terior, nos termos e condições a definir por despacho do bancária.
ministro responsável pela área das finanças, empréstimos 2— .....................................
e amortizações destinados ao financiamento de projectos 3— .....................................
com comparticipação de fundos comunitários. 4— .....................................
3 — O montante de endividamento líquido regional,
compatível com o conceito de necessidade de financia- Artigo 9.º
mento do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Re- [...]
gionais (SEC95), é equivalente à diferença entre a soma
dos passivos financeiros, qualquer que seja a sua forma, 1— .....................................
incluindo nomeadamente os empréstimos contraídos, os 2 — Exceptuam-se do disposto no número anterior,
contratos de locação financeira e as dívidas a fornecedores, os pagamentos de montante inferior ao valor do IAS
9300-(66) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Limites máximos
dos montantes a
Origem Destino Âmbito/objectivo
transferir
(em euros)
21 Ministério do Ambiente, do Agência Portuguesa do Am- Resíduos do Nordeste, 1 214 000 Participação em projectos de coo-
Ordenamento do Territó- biente (APA). E. I. M. peração técnica e financeira de
rio e do Desenvolvimento gestão de resíduos.
Regional.
22 Ministério do Ambiente, do Agência Portuguesa do Am- AMBILITAL — Investimen- 226 000 Participação em projectos de coo-
Ordenamento do Territó- biente (APA). tos Ambientais no Alen- peração técnica e financeira de
rio e do Desenvolvimento tejo, E. I. M. gestão de resíduos.
Regional.
23 Ministério do Ambiente, do Agência Portuguesa do Am- Associações de municípios 911 667 Participação em projectos de coo-
Ordenamento do Territó- biente (APA). peração técnica e financeira de
rio e do Desenvolvimento gestão de resíduos.
Regional.
24 Ministério do Trabalho e da Instituto do Emprego e For- Alto Comissariado para a 4 300 000 Assegurar o funcionamento das
Solidariedade Social. mação Profissional, I. P. Imigração e Diálogo In- actividades da entidade.
tercultural, I. P.
25 Ministério do Trabalho e da Instituto do Emprego e For- Instituto Nacional de Reabi- 190 000 Financiamento das despesas de
Solidariedade Social. mação Profissional, I. P. litação, I. P. funcionamento.
26 Ministério do Trabalho e da Sistema de acção social do Programa Escolhas . . . . . . 5 750 000 Financiamento das despesas de
Solidariedade Social. orçamento da segurança funcionamento e de transfe-
social. rências respeitantes ao mesmo
programa.
27 Ministério do Trabalho e da Orçamento da segurança Direcção-Geral da Segurança 400 000 Funcionamento da estrutura de
Solidariedade Social. social. Social. apoio técnico para os assuntos
da família.
28 Ministério do Trabalho e da Orçamento da segurança Direcção-Geral da Segurança 150 000 Desenvolvimento da reforma da
Solidariedade Social. social. Social. segurança social.
29 Ministério do Trabalho e da Orçamento da segurança Gabinete de Estratégia e Pla- 200 000 Desenvolvimento da reforma da
Solidariedade Social. social. neamento. segurança social.
Limites máximos
dos montantes a
Origem Destino Âmbito/objectivo
transferir
(em euros)
30 Presidência do Conselho de Gabinete para os Meios de Rádio e Televisão de Portu- 500 000 Modernização das televisões dos
Ministros. Comunicação Social. gal, S. A. PLOPS.
31 Presidência do Conselho de Gabinete para os Meios de Rádio e Televisão de Portu- 141 100 Modernização da rádio dos
Ministros. Comunicação Social. gal, S. A. PLOPS.
32 Presidência do Conselho de Gabinete para os Meios de Agência de Notícias de Por- 59 400 Modernização da INFORPRESS
Ministros. Comunicação Social. tugal, S. A. (Agência Noticiosa de Cabo
Verde).
33 Ministério das Finanças e da Secretaria-Geral . . . . . . . . Universidade de Coimbra 1 500 000 «Reabilitação do património histó-
Administração Pública. rico da Universidade de Coim-
bra».
34 Ministério do Ambiente, do Agência Portuguesa do Am- EDM — Empresa de De- 90 000 Projectos de recuperação ambiental
Ordenamento do Territó- biente (A. P. A.). senvolvimento Mineiro, de áreas mineiras degradadas.
rio e do Desenvolvimento S. A.
Regional.
35 Ministério do Ambiente, do Instituto da Água, I. P. . . . . RECILIS — Tratamento e 1 500 000 Participação em projectos de trata-
Ordenamento do Territó- Valorização de Efluen- mento dos efluentes de suinicul-
rio e do Desenvolvimento tes, S. A., e Trevo Oes- tura das bacias hidrográficas do
Regional. te — Tratamento e Va- Rio Lis e dos rios Real, Arnóia
lorização de Resíduos e Tornada.
Pecuários, S. A.
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(73)
Limites máximos
dos montantes a
Origem Destino Âmbito/objectivo
transferir
(em euros)
36 Ministério do Ambiente, do Agência Portuguesa do Am- Entidades do Ministério da 100 000 Projecto «Majoração do apoio às
Ordenamento do Territó- biente (A. P. A.). Economia e da Inovação. actividades económicas pela
rio e do Desenvolvimento mais-valia ambiental» da res-
Regional. ponsabilidade do Instituto do
Ambiente, quando se trate de
financiar, através dessas enti-
dades, acções abrangidas por
aquele projecto.
37 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto de 1 000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Setúbal e Sesimbra, S. A. portuárias e plano de monito-
nicações. ternacionais. rização ambiental e de ordena-
mento.
38 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto de 1000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Lisboa, S. A. portuárias.
nicações. ternacionais.
39 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração dos Portos do 4 000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Douro e Leixões, S. A. portuárias e logísticas.
nicações. ternacionais.
40 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto de 2 500 000 Financiamento de acessibilidades
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Aveiro, S. A. marítimas e terrestres.
nicações. ternacionais.
41 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto de 500 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Sines, S. A. portuárias e sistemas operacio-
nicações. ternacionais. nais de supervisão e segurança.
42 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto da 8 100 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Figueira da Foz, S. A. portuárias e acessibilidades.
nicações. ternacionais.
43 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Administração do Porto de 3 126 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Viana do Castelo, S. A. portuárias e acessibilidades.
nicações. ternacionais.
44 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Metro do Porto, S. A. . . . . 8 000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- de longa duração.
nicações. ternacionais.
45 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Metropolitano de Lisboa, 4 000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- E. P. de longa duração.
nicações. ternacionais.
46 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, Metro do Mondego, S. A. 4 500 000 Financiamento do sistema de metro-
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- politano ligeiro do Mondego.
nicações. ternacionais.
47 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, CP — Caminhos de Ferro 11 600 000 Financiamento de material circu-
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Portugueses, E. P. lante, bilhética e interfaces.
nicações. ternacionais.
48 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, RAVE — Rede Ferroviária 9 445 000 Financiamento da fase de prepa-
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- de Alta Velocidade, S. A. ração do projecto de Alta Velo-
nicações. ternacionais. cidade.
49 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, TRANSTEJO — Transportes 5 500 000 Financiamento de frota, ampliação
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Tejo, S. A. e modernização de terminais.
nicações. ternacionais.
50 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, REFER — Rede Ferroviária 10 000 000 Financiamento de infra-estruturas
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Nacional, E. P. de longa duração.
nicações. ternacionais.
51 Ministério das Obras Públi- Gabinete de Planeamento, REFER — Rede Ferroviária 1 000 000 Financiamento da actividade da
cas, Transportes e Comu- Estratégia e Relações In- Nacional, E. P. equipa de missão do Metro Sul
nicações. ternacionais. do Tejo, no encerramento do
projecto.
52 Ministério das Obras Públi- Instituto da Mobilidade e dos OTLIS — Operadores de 300 000 Generalização da bilhética sem
cas, Transportes e Comu- Transportes Terrestres, I. P. Transportes da Região de contacto aos operadores priva-
nicações. Lisboa, A. C. E. dos da região de Lisboa.
53 Ministério da Saúde . . . . . Administração Regional de Ministério da Defesa Na- 362 251 Satisfação dos compromissos as-
Saúde de Lisboa e Vale cional/Fundo dos Antigos sumidos com a aquisição do
do Tejo. Combatentes. terreno para a construção do
novo hospital de Cascais (Reso-
lução do Conselho de Ministros
n.º 140/2004, de 7 de Outubro).
54 Ministério da Saúde . . . . . Administrações Regionais de Hospitais do Serviço Nacio- 217 102 Financiamento de projectos de in-
Saúde, I. P. nal de Saúde com a natu- vestimento estratégicos para a
reza de entidades públicas política de saúde.
empresariais.
55 Ministério da Ciência, Tecno- Direcção-Geral de Ensino Universidade de Coimbra 3 500 000 Projecto «Reabilitação do Patrimó-
logia e Ensino Superior. Superior. nio Histórico da Universidade de
Coimbra».
9300-(74) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Limites máximos
dos montantes
Origem Destino Âmbito/objectivo
a transferir
(em euros)
56 Ministério do Ambiente, do Direcção-Geral do Orde- TomarPolis, Sociedade para o 971 199 Financiamento no âmbito da requa-
Ordenamento do Territó- namento do Território e Desenvolvimento do Pro- lificação urbana.
rio e do Desenvolvimento Desenvolvimento Urbano. grama Polis em Tomar,
Regional. S. A.
57 Ministério do Ambiente, do Direcção-Geral do Orde- CostaPolis, Sociedade para 7 623 830 Financiamento no âmbito da requa-
Ordenamento do Territó- namento do Território e o Desenvolvimento do lificação urbana.
rio e do Desenvolvimento Desenvolvimento Urbano. Programa Polis na Costa
Regional. da Caparica, S. A.
58 Ministério da Economia e da Secretaria-Geral . . . . . . . . Agência de Inovação . . . . . 400 000 Gestão operacional dos apoios às
Inovação. estratégias empresariais no do-
mínio da inovação tecnológica
e à dinamização da envolvente
tecnológica empresarial.
59 Ministério da Economia e da Instituto de Apoio às Peque- Agência para o Investimento 3 400 000 Nos termos do artigo 24.º do anexo
Inovação. nas e Médias Empresas e e Comércio Externo de ao Decreto-Lei n.º 245/2007, de
ao Investimento. Portugal, E. P. E. 25 de Junho.
60 Ministério das Obras Públi- Secretaria-Geral . . . . . . . . Autoridade Metropolitana 680 000 Despesas de funcionamento.
cas, Transportes e Comu- de Transportes de Lisboa,
nicações. E. P. E.
61 Ministério das Obras Públi- Secretaria-Geral . . . . . . . . Autoridade Metropolitana 680 000 Despesas de funcionamento.
cas, Transportes e Comu- de Transportes do Porto,
nicações. E. P. E.
62 Ministério da Ciência, Tec- Fundação para a Ciência e a Agência de Inovação Em- 7 080 300 Financiamento de projectos de in-
nologia e Ensino Superior. Tecnologia, I. P. presarial e Transferência vestigação e desenvolvimento e
de Tecnologia, S. A. sua gestão, em consórcio entre
empresas e instituições cientí-
ficas.
63 Ministério da Ciência, Tec- Fundação para a Ciência e a Hospitais com a natureza de 878 199 Financiamento de projectos de in-
nologia e Ensino Superior. Tecnologia, I. P. entidades públicas empre- vestigação e desenvolvimento e
sariais. de reuniões e publicações cien-
tíficas.
64 Ministério da Ciência, Tec- Agência para a Sociedade Agência de Inovação Em- 500 000 Financiamento de projectos de in-
nologia e Ensino Superior. do Conhecimento, I. P. presarial e Transferência vestigação e desenvolvimento e
(UMIC). de Tecnologia, S. A. sua gestão, em consórcio entre
empresas e instituições cientí-
ficas.
65 Ministério da Ciência, Tec- Agência para a Sociedade REFER — Rede Ferroviária 20 000 Infra-estruturas, procura e promo-
nologia e Ensino Superior. do Conhecimento, I. P. Nacional, E. P. ção de banda larga — POSI.
(UMIC).
66 Ministério da Ciência, Tec- Agência para a Sociedade FASTACESS . . . . . . . . . . . 28 000 Infra-estruturas, procura e promo-
nologia e Ensino Superior. do Conhecimento, I. P. ção de banda larga — POSI.
(UMIC).
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(75)
0$3$,
5(&(,7$6'266(59,d26,17(*5$'26325&/$66,),&$d2(&21Ï0,&$
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78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
5(&(,7$6&255(17(6
,0326726',5(&726
6REUHR5HQGLPHQWR
,PSRVWRVREUHRUHQGLPHQWRGDVSHVVRDVVLQJXODUHV,56
,PSRVWRVREUHRUHQGLPHQWRGDVSHVVRDVFROHFWLYDV,5&
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,PSRVWRVREUHDVVXFHVV}HVHGRDo}HV
,PSRVWRGRXVRSRUWHHGHWHQomRGHDUPDV
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6REUHR&RQVXPR
,PSRVWRVREUHRVSURGXWRVSHWUROtIHURVHHQHUJpWLFRV,63
,PSRVWRVREUHRYDORUDFUHVFHQWDGR,9$
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,PSRVWRGHFRQVXPRVREUHRWDEDFR
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,PSRVWRVGLYHUVRVVREUHRFRQVXPR
2XWURV
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5HVXOWDGRVGDH[SORUDomRGHDSRVWDVP~WXDV
,PSRVWRVLQGLUHFWRVGLYHUVRV
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7D[DVGHMXVWLoD
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7D[DVGHUHJLVWRSUHGLDO
7D[DVGHUHJLVWRFLYLO
7D[DVGHUHJLVWRFRPHUFLDO
7D[DVIORUHVWDLV
7D[DVYLQtFRODV
7D[DVPRGHUDGRUDV
7D[DVVREUHHVSHFWiFXORVHGLYHUWLPHQWRV
7D[DVVREUHHQHUJLD
7D[DVVREUHJHRORJLDHPLQDV
7D[DVVREUHFRPHUFLDOL]DomRHDEDWHGHJDGR
7D[DVGHSRUWRV
7D[DVVREUHRSHUDo}HVGHEROVD
7D[DVVREUHFRQWURORPHWUROyJLFRHGHTXDOLGDGH
7D[DVVREUHILVFDOL]DomRGHDFWLYLGDGHVFRPHUFLDLVHLQGXVWULDLV
7D[DVVREUHOLFHQFLDPHQWRVGLYHUVRVFRQFHGLGRVDHPSUHVDV
7D[DVVREUHRYDORUGHDGMXGLFDomRGHREUDVS~EOLFDV
$GLFLRQDLV
(PROXPHQWRVFRQVXODUHV
3RUWDJHQV
3URSLQDV
7D[DVGLYHUVDV
0XOWDVH2XWUDV3HQDOLGDGHV
-XURVGHPRUD
-XURVFRPSHQVDWyULRV
9300-(76) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
0XOWDVHFRLPDVSRULQIUDFo}HVDR&yGLJRGD(VWUDGDHUHVWDQWH
OHJLVODomR
&RLPDVHSHQDOLGDGHVSRUFRQWUDRUGHQDo}HV
0XOWDVHSHQDOLGDGHVGLYHUVDV
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3~EOLFDV
3ULYDGDV
-XURV6RFLHGDGHV)LQDQFHLUDV
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&RPSDQKLDVGHVHJXURVHIXQGRVGHSHQV}HV
-XURV$GPLQLVWUDo}HV3~EOLFDV
$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
6HJXUDQoDVRFLDO
-XURV,QVWLWXLo}HV6HP)LQV/XFUDWLYRV
-XURV,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
-XURV)DPtOLDV
-XURV)DPtOLDV
-XURV5HVWRGR0XQGR
8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV
8QLmR(XURSHLD3DtVHVPHPEURV
3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
'LYLGHQGRVH3DUWLFLSDo}HVQRV/XFURVGH6RFLHGDGHVH4XDVH
6RFLHGDGHV1mR)LQDQFHLUDV
'LYLGHQGRVHSDUWLFLSDo}HVQRVOXFURVGHVRFLHGDGHVHTXDVH
VRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
(3
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(VWDEHOHFLPHQWRVIDEULVPLOLWDUHV
2XWUDVHPSUHVDVS~EOLFDV
(PSUHVDVSULYDGDV
'LYLGHQGRVH3DUWLFLSDo}HVQRV/XFURVGH6RFLHGDGHV)LQDQFHLUDV
'LYLGHQGRVHSDUWLFLSDo}HVQRVOXFURVGHVRFLHGDGHVILQDQFHLUDV
%DQFRVHRXWUDVLQVWLWXLo}HVILQDQFHLUDV
&RPSDQKLDVGHVHJXURV
3DUWLFLSDo}HVQRV/XFURVGH$GPLQLVWUDo}HV3~EOLFDV
3DUWLFLSDo}HVQRVOXFURVGHDGPLQLVWUDo}HVS~EOLFDV
5HQGDV
7HUUHQRV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDo}HVS~EOLFDV
$GPLQLVWUDo}HVSULYDGDV(PSUHVDVSHWUROtIHUDV
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2XWURVVHFWRUHV
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+DELWDo}HV
(GLItFLRV
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2XWURV
$FWLYRV,QFRUSyUHRV
$FWLYRVLQFRUSyUHRV
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6RFLHGDGHVH4XDVH6RFLHGDGHV1mR)LQDQFHLUDV
3~EOLFDV
3ULYDGDV
6RFLHGDGHV)LQDQFHLUDV
%DQFRVHRXWUDVLQVWLWXLo}HVILQDQFHLUDV
&RPSDQKLDVGHVHJXURVHIXQGRVGHSHQV}HV
$GPLQLVWUDomR&HQWUDO
(VWDGR
(VWDGR6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGHFLGDGDQLD5HJLPHGH
VROLGDULHGDGH
(VWDGR6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGHFLGDGDQLD$FomRVRFLDO
(VWDGR6XEVLVWHPDGHSURWHFomRjIDPtOLDHSROtWLFDVDFWLYDVGH
HPSUHJRHIRUPDomRSURILVVLRQDO
(VWDGR3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
(VWDGR3DUWLFLSDomRFRPXQLWiULDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(77)
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
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6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGH
FLGDGDQLD$FomRVRFLDO
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV6XEVLVWHPDGHSURWHFomRjIDPtOLDH
SROtWLFDVDFWLYDVGHHPSUHJRHIRUPDomRSURILVVLRQDO
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRV
FRILQDQFLDGRV
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FRILQDQFLDGRV
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5HJLmR$XWyQRPDGD0DGHLUD
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5HJLmR$XWyQRPDGD0DGHLUD
6HJXUDQoDVRFLDO
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3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
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,QVWLWXLo}HV6HP)LQV/XFUDWLYRV
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
)DPtOLDV
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8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV
8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGH
FLGDGDQLD
8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV6XEVLVWHPDGHSURWHFomRjIDPtOLDH
SROtWLFDVDFWLYDVGHHPSUHJRHIRUPDomRSURILVVLRQDO
8QLmR(XURSHLD3DtVHV0HPEURV
3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV6XEVLVWHPDGH
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3URGXWRVDOLPHQWDUHVHEHELGDV
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0DWpULDVGHFRQVXPR
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3URGXWRVDFDEDGRVHLQWHUPpGLRV
2XWURV
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(VWXGRVSDUHFHUHVSURMHFWRVHFRQVXOWDGRULD
9LVWRULDVHHQVDLRV
6HUYLoRVGHODERUDWyULRV
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2XWURV
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3URGXWRGDYHQGDGHYDORUHVGHVDPRHGDGRV
/XFURVGHDPRHGDomR
2XWUDV
7RWDOGDVUHFHLWDVFRUUHQWHV
9300-(78) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
,03257Æ1&,$6(0(8526
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9(1'$'(%(16'(,19(67,0(172
7HUUHQRV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
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5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
+DELWDo}HV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
(GLItFLRV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
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$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
2XWURV%HQVGH,QYHVWLPHQWR
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
75$16)(5Ç1&,$6'(&$3,7$/
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3~EOLFDV
3ULYDGDV
6RFLHGDGHV)LQDQFHLUDV
%DQFRVHRXWUDVLQVWLWXLo}HVILQDQFHLUDV
&RPSDQKLDVGHVHJXURVHIXQGRVGHSHQV}HV
$GPLQLVWUDomR&HQWUDO
(VWDGR
(VWDGR6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGHFLGDGDQLD5HJLPHGH
VROLGDULHGDGH
(VWDGR6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGHFLGDGDQLD$FomRVRFLDO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(79)
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
(VWDGR&RQVLJQDomRGRVUHQGLPHQWRVGR(VWDGRSDUDUHVHUYDVGH
FDSLWDOL]DomR
(VWDGR([FHGHQWHVGHH[HFXomRGR2UoDPHQWRGR(VWDGR
(VWDGR3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
(VWDGR3DUWLFLSDomRFRPXQLWiULDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRV
FRILQDQFLDGRV
6HUYLoRVHIXQGRVDXWyQRPRV3DUWLFLSDomRFRPXQLWiULDHPSURMHFWRV
FRILQDQFLDGRV
$GPLQLVWUDomR5HJLRQDO
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5HJLmR$XWyQRPDGD0DGHLUD
$GPLQLVWUDomR/RFDO
&RQWLQHQWH
5HJLmR$XWyQRPDGRV$oRUHV
5HJLmR$XWyQRPDGD0DGHLUD
6HJXUDQoDVRFLDO
6LVWHPDGHVROLGDULHGDGHHVHJXUDQoDVRFLDO
3DUWLFLSDomRSRUWXJXHVDHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
)LQDQFLDPHQWRFRPXQLWiULRHPSURMHFWRVFRILQDQFLDGRV
&DSLWDOL]DomRS~EOLFDGHHVWDELOL]DomR
2XWUDVWUDQVIHUrQFLDV
,QVWLWXLo}HV6HP)LQV/XFUDWLYRV
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
)DPtOLDV
5HVWRGR0XQGR
8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV
8QLmR(XURSHLD,QVWLWXLo}HV6XEVLVWHPDGHSURWHFomRVRFLDOGH
FLGDGDQLD
8QLmR(XURSHLD3DtVHVPHPEURV
3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV6XEVLVWHPDGH
SURWHFomRVRFLDOGHFLGDGDQLD
$&7,926),1$1&(,526
'HSyVLWRV&HUWLILFDGRVGH'HSyVLWRH3RXSDQoD
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DXWyQRPRV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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9300-(80) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
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5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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DXWyQRPRV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
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5HFXSHUDomRGHFUpGLWRVJDUDQWLGRV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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)DPtOLDV
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6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
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DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(81)
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
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$OLHQDomRGHSDUWHVVRFLDLVGHHPSUHVDV
2XWURV$FWLYRV)LQDQFHLURV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
3$66,926),1$1&(,526
'HSyVLWRV&HUWLILFDGRVGH'HSyVLWRH3RXSDQoD
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
7tWXORVD&XUWR3UD]R
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
7tWXORVD0pGLRH/RQJR3UD]RV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
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$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
'HULYDGRV)LQDQFHLURV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
9300-(82) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
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,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
(PSUpVWLPRVD&XUWR3UD]R
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
(PSUpVWLPRVD0pGLRH/RQJR3UD]RV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
2XWURV3DVVLYRV)LQDQFHLURV
6RFLHGDGHVHTXDVHVRFLHGDGHVQmRILQDQFHLUDV
6RFLHGDGHVILQDQFHLUDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO(VWDGR
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRFHQWUDO6HUYLoRVHIXQGRV
DXWyQRPRV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRUHJLRQDO
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO&RQWLQHQWH
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD$GPLQLVWUDomRORFDO5HJL}HV$XWyQRPDV
$GPLQLVWUDomR3~EOLFD6HJXUDQoDVRFLDO
,QVWLWXLo}HVVHPILQVOXFUDWLYRV
)DPtOLDV
5HVWRGRPXQGR8QLmR(XURSHLD
5HVWRGRPXQGR3DtVHVWHUFHLURVHRUJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
2875$65(&(,7$6'(&$3,7$/
2XWUDV
,QGHPQL]Do}HV
$FWLYRVLQFRUSyUHRV
2XWUDV
7RWDOGDVUHFHLWDVGHFDSLWDO
5(&8562635Ï35,26&2081,7È5,26
5HFXUVRV3UySULRV&RPXQLWiULRV
'LUHLWRVDGXDQHLURVGHLPSRUWDomR
'LUHLWRVQLYHODGRUHVDJUtFRODV
4XRWL]DomRVREUHDo~FDUHLVRJOXFRVH
2XWURV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(83)
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57,
'(6,*1$d2'$65(&(,7$6 325 325 325
78/26 326 *26
$57,*26 *58326 &$3Ë78/26
5(326,d®(612$%$7,'$61263$*$0(1726
5HSRVLo}HV1mR$EDWLGDVQRV3DJDPHQWRV
5HSRVLo}HV1mR$EDWLGDVQRV3DJDPHQWRV
6$/'2'$*(5Ç1&,$$17(5,25
6DOGR2UoDPHQWDO
1DSRVVHGRVHUYLoR
1DSRVVHGRVHUYLoR&RQVLJQDGR
1DSRVVHGR7HVRXUR
1DSRVVHGR7HVRXUR&RQVLJQDGR
9300-(84) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(85)
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
9300-(86) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(87)
MAPA II
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOS
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Fonte: MF/DGO
9300-(88) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA III
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(89)
MAPA IV
DESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SECTORES 2 608 059 642 25 263 606 183
04.07
A
04.09
05.00 SUBSIDIOS 692 400 986
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SECTORES 222 863 185 3 476 652 132
08.07
A
08.09
09.00 ACTIVOS FINANCEIROS 21 603 225 000
Fonte: MF/DGO
9300-(90) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
05 DEFESA NACIONAL
06 ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 JUSTIÇA
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
07 JUSTIÇA
09 ECONOMIA E INOVAÇÃO
Fonte: MF/DGO
9300-(92) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
13 SAUDE
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(93)
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
13 SAUDE
14 EDUCAÇÃO
Fonte: MF/DGO
9300-(94) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
MAPA V
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO
DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
16 CULTURA
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(97)
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
RECEITAS CORRENTES
03.00.00 CONTRIBUICOES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE: 3 826 562 970
03.03.00 CAIXA GERAL DE APOSENTACOES E ADSE: 3 826 562 970
03.03.01 QUOTAS E COMPARTICIPACOES PARA A CGA 2 891 758 840
03.03.99 OUTROS 934 804 130
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
FINANCEIRAS
05.08.00 DIVIDENDOS E PARTICIPACOES LUCROS DE SOC. 900 050
FINANCEIRAS
05.10.00 RENDAS : 3 008 062
05.10.01 TERRENOS 2 691 862
05.10.03 HABITACOES 103 500
05.10.04 EDIFICIOS 207 000
05.10.99 OUTROS 5 700
05.11.00 ACTIVOS INCORPOREOS: 250 000
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Fonte: MF/DGO
9300-(100) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA VI
RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(101)
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
05 - DEFESA NACIONAL
Fonte: MF/DGO
9300-(102) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 - JUSTIÇA
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS 5 993 000
09 - ECONOMIA E INOVAÇÃO
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(103)
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
CENFIC - C.F.P. INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO SUL 6 245 170
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
13 - SAUDE
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(105)
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
13 - SAUDE
14 - EDUCAÇÃO
Fonte: MF/DGO
9300-(106) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
MAPA VII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM
ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO
16 - CULTURA
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(109)
MAPA VIII
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES
Fonte: MF/DGO
9300-(110) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
MAPA IX
DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
DESPESAS CORRENTES
04.01
E
04.02
E OUTROS SECTORES 8 778 937 608 13 974 856 806
04.07
A
04.09
05.00 SUBSIDIOS 1 274 694 896
DESPESAS DE CAPITAL
08.01
E
08.02
E OUTROS SECTORES 1 295 156 818 1 814 156 070
08.07
A
08.09
09.00 ACTIVOS FINANCEIROS 1 798 703 507
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(111)
OSS
(2)
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras 37.238.814,00
10 Rendas 6.364.611,00
02 Serviços 11.360.902,00
OSS
(2)
OSS 2009
Designação
(2)
Administração 445.940.892,00
Administração 423.843.392,00
TOTAL 32.177.186.143,74
9300-(114) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
(2)
05 Subsídios 1.392.635.989,97
Euros
TOTAL 15.410.319.968,44
02 Serviços 1.026,00
TOTAL 1.461.233.058,00
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(117)
02 Serviços 1.000,00
TOTAL 4.578.820.976,00
9300-(118) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
TOTAL 1.793.983.873,00
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(119)
Total de transferências
9300-(120) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Mapa XIV
(2)
Despesas Correntes 14.600.084.858,00
05 Subsídios 1.364.638.255,00
TOTAL 14.949.106.611,00
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(121)
Mapa XIV
05 Subsídios 202.747,00
TOTAL 1.461.233.058,00
9300-(122) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Mapa XIV
Euros
(2)
Despesas Correntes 4.571.653.849,00
05 Subsídios 593.127,00
TOTAL 4.578.820.976,00
Mapa XIV
Euros
05 Subsídios 27.201.860,97
TOTAL 1.776.535.485,00
9300-(124) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Euros
TOTAL 9.770.971.464,74
Total de Transferências
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(125)
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9300-(244) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
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Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(321)
MAPA XV
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MAPA XVI
9300-(322)
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
Total Consolidado 247 082 083 207 958 845 148 689 126 589 719 392 1 193 449 446
P-002-INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DEFESA NACIONAL 35 000
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO 322 196
TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO 2 253 858
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO 64 404 788
RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E 12 435 000
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL 199 757
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 209 815 014
Total Consolidado 751 855 189 889 968 410 878 610 021 2 636 197 794 5 156 631 414
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
Total Consolidado 862 803 517 25 825 899 24 612 462 40 443 049 953 684 927
Total Consolidado 288 970 040 299 505 043 303 151 267 318 864 668 1 210 491 018
9300-(323)
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E 30 000
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL 4 521 186
SAUDE 500 000
EDUCAÇÃO 8 605 851
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
9300-(324)
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
Total Consolidado 249 228 939 266 133 625 216 776 854 38 871 720 771 011 138
P-006-CONSTRUÇÃO, REMODELAÇÃO E
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 5 680 000
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE 7 453 350
MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 3 873 429
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 1 324 675
Total Consolidado 22 314 788 24 253 215 12 779 339 2 559 060 61 906 402
P-007-DEFESA
DEFESA NACIONAL DEFESA NACIONAL 32 620 500
Total Consolidado 32 355 500 90 876 350 125 164 367 184 801 321 433 197 538
P-008-JUSTIÇA
JUSTIÇA ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 17 064 200
JUSTIÇA 1 186 756 153
Total Consolidado 1 191 360 258 299 942 136 176 003 967 12 463 839 1 679 770 200
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
Total Consolidado 1 505 980 085 12 652 000 3 730 000 4 500 000 1 526 862 085
P-010-EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO 656 424 938
Total Consolidado 532 924 938 559 571 185 559 571 185 1 180 695 200 2 832 762 508
Total Consolidado 5 972 759 770 6 280 301 328 6 423 923 386 13 063 270 577 31 740 255 061
P-012-ENSINO SUPERIOR
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DEFESA NACIONAL 1 993 787
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 6 978 167
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 2 683 200 659
Total Consolidado 1 630 645 432 1 738 327 464 1 701 717 808 4 941 709 072 10 012 399 776
P-013-SAÚDE
SAUDE DEFESA NACIONAL 2 000 000
SAUDE 385 636 136
9300-(325)
Total Consolidado 330 445 089 357 518 592 326 242 364 7 960 021 000 8 974 227 045
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
9300-(326)
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
Total Consolidado 1 172 027 320 924 999 904 948 124 902 3 045 152 126
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
Total Consolidado 11 571 140 20 508 108 2 161 628 34 240 876
Total Consolidado 122 540 962 93 267 821 108 649 615 452 366 754 776 825 152
P-019-AMBIENTE E ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ADMINISTRAÇÃO INTERNA 4 699 999
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO 295 929 620
TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Total Consolidado 239 570 931 258 350 677 225 371 200 40 649 228 763 942 036
P-020-CULTURA
CULTURA ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 3 050 000
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE 50 000
MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 1 510 000
DEFESA NACIONAL 950 000
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E 180 000
COMUNICAÇÕES
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 5 000 000
CULTURA 236 809 903
9300-(327)
Total Consolidado 208 307 211 244 796 426 222 926 440 195 664 281 871 694 358
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
9300-(328)
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
Total Consolidado 78 363 599 13 888 835 9 683 000 34 393 800 136 329 234
P-022-AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO
RURAL
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO 834 521 264
DAS PESCAS RURAL E DAS PESCAS
P-023-PESCAS
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO 51 013 016
DAS PESCAS RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E 47 195 000
COMUNICAÇÕES
Total Consolidado 70 842 216 119 008 990 76 381 380 195 031 992 461 264 578
P-024-TRANSPORTES
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E 182 158 550
COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES
Total Consolidado 135 237 600 527 453 166 356 840 390 636 036 924 1 655 568 080
P-025-MODERNIZAÇÃO E
INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
ECONOMIA E INOVAÇÃO ECONOMIA E INOVAÇÃO 593 440 754
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO 125 000
RURAL E DAS PESCAS
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 197 749
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
Total Consolidado 549 355 754 826 389 753 784 201 397 1 246 713 049 3 406 659 953
Total Consolidado 60 839 032 66 365 130 65 785 632 234 887 976 427 877 770
Total Consolidado 394 773 000 458 515 000 510 941 000 3 331 503 000 4 695 732 000
P-028-MODERNIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE 18 652 193
MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 75 160
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 304 048
DEFESA NACIONAL 1 000
9300-(329)
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 398 425
JUSTIÇA 914 311
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO 4 742 676
TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Fonte: MF/DGO
MAPA XVI
9300-(330)
DESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMAS
Total Consolidado 41 624 899 30 955 081 29 207 853 102 825 592 204 613 425
Total Consolidado 74 500 000 85 500 000 89 000 000 89 000 000 338 000 000
P-030-COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 50 000
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO 3 865 709
TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO 337 993
RURAL E DAS PESCAS
CULTURA 1 750 779
Total Consolidado 5 297 401 6 138 384 2 879 112 7 436 658 21 751 555
Total Geral dos Programas consolidado 17 879 696 052 15 881 014 514 15 443 817 619 40 311 895 419 89 516 423 604
Fonte: MF/DGO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(331)
9300-(332) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(333)
9300-(334) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(335)
9300-(336) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(337)
9300-(338) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(339)
MAPA XVIII
TRANSFERÊNCIAS PARA AS REGIÕES AUTÓNOMAS
LEI DAS FINANÇAS REGIONAIS 208 492 399 351 710 218
COM ORIGEM EM :
SERVIÇOS INTEGRADOS
Fonte: MF/DGO
9300-(340) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
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Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(341)
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9300-(342) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
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Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(343)
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9300-(344) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
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VRIUHUXPDFUpVFLPRVXSHULRUDGDSDUWLFLSDomRUHODWLYDjVWUDQVIHUrQFLDVGRDQRDQWHULRU
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(345)
0$3$;;
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%DUU{ -DQDUGH
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0DFLHLUDGH$OFRED 8UU{
0DFLQKDWDGR9RXJD 9iU]HD
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3UpVWLPR $UDGDV
5HFDUGmHV &DFLD
6HJDGmHV (LURO
7UDYDVV{ (L[R
7URID (VJXHLUD
9DORQJRGR9RXJD *OyULD
É*8('$7RWDOPXQLFtSLR 1DUL]
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$OTXHUXELP
T 2OLYHLULQKD
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5LEHLUDGH)UiJXDV 6mR-DFLQWR
6mR-RmRGH/RXUH 9HUD&UX]
9DOPDLRU $9(,527RWDOPXQLFtSLR
$/%(5*$5,$$9(/+$7RWDOPXQLFtSLR %DLUURV
$JXLP )RUQRV
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$QFDV 3HGRULGR
$UFRV 5DLYD
$YHOmVGH&DPLQKR 5HDO
$YHOmVGH&LPD 6DQWD0DULDGH6DUGRXUD
0RJRIRUHV 6mR0DUWLQKRGH6DUGRXUD
0RLWD 6REUDGR
ÏLVGR%DLUUR &$67(/2'(3$,9$7RWDOPXQLFtSLR
3DUHGHVGR%DLUUR $QWD
6DQJDOKRV (VSLQKR
6mR/RXUHQoRGR%DLUUR *XHWLP
7DPHQJRV 3DUDPRV
9LOD1RYDGH0RQVDUURV 6LOYDOGH
9LODULQKRGR%DLUUR (63,1+27RWDOPXQLFtSLR
$1$',$7RWDOPXQLFtSLR $YDQFD
$OEHUJDULDGD6HUUD %HGXtGR
$OYDUHQJD &DQHODV
$URXFD )HUPHOm
%XUJR 3DUGLOKy
&DEUHLURV 6DOUHX
&DQHODV 9HLURV
&KDYH (67$55(-$7RWDOPXQLFtSLR
9300-(346) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
*DIDQKDGR&DUPR 9iOHJD
*DIDQKDGD(QFDUQDomR 29$57RWDOPXQLFtSLR
*DIDQKDGD1D]DUp $UJRQFLOKH
ËOKDYR6mR6DOYDGRU $UULIDQD
Ì/+$927RWDOPXQLFtSLR &DOGDVGH6mR-RUJH
$QWHV &DQHGR
%DUFRXoR (VFDSmHV
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/XVR )HLUD
0HDOKDGD )LmHV
3DPSLOKRVD )RUQRV
9DFDULoD *LmR
9HQWRVDGR%DLUUR *XLVDQGH
0($/+$'$7RWDOPXQLFtSLR /REmR
%XQKHLUR /RXUHGR
0RQWH /RXURVD
0XUWRVD 0LOKHLUyVGH3RLDUHV
7RUUHLUD 0RVWHLUy
085726$7RWDOPXQLFtSLR 0R]HORV
&DUUHJRVD 1RJXHLUDGD5HJHGRXUD
&HVDU 3DoRVGH%UDQGmR
)DM}HV 3LJHLURV
/RXUHLUR 5LR0HmR
0DFLHLUDGH6DUQHV 5RPDUL]
0DFLQKDWDGD6HL[D 6DQILQV
0DGDLO 6DQJXHGR
1RJXHLUDGR&UDYR 6DQWD0DULDGH/DPDV
2OLYHLUDGH$]HPpLV 6mR-RmRGH9HU
2VVHOD 6mR3DLRGH2OHLURV
3DOPD] 6RXWR
3LQGHOR 7UDYDQFD
3LQKHLURGD%HPSRVWD 9DOH
6DQWLDJRGH5LED8O 9LOD0DLRU
6mR0DUWLQKRGD*kQGDUD 6$17$0$5,$'$)(,5$7RWDOPXQLFtSLR
6mR5RTXH 6mR-RmRGD0DGHLUD
7UDYDQFD 6®2-2®2'$0$'(,5$7RWDOPXQLFtSLR
8O &HGULP
9LODGH&XFXMmHV &RXWRGH(VWHYHV
2/,9(,5$'($=(0e,67RWDOPXQLFtSLR 'RUQHODV
%XVWRV 3DUDGHOD
0DPDUURVD 3HVVHJXHLURGR9RXJD
2Lm 5RFDVGR9RXJD
2OLYHLUDGR%DLUUR 6HYHUGR9RXJD
3DOKDoD 6LOYD(VFXUD
7URYLVFDO 7DOKDGDV
2/,9(,5$'2%$,5527RWDOPXQLFtSLR 6(9(5'2928*$7RWDOPXQLFtSLR
$UDGD &DOYmR
&RUWHJDoD &RYmRGR/RER
(VPRUL] )RQWHGH$QJHmR
0DFHGD *DIDQKDGD%RD+RUD
2YDU 2XFD
6mR-RmR 3RQWHGH9DJRV
6mR9LFHQWHGH3HUHLUD-XVm 6RVD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(347)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6DQWD&DWDULQD 7ULQGDGH
6DQWR$QGUpGH9DJRV %(-$7RWDOPXQLFtSLR
6DQWR$QWyQLRGH9DJRV &DVpYHO
9DJRV &DVWUR9HUGH
9$*267RWDOPXQLFtSLR (QWUDGDV
$U}HV 6DQWD%iUEDUDGH3DGU}HV
&HSHORV 6mR0DUFRVGD$WDERHLUD
&RGDO &$67529(5'(7RWDOPXQLFtSLR
-XQTXHLUD &XED
0DFLHLUDGH&DPEUD )DURGR$OHQWHMR
5RJH 9LOD$OYD
6mR3HGURGH&DVWHO}HV 9LOD5XLYD
9LOD&Km &8%$7RWDOPXQLFtSLR
9LOD&RYDGH3HUULQKR $OIXQGmR
9$/('(&$0%5$7RWDOPXQLFtSLR &DQKHVWURV
$9(,527RWDOGLVWULWR )HUUHLUDGR$OHQWHMR
$OMXVWUHO )LJXHLUDGRV&DYDOHLURV
(UYLGHO 2GLYHODV
0HVVHMDQD 3HURJXDUGD
5LRGH0RLQKRV )(55(,5$'2$/(17(-27RWDOPXQLFtSLR
6mR-RmRGH1HJULOKRV $OFDULD5XLYD
$/-8675(/7RWDOPXQLFtSLR &RUWHGR3LQWR
$OGHLDGRV)HUQDQGHV S
(VStULWR6DQWR
$OPRG{YDU 0pUWROD
*RPHV$LUHV 6DQWDQDGH&DPEDV
5RViULR 6mR-RmRGRV&DOGHLUHLURV
6DQWD&ODUDD1RYD 6mR0LJXHOGR3LQKHLUR
6DQWD&UX] 6mR3HGURGH6ROLV
6mR%DUQDEp 6mR6HEDVWLmRGRV&DUURV
6HQKRUDGD*UDoDGH3DGU}HV 0e572/$7RWDOPXQLFtSLR
$/02'Ñ9$57RWDOPXQLFtSLR $PDUHOHMD
$OYLWR 0RXUD6DQWR$JRVWLQKR
9LOD1RYDGD%DURQLD 0RXUD6mR-RmR%DSWLVWD
$/9,727RWDOPXQLFtSLR 3yYRDGH6mR0LJXHO
%DUUDQFRV 6DIDUD
%$55$1&267RWDOPXQLFtSLR 6DQWR$OHL[RGD5HVWDXUDomR
$OEHUQRD 6DQWR$PDGRU
%DOHL]mR 6REUDOGD$GLoD
%HMD6DOYDGRU 0285$7RWDOPXQLFtSLR
%HMD6DQWD0DULDGD)HLUD %LFRV
%HMD6DQWLDJR0DLRU &RORV
%HMD6mR-RmR%DSWLVWD /X]LDQHV*DUH
%HULQJHO 2GHPLUD6DQWD0DULD
&DEHoD*RUGD 2GHPLUD6mR6DOYDGRU
0RPEHMD 3HUHLUDV*DUH
1RVVD6HQKRUDGDV1HYHV 5HOtTXLDV
4XLQWRV 6DERLD
6DOYDGD 6DQWD&ODUDD9HOKD
6DQWD&ODUDGH/RXUHGR 6mR/XtV
6DQWD9LWyULD 6mR0DUWLQKRGDV$PRUHLUDV
6mR%ULVVRV 6mR7HRWyQLR
6mR0DWLDV 9DOHGH6DQWLDJR
7ULJDFKHV 9LOD1RYDGH0LOIRQWHV
9300-(348) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
=DPEXMHLUDGR0DU $JXLDU
%RDYLVWDGRV3LQKHLURV $LUy
/RQJXHLUD$OPRJUDYH $OGUHX
2'(0,5$7RWDOPXQLFtSLR $OKHLUD
&RQFHLomR $OYHORV
*DUYmR $OYLWR6mR0DUWLQKR
2XULTXH $OYLWR6mR3HGUR
3DQyLDV $UFR]HOR
6DQWD/X]LD $UHLDV
6DQWDQDGD6HUUD $UHLDVGH9LODU
285,48(7RWDOPXQLFtSLR %DOXJmHV
$OGHLD1RYDGH6mR%HQWR %DUFHOLQKRV
%ULQFKHV %DUFHORV
3LDV %DUTXHLURV
6HUSD6DOYDGRU %DVWXoR6DQWR(VWrYmR
6HUSD6DQWD0DULD %DVWXoR6mR-RmR
9DOHGH9DUJR &DPEHVHV
9LOD9HUGHGH)LFDOKR &DPSR
6(53$7RWDOPXQLFtSLR &DUDSHoRV
3HGUyJmR &DUUHLUD
6HOPHV &DUYDOKDO
9LGLJXHLUD &DUYDOKRV
9LODGH)UDGHV &KDYmR
9,',*8(,5$7RWDOPXQLFtSLR &KRUHQWH
%(-$7RWDOGLVWULWR &RVVRXUDGR
$PDUHV &RXUHO
%DUUHLURV &RXWR
%HVWHLURV &UHL[RPLO
%LFR &ULVWHOR
%RXUR6DQWD0DULD 'XUUmHV
%RXUR6DQWD0DUWD (QFRXUDGRV
&DLUHV )DULD
&DOGHODV )HLWRV
&DUUD]HGR )RQWH&REHUWD
'RUQHODV )RUQHORV
)HUUHLURV )UDJRVR
)LJXHLUHGR *DOHJRV6DQWD0DULD
)LVFDO *DOHJRV6mR0DUWLQKR
*RmHV *DPLO
/DJR *LOPRQGH
3DUDQKRV *yLRV
3DUHGHV6HFDV *ULPDQFHORV
3RUWHOD *XHUDO
3UR]HOR ,JUHMD1RYD
5HQGXIH /DPD
6HTXHLURV /LMy
6HUDPLO 0DFLHLUDGH5DWHV
7RUUH 0DQKHQWH
9LOHOD 0DUL]
$0$5(67RWDOPXQLFtSLR 0DUWLP
$EDGHGH1HLYD 0LG}HV
$ERULP 0LOKD]HV
$GmHV 0LQKRWmHV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(349)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
0RQWHGH)UDOmHV (VWH6mR0DPHGH
0RXUH (VWH6mR3HGUR
1HJUHLURV )HUUHLURV
2OLYHLUD )LJXHLUHGR
3DOPH )UDGHORV
3DQTXH )UDLmR
3DUDGHOD )URVVRV
3HGUD)XUDGD *RQGL]DOYHV
3HUHLUD *XDOWDU
3HUHOKDO *XLVDQGH
3RXVD /DPDomHV
4XLQWLmHV /DPDV
5HPHOKH /RPDU
5LR&RYR6DQWD(XJpQLD 0HUHOLP6mR3DLR
5LR&RYR6DQWD(XOiOLD 0HUHOLP6mR3HGUR
5RUL] 0LUHGH7LEmHV
6HTXHDGH 0RUUHLUD
6LOYD 1DYDUUD
6LOYHLURV 1RJXHLUD
7DPHO6DQWD/HRFiGLD 1RJXHLUy
7DPHO6mR3HGUR)LQV 2OLYHLUD6mR3HGUR
7DPHO6mR9HUtVVLPR 3DGLPGD*UDoD
7UHJRVD
J 3DOPHLUD
8FKD 3DQRLDV
9iU]HD 3DUDGDGH7LEmHV
9LDWRGRV 3DVVRV6mR-XOLmR
9LOD%RD 3HGUDOYD
9LOD&RYD 3HQVR6DQWR(VWrYmR
9LOD)UHVFDtQKD6mR0DUWLQKR 3HQVR6mR9LFHQWH
9LOD)UHVFDtQKD6mR3HGUR 3RXVDGD
9LOD6HFD 3ULVFRV
9LODUGH)LJRV 5HDO
9LODUGR0RQWH 5XLOKH
%$5&(/267RWDOPXQLFtSLR 6DQWD/XFUpFLDGH$OJHUL]
$GD~IH 6HPHOKH
$UFRV 6HTXHLUD
$UHQWLP 6REUHSRVWD
$YHOHGD 7DGLP
%UDJD&LYLGDGH 7HERVD
%UDJD0D[LPLQRV 7HQ}HV
%UDJD6mR-RmRGR6RXWR 7UDQGHLUDV
%UDJD6mR-RVpGH6mR/i]DUR 9LODoD
%UDJD6mR9LFHQWH 9LPLHLUR
%UDJD6mR9tWRU %5$*$7RWDOPXQLFtSLR
%UDJD6p $EDGLP
&DEUHLURV $OYLWH
&HOHLUyV $UFRGH%D~OKH
&UHVSRV %DVWR
&XQKD %XFRV
'XPH &DEHFHLUDVGH%DVWR
(VFXGHLURV &DYH]
(VSLQKR )DLD
(VSRU}HV *RQGLmHV
9300-(350) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
2XWHLUR $UQR]HOD
3DLQ]HOD $U}HV6DQWD&ULVWLQD
3DVVRV $U}HV6mR5RPmR
3HGUDoD &HSmHV
5HIRMRVGH%DVWR (VWRUmRV
5LR'RXUR )DIH
9LOD1XQH )DUHMD
9LODUGH&XQKDV )HOJXHLUDV
&$%(&(,5$6'(%$6727RWDOPXQLFtSLR )RUQHORV
$JLOGH )UHLWDV
$UQyLD *ROmHV
%DVWR6DQWD7HFOD *RQWLP
%DVWR6mR&OHPHQWH 0HGHOR
%RUEDGH0RQWDQKD 0RQWH
%ULWHOR 0RUHLUDGR5HL
&DoDULOKH 3DVVRV
&DQHGRGH%DVWR 3HGUDtGR
&DUYDOKR 4XHLPDGHOD
&RGHoRVR 4XLQFKmHV
&RUJR 5HJDGDV
)HUYHQoD 5HYHOKH
*DJRV 5LEHLURV
*pPHRV 6mR*HQV
,QIHVWD 6HLG}HV
0RODUHV 6HUDImR
0RUHLUDGR&DVWHOR 6LOYDUHV6mR&OHPHQWH
2XULOKH 6LOYDUHV6mR0DUWLQKR
5HJR 7UDYDVVyV
5LEDV 9iU]HD&RYD
9DOHGH%RXUR 9LOD&RYD
9HDGH 9LQKyV
&(/25,&2'(%$6727RWDOPXQLFtSLR )$)(7RWDOPXQLFtSLR
$QWDV $EDomR6mR7RPp
$S~OLD $LUmR6DQWD0DULD
%HOLQKR $LUmR6mR-RmR%DSWLVWD
&XUYRV $OGmR
(VSRVHQGH $URVD
)mR $WmHV
)RQWH%RD $]XUpP
)RUMmHV %DOD]DU
*DQGUD %DUFR
*HPHVHV %ULWHLURV6DOYDGRU
0DU %ULWHLURV6DQWD/HRFiGLD
0DULQKDV %ULWHLURV6DQWR(VWrYmR
3DOPHLUDGH)DUR %ULWR
5LR7LQWR &DOGHODV
9LOD&Km &DOYRV
(6326(1'(7RWDOPXQLFtSLR &DQGRVR6DQWLDJR
$ERLP &DQGRVR6mR0DUWLQKR
$JUHOD &DVWHO}HV
$QWLPH &RQGH
$UGHJmR &RVWD
$UPLO &UHL[RPLO
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(351)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
'RQLP &DPSRV
)HUPHQW}HV &RYHODV
)LJXHLUHGR (VSHUDQoD
*DQGDUHOD )HUUHLURV
*pPHRV )RQWH$UFDGD
*RPLQKmHV )UDGHV
*RQoD )ULDQGH
*RQGDU *DOHJRV
*RQGRPDU *DUIH
*XDUGL]HOD *HUD]GR0LQKR
*XLPDUmHV2OLYHLUDGR&DVWHOR /DQKRVR
*XLPDUmHV6mR3DLR /RXUHGR
*XLPDUmHV6mR6HEDVWLmR 0RQVXO
,QIDQWDV 0RXUH
/HLW}HV 2OLYHLUD
/RQJRV 3yYRDGH/DQKRVR1RVVD6HQKRUDGR$PSDUR
/RUGHOR 5HQGXILQKR
0DVFRWHORV 6DQWR(PLOLmR
0HVmR)ULR 6mR-RmRGH5HL
0RUHLUDGH&yQHJRV 6HU]HGHOR
1HVSHUHLUD 6REUDGHORGD*RPD
2OHLURV 7DtGH
3HQFHOR 7UDYDVVRV
3LQKHLUR 9HULP
3ROYRUHLUD 9LOHOD
3RQWH 3Ð92$'(/$1+2627RWDOPXQLFtSLR
3UD]LQV6DQWD(XIpPLD %DODQoD
3UD]LQV6DQWR7LUVR %UXIH
5HQGXIH &DPSRGR*HUrV
5RQIH &DUYDOKHLUD
6DQGH6mR&OHPHQWH &KDPRLP
6DQGH6mR/RXUHQoR &KRUHQVH
6DQGH6mR0DUWLQKR &LE}HV
6DQGH9LOD1RYD &RYLGH
6mR7RUFDWR *RQGRUL]
6HOKR6mR&ULVWyYmR 0RLPHQWD
6HOKR6mR-RUJH 0RQWH
6HOKR6mR/RXUHQoR 5LEHLUD
6HU]HGHOR 5LR&DOGR
6HU]HGR 6RXWR
6LOYDUHV 9DOGRVHQGH
6RXWR6DQWD0DULD 9LODU
6RXWR6mR6DOYDGRU 9LODUGD9HLJD
7DEXDGHOR 7(55$6'(%28527RWDOPXQLFtSLR
8UJH]HV $QLVVy
9HUPLO $QMRV
6mR)DXVWLQR &DPSRV
&RUYLWH &DQLoDGD
*8,0$5®(67RWDOPXQLFtSLR &DQWHOmHV
ÈJXDV6DQWDV &RYD
$MXGH (LUD9HGUD
%UXQKDLV *XLOKRIUHL
&DOYRV /RXUHGR
9300-(352) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
0RVWHLUR 6HLGH6mR0LJXHO
3DUDGDGR%RXUR 6HLGH6mR3DLR
3LQKHLUR 6H]XUHV
5RVVDV 7HOKDGR
5XLYmHV 9DOH6mR&RVPH
6DODPRQGH 9DOH6mR0DUWLQKR
6RHQJDV 9HUPRLP
6RXWHOR 9LOD1RYDGH)DPDOLFmR
7DEXDoDV 9LODULQKRGDV&DPEDV
9HQWRVD 9,/$129$'()$0$/,&®27RWDOPXQLFtSLR
9LHLUDGR0LQKR $ERLPGD1yEUHJD
9LODU&KmR $UFR]HOR
9,(,5$'20,1+27RWDOPXQLFtSLR $WmHV
$EDGHGH9HUPRLP $WLmHV
$QWDV $]}HV
$UQRVR6DQWD(XOiOLD %DUEXGR
$UQRVR6DQWD0DULD %DUURV
$YLGRV &DEDQHODV
%DLUUR &DUUHLUDV6DQWLDJR
%HQWH &DUUHLUDV6mR0LJXHO
%UXIH &HUYmHV
&DEHoXGRV &RGHFHGD
&DOHQGiULR &RXFLHLUR
&DUUHLUD &RYDV
&DVWHO}HV 'RVVmRV
&DYDO}HV 'XDV,JUHMDV
&UX] (VFDUL]6mR0DPHGH
'HOmHV (VFDUL]6mR0DUWLQKR
(VPHUL] (VTXHLURV
)UDGHORV )UHLUL]
*DYLmR *HPH
*RQGLIHORV *RmHV
-HVXIUHL *RGLQKDoRV
-RDQH *RPLGH
/DJRD *RQGLmHV
/DQGLP *RQGRPDU
/HPHQKH /DMH
/RXUR /DQKDV
/RXVDGR /RXUHLUD
0RJHJH 0DUUDQFRV
0RXTXLP 0yV
1LQH 0RXUH
1RYDLV 1HYRJLOGH
2OLYHLUD6DQWD0DULD 2OHLURV
2OLYHLUD6mR0DWHXV 2UL]6DQWD0DULQKD
2XWL] 2UL]6mR0LJXHO
3HGRPH 3DUDGDGH*DWLP
3RUWHOD 3DVVy
3RXVDGDGH6DUDPDJRV 3HGUHJDLV
5HTXLmR 3HQDVFDLV
5LEDGH$YH 3LFR
5LEHLUmR 3LFRGH5HJDODGRV
5XLYmHV 3RQWH
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(353)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
3RUWHODGDV&DEUDV &DUUDJRVD
3UDGR6mR0LJXHO &DUUD]HGR
5LR0DX &DVWUHORV
6DEDUL] &DVWURGH$YHOmV
6DQGH &RHOKRVR
6RXWHOR 'HLOmR
7UDYDVVyV 'RQDL
7XUL] (VSLQKRVHOD
9DOERP6mR0DUWLQKR )DLOGH
9DOERP6mR3HGUR )UDQoD
9DOGUHX *LPRQGH
9DO}HV *RQGHVHQGH
9LODGH3UDGR *RVWHL
9LOD9HUGH *ULMyGH3DUDGD
9LODULQKR ,]HGD
9,/$9(5'(7RWDOPXQLFtSLR 0DFHGRGR0DWR
6mR-RmRGDV&DOGDVGH9L]HOD 0HL[HGR
6mR0LJXHOGDV&DOGDVGH9L]HOD 0LOKmR
,QILDV 0yV
7DJLOGH 1RJXHLUD
6mR3DLRGH9L]HOD 2XWHLUR
6DQWR$GULmRGH9L]HOD 3DUDGD
6DQWD(XOiOLD 3DUDGLQKD1RYD
9,=(/$7RWDOPXQLFtSLR 3DUkPLR
%5$*$7RWDOGLVWULWR 3LQHOD
$JURERP 3RPEDUHV
$OIkQGHJDGD)p 4XLQWDQLOKD
&HUHMDLV 4XLQWHODGH/DPSDoDV
(XFLVLD 5DEDO
)HUUDGRVD 5HERUGDLQKRV
*HEHOLP 5HERUGmRV
*RXYHLD 5LR)ULR
3DUDGD 5LRGH2QRU
3RPEDO 6DOVDV
6DOGRQKD 6DPLO
6DPEDGH 6DQWD&RPEDGH5RVVDV
6HQGLPGD5LEHLUD 6mR-XOLmRGH3DOiFLRV
6HQGLPGD6HUUD 6mR3HGURGH6DUUDFHQRV
6RHLPD 6HQGDV
9DOH3HUHLUR 6HUDSLFRV
9DOHV 6RUWHV
9DOYHUGH =RLR
9LODU&KmR %5$*$1d$7RWDOPXQLFtSLR
9LODUHOKRV $PHGR
9LODUHVGH9LODULoD %HLUD*UDQGH
$/)Ç1'(*$'$)e7RWDOPXQLFtSLR %HOYHU
$OIDLmR &DUUD]HGDGH$QVLmHV
$YHOHGD &DVWDQKHLUR
%DEH )RQWH/RQJD
%DoDO /DYDQGHLUD
%UDJDQoD6DQWD0DULD /LQKDUHV
%UDJDQoD6p 0DU]DJmR
&DOYHOKH 0RJRGH0DOWD
9300-(354) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
3DUDPERV 9LODULQKRGR0RQWH
3HUHLURV 9LQKDV
3LQKDOGR1RUWH 0$&('2'(&$9$/(,5267RWDOPXQLFtSLR
3RPEDO $WHQRU
5LEDORQJD &LFRXUR
6HL[RGH$QVLmHV &RQVWDQWLP
6HORUHV 'XDV,JUHMDV
9LODULQKRGD&DVWDQKHLUD *HQtVLR
=HGHV ,IDQHV
&$55$=('$'($16,®(67RWDOPXQLFtSLR 0DOKDGDV
)RUQRV 0LUDQGDGR'RXUR
)UHL[RGH(VSDGDj&LQWD 3DODoRXOR
/DJRDoD 3DUDGHOD
/LJDUHV 3LFRWH
0D]RXFR 3yYRD
3RLDUHV 6mR0DUWLQKRGH$QJXHLUD
)5(,;2'((63$'$&,17$7RWDOPXQLFtSLR 6HQGLP
$OD 6LOYD
$PHQGRHLUD 9LOD&KmGH%UDFLRVD
$UFDV ÈJXDV9LYDV
%DJXHL[H 0,5$1'$'2'28527RWDOPXQLFtSLR
%RUQHV $EDPEUHV
J
%XUJD $EUHLUR
&DUUDSDWDV $JXLHLUDV
&DVWHOmRV $OYLWHV
&KDFLP $YDQWRV
&RUWLoRV $YLGDJRV
&RUXMDV %DUFHO
(GURVR %RXoD
(VSDGDQHGR &DEDQHODV
)HUUHLUD &DUDYHODV
*ULMyGH9DOH%HQIHLWR &DUYDOKDLV
/DJRD &HGmHV
/DPDORQJD &REUR
/DPDVGH3RGHQFH )UDGL]HOD
/RPER )UDQFR
0DFHGRGH&DYDOHLURV )UHFKDV
0RUDLV )UHL[HGD
0XUoyV /DPDVGH2UHOKmR
2OPRV 0DUPHORV
3HUHGR 0DVFDUHQKDV
3RGHQFH 0LUDQGHOD
6DOVHODV 0~ULDV
6DQWD&RPELQKD 1DYDOKR
6HVXOIH 3DVVRV
6RXWHOR0RXULVFR 3HUHLUD
7DOKDV 5RPHX
7DOKLQKDV 6mR3HGUR9HOKR
9DOH%HQIHLWR 6mR6DOYDGRU
9DOHGD3RUFD 6XFomHV
9DOHGH3UDGRV 7RUUHGH'RQD&KDPD
9LODUGR0RQWH 9DOHGH$VQHV
9LODULQKRGH$JURFKmR 9DOHGH*RXYLQKDV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(355)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
9DOHGH6DOJXHLUR $VVDUHV
9DOHGH7HOKDV %HQOKHYDL
9DOYHUGH &DQGRVR
9LOD%RD &DUYDOKRGH(JDV
9LOD9HUGH )UHL[LHO
0,5$1'(/$7RWDOPXQLFtSLR /RG}HV
$]LQKRVR 0RXUmR
%HPSRVWD 1DER
%UXoy 5RLRV
%UXQKRVR 6DP}HV
%UXQKR]LQKR 6DPSDLR
&DVWDQKHLUD 6DQWD&RPEDGH9LODULoD
&DVWHOR%UDQFR 6HL[RGH0DQKRVHV
&DVWUR9LFHQWH 7ULQGDGH
0HLULQKRV 9DOH)UHFKRVR
0RJDGRXUR 9DOWRUQR
3DUDGHOD 9LOD)ORU
3HQDV5RLDV 9LODULQKRGDV$]HQKDV
3HUHGRGD%HPSRVWD 9LODV%RDV
5HPRQGHV 9,/$)/257RWDOPXQLFtSLR
6DOGDQKD $OJRVR
6DQKRDQH $QJXHLUD
6mR0DUWLQKRGR3HVR $UJR]HOR
J
6RXWHOR $YHODQRVR
7y &DoDUHOKRV
7UDYDQFD &DPSRGH9tERUDV
8UUyV &DUomR
9DOHGD0DGUH 0DWHOD
9DOHGH3RUFR 3LQHOR
9DOYHUGH 6DQWXOKmR
9HQWR]HOR 8YD
9LODGH$OD 9DOHGH)UDGHV
9LODUGH5HL 9LODU6HFR
9LODULQKRGRV*DOHJRV 9LPLRVR
02*$'28527RWDOPXQLFtSLR 9,0,2627RWDOPXQLFtSLR
$oRUHLUD $JURFKmR
$GHJDQKD $OYDUHGRV
&DEHoD%RD &DQGHGR
&DUGDQKD &HODV
&DUYLoDLV &XURSRV
&DVWHGR (GUDO
)HOJDU (GURVD
)HOJXHLUDV (UYHGRVD
+RUWDGD9LODULoD )UHVXOIH
/DULQKR 0RIUHLWD
/RXVD 0RLPHQWD
0DoRUHV 0RQWRXWR
0yV 1XQHV
3HUHGRGRV&DVWHOKDQRV 2XVLOKmR
6RXWRGD9HOKD 3Doy
7RUUHGH0RQFRUYR 3HQKDV-XQWDV
8UURV 3LQKHLUR1RYR
7255('(021&25927RWDOPXQLFtSLR 4XLUiV
9300-(356) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
5HERUGHOR $OGHLDGR6RXWR
6DQWD&UX] %DUFR
6DQWDOKD %RLGREUD
6mR-RPLO &DQKRVR
6REUHLURGH%DL[R &DQWDU*DOR
6RHLUD &DVHJDV
7UDYDQFD &RUWHVGR0HLR
7XL]HOR &RXWDGD
9DOHGDV)RQWHV &RYLOKm&RQFHLomR
9DOHGH-DQHLUR &RYLOKm6DQWD0DULD
9LOD%RDGH2XVLOKmR &RYLOKm6mR0DUWLQKR
9LOD9HUGH &RYLOKm6mR3HGUR
9LODUGH/RPED 'RPLQJXL]R
9LODUGH2VVRV (UDGD
9LODUGH3HUHJULQRV )HUUR
9LODU6HFRGH/RPED 2UMDLV
9LQKDLV 2XURQGR
9,1+$,67RWDOPXQLFtSLR 3DXO
%5$*$1d$7RWDOGLVWULWR 3HUDERD
%HOPRQWH 3HVR
&DULD 6mR-RUJHGD%HLUD
&ROPHDOGD7RUUH 6DU]HGR
J
,QJXLDV J
6REUDOGH6mR0LJXHO
0DoDLQKDV 7HL[RVR
%(/0217(7RWDOPXQLFtSLR 7RUWRVHQGR
$OFDLQV 8QKDLVGD6HUUD
$OPDFHGD 9DOH)RUPRVR
%HQTXHUHQoDV 9DOHVGR5LR
&DIHGH 9HUGHOKRV
&DVWHOR%UDQFR &29,/+®7RWDOPXQLFtSLR
&HERODLVGH&LPD $OFDLGH
(VFDORVGH%DL[R $OFDULD
(VFDORVGH&LPD $OFRQJRVWD
)UHL[LDOGR&DPSR $OGHLDGH-RDQHV
-XQFDOGR&DPSR $OGHLD1RYDGR&DER
/DUGRVD $OSHGULQKD
/RXULoDOGR&DPSR $WDODLDGR&DPSR
/RXVD %DUURFD
0DOSLFDGR7HMR %RJDVGH%DL[R
0DWD %RJDVGH&LPD
0RQIRUWHGD%HLUD &DSLQKD
1LQKRGR$oRU &DVWHOHMR
3yYRDGH5LRGH0RLQKRV &DVWHOR1RYR
5HWD[R 'RQDV
6DOJXHLURGR&DPSR (Q[DPHV
6DQWR$QGUpGDV7RMHLUDV (VFDULJR
6mR9LFHQWHGD%HLUD )DWHOD
6DU]HGDV )XQGmR
6REUDOGR&DPSR -DQHLURGH&LPD
7LQDOKDV /DYDFROKRV
&$67(/2%5$1&27RWDOPXQLFtSLR 0DWDGD5DLQKD
$OGHLDGR&DUYDOKR 2UFD
$OGHLDGH6mR)UDQFLVFRGH$VVLV 3rUR9LVHX
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(357)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
3yYRDGH$WDODLD $OYLWRGD%HLUD
6DOJXHLUR 0RQWHVGD6HQKRUD
6LOYDUHV 3HUDO
6RDOKHLUD 3URHQoDD1RYD
6RXWRGD&DVD 6mR3HGURGR(VWHYDO
7HOKDGR 6REUHLUD)RUPRVD
9DOHGH3UD]HUHV 352(1d$$129$7RWDOPXQLFtSLR
9DOYHUGH &DEHoXGR
)81'®27RWDOPXQLFtSLR &DUYDOKDO
$OFDIR]HV &DVWHOR
$OGHLDGH6DQWD0DUJDULGD &HUQDFKHGR%RQMDUGLP
,GDQKDD1RYD &XPHDGD
,GDQKDD9HOKD (UPLGD
/DGRHLUR )LJXHLUHGR
0HGHOLP 0DUPHOHLUR
0RQIRUWLQKR 1HVSHUDO
0RQVDQWR 3DOKDLV
2OHGR 3HGUyJmR3HTXHQR
3HQKD*DUFLD 6HUWm
3URHQoDD9HOKD 7URYLVFDO
5RVPDQLQKDO 9iU]HDGRV&DYDOHLURV
6DOYDWHUUDGR([WUHPR 6(57®7RWDOPXQLFtSLR
J
6mR0LJXHOGH$FKD )XQGDGD
6HJXUD 6mR-RmRGR3HVR
7RXO}HV 9LODGH5HL
=HEUHLUD 9,/$'(5(,7RWDOPXQLFtSLR
,'$1+$$129$7RWDOPXQLFtSLR )UDWHO
ÈOYDUR 3HUDLV
$PLHLUD 6DUQDGDVGH5yGmR
&DPEDV 9LOD9HOKDGH5yGmR
(VWUHLWR 9,/$9(/+$'(5Ð'®27RWDOPXQLFtSLR
,VQD &$67(/2%5$1&27RWDOGLVWULWR
0DGHLUm $QFHUL]
0RVWHLUR $UJDQLO
2OHLURV %DUULOGH$OYD
2UYDOKR %HQIHLWD
6DUQDGDVGH6mR6LPmR &HODYLVD
6REUDO &HSRV
9LODU%DUURFR &HUGHLUD
2/(,5267RWDOPXQLFtSLR &RMD
ÈJXDV )ROTXHV
$OGHLDGR%LVSR 0RXUDGD6HUUD
$OGHLDGH-RmR3LUHV 3LyGmR
$UDQKDV 3RPDUHV
%HPSRVWD 3RPEHLURGD%HLUD
%HQTXHUHQoD 6mR0DUWLQKRGD&RUWLoD
0HLPmR 6DU]HGR
0HLPRD 6HFDULDV
3HGUyJmRGH6mR3HGUR 7HL[HLUD
3HQDPDFRU 9LOD&RYDGH$OYD
6DOYDGRU $5*$1,/7RWDOPXQLFtSLR
9DOHGD6HQKRUDGD3yYRD $Qom
3(1$0$&257RWDOPXQLFtSLR %ROKR
9300-(358) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&DGLPD &RQGHL[DD1RYD
&DPDUQHLUD &RQGHL[DD9HOKD
&DQWDQKHGH (JD
&RUGLQKm )XUDGRXUR
&RUWLFHLURGH&LPD 6HEDO
&RY}HV 9LOD6HFD
)HEUHV =DPEXMDO
0XUWHGH &21'(,;$$129$7RWDOPXQLFtSLR
2XUHQWm $OKDGDV
2XWLO $OTXHLGmR
3RFDULoD %RP6XFHVVR
3RUWXQKRV %RUGDGR&DPSR
6DQJXLQKHLUD %UHQKD
6mR&DHWDQR %XDUFRV
6HSLQV )HUUHLUDD1RYD
7RFKD /DYRV
9LODPDU 0DLRUFD
&$17$1+('(7RWDOPXQLFtSLR 0DULQKDGDV2QGDV
$OPDODJXrV 0RLQKRVGD*kQGDUD
$PHDO 3DLmR
$QWDQKRO 4XLDLRV
$QWX]HGH 6DQWDQD
$U]LOD J
6mR-XOLmRGD)LJXHLUDGD)R]
$VVDIDUJH 6mR3HGUR
%RWmR 7DYDUHGH
%UDVIHPHV 9LOD9HUGH
&DVWHOR9LHJDV ),*8(,5$'$)2=7RWDOPXQLFtSLR
&HLUD $OYDUHV
&HUQDFKH &DGDID]
&RLPEUD$OPHGLQD &ROPHDO
&RLPEUD6DQWD&UX] *yLV
&RLPEUD6mR%DUWRORPHX 9LOD1RYDGR&HLUD
&RLPEUD6p1RYD *Ð,67RWDOPXQLFtSLR
(LUDV &DVDOGH(UPLR
/DPDURVD )R]GH$URXFH
5LEHLUDGH)UDGHV /RXVm
6DQWD&ODUD 6HUSLQV
6DQWR$QWyQLRGRV2OLYDLV 9LODULQKR
6mR-RmRGR&DPSR *kQGDUDV
6mR0DUWLQKRGHÈUYRUH /286®7RWDOPXQLFtSLR
6mR0DUWLQKRGR%LVSR &DUDSHOKRV
6mR3DXORGH)UDGHV 0LUD
6mR6LOYHVWUH 3UDLDGH0LUD
6RXVHODV 6HL[R
7DYHLUR 0,5$7RWDOPXQLFtSLR
7RUUHGH9LOHOD /DPDV
7RUUHVGR0RQGHJR 0LUDQGDGR&RUYR
7URX[HPLO 5LR9LGH
9LOGH0DWRV 6HPLGH
&2,0%5$7RWDOPXQLFtSLR 9LOD1RYD
$QREUD 0,5$1'$'2&25927RWDOPXQLFtSLR
%HOLGH $EUXQKHLUD
%HPGD)p $UD]HGH
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(359)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&DUDSLQKHLUD 6mR3DLRGH0RQGHJR
(UHLUD 6mR3HGURGH$OYD
*DW}HV 6D]HVGR/RUYmR
/LFHLD 7UDYDQFDGR0RQGHJR
0HmVGR&DPSR 3(1$&29$7RWDOPXQLFtSLR
0RQWHPRUR9HOKR &XPHHLUD
3HUHLUD (VSLQKDO
6DQWR9DUmR 3HQHOD6DQWD(XIpPLD
6HL[RGH*DW}HV 3HQHOD6mR0LJXHO
7HQW~JDO 3RGHQWHV
9HUULGH 5DEDoDO
9LOD1RYDGD%DUFD 3(1(/$7RWDOPXQLFtSLR
0217(02529(/+27RWDOPXQLFtSLR $OIDUHORV
$OGHLDGDV'H] %UXQKyV
$OYRFRGDV9iU]HDV 'HJUDFLDV
$Y{ )LJXHLUyGR&DPSR
%REDGHOD *HVWHLUD
(UYHGDO *UDQMDGR8OPHLUR
/DJDUHV 3RPEDOLQKR
/DJRVGD%HLUD 6DPXHO
/DMHRVD 6RXUH
/RXURVD 7DSpXV
J
0HUXJH o
9LOD1RYDGH$QoRV
1RJXHLUDGR&UDYR 9LQKDGD5DLQKD
2OLYHLUDGR+RVSLWDO 6285(7RWDOPXQLFtSLR
3HQDOYDGH$OYD È]HUH
6DQWD2YDLD &DQGRVD
6mR*LmR &DUDSLQKD
6mR3DLRGH*UDPDoRV &RYDV
6mR6HEDVWLmRGD)HLUD &RYHOR
6HL[RGD%HLUD (VSDUL]
7UDYDQFDGH/DJRV 0HGDGH0RXURV
9LOD)UDQFDGD%HLUD 0LG}HV
9LOD3RXFDGD%HLUD 0RXURQKR
2/,9(,5$'2+263,7$/7RWDOPXQLFtSLR 3LQKHLURGH&RMD
&DEULO 3yYRDGH0LG}HV
'RUQHODVGR=r]HUH 6mR-RmRGD%RD9LVWD
)DMmR 6LQGH
-DQHLURGH%DL[R 7iEXD
0DFKLR 9LOD1RYDGH2OLYHLULQKD
3DPSLOKRVDGD6HUUD 7É%8$7RWDOPXQLFtSLR
3HVVHJXHLUR $UULIDQD
3RUWHODGR)RMR /DYHJDGDV
8QKDLVR9HOKR 3RLDUHV6DQWR$QGUp
9LGXDO 6mR0LJXHOGH3RLDUHV
3$03,/+26$'$6(55$7RWDOPXQLFtSLR 9,/$129$'(32,$5(67RWDOPXQLFtSLR
&DUYDOKR &2,0%5$7RWDOGLVWULWR
)LJXHLUDGH/RUYmR $ODQGURDO1RVVD6HQKRUDGD&RQFHLomR
)UL~PHV &DSHOLQV6DQWR$QWyQLR
/RUYmR -XURPHQKD1RVVD6HQKRUDGR/RUHWR
2OLYHLUDGR0RQGHJR 6DQWLDJR0DLRU
3DUDGHOD 6mR%UiVGRV0DWRV0LQDGR%XJDOKR
3HQDFRYD 7HUHQD6mR3HGUR
9300-(360) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
$/$1'52$/7RWDOPXQLFtSLR 1RVVD6HQKRUDGR%LVSR
$UUDLRORV 1RVVD6HQKRUDGD9LOD
*DIDQKRHLUD6mR3HGUR 6DQWLDJRGR(VFRXUDO
,JUHMLQKD 6mR&ULVWyYmR
6DEXJXHLUR 6LOYHLUDV
6DQWD-XVWD 0217(025212927RWDOPXQLFtSLR
6mR*UHJyULR %URWDV
9LPLHLUR &DEHomR
$55$,2/267RWDOPXQLFtSLR 0RUD
%RUED0DWUL] 3DYLD
%RUED6mR%DUWRORPHX 025$7RWDOPXQLFtSLR
2UDGD *UDQMD
5LRGH0RLQKRV /X]
%25%$7RWDOPXQLFtSLR 0RXUmR
$UFRV 0285®27RWDOPXQLFtSLR
(VWUHPR]6DQWD0DULD $OTXHYD
(VWUHPR]6DQWR$QGUp $PLHLUD
eYRUD0RQWH6DQWD0DULD 0RQWHGR7ULJR
*OyULD 2ULROD
6DQWD9LWyULDGR$PHL[LDO 3RUWHO
6DQWR(VWrYmR 6DQWDQD
6mR%HQWRGR$PHL[LDO 6mR%DUWRORPHXGR2XWHLUR
6mR%HQWRGH$QD/RXUD 9HUD&UX]
6mR%HQWRGR&RUWLoR 3257(/7RWDOPXQLFtSLR
6mR'RPLQJRVGH$QD/RXUD 0RQWRLWR
6mR/RXUHQoRGH0DPSRUFmR 5HGRQGR
9HLURV 5('21'27RWDOPXQLFtSLR
(675(02=7RWDOPXQLFtSLR &DPSLQKR
%DFHOR &DPSR
&DQDYLDLV &RUYDO
eYRUD6DQWR$QWmR 0RQVDUD]
eYRUD6mR0DPHGH 5HJXHQJRVGH0RQVDUD]
+RUWDGDV)LJXHLUDV 5(*8(1*26'(0216$5$=7RWDOPXQLFtSLR
0DODJXHLUD /DQGHLUD
1RVVD6HQKRUDGD%RD)p 9HQGDV1RYDV
1RVVD6HQKRUDGD*UDoDGR'LYRU 9(1'$6129$67RWDOPXQLFtSLR
1RVVD6HQKRUDGH*XDGDOXSH $JXLDU
1RVVD6HQKRUDGH0DFKHGH $OFioRYDV
1RVVD6HQKRUDGD7RXUHJD 9LDQDGR$OHQWHMR
6mR%HQWRGR0DWR 9,$1$'2$/(17(-27RWDOPXQLFtSLR
6mR0DQoRV %HQFDWHO
6mR0LJXHOGH0DFKHGH &LODGDV
6mR6HEDVWLmRGD*LHVWHLUD 3DUGDLV
6mR9LFHQWHGR3LJHLUR 9LOD9LoRVD&RQFHLomR
6pH6mR3HGUR 9LOD9LoRVD6mR%DUWRORPHX
6HQKRUDGD6D~GH 9,/$9,d26$7RWDOPXQLFtSLR
7RUUHGH&RHOKHLURV e925$7RWDOGLVWULWR
e925$7RWDOPXQLFtSLR $OEXIHLUD
&DEUHOD )HUUHLUDV
&LERUUR *XLD
&RUWLoDGDVGH/DYUH 2OKRVGHÈJXD
)RURVGH9DOHGH)LJXHLUD 3DGHUQH
/DYUH $/%8)(,5$7RWDOPXQLFtSLR
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(361)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
$OFRXWLP )XVHWD
*L}HV 0RQFDUDSDFKR
0DUWLP/RQJR 2OKmR
3HUHLUR 3HFKmR
9DTXHLURV 4XHOIHV
$/&287,07RWDOPXQLFtSLR 2/+®27RWDOPXQLFtSLR
$OMH]XU $OYRU
%RUGHLUD 0H[LOKRHLUD*UDQGH
2GHFHL[H 3RUWLPmR
5RJLO 3257,0®27RWDOPXQLFtSLR
$/-(=857RWDOPXQLFtSLR 6mR%UiVGH$OSRUWHO
$OWXUD 6®2%5É6'($/3257(/7RWDOPXQLFtSLR
$]LQKDO $OFDQWDULOKD
&DVWUR0DULP $OJR]
2GHOHLWH $UPDomRGH3rUD
&$67520$5,07RWDOPXQLFtSLR 3rUD
&RQFHLomR 6mR%DUWRORPHXGH0HVVLQHV
(VWyL 6mR0DUFRVGD6HUUD
)DUR6mR3HGUR 6LOYHV
)DUR6p 7XQHV
0RQWHQHJUR 6,/9(67RWDOPXQLFtSLR
6DQWD%iUEDUDGH1H[H &DEDQDVGH7DYLUD
S
)$527RWDOPXQLFtSLR S
&DFKRSR
&DUYRHLUR &RQFHLomR
(VW{PEDU /X]
)HUUDJXGR 6DQWD&DWDULQDGD)RQWHGR%LVSR
/DJRD 6DQWD/X]LD
3DUFKDO 6DQWR(VWrYmR
3RUFKHV 7DYLUD6DQWD0DULD
/$*2$7RWDOPXQLFtSLR 7DYLUD6DQWLDJR
%DUmRGH6mR-RmR 7$9,5$7RWDOPXQLFtSLR
%HQVDIULP %DUmRGH6mR0LJXHO
/DJRV6DQWD0DULD %XGHQV
/DJRV6mR6HEDVWLmR 5DSRVHLUD
/X] 6DJUHV
2GLi[HUH 9LODGR%LVSR
/$*267RWDOPXQLFtSLR 9,/$'2%,6327RWDOPXQLFtSLR
$OPDQFLO 0RQWH*RUGR
$OWH 9LOD1RYDGH&DFHOD
$PHL[LDO 9LOD5HDOGH6DQWR$QWyQLR
%HQDILP PXQLFtSLR
%ROLTXHLPH )$527RWDOGLVWULWR
/RXOp6mR&OHPHQWH $JXLDUGD%HLUD
/RXOp6mR6HEDVWLmR &DUDSLWR
4XDUWHLUD &RUWLoDGD
4XHUHQoD &RUXFKH
6DOLU 'RUQHODV
7{U (LUDGR
/28/e7RWDOPXQLFtSLR )RUQLQKRV
$OIHUFH *UDGL]
0DUPHOHWH 3HQD9HUGH
0RQFKLTXH 3LQKHLUR
021&+,48(7RWDOPXQLFtSLR 6HTXHLURV
9300-(362) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6RXWRGH$JXLDUGD%HLUD 9LGH(QWUH9LQKDV
9DOYHUGH 9LOD%RDGR0RQGHJR
$*8,$5'$%(,5$7RWDOPXQLFtSLR &(/25,&2'$%(,5$7RWDOPXQLFtSLR
$GH $OJRGUHV
$OGHLD1RYD $OPRIDOD
$OPHLGD &DVWHOR5RGULJR
$PRUHLUD &LQFR9LODV
$]LQKDO &ROPHDO
&DEUHLUD (VFDOKmR
&DVWHOR%RP (VFDULJR
&DVWHOR0HQGR )LJXHLUDGH&DVWHOR5RGULJR
)UHLQHGD )UHL[HGDGR7RUUmR
)UHL[R 0DWDGH/RERV
-XQoD 3HQKDGHÈJXLD
/HRPLO 4XLQWmGH3rUR0DUWLQV
0DOKDGD6RUGD 5HLJDGD
0DOSDUWLGD 9DOHGH$IRQVLQKR
0HVTXLWHOD 9HUPLRVD
0LGR 9LODUGH$PDUJR
0LX]HOD 9LODU7RUSLP
0RQWH3HUREROoR PXQLFtSLR
1DYHGH+DYHU $OJRGUHV
1DYHV &DVDO9DVFR
3DUDGD &RUWLo{
3HYD )LJXHLUyGD*UDQMD
3RUWRGH2YHOKD )RUQRVGH$OJRGUHV
6mR3HGURGH5LR6HFR )XLQKDV
6HQRXUDV ,QILDV
9DOHGH&RHOKD -XQFDLV
9DOHGD0XOD 0DFHLUD
9DOH9HUGH 0DWDQoD
9LODU)RUPRVR 0X[DJDWD
$/0(,'$7RWDOPXQLFtSLR 4XHLUL]
$oRUHV 6REUDO3LFKRUUR
%DUDoDO 9LOD&Km
&DGDID] 9LOD5XLYD
&DUUDSLFKDQD 9LOD6RHLURGR&KmR
&DVDGR6RHLUR )25126'($/*2'5(67RWDOPXQLFtSLR
&HORULFR6DQWD0DULD $OGHLDV
&HORULFR6mR3HGUR $UFR]HOR
&RUWLo{GD6HUUD &DWLYHORV
)RUQR7HOKHLUR )LJXHLUyGD6HUUD
/DMHRVDGR0RQGHJR )ROJRVLQKR
/LQKDUHV )UHL[RGD6HUUD
0DoDOGR&KmR *RXYHLD6mR-XOLmR
0HVTXLWHOD *RXYHLD6mR3HGUR
0LQKRFDO /DJDULQKRV
3UDGRV 0DQJXDOGHGD6HUUD
5DSD 0HOR
5DWRHLUD 0RLPHQWDGD6HUUD
6DOJXHLUDLV 1DEDLV
9DOHGH$]DUHV 1HVSHUHLUD
9HORVD 3DoRVGD6HUUD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(363)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
5LEDPRQGHJR 7ULQWD
5LR7RUWR 9DOHGH(VWUHOD
6mR3DLR 9DOKHOKDV
9LOD&RUWrVGD6HUUD 9HOD
9LOD)UDQFDGD6HUUD 9LGHPRQWH
9LOD1RYDGH7D]HP 9LOD&RUWrVGR0RQGHJR
9LQKy 9LOD)HUQDQGR
*289(,$7RWDOPXQLFtSLR 9LOD)UDQFDGR'HmR
$GmR 9LOD*DUFLD
$OEDUGR 9LOD6RHLUR
$OGHLDGR%LVSR *8$5'$7RWDOPXQLFtSLR
$OGHLD9LoRVD 9DOHGH$PRUHLUD
$OYHQGUH 0DQWHLJDV6DQWD0DULD
$UULIDQD 0DQWHLJDV6mR3HGUR
$YHOmVGH$PERP 6DPHLUR
$YHOmVGD5LEHLUD 0$17(,*$67RWDOPXQLFtSLR
%HQHVSHUD $YHORVR
&DUYDOKDO0HmR %DUUHLUD
&DVDOGH&LQ]D &DUYDOKDO
&DVWDQKHLUD &DVWHLomR
&DYDGRXGH &RULVFDGD
&RGHVVHLUR )RQWH/RQJD
M
&RUXMHLUD J
/RQJURLYD
)DLD 0DULDOYD
)DPDOLFmR 0HGD
)HUQmR-RDQHV 2XWHLURGH*DWRV
*DJRV 3DL3HQHOD
*RQoDOR 3RoRGR&DQWR
*RQoDOR%RFDV 3URYD
*XDUGD6mR9LFHQWH 5DEDoDO
*XDUGD6p 5DQKDGRV
-DUPHOR6mR0LJXHO 9DOH)ORU
-DUPHOR6mR3HGUR 0('$7RWDOPXQLFtSLR
-RmR$QWmR $OYHUFDGD%HLUD
0DoDLQKDVGH%DL[R $WDODLD
0DUPHOHLUR $]HYR
0HLRV %RJDOKDO
0L]DUHOD %RXoD&RYD
0RQWH0DUJDULGD &HUHMR
3DQyLDVGH&LPD &LGDGHOKH
3HJD (UYDV7HQUDV
3rUDGR0RoR (UYHGRVD
3rUR6RDUHV )UHL[HGDV
3RUWRGD&DUQH *RXYHLD
3RXVDGD /DPHJDO
5DPHOD /DPHLUDV
5LEHLUDGRV&DULQKRV 0DQLJRWR
5RFDPRQGR 3DOD
5RFKRVR 3HUHLUR
6DQWDQDGD$]LQKD 3LQKHO
6mR0LJXHOGD*XDUGD 3tQ]LR
6HL[R$PDUHOR 3RPDUHV
6REUDOGD6HUUD 3yYRDG
(O5HL
9300-(364) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6DIXUGmR *LUDEROKRV
6DQWD(XIpPLD /DMHV
6RUYDO /DSDGRV'LQKHLURV
6RXUR3LUHV /RULJD
9DOERP 3DUDQKRV
9DOHGH0DGHLUD 3LQKDQoRV
9DVFRYHLUR 6DEXJXHLUR
3,1+(/7RWDOPXQLFtSLR 6DPHLFH
ÈJXDV%HODV 6DQGRPLO
$OGHLDGR%LVSR 6DQWD&RPED
$OGHLDGD3RQWH 6DQWD(XOiOLD
$OGHLDGD5LEHLUD 6DQWD0DULQKD
$OGHLDGH6DQWR$QWyQLR 6DQWLDJR
$OGHLD9HOKD 6mR0DUWLQKR
$OIDLDWHV 6mR5RPmR
%DGDPDORV 6D]HVGD%HLUD
%DUDoDO 6HLD
%HQGDGD 7HL[HLUD
%LVPXOD 7RUUR]HOR
&DVWHOHLUR 7RXUDLV
&HUGHLUD 7UDYDQFLQKD
)yLRV 9DOH]LP
)RUFDOKRV J
9iU]HDGH0HUXJH
/DMHRVD 9LGH
/RPED 9LOD&RYDj&RHOKHLUD
0DOFDWD 6(,$7RWDOPXQLFtSLR
0RLWD $OGHLD1RYD
1DYH &DUQLFmHV
3HQD/RER &DVWDQKHLUD
3RXVDIROHVGR%LVSR &RJXOD
4XDGUD]DLV &yWLPRV
4XLQWDGH6mR%DUWRORPHX )HLWDO
5DSRXODGR&{D )LmHV
5HERORVD )UHFKHV
5HQGR *UDQMD
5XLYyV *XLOKHLUR
5XYLQD 0RLPHQWLQKD
6DEXJDO 0RUHLUDGH5HL
6DQWR(VWrYmR 3DOKDLV
6HL[RGR&{D 3yYRDGR&RQFHOKR
6RUWHOKD 5HEROHLUR
6RXWR 5LRGH0HO
9DOHGDVeJXDV 6HEDGHOKHGD6HUUD
9DOHGH(VSLQKR 6RXWR0DLRU
9DOH/RQJR 7DPDQKRV
9LOD%RD 7HUUHQKR
9LODGR7RXUR 7RUUHGR7HUUHQKR
9LODU0DLRU 7RUUHV
6$%8*$/7RWDOPXQLFtSLR 7UDQFRVR6DQWD0DULD
$OYRFRGD6HUUD 7UDQFRVR6mR3HGUR
&DEHoD 9DOGXMR
&DUUDJR]HOD 9DOHGR6HL[R
)ROKDGRVD 9LOD)UDQFDGDV1DYHV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(365)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
9LOD*DUFLD /DJDUWHLUD
9LODUHV 3RXVDIORUHV
75$1&2627RWDOPXQLFtSLR 6DQWLDJRGD*XDUGD
$OPHQGUD 7RUUHGH9DOHGH7RGRV
&DVWHOR0HOKRU $16,®27RWDOPXQLFtSLR
&HGRYLP %DWDOKD
&KmV *ROSLOKHLUD
&XVWyLDV 5HJXHQJRGR)HWDO
)UHL[RGH1XPmR 6mR0DPHGH
+RUWD %$7$/+$7RWDOPXQLFtSLR
0yV %RPEDUUDO
0XUoD &DUYDOKDO
0X[DJDWD 3y
1XPmR 5ROLoD
6DQWD&RPED 9DOH&RYR
6DQWR$PDUR %20%$55$/7RWDOPXQLFtSLR
6HEDGHOKH $GRV)UDQFRV
6HL[DV $OYRUQLQKD
7RXoD &DOGDVGD5DLQKD1RVVD6HQKRUDGR3ySXOR
9LOD1RYDGH)R]&{D &DOGDVGD5DLQKD6DQWR2QRIUH
9,/$129$'()2=&Ñ$7RWDOPXQLFtSLR &DUYDOKDO%HQIHLWR
*8$5'$7RWDOGLVWULWR &RWR
$OFREDoD
o )R]GR$UHOKR
$OIHL]HUmR /DQGDO
$OMXEDUURWD3UD]HUHV 1DGDGRXUR
$OMXEDUURWD6mR9LFHQWH 6DOLUGH0DWRV
$OSHGUL] 6DOLUGR3RUWR
%iUULR 6DQWD&DWDULQD
%HQHGLWD 6mR*UHJyULR
&HOD 6HUUDGR%RXUR
&R] 7RUQDGD
eYRUDGH$OFREDoD 9LGDLV
0DLRUJD &$/'$6'$5$,1+$7RWDOPXQLFtSLR
0DUWLQJDQoD &DVWDQKHLUDGH3rUD
0RQWHV &RHQWUDO
3DWDLDV &$67$1+(,5$'(3È5$7RWDOPXQLFtSLR
6mR0DUWLQKRGR3RUWR $JXGD
7XUTXHO $UHJD
9HVWLDULD %DLUUDGDV
9LPHLUR &DPSHOR
$/&2%$d$7RWDOPXQLFtSLR )LJXHLUyGRV9LQKRV
$OPRVWHU ),*8(,5Ð'269,1+267RWDOPXQLFtSLR
$OYDLi]HUH $PRU
0DomVGH&DPLQKR $UUDEDO
0DomVGH'0DULD $]RLD
3HOPi %DMRXFD
3XVVRV %DURVD
5HJRGD0XUWD %DUUHLUD
$/9$,É=(5(7RWDOPXQLFtSLR %LGRHLUDGH&LPD
$OYRUJH %RD9LVWD
$QVLmR &DUDQJXHMHLUD
$YHODU &DUUHLUD
&KmRGH&RXFH &DUYLGH
9300-(366) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&KDLQoD *XLD
&RLPEUmR ,OKD
&ROPHLDV /RXULoDO
&RUWHV 0DWD0RXULVFD
/HLULD 0HLULQKDV
0DFHLUD 3HODULJD
0DUUD]HV 3RPEDO
0HPyULD 5HGLQKD
0LODJUHV 6DQWLDJRGH/LWpP
0RQWH5HDO 6mR6LPmRGH/LWpP
0RQWH5HGRQGR 9HUPRLO
2UWLJRVD 9LOD&Km
3DUFHLURV 320%$/7RWDOPXQLFtSLR
3RXVRV $OFDULD
5HJXHLUDGH3RQWHV $OTXHLGmRGD6HUUD
6DQWD&DWDULQDGD6HUUD $OYDGRV
6DQWD(XIpPLD $UULPDO
6RXWRGD&DUSDOKRVD &DOYDULDGH&LPD
/(,5,$7RWDOPXQLFtSLR -XQFDO
0RLWD 0HQGLJD
0DULQKD*UDQGH 0LUDGH$LUH
9LHLUDGH/HLULD 3HGUHLUDV
0$5,1+$*5$1'(7RWDOPXQLFtSLR
S 3RUWRGH0yV6mR-RmR%DSWLVWD
S
)DPDOLFmR 3RUWRGH0yV6mR3HGUR
1D]DUp 6mR%HQWR
9DODGRGRV)UDGHV 6HUUR9HQWRVR
1$=$5e7RWDOPXQLFtSLR 32572'(0Ð67RWDOPXQLFtSLR
$GRV1HJURV /(,5,$7RWDOGLVWULWR
$PRUHLUD $EULJDGD
*DHLUDV $OGHLD*DOHJDGD0HUFHDQD
ÏELGRV6DQWD0DULD $OGHLD*DYLQKD
ÏELGRV6mR3HGUR $OHQTXHU6DQWR(VWrYmR
2OKR0DULQKR $OHQTXHU7ULDQD
6REUDOGD/DJRD &DEDQDVGH7RUUHV
8VVHLUD &DGDIDLV
9DX &DUQRWD
Ð%,'267RWDOPXQLFtSLR &DUUHJDGR
*UDoD 0HFD
3HGUyJmR*UDQGH 2OKDOYR
9LOD)DFDLD 2WD
3('5Ð*®2*5$1'(7RWDOPXQLFtSLR 3HUHLURGH3DOKDFDQD
$WRXJXLDGD%DOHLD 5LEDIULD
)HUUHO 9HQWRVD
3HQLFKH$MXGD 9LOD9HUGHGRV)UDQFRV
3HQLFKH&RQFHLomR $/(148(57RWDOPXQLFtSLR
3HQLFKH6mR3HGUR $OIRUQHORV
6HUUDGH(O5HL $OIUDJLGH
3(1,&+(7RWDOPXQLFtSLR %UDQGRD
$ELXO %XUDFD
$OEHUJDULDGRV'R]H 'DPDLD
$OPDJUHLUD )DODJXHLUD
&DUQLGH 0LQD
&DUULoR 5HEROHLUD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(367)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&DVDOGH6mR%UiV /DSD
9HQGD1RYD /XPLDU
9HQWHLUD 0DGDOHQD
$0$'25$7RWDOPXQLFtSLR 0iUWLUHV
$UUDQKy 0DUYLOD
$UUXGDGRV9LQKRV 0HUFrV
&DUGRVDV 1RVVD6HQKRUDGH)iWLPD
6DQWLDJRGRV9HOKRV 3HQD
$558'$'269,1+267RWDOPXQLFtSLR 3HQKDGH)UDQoD
$OFRHQWUH 3UD]HUHV
$YHLUDVGH%DL[R 6DFUDPHQWR
$YHLUDVGH&LPD 6DQWD&DWDULQD
$]DPEXMD 6DQWD(QJUiFLD
0DoXVVD 6DQWD,VDEHO
0DQLTXHGR,QWHQGHQWH 6DQWD-XVWD
9DOHGR3DUDtVR 6DQWD0DULDGH%HOpP
9LOD1RYDGD5DLQKD 6DQWD0DULDGRV2OLYDLV
9LOD1RYDGH6mR3HGUR 6DQWLDJR
$=$0%8-$7RWDOPXQLFtSLR 6DQWR&RQGHVWiYHO
$OJXEHU 6DQWR(VWrYmR
&DGDYDO 6DQWRVR9HOKR
&HUFDO 6mR&ULVWyYmRH6mR/RXUHQoR
J
)LJXHLURV J
6mR'RPLQJRVGH%HQILFD
/DPDV 6mR)UDQFLVFR;DYLHU
3DLQKR 6mR-RmR
3HUDO 6mR-RmRGH%ULWR
3rUR0RQL] 6mR-RmRGH'HXV
9HUPHOKD 6mR-RUJHGH$UURLRV
9LODU 6mR-RVp
&$'$9$/7RWDOPXQLFtSLR 6mR0DPHGH
$OFDELGHFKH 6mR0LJXHO
&DUFDYHORV 6mR1LFRODX
&DVFDLV 6mR3DXOR
(VWRULO 6mR6HEDVWLmRGD3HGUHLUD
3DUHGH 6mR9LFHQWHGH)RUD
6mR'RPLQJRVGH5DQD 6p
&$6&$,67RWDOPXQLFtSLR 6RFRUUR
$MXGD /,6%2$7RWDOPXQLFtSLR
$OFkQWDUD $SHODomR
$OWRGR3LQD %REDGHOD
$OYDODGH %XFHODV
$PHL[RHLUD &DPDUDWH
$QMRV )DQK}HV
%HDWR )ULHODV
%HQILFD /RXUHV
&DPSR*UDQGH /RXVD
&DPSROLGH 0RVFDYLGH
&DUQLGH 3RUWHOD
&DVWHOR 3ULRU9HOKR
&KDUQHFD 6DFDYpP
&RUDomRGH-HVXV 6DQWD,ULDGH$]yLD
(QFDUQDomR 6DQWR$QWmRGR7RMDO
*UDoD 6DQWR$QWyQLRGRV&DYDOHLURV
9300-(368) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6mR-RmRGD7DOKD $OJXHLUmR0HP0DUWLQV
6mR-XOLmRGR7RMDO $OPDUJHPGR%LVSR
8QKRV %HODV
/285(67RWDOPXQLFtSLR &DVDOGH&DPEUD
$WDODLD &RODUHV
/RXULQKm 0DVVDPi
0DUWHOHLUD 0RQWH$EUDmR
0LUDJDLD 0RQWHODYDU
0RLWDGRV)HUUHLURV 3rUR3LQKHLUR
0ROHGR 4XHOX]
5HJXHQJR*UDQGH 5LRGH0RXUR
5LEDPDU 6mR-RmRGDV/DPSDV
6DQWD%iUEDUD 6LQWUD6DQWD0DULDH6mR0LJXHO
6mR%DUWRORPHXGRV*DOHJRV 6LQWUD6mR0DUWLQKR
9LPHLUR 6LQWUD6mR3HGURGH3HQDIHUULP
/285,1+®7RWDOPXQLFtSLR 7HUUXJHP
$]XHLUD $JXDOYD
&DUYRHLUD &DFpP
&KHOHLURV 0LUD6LQWUD
(QFDUQDomR 6mR0DUFRV
(Q[DUDGR%LVSR 6,175$7RWDOPXQLFtSLR
(ULFHLUD 6DQWR4XLQWLQR
*UDGLO S
6DSDWDULD
,JUHMD1RYD 6REUDOGH0RQWH$JUDoR
0DIUD 62%5$/'(0217($*5$d27RWDOPXQLFtSLR
0DOYHLUD $GRV&XQKDGRV
0LOKDUDGR &DPSHORV
6DQWR(VWrYmRGDV*DOpV &DUP}HV
6DQWR,VLGRUR &DUYRHLUD
6mR0LJXHOGH$OFDLQoD 'RLV3RUWRV
6REUDOGD$EHOKHLUD )UHLULD
9HQGDGR3LQKHLUR 0DFHLUD
9LOD)UDQFDGR5RViULR 0DWDFmHV
0$)5$7RWDOPXQLFtSLR 0D[LDO
&DQHoDV 0RQWH5HGRQGR
)DP}HV 2XWHLURGD&DEHoD
2GLYHODV 3RQWHGR5RO
2OLYDO%DVWR 5DPDOKDO
3RQWLQKD 5XQD
3yYRDGH6DQWR$GULmR 6mR3HGURGD&DGHLUD
5DPDGD 6LOYHLUD
2',9(/$67RWDOPXQLFtSLR 0LJXHO
$OJpV 7RUUHV9HGUDV6mR3HGURH6DQWLDJR
%DUFDUHQD 7XUFLIDO
&DUQD[LGH 9HQWRVD
&UX]4XHEUDGD'DIXQGR 7255(69('5$67RWDOPXQLFtSLR
/LQGDD9HOKD $OKDQGUD
2HLUDVH6mR-XOLmRGD%DUUD $OYHUFDGR5LEDWHMR
3DoRGH$UFRV &DFKRHLUDV
3RUWR6DOYR &DOKDQGUL]
4XHLMDV &DVWDQKHLUDGR5LEDWHMR
&D[LDV )RUWHGD&DVD
2(,5$67RWDOPXQLFtSLR 3yYRDGH6DQWD,ULD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(369)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6mR-RmRGRV0RQWHV )URQWHLUD
6REUDOLQKR 6mR6DWXUQLQR
9LDORQJD )5217(,5$7RWDOPXQLFtSLR
9LOD)UDQFDGH;LUD $WDODLD
9,/$)5$1&$'(;,5$7RWDOPXQLFtSLR %HOYHU
/,6%2$7RWDOGLVWULWR &RPHQGD
$OWHUGR&KmR *DYLmR
&KDQFHODULD 0DUJHP
&XQKHLUD *$9,®27RWDOPXQLFtSLR
6HGD %HLUm
$/7(5'2&+®27RWDOPXQLFtSLR 6DQWD0DULDGH0DUYmR
$VVXQomR 6DQWR$QWyQLRGDV$UHLDV
(VSHUDQoD 6mR6DOYDGRUGD$UDPHQKD
0RVWHLURV 0$59®27RWDOPXQLFtSLR
$5521&+(67RWDOPXQLFtSLR $VVXPDU
$OF{UUHJR 0RQIRUWH
$OGHLD9HOKD 6DQWR$OHL[R
$YLV 9DLDPRQWH
%HQDYLOD 021)257(7RWDOPXQLFtSLR
(UYHGDO $OSDOKmR
)LJXHLUDH%DUURV $PLHLUDGR7HMR
0DUDQKmR $UH]
J
9DORQJR S
(VStULWR6DQWR
$9,67RWDOPXQLFtSLR 0RQWDOYmR
1RVVD6HQKRUDGD([SHFWDomR 1RVVD6HQKRUDGD*UDoD
1RVVD6HQKRUDGD*UDoDGRV'HJRODGRV 6DQWDQD
6mR-RmR%DSWLVWD 6mR0DWLDV
&$0320$,257RWDOPXQLFtSLR 6mR6LPmR
1RVVD6HQKRUDGD*UDoDGH3yYRDH0HDGDV 7RORVD
6DQWD0DULDGD'HYHVD 1,6$7RWDOPXQLFtSLR
6DQWLDJR0DLRU )RURVGH$UUmR
6mR-RmR%DSWLVWD *DOYHLDV
&$67(/2'(9,'(7RWDOPXQLFtSLR /RQJRPHO
$OGHLDGD0DWD 0RQWDUJLO
&UDWRH0iUWLUHV 3RQWHGH6RU
)ORUGD5RVD 7UDPDJD
*iIHWH 9DOHGH$oRU
0RQWHGD3HGUD 3217('(6257RWDOPXQLFtSLR
9DOHGR3HVR $ODJRD
&5$727RWDOPXQLFtSLR $OHJUHWH
$MXGD6DOYDGRUH6DQWR,OGHIRQVR &DUUHLUDV
$OFioRYD )RUWLRV
$VVXQomR 5HJXHQJR
%DUEDFHQD 5LEHLUDGH1LVD
&DLDH6mR3HGUR 6mR-XOLmR
6DQWD(XOiOLD 6mR/RXUHQoR
6mR%UiVH6mR/RXUHQoR 6p
6mR9LFHQWHH9HQWRVD 8UUD
7HUUXJHP 3257$/(*5(7RWDOPXQLFtSLR
9LOD%RLP &DQR
9LOD)HUQDQGR &DVD%UDQFD
(/9$67RWDOPXQLFtSLR 6DQWR$PDUR
&DEHoRGH9LGH 6RXVHO
9300-(370) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6286(/7RWDOPXQLFtSLR 0HVTXLQKDWD
3257$/(*5(7RWDOGLVWULWR 2YLO
$ERDGHOD 5LEDGRXUR
$ERLP 6DQWD&UX]GR'RXUR
$PDUDQWH6mR*RQoDOR 6DQWD0DULQKDGR=r]HUH
$QVLmHV 7HL[HLUD
$WDtGH 7HL[HLUy
%XVWHOR 7UHVRXUDV
&DQDGHOR 9DODGDUHV
&DQGHPLO 9LDUL]
&DUQHLUR %$,®27RWDOPXQLFtSLR
&DUYDOKRGH5HL $LmR
&HSHORV $LUmHV
&KDSD %RUEDGH*RGLP
)LJXHLUy6DQWD&ULVWLQD &DUDPRV
)LJXHLUy6DQWLDJR )ULDQGH
)UHJLP ,GmHV
)UHL[RGH%DL[R -XJXHLURV
)UHL[RGH&LPD /DJDUHV
)ULGmR /RUGHOR
*DWmR 0DFLHLUDGD/L[D
*RQGDU 0DUJDULGH6DQWD(XOiOLD
*RXYHLD6mR6LPmR 0RXUH
-D]HQWH 3HGUHLUD
/RPED 3HQDFRYD
/RXUHGR 3LQKHLUR
/XIUHL 3RPEHLURGH5LEDYL]HOD
0DGDOHQD 5DQGH
0DQFHORV 5HIRQWRXUD
2OLYHLUD 5HJLOGH
2OR 5HYLQKDGH
3DGURQHOR 6DQWmR
5HDO 6HQGLP
5HERUGHOR 6HUQDQGH
6DOYDGRUGR0RQWH 6RXVD
6DQFKH 7RUUDGRV
7HO}HV 8QKmR
7UDYDQFD 9iU]HD
9iU]HD 9DU]LHOD
9LOD&DL] 9LOD&RYDGD/L[D
9LOD&KmGR0DUmR 9LOD)ULD
9LOD*DUFLD 9LOD9HUGH
$0$5$17(7RWDOPXQLFtSLR 9L]HOD6mR-RUJH
$QFHGH )(/*8(,5$67RWDOPXQLFtSLR
%DLmR6DQWD/HRFiGLD %DJXLPGR0RQWH5LR7LQWR
&DPSHOR &RYHOR
6mR7RPpGH&RYHODV )kQ]HUHV
)UHQGH )R]GR6RXVD
*HVWDo{ *RQGRPDU6mR&RVPH
*RYH -RYLP
*ULOR /RPED
/RLYRVGR0RQWH 0HGDV
/RLYRVGD5LEHLUD 0HOUHV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(371)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
5LR7LQWR )DY}HV
6mR3HGURGD&RYD )ROKDGD
9DOERP )RUQRV
*21'20$57RWDOPXQLFtSLR )UHL[R
$OYDUHQJD 0DJUHORV
$YHOHGD 0DQKXFHORV
%DUURVDV6DQWR(VWrYmR 0DXUHOHV
%RLP 3DoRVGH*DLROR
&DtGHGH5HL 3DUHGHVGH9LDGRUHV
&DVDLV 3HQKD/RQJD
&HUQDGHOR 5LRGH*DOLQKDV
&RYDV 5RVHP
&ULVWHORV 6DQGH
)LJXHLUDV 6DQWR,VLGRUR
/RGDUHV 6mR/RXUHQoRGR'RXUR
/RXVDGD6DQWD0DUJDULGD 6mR1LFRODX
/RXVDGD6mR0LJXHO 6RDOKmHV
/XVWRVD 6REUHWkPHJD
0DFLHLUD 7DEXDGR
0HLQHGR 7RUUmR
1HVSHUHLUD 7RXWRVD
1HYRJLOGH 7XLDV
J
1RJXHLUD 9iU]HDGR'RXUR
2UGHP 9iU]HDGD2YHOKDH$OLYLDGD
3LDV 9LOD%RDGR%LVSR
6LOYDUHV 9LOD%RDGH4XLUHV
6RXVHOD 0$5&2'(&$1$9(6(67RWDOPXQLFtSLR
7RUQR &XVWyLDV
9LODUGR7RUQRH$OHQWpP *XLI}HV
/286$'$7RWDOPXQLFtSLR /DYUD
ÈJXDV6DQWDV /HoDGR%DOLR
$YLRVR6DQWD0DULD /HoDGD3DOPHLUD
$YLRVR6mR3HGUR 0DWRVLQKRV
%DUFD 3HUDILWD
)ROJRVD 6DQWD&UX]GR%LVSR
*HPXQGH 6mR0DPHGHGH,QIHVWD
*RQGLP 6HQKRUDGD+RUD
*XHLImHV 0$726,1+267RWDOPXQLFtSLR
0DLD $UUHLJDGD
0LOKHLUyV &DUYDOKRVD
0RUHLUD &RGHVVRV
1RJXHLUD (LUL]
3HGURXoRV )HUUHLUD
6mR3HGUR)LQV )LJXHLUy
6LOYD(VFXUD )UD]mR
9HUPRLP )UHDPXQGH
9LOD1RYDGD7HOKD /DPRVR
0$,$7RWDOPXQLFtSLR 0HL[RPLO
$OSHQGXUDGDH0DWRV 0RGHORV
$UL] 3DoRVGH)HUUHLUD
$YHVVDGDV 3HQDPDLRU
%DQKRH&DUYDOKRVD 5DLPRQGD
&RQVWDQFH 6DQILQVGH)HUUHLUD
9300-(372) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
6HURD 3RUWHOD
3$d26'()(55(,5$7RWDOPXQLFtSLR 5DQV
$JXLDUGH6RXVD 5HFH]LQKRV6mR0DPHGH
$VWURPLO 5HFH]LQKRV6mR0DUWLQKR
%DOWDU 5LR0DX
%HLUH 5LRGH0RLQKRV
%HVWHLURV 6DQWD0DUWD
%LWDUmHV 6DQWLDJRGH6XEDUULIDQD
&DVWHO}HVGH&HSHGD 6HEROLGR
&HWH 8UU{
&ULVWHOR 9DOSHGUH
'XDV,JUHMDV 9LOD&RYD
*DQGUD 3(1$),(/7RWDOPXQLFtSLR
*RQGDOmHV $OGRDU
/RUGHOR %RQILP
/RXUHGR &DPSDQKm
0DGDOHQD &HGRIHLWD
0RXUL] )R]GR'RXUR
3DUDGDGH7RGHLD /RUGHORGR2XUR
5HERUGRVD 0DVVDUHORV
5HFDUHL 0LUDJDLD
6REUHLUD 1HYRJLOGH
6REURVD 3DUDQKRV
9DQGRPD 5DPDOGH
9LOD&RYDGH&DUURV 6DQWR,OGHIRQVR
9LOHOD 6mR1LFRODX
3$5('(67RWDOPXQLFtSLR 6p
$EUDJmR 9LWyULD
%RHOKH 325727RWDOPXQLFtSLR
%XVWHOR $9HUR0DU
&DEHoD6DQWD $JXoDGRXUD
&DQHODV $PRULP
&DSHOD $UJLYDL
&DVWHO}HV %DOD]DU
&URFD %HLUL]
'XDV,JUHMDV (VWHOD
(MD /DXQGRV
)LJXHLUD 1DYDLV
)RQWH$UFDGD 3yYRDGH9DU]LP
*DOHJRV 5DWHV
*XLOKXIH 7HUURVR
,ULYR 3Ð92$'(9$5=,07RWDOPXQLFtSLR
/DJDUHV $JUHOD
/X]LP ÈJXD/RQJD
0DUHFRV $UHLDV
0LOKXQGRV $YHV
1RYHODV %XUJmHV
2OGU}HV &DPSR6mR0DUWLQKR
3DoRGH6RXVD &DUUHLUD
3DUHGHV &RXWR6DQWD&ULVWLQD
3HQDILHO &RXWR6mR0LJXHO
3HUR]HOR *XLPDUHL
3LQKHLUR /DPD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(373)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
/DPHODV 7RXJXLQKy
0RQWH&yUGRYD 9DLUmR
1HJUHORV6mR0DPHGH 9LOD&Km
1HJUHORV6mR7RPp 9LODGR&RQGH
3DOPHLUD 9LODU
5HERUG}HV 9LODUGH3LQKHLUR
5HIRMRVGH5LEDGH$YH 9,/$'2&21'(7RWDOPXQLFtSLR
5HJXHQJD $UFR]HOR
5RUL] $YLQWHV
6DQWR7LUVR &DQHODV
6mR6DOYDGRUGR&DPSR &DQLGHOR
6HTXHLUy &UHVWXPD
9LODULQKR *ULMy
6$1727,5627RWDOPXQLFtSLR *XOSLOKDUHV
$OYDUHOKRV /HYHU
%RXJDGR6DQWLDJR 0DGDOHQD
%RXJDGR6mR0DUWLQKR 0DIDPXGH
&RURQDGR6mR0DPHGH 2OLYDO
&RURQDGR6mR5RPmR 2OLYHLUDGR'RXUR
&RYHODV 3HGURVR
*XLG}HV 3HUR]LQKR
0XUR 6DQGLP
S
752)$7RWDOPXQLFtSLR 6mR)pOL[GD0DULQKD
$OIHQD 6mR3HGURGD$IXUDGD
&DPSR 6HL[H]HOR
(UPHVLQGH 6HUPRQGH
6REUDGR 6HU]HGR
9DORQJR 9DODGDUHV
9$/21*27RWDOPXQLFtSLR 9LOD1RYDGH*DLD6DQWD0DULQKD
$UFRV 9LODUGH$QGRULQKR
ÈUYRUH 9LODUGR3DUDtVR
$YHOHGD 9,/$129$'(*$,$7RWDOPXQLFtSLR
$]XUDUD 325727RWDOGLVWULWR
%DJXQWH $EUDQWHV6mR-RmR
&DQLGHOR $EUDQWHV6mR9LFHQWH
)DMR]HV $OGHLDGR0DWR
)HUUHLUy $OIHUUDUHGH
)RUQHOR $OYHJD
*LmR %HPSRVWD
*XLOKDEUHX &DUYDOKDO
-XQTXHLUD &RQFDYDGD
/DEUXJH )RQWHV
0DFLHLUDGD0DLD 0DUWLQFKHO
0DOWD 0RXULVFDV
0LQGHOR 3HJR
0RGLYDV 5LRGH0RLQKRV
0RVWHLUy 5RVVLRDR6XOGR7HMR
2XWHLUR0DLRU 6mR)DFXQGR
3DUDGD 6mR0LJXHOGR5LR7RUWR
5HWRUWD 6RXWR
5LR0DX 7UDPDJDO
7RXJXHV 9DOHGDV0yV
7RXJXLQKD $%5$17(67RWDOPXQLFtSLR
9300-(374) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
$OFDQHQD 6mR-RmR%DSWLVWD
%XJDOKRV 1RVVD6HQKRUDGH)iWLPD
(VSLQKHLUR (17521&$0(1727RWDOPXQLFtSLR
/RXULFHLUD ÈJXDV%HODV
0DOKRX $UHLDV
0LQGH %HFR
0RLWDV9HQGD &KmRV
0RQVDQWR 'RUQHV
6HUUDGH6DQWR$QWyQLR )HUUHLUDGR=r]HUH
9LOD0RUHLUD ,JUHMD1RYDGR6REUDO
$/&$1(1$7RWDOPXQLFtSLR 3DLR0HQGHV
$OPHLULP 3LDV
%HQILFDGR5LEDWHMR )(55(,5$'2=È=(5(7RWDOPXQLFtSLR
)D]HQGDVGH$OPHLULP $]LQKDJD
5DSRVD *ROHJm
$/0(,5,07RWDOPXQLFtSLR *2/(*®7RWDOPXQLFtSLR
$OSLDUoD $ERERUHLUD
$/3,$5d$7RWDOPXQLFtSLR $PrQGRD
%HQDYHQWH &DUGLJRV
%DUURVD &DUYRHLUR
6DPRUD&RUUHLD (QYHQGRV
6DQWR(VWrYmR 0DomR
S
%(1$9(17(7RWDOPXQLFtSLR J
2UWLJD
&DUWD[R 3HQKDVFRVR
(UHLUD 0$d®27RWDOPXQLFtSLR
/DSD $OEXULWHO
3RQWpYHO $WRXJXLD
9DODGD &DVDOGRV%HUQDUGRV
9DOHGD3HGUD &D[DULDV
9DOHGD3LQWD &HUFDO
9LOD&KmGH2XULTXH (VSLWH
&$57$;27RWDOPXQLFtSLR )iWLPD
&DUUHJXHLUD )RUPLJDLV
&KDPXVFD )UHL[LDQGD
&KRXWR *RQGHPDULD
3DUUHLUD 0DWDV
3LQKHLUR*UDQGH 1RVVD6HQKRUDGD3LHGDGH
8OPH 1RVVD6HQKRUDGDV0LVHULFyUGLDV
9DOHGH&DYDORV 2OLYDO
&+$086&$7RWDOPXQLFtSLR 5LEHLUDGR)iUULR
&RQVWkQFLD 5LRGH&RXURV
0RQWDOYR 6HLoD
6DQWD0DUJDULGDGD&RXWDGD 8UTXHLUD
&2167Ç1&,$7RWDOPXQLFtSLR 285e07RWDOPXQLFtSLR
%LVFDLQKR $OFREHUWDV
%UDQFD $UURXTXHODV
&RUXFKH $UUXGDGRV3LV}HV
&RXoR $VVHLFHLUD
(UUD $VVHQWL]
)DMDUGD $]DPEXMHLUD
6DQWDQDGR0DWR )UiJXDV
6mR-RVpGD/DPDURVD 0DODTXHLMR
&258&+(7RWDOPXQLFtSLR 0DUPHOHLUD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(375)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
2XWHLURGD&RUWLoDGD -XQFHLUD
5LEHLUDGH6mR-RmR 0DGDOHQD
5LR0DLRU 2ODOKDV
6mR-RmRGD5LEHLUD 3DLDOYR
6mR6HEDVWLmR 3HGUHLUD
5,20$,257RWDOPXQLFtSLR 6DEDFKHLUD
)RURVGH6DOYDWHUUD 6mR3HGURGH7RPDU
*OyULDGR5LEDWHMR 6HUUD
*UDQKR 6DQWD0DULDGRV2OLYDLV
0DULQKDLV 7RPDU6mR-RmR%DSWLVWD
0XJH 720$57RWDOPXQLFtSLR
6DOYDWHUUDGH0DJRV $OFRURFKHO
6$/9$7(55$'(0$*267RWDOPXQLFtSLR $VVHQWL]
$ELWXUHLUDV %URJXHLUD
$EUm &KDQFHODULD
$FKHWH /DSDV
$OFDQHGH 2ODLD
$OFDQK}HV 3DoR
$OPRVWHU 3DUFHLURVGH,JUHMD
$PLDLVGH%DL[R 3HGUyJmR
$UQHLURGDV0LOKDULoDV 5LDFKRV
$]RLDGH%DL[R 5LEHLUD%UDQFD
$]RLDGH&LPD
7RUUHV1RYDV6DOYDGRU
&DVpYHO 7RUUHV1RYDV6DQWD0DULD
*DQoDULD 7RUUHV1RYDV6DQWLDJR
0RoDUULD 7RUUHV1RYDV6mR3HGUR
3HUQHV =LEUHLUD
3RPEDOLQKR 0HLD9LD
3yYRDGD,VHQWD 7255(6129$67RWDOPXQLFtSLR
3yYRDGH6DQWDUpP $WDODLD
5RPHLUD 0RLWDGR1RUWH
6DQWD,ULDGD5LEHLUDGH6DQWDUpP 3UDLDGR5LEDWHMR
6DQWDUpP0DUYLOD 7DQFRV
6DQWDUpP6mR1LFRODX 9LOD1RYDGD%DUTXLQKD
6DQWDUpP6mR6DOYDGRU 9,/$129$'$%$548,1+$7RWDOPXQLFtSLR
6mR9LFHQWHGR3DXO 6$17$5e07RWDOGLVWULWR
7UHPrV $OFiFHUGR6DO6DQWD0DULDGR&DVWHOR
9DOHGH)LJXHLUD $OFiFHUGR6DO6DQWLDJR
9DOHGH6DQWDUpP &RPSRUWD
9DTXHLURV 6mR0DUWLQKR
9iU]HD 6DQWD6XVDQD
6$17$5e07RWDOPXQLFtSLR 7RUUmR
$OFDUDYHOD $/&É&(5'26$/7RWDOPXQLFtSLR
6DQWLDJRGH0RQWDOHJUH $OFRFKHWH
6DUGRDO 6DPRXFR
9DOKDVFRV 6mR)UDQFLVFR
6$5'2$/7RWDOPXQLFtSLR $/&2&+(7(7RWDOPXQLFtSLR
$OpPGD5LEHLUD $OPDGD
$OYLREHLUD &DFLOKDV
$VVHLFHLUD &DSDULFD
%HVHOJD &KDUQHFDGH&DSDULFD
&DUUHJXHLURV &RVWDGD&DSDULFD
&DVDLV &RYDGD3LHGDGH
9300-(376) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
)HLMy 9DOHGHÈJXD
/DUDQMHLUR 6$17,$*2'2&$&e07RWDOPXQLFtSLR
3UDJDO $OGHLDGH3DLR3LUHV
6REUHGD $PRUD
7UDIDULD $UUHQWHOD
$/0$'$7RWDOPXQLFtSLR &RUURLRV
$OWRGR6HL[DOLQKR )HUQmR)HUUR
%DUUHLUR 6HL[DO
&RLQD 6(,;$/7RWDOPXQLFtSLR
/DYUDGLR 4XLQWDGR&RQGH
3DOKDLV 6HVLPEUD&DVWHOR
6DQWR$QGUp 6HVLPEUD6DQWLDJR
6DQWR$QWyQLRGD&KDUQHFD 6(6,0%5$7RWDOPXQLFtSLR
9HUGHUHQD *kPELD3RQWHV$OWRGD*XHUUD
%$55(,527RWDOPXQLFtSLR 6DGR
$]LQKHLUDGRV%DUURVH6mR0DPHGHGR6iGmR 6mR/RXUHQoR
&DUYDOKDO 6mR6LPmR
*UkQGROD 6HW~EDO1RVVD6HQKRUDGD$QXQFLDGD
0HOLGHV 6HW~EDO6DQWD0DULDGD*UDoD
6DQWD0DUJDULGDGD6HUUD 6HW~EDO6mR-XOLmR
*5Ç1'2/$7RWDOPXQLFtSLR 6HW~EDO6mR6HEDVWLmR
$OKRV9HGURV 6(7Ó%$/7RWDOPXQLFtSLR
%DL[DGD%DQKHLUD 3RUWR&RYR
*DLR5RViULR 6LQHV
0RLWD 6,1(67RWDOPXQLFtSLR
6DULOKRV3HTXHQRV 6(7Ó%$/7RWDOGLVWULWR
9DOHGD$PRUHLUD $ERLPGDV&KRoDV
02,7$7RWDOPXQLFtSLR $JXLm
$IRQVRHLUR $OYRUD
$OWR(VWDQTXHLUR-DUGLD $UFRVGH9DOGHYH]6mR6DOYDGRU
$WDODLD $UFRVGH9DOGHYH]6mR3DLR
&DQKD È]HUH
0RQWLMR &DEDQD0DLRU
3HJ}HV &DEUHLUR
6DQWR,VLGURGH3HJ}HV &DUUDOFRYD
6DULOKRV*UDQGHV &HQGXIH
0217,-27RWDOPXQLFtSLR &RXWR
0DUDWHFD (LUDV
3DOPHOD (UPHOR
3LQKDO1RYR ([WUHPR
3RFHLUmR *DYLHLUD
4XLQWDGR$QMR *LHOD
3$/0(/$7RWDOPXQLFtSLR *RQGRUL]
$EHOD *UDGH
$OYDODGH *XLOKDGHVHV
&HUFDO -ROGD0DGDOHQD
(UPLGDV6DGR -ROGD6mR3DLR
6DQWD&UX] /RXUHGD
6DQWLDJRGR&DFpP 0HL
6DQWR$QGUp 0LUDQGD
6mR%DUWRORPHXGD6HUUD 0RQWH5HGRQGR
6mR'RPLQJRV 2OLYHLUD
6mR)UDQFLVFRGD6HUUD 3Do{
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(377)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
3DGUHLUR6DOYDGRU *DYH
3DGUHLUR6DQWD&ULVWLQD /DPDVGH0RXUR
3DGURVR 3DoRV
3DUDGD 3DGHUQH
3RUWHOD 3DUDGDGR0RQWH
3UR]HOR 3HQVR
5LR&DEUmR 3UDGR
5LR)ULR 5HPRmHV
5LRGH0RLQKRV 5RXVVDV
6i 6mR3DLR
6DEDGLP 9LOD
6DQWDU 0(/*$d27RWDOPXQLFtSLR
6mR&RVPHH6mR'DPLmR $EHGLP
6mR-RUJH $QK}HV
6HQKDUHL %DGLP
6LVWHOR %DUEHLWD
6RDMR %DUURoDVH7DLDV
6RXWR %HOD
7DEDo{ &DPEHVHV
7iYRUD6DQWD0DULD &HLYmHV
7iYRUD6mR9LFHQWH &RUWHV
9DOH /DSHOD
9LOD)RQFKH /DUD
9LOHOD /RQJRV9DOHV
$5&26'(9$/'(9(=7RWDOPXQLFtSLR /RUGHOR
ÆQFRUD /X]LR
$UJDGH%DL[R 0D]HGR
$UJDGH&LPD 0HUXIH
$UJDGH6mR-RmR 0HVVHJmHV
$UJHOD 0RQomR
$]HYHGR 0RUHLUD
&DPLQKD0DWUL] 3DUDGD
&ULVWHOR 3LDV
'HP 3LQKHLURV
*RQGDU 3RGDPH
/DQKHODV 3RUWHOD
0ROHGR 5LEDGH0RXUR
2UEDFpP 6i
5LEDGHÆQFRUD 6DJR
6HL[DV 6HJXGH
9HQDGH 7DQJLO
9LOD3UDLDGHÆQFRUD 7URSRUL]
9LODUGH0RXURV 7URYLVFRVR
9LODUHOKR 7UXWH
9LOH 9DODGDUHV
&$0,1+$7RWDOPXQLFtSLR 021d®27RWDOPXQLFtSLR
$OYDUHGR $JXDORQJD
&DVWUR/DERUHLUR %LFR
&KDYLmHV &DVWDQKHLUD
&RXVVR &RVVRXUDGR
&ULVWRYDO &RXUD
&XEDOKmR &ULVWHOR
)LmHV &XQKD
9300-(378) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
)HUUHLUD &DOKHLURV
)RUPDUL] &DOYHOR
,QIHVWD &HS}HV
,QVDOGH &RUUHOKm
/LQKDUHV (VWRUmRV
0R]HORV )DFKD
3DGRUQHOR )HLWRVD
3DUDGD )RMR/REDO
3DUHGHVGH&RXUD )RQWmR
3RUUHLUDV )RUQHORV
5HVHQGH )UHL[R
5RPDULJmHV )ULDVWHODV
5XELmHV *DLIDU
9DVF}HV *DQGUD
3$5('(6'(&285$7RWDOPXQLFtSLR *HPLHLUD
$]LDV *RQGXIH
%RLYmHV /DEUXMD
%UDYmHV /DEUXMy
%ULWHOR 0DWR
&UDVWR 0RUHLUDGR/LPD
&XLGHGH9LOD9HUGH 1DYLy
(QWUH$PERVRV5LRV 3RLDUHV
(UPLGD 3RQWHGH/LPD
*HUPLO 4XHLMDGD
*URYHODV 5HERUG}HV6DQWD0DULD
/DYUDGDV 5HERUG}HV6RXWR
/LQGRVR 5HIyLRVGR/LPD
1RJXHLUD 5HQGXIH
2OHLURV 5LEHLUD
3DoR9HGURGH0DJDOKmHV 6i
3RQWHGD%DUFD 6DQGLmHV
5XLYRV 6DQWD&RPED
6DPSUL] 6DQWD&UX]GR/LPD
7RXYHGR6DOYDGRU 6HDUD
7RXYHGR6mR/RXUHQoR 6HUGHGHOR
9DGH6mR3HGUR 9LODUGDV$OPDV
9DGH6mR7RPp 9LODUGR0RQWH
9LOD&Km6DQWLDJR 9LWRULQRGDV'RQDV
9LOD&Km6mR-RmR%DSWLVWD 9LWRULQRGRV3LmHV
9LOD1RYDGD0XtD 3217('(/,0$7RWDOPXQLFtSLR
3217('$%$5&$7RWDOPXQLFtSLR $UmR
$QDLV %RLYmR
$UFD &HUGDO
$UFRV &ULVWHOR&RYR
$UFR]HOR )RQWRXUD
$UGHJmR )ULHVWDV
%iUULR *DQGUD
%HLUDOGR/LPD *DQIHL
%HUWLDQGRV *RQGRPLO
%RDOKRVD 6DQILQV
%UDQGDUD 6mR-XOLmR
&DEDoRV 6mR3HGURGD7RUUH
&DEUDomR 6LOYD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(379)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
7DLmR 0HQWUHVWLGR
9DOHQoD 1RJXHLUD
9HUGRHMR 5HERUHGD
9$/(1d$7RWDOPXQLFtSLR 6DSDUGRV
$ILIH 6RSR
$OYDUmHV 9LOD0Hm
$PRQGH 9LOD1RYDGH&HUYHLUD
9LOD1RYDGH$QKD 9,/$129$'(&(59(,5$7RWDOPXQLFtSLR
$UHRVD 9,$1$'2&$67(/27RWDOGLVWULWR
%DUURVHODV $OLMy
&DUGLHORV $PLHLUR
&DUUHoR &DUOmR
&DUYRHLUR &DVDOGH/RLYRV
&DVWHORGR1HLYD &DVWHGR
&KDIp &RWDV
'DUTXH )DYDLRV
'HmR 3HJDULQKRV
'HRFULVWH 3LQKmR
)UHL[LHLURGH6RXWHOR 3ySXOR
*HUD]GR/LPD6DQWD/HRFiGLD 5LEDORQJD
*HUD]GR/LPD6DQWD0DULD 6DQILQVGR'RXUR
/DQKHVHV 6DQWD(XJpQLD
0D]DUHIHV 6mR0DPHGHGH5LEDWXD
0HDGHOD 9DOHGH0HQGL]
0HL[HGR 9LOD&Km
0RQWDULD 9LOD9HUGH
0RUHLUDGH*HUD]GR/LPD 9LODUGH0DoDGD
0XMmHV 9LODULQKRGH&RWDV
1HLYD $/,-Ð7RWDOPXQLFtSLR
1RJXHLUD $OWXUDVGR%DUURVR
2XWHLUR $UGmRV
3HUUH %HoD
3RUWHOD6XVm %REDGHOD
3RUWX]HOR %RWLFDV
6HUUHOHLV &HUGHGR
6XESRUWHOD &RGHVVRVR
7RUUH &RYDVGR%DUURVR
9LDQDGR&DVWHOR0RQVHUUDWH &XUURV
9LDQDGR&DVWHOR6DQWD0DULD0DLRU 'RUQHODV
9LOD)UDQFD )LmHVGR7kPHJD
9LOD)ULD *UDQMD
9LOD0RX 3LQKR
9LODGH3XQKH 6mR6DOYDGRUGH9LYHLUR
9LODUGH0XUWHGD 6DSLmRV
9,$1$'2&$67(/27RWDOPXQLFtSLR 9LODU
&DPSRV %27,&$67RWDOPXQLFtSLR
&DQGHPLO ÈJXDV)ULDV
&RUQHV $QHOKH
&RYDV $UFRVVy
*RQGDU %REDGHOD
*RQGDUpP %XVWHOR
/RLYR &DOYmR
/RYHOKH &HOD
9300-(380) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&LPRGH9LODGD&DVWDQKHLUD $WHL
&XUDOKD %LOKy
(LUDV &DPSDQKy
(UYHGHGR (UPHOR
)DL}HV 0RQGLPGH%DVWR
/DPDGH$UFRV 3DUDGDQoD
/RLYRV 3DUGHOKDV
0DGDOHQD 9LODUGH)HUUHLURV
0DLURV 021',0'(%$6727RWDOPXQLFtSLR
0RUHLUDV &DEULO
1RJXHLUDGD0RQWDQKD &DPEHVHVGR5LR
2XFLGUHV &HUYRV
2XUD &Km
2XWHLUR6HFR &RQWLP
3DUDGHOD &RYHOmHV
3yYRDGH$JUDo}HV &RYHORGR*HUrV
5HGRQGHOR 'RQ}HV
5RUL] )HUUDO
6DPDL}HV )HUYLGHODV
6DQILQV )LmHVGR5LR
6DQMXUJH *UDOKDV
6DQWD/HRFiGLD 0HL[HGR
6DQWD0DULD0DLRU 0HL[LGH
6DQWR$QWyQLRGH0RQIRUWH 0RQWDOHJUH
6DQWR(VWrYmR 0RUJDGH
6mR-XOLmRGH0RQWHQHJUR 0RXULOKH
6mR3HGURGH$JRVWpP 1HJU}HV
6mR9LFHQWH 2XWHLUR
6HDUD9HOKD 3DGRUQHORV
6HOKDUL] 3DGURVR
6RXWHOLQKRGD5DLD 3DUDGHOD
6RXWHOR 3LW}HVGDV-XQLDV
7UDYDQFDV 3RQGUDV
7URQFR 5HLJRVR
9DOHGH$QWD 6DOWR
9LGDJR 6DQWR$QGUp
9LOD9HUGHGD5DLD 6DUUDTXLQKRV
9LODUGH1DQWHV 6H]HOKH
9LODUHOKRGD5DLD 6ROYHLUD
9LODULQKRGDV3DUDQKHLUDV 7RXUpP
9LODV%RDV 9HQGD1RYD
9LOHOD6HFD 9LDGHGH%DL[R
9LOHODGR7kPHJD 9LODGD3RQWH
6DQWD&UX]7ULQGDGH 9LODUGH3HUGL]HV6mR0LJXHO
&+$9(67RWDOPXQLFtSLR 0217$/(*5(7RWDOPXQLFtSLR
%DUTXHLURV &DQGHGR
&LGDGHOKH &DUYD
0HVmR)ULR6DQWD&ULVWLQD )LROKRVR
0HVmR)ULR6mR1LFRODX -RX
2OLYHLUD 0XUoD
9LOD-XVm 1RXUD
9LOD0DULP 3DOKHLURV
0(6®2)5,27RWDOPXQLFtSLR 9DORQJRGH0LOKDLV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(381)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
9LODUHV %DUUHLURV
085d$7RWDOPXQLFtSLR %RXomHV
&DQHODV &DQDYHVHV
&RYHOLQKDV &DUUD]HGDGH0RQWHQHJUR
)RQWHODV &XUURV
*DODIXUD (UY}HV
*RGLP )LmHV
/RXUHLUR )RUQRVGR3LQKDO
0RXUD0RUWD )UL}HV
3HVRGD5pJXD /HEXomR
3RLDUHV 1R]HORV
6HGLHORV 3DGUHODH7D]HP
9LODULQKRGRV)UHLUHV 3RVVDFRV
9LQKyV 5LR7RUWR
3(62'$5e*8$7RWDOPXQLFtSLR 6DQILQV
$OYDGLD 6DQWD0DULDGH(PHUHV
&DQHGR 6DQWD9DOKD
&HUYD 6DQWLDJRGD5LEHLUDGH$OKDUL]
/LP}HV 6mR-RmRGD&RUYHLUD
5LEHLUDGH3HQD6DOYDGRU 6mR3HGURGH9HLJDGH/LOD
6DQWD0DULQKD 6HUDSLFRV
6DQWR$OHL[RGH$OpP7kPHJD 6RQLP
S
5,%(,5$'(3(1$7RWDOPXQLFtSLR 7LQKHOD
&HOHLUyV 9DOHV
&RYDVGR'RXUR 9DOSDoRV
*RXYmHVGR'RXUR 9DVVDO
*RXYLQKDV 9HLJDGH/LOD
3DUDGDGH3LQKmR 9LODUDQGHOR
3DUDGHODGH*XLmHV 9$/3$d267RWDOPXQLFtSLR
3DVVRV $IRQVLP
3URYHVHQGH $OIDUHODGH-DOHV
6DEURVD %RUQHVGH$JXLDU
6mR&ULVWyYmRGR'RXUR %UDJDGR
6mR/RXUHQoRGH5LEDSLQKmR &DSHOXGRV
6mR0DUWLQKRGH$QWDV *RXYmHVGD6HUUD
6RXWR0DLRU 3DUDGDGH0RQWHLURV
7RUUHGR3LQKmR 3HQVDOYRV
9LODULQKRGH6mR5RPmR 6DEURVRGH$JXLDU
6$%526$7RWDOPXQLFtSLR 6DQWD0DUWDGD0RQWDQKD
$OYDo}HVGR&RUJR 6RXWHORGH$JXLDU
&XPHHLUD 7HO}HV
)RQWHV 7UHVPLQDV
)RUQHORV 9DORXUD
/REULJRV6mR-RmR%DSWLVWD 9LOD3RXFDGH$JXLDU
/REULJRV6mR0LJXHO 9UHLDGH%RUQHV
/RXUHGR 9UHLDGH-DOHV
0HGU}HV /L[DGR$OYmR
6DQKRDQH 9,/$328&$'($*8,$57RWDOPXQLFtSLR
6HYHU $EDoDV
6$17$0$57$'(3(1$*8,®27RWDOPXQLFtSLR $GRXIH
ÈJXD5HYpVH&UDVWR $QGUmHV
$UJHUL] $UURLRV
$OYDUHOKRV %RUEHOD
9300-(382) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
&DPSHm 6REUDOGH3DSt]LRV
&RQVWDQWLP &$55(*$/'26$/7RWDOPXQLFtSLR
(UPLGD $OPRIDOD
)ROKDGHOD $OYD
*XLmHV &DEULO
-XVWHV &DVWUR'DLUH
/DPDUHV &XMy
/DPDVGH2OR (UPLGD
/RUGHOR (VWHU
0DWHXV *DIDQKmR
0RQGU}HV *RVHQGH
0RXoyV 0DPRXURV
1RJXHLUD 0H]LR
3DUDGDGH&XQKRV 0}HV
3HQD 0ROHGR
4XLQWm 0RQWHLUDV
6mR7RPpGR&DVWHOR 0RXUD0RUWD
7RUJXHGD 3DUDGDGH(VWHU
9DOHGH1RJXHLUDV 3HSLP
9LOD&RYD 3LFmR
9LOD0DULP 3LQKHLUR
9LOD5HDO1RVVD6HQKRUDGD&RQFHLomR 5HUL]
9LOD5HDO6mR'LQLV 5LEROKRV
9LOD5HDO6mR3HGUR 6mR-RDQLQKR
9LODULQKRGH6DPDUGm &$6752'$,5(7RWDOPXQLFtSLR
9,/$5($/7RWDOPXQLFtSLR $OK}HV
9,/$5($/7RWDOGLVWULWR %XVWHOR
$OGHLDV &LQImHV
$ULFHUD (VSDGDQHGR
$UPDPDU )HUUHLURVGH7HQGDLV
&LPEUHV )RUQHORV
&RXUD *UDOKHLUD
)ROJRVD 0RLPHQWD
)RQWHOR 1HVSHUHLUD
*RXMRLP 2OLYHLUDGR'RXUR
4XHLPDGD 5DPLUHV
4XHLPDGHOD 6DQWLDJRGH3LmHV
6DQWD&UX] 6mR&ULVWyYmRGH1RJXHLUD
6DQWLDJR 6RXVHOR
6DQWR$GULmR 7DURXTXHOD
6mR&RVPDGR 7HQGDLV
6mR0DUWLQKRGDV&KmV 7UDYDQFD
6mR5RPmR &,1)®(67RWDOPXQLFtSLR
7}HV $Y}HV
9DFDODU %LJRUQH
9LOD6HFD %ULWLDQGH
$50$0$57RWDOPXQLFtSLR &DPEUHV
%HLMyV &HS}HV
&DEDQDVGH9LULDWR )HUUHLULP
&XUUHORV )HUUHLURVGH$Y}HV
2OLYHLUDGR&RQGH )LJXHLUD
3DSt]LRV /DOLP
3DUDGD /DPHJR$OPDFDYH
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(383)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
/DPHJR6p 9LODU
/D]DULP 02,0(17$'$%(,5$7RWDOPXQLFtSLR
0DJXHLMD $OPDoD
0HLMLQKRV &HUFRVD
0HOF}HV &RUWHJDoD
3DUDGDGR%LVSR (VSLQKR
3HQDMyLD 0DUPHOHLUD
3HQXGH 0RUWiJXD
3UHWDURXFD 3DOD
6DPRGmHV 6REUDO
6DQGH 7UH]yL
9DOGLJHP 9DOHGH5HPtJLR
9iU]HDGH$EUXQKDLV 0257É*8$7RWDOPXQLFtSLR
9LOD1RYDGH6RXWRGH(O5HL $JXLHLUD
/$0(*27RWDOPXQLFtSLR &DQDVGH6HQKRULP
$EUXQKRVDD9HOKD &DUYDOKDO5HGRQGR
$OFDIDFKH /DSDGR/RER
&KmVGH7DYDUHV 0RUHLUD
&XQKD$OWD 1HODV
&XQKD%DL[D 6DQWDU
(VSLQKR 6HQKRULP
)RUQRVGH0DFHLUD'mR 9LODU6HFR
)UHL[LRVD 1(/$67RWDOPXQLFtSLR
S
/REHOKHGR0DWR $UFD
0DQJXDOGH $UFR]HORGDV0DLDV
0HVTXLWHOD 'HVWUL]
0RLPHQWDGD0DFHLUD'mR 2OLYHLUDGH)UDGHV
3yYRDGH&HUYmHV 3LQKHLUR
4XLQWHODGH$]XUDUD 5HLJRVR
6DQWLDJRGH&DVVXUUmHV 5LEHLUDGLR
6mR-RmRGD)UHVWD 6mR-RmRGD6HUUD
7UDYDQFDGH7DYDUHV 6mR9LFHQWHGH/DI}HV
9iU]HDGH7DYDUHV 6HMmHV
0$1*8$/'(7RWDOPXQLFtSLR 6RXWRGH/DI}HV
$OGHLDGH1DFRPED 9DU]LHODV
$OYLWH 2/,9(,5$'()5$'(67RWDOPXQLFtSLR
$UFR]HORV $QWDV
$UL] &DVWHORGH3HQDOYD
%DOGRV (VPROIH
&DEDoRV *HUPLO
&DULD ËQVXD
&DVWHOR /XVLQGH
/HRPLO 0DUHFR
0RLPHQWDGD%HLUD 0DWHOD
1DJRVD 3LQGR
3DUDGLQKD 5HDO
3DVV{ 6H]XUHV
3rUD9HOKD 7UDQFR]HORV
3HYD 9LOD&RYDGR&RYHOR
5XD 3(1$/9$'2&$67(/27RWDOPXQLFtSLR
6DU]HGR $QWDV
6HJ}HV %HVHOJD
6HYHU &DVWDLQoR
9300-(384) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
*UDQMD )LJXHLUHGRGH$OYD
2XUR]LQKR 0DQKRXFH
3HQHGRQR 3LQGHORGRV0LODJUHV
3HQHODGD%HLUD 3LQKR
3yYRDGH3HQHOD 6DQWD&UX]GD7UDSD
6RXWR 6mR&ULVWyYmRGH/DI}HV
3(1('2127RWDOPXQLFtSLR 6mR)pOL[
$QUHDGH 6mR0DUWLQKRGDV0RLWDV
%DUU{ 6mR3HGURGR6XO
&iUTXHUH 6HUUD]HV
)HLUmR 6XO
)HOJXHLUDV 9DODGDUHV
)UHLJLO 9iU]HD
0LRPmHV 9LOD0DLRU
2YDGDV 6®23('52'268/7RWDOPXQLFtSLR
3DQFKRUUD ÈJXDV%RDV
3DXV $YHODO
5HVHQGH 'HFHUPLOR
6mR&LSULDQR )HUUHLUDGH$YHV
6mR-RmRGH)RQWRXUD )RUOHV
6mR0DUWLQKRGH0RXURV 0LRPD
6mR5RPmRGH$UHJRV 5LRGH0RLQKRV
5(6(1'(7RWDOPXQLFtSLR
S 5RPmV
&RXWRGR0RVWHLUR 6mR0LJXHOGH9LOD%RD
1DJR]HOD 6iWmR
2YRD 6LOYmGH&LPD
3LQKHLURGHÈ]HUH 9LOD/RQJD
6DQWD&RPED'mR 6É7®27RWDOPXQLFtSLR
6mR-RDQLQKR $UQDV
6mR-RmRGH$UHLDV &DUUHJDO
7UHL[HGR &KRVHQGR
9LPLHLUR &XQKD
6$17$&20%$'®27RWDOPXQLFtSLR (VFXUTXHOD
&DVWDQKHLURGR6XO )DLD
(UYHGRVDGR'RXUR )HUUHLULP
(VSLQKRVD )RQWH$UFDGD
1DJR]HORGR'RXUR )UHL[LQKR
3DUHGHVGD%HLUD *UDQMDO
3HUHLURV /DPRVD
5LRGDGHV 0DFLHLUD
6mR-RmRGD3HVTXHLUD 3HQVR
6RXWHORGR'RXUR 4XLQWHOD
7UHY}HV 6DU]HGD
9DOHGH)LJXHLUD 6HUQDQFHOKH
9DORQJRGRV$]HLWHV 9LODGD3RQWH
9iU]HDGH7UHY}HV 6(51$1&(/+(7RWDOPXQLFtSLR
9LODURXFR $GRULJR
6®2-2®2'$3(648(,5$7RWDOPXQLFtSLR $UFRV
%DL}HV %DUFRV
%RUGRQKRV &KDYmHV
&DQGDO 'HVHMRVD
&DUYDOKDLV *UDQMDGR7HGR
&RYDVGR5LR *UDQMLQKD
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(385)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
/RQJD 7RXUR
3DUDGHOD 9LOD&RYDj&RHOKHLUD
3HUHLUR 9LOD1RYDGH3DLYD
3LQKHLURV 9,/$129$'(3$,9$7RWDOPXQLFtSLR
6DQWD/HRFiGLD $EUDYHVHV
6HQGLP %DUUHLURV
7DEXDoR %RD$OGHLD
7iYRUD %RGLRVD
9DOHGH)LJXHLUD &DOGH
9DOHQoDGR'RXUR &DPSR
7$%8$d27RWDOPXQLFtSLR &DYHUQmHV
'iOYDUHV &HS}HV
*RXYLmHV &RWD
*UDQMD1RYD &RXWRGH%DL[R
0RQGLPGD%HLUD &RXWRGH&LPD
6DO]HGDV )DLO
6mR-RmRGH7DURXFD )DUPLQKmR
7DURXFD )UDJRVHOD
8FDQKD /RUGRVD
9iU]HDGD6HUUD 6LOJXHLURV
9LOD&KmGD%HLUD 0XQGmR
7$528&$7RWDOPXQLFtSLR 2UJHQV
%DUUHLURGH%HVWHLURV 3RYROLGH
&DPSRGH%HVWHLURV 5DQKDGRV
&DQDVGH6DQWD0DULD 5HSHVHV
&DSDUURVD 5LEDIHLWD
&DVWHO}HV 5LRGH/RED
'DUGDYD] 6DQWRV(YRV
)HUUHLUyVGR'mR 6mR&LSULDQR
*XDUGmR 6mR-RmRGH/RXURVD
/DMHRVD 6mR3HGURGH)UDQFH
/REmRGD%HLUD 6mR6DOYDGRU
0ROHORV 7RUUHGHLWD
0RVWHLULQKR 9LOGH6RXWR
0RVWHLURGH)UiJXDV 9LOD&KmGH6i
0RXUD] 9LVHX&RUDomRGH-HVXV
1DQGXIH 9LVHX6DQWD0DULDGH9LVHX
3DUDGDGH*RQWD 9LVHX6mR-RVp
6DEXJRVD 9,6(87RWDOPXQLFtSLR
6DQWLDJRGH%HVWHLURV $OFRIUD
6mR-RmRGR0RQWH &DPEUD
6mR0LJXHOGR2XWHLUR &DPSLD
6LOYDUHV &DUYDOKDOGH9HUPLOKDV
7RQGD )DWDXQoRV
7RQGHOD )LJXHLUHGRGDV'RQDV
7RXULJR )RUQHORGR0RQWH
9LOD1RYDGD5DLQKD 3DoRVGH9LOKDULJXHV
9LODUGH%HVWHLURV 4XHLUm
721'(/$7RWDOPXQLFtSLR 6mR0LJXHOGR0DWR
$OKDLV 9HQWRVD
)UiJXDV 9RX]HOD
3HQGLOKH 928=(/$7RWDOPXQLFtSLR
4XHLULJD 9,6(87RWDOGLVWULWR
9300-(386) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
$OWDUHV /$-(6'$6)/25(67RWDOPXQLFtSLR
$QJUD1RVVD6HQKRUDGD&RQFHLomR &DOKHWDGH1HVTXLP
$QJUD6DQWD/X]LD /DMHVGR3LFR
$QJUD6mR3HGUR 3LHGDGH
$QJUD6p 5LEHLUDV
&LQFR5LEHLUDV 5LEHLULQKD
'R]H5LEHLUDV 6mR-RmR
)HWHLUD /$-(6'23,&27RWDOPXQLFtSLR
3RUWR-XGHX %DQGHLUDV
3RVWR6DQWR &DQGHOiULD
5DPLQKR &ULDomR9HOKD
5LEHLULQKD 0DGDOHQD
6DQWD%iUEDUD 6mR&DHWDQR
6mR%DUWRORPHXGH5HJDWRV 6mR0DWHXV
6mR%HQWR 0$'$/(1$7RWDOPXQLFtSLR
6mR0DWHXVGD&DOKHWD $FKDGD
6HUUHWD $FKDGLQKD
7HUUD&Km /RPEDGD)D]HQGD
9LODGH6mR6HEDVWLmR 1RUGHVWH
$1*5$'2+(52Ì6027RWDOPXQLFtSLR 6DOJD
&DOKHWD 6DQWDQD
1RUWH3HTXHQR $OJDUYLD
5LEHLUD6HFD 6DQWR$QWyQLRGH1RUGHVWLQKR
6DQWR$QWmR 6mR3HGURGH1RUGHVWLQKR
7RSR1RVVD6HQKRUDGR5RViULR 125'(67(7RWDOPXQLFtSLR
&$/+(7$6®2-25*(7RWDOPXQLFtSLR $UULIHV
&DSHOR &DQGHOiULD
&DVWHOR%UDQFR &DSHODV
&HGURV &RYRDGD
)HWHLUD )DMmGH%DL[R
)ODPHQJRV )DMmGH&LPD
+RUWD$QJ~VWLDV )HQDLVGD/X]
+RUWD&RQFHLomR )HWHLUDV
+RUWD0DWUL] *LQHWHV
3HGUR0LJXHO 0RVWHLURV
3UDLDGR$OPR[DULIH 3RQWD'HOJDGD0DWUL]
3UDLDGR1RUWH 3RQWD'HOJDGD6mR-RVp
5LEHLULQKD 3RQWD'HOJDGD6mR3HGUR
6DOmR 5HOYD
+257$7RWDOPXQLFtSLR 5HPpGLRV
ÈJXDGH3DX 5RVWRGR&mR/LYUDPHQWR
&DERXFR 5RVWRGR&mR5RTXH
/DJRD1RVVD6HQKRUDGR5RViULR 6DQWD%iUEDUD
/DJRD6DQWD&UX] 6DQWR$QWyQLR
5LEHLUD&Km 6mR9LFHQWH)HUUHLUD
/$*2$$d25(67RWDOPXQLFtSLR 6HWH&LGDGHV
)DMm*UDQGH $MXGDGD%UHWDQKD
)DMm]LQKD 3LODUGD%UHWDQKD
)D]HQGD 6DQWD&ODUD
/DMHGR 3217$'(/*$'$7RWDOPXQLFtSLR
/DMHVGDV)ORUHV ÈJXD5HWRUWD
/RPED )DLDOGD7HUUD
0RVWHLUR )XUQDV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(387)
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
1RVVD6HQKRUDGRV5HPpGLRV 9,/$'$35$,$'$9,7Ð5,$7RWDOPXQLFtSLR
3RYRDomR $OPDJUHLUD
5LEHLUD4XHQWH 6DQWD%iUEDUD
3292$d®27RWDOPXQLFtSLR 6DQWR(VStULWR
&DOKHWDV 6mR3HGUR
)HQDLVGD$MXGD 9LODGR3RUWR
/RPEDGD0DLD 9,/$'2325727RWDOPXQLFtSLR
/RPEDGH6mR3HGUR ÈJXDGH$OWR
0DLD 3RQWD*DUoD
3LFRGD3HGUD 5LEHLUDGDV7DLQKDV
3RUWR)RUPRVR 9LOD)UDQFDGR&DPSR6mR0LJXHO
5DERGH3HL[H 9LOD)UDQFDGR&DPSR6mR3HGUR
5LEHLUD*UDQGH&RQFHLomR 5LEHLUD6HFD
5LEHLUD*UDQGH0DWUL] 9,/$)5$1&$'2&$0327RWDOPXQLFtSLR
5LEHLUD6HFD 5$$7RWDO5$
5LEHLULQKD $UFRGD&DOKHWD
6DQWD%iUEDUD &DOKHWD
6mR%UiV (VWUHLWRGD&DOKHWD
5,%(,5$*5$1'(7RWDOPXQLFtSLR )DMmGD2YHOKD
*XDGDOXSH -DUGLPGR0DU
/X] 3DXOGR0DU
6mR0DWHXV 3RQWDGR3DUJR
6DQWD&UX]GD*UDFLRVD 3UD]HUHV
6$17$&58='$*5$&,26$7RWDOPXQLFtSLR &$/+(7$7RWDOPXQLFtSLR
&DYHLUD &kPDUDGH/RERV
&HGURV &XUUDOGDV)UHLUDV
3RQWD'HOJDGD (VWUHLWRGH&kPDUDGH/RERV
6DQWD&UX]GDV)ORUHV -DUGLPGD6HUUD
6$17$&58='$6)/25(67RWDOPXQLFtSLR 4XLQWD*UDQGH
3UDLQKD &Ç0$5$'(/2%267RWDOPXQLFtSLR
6DQWD/X]LD )XQFKDO6DQWD/X]LD
6DQWR$PDUR )XQFKDO6DQWD0DULD0DLRU
6DQWR$QWyQLR )XQFKDO6mR3HGUR
6mR5RTXHGR3LFR )XQFKDO6p
6®25248('23,&27RWDOPXQLFtSLR ,PDFXODGR&RUDomRGH0DULD
0DQDGDV6DQWD%iUEDUD 0RQWH
1RUWH*UDQGH1HYHV 6DQWR$QWyQLR
5RVDLV 6mR*RQoDOR
6DQWR$PDUR 6mR0DUWLQKR
8U]HOLQD6mR0DWHXV 6mR5RTXH
9HODV6mR-RUJH )81&+$/7RWDOPXQLFtSLR
9(/$67RWDOPXQLFtSLR ÈJXDGH3HQD
$JXDOYD &DQLoDO
%LVFRLWRV 0DFKLFR
&DERGD3UDLD 3RUWRGD&UX]
)RQWHGR%DVWDUGR 6DQWR$QWyQLRGD6HUUD
)RQWLQKDV 0$&+,&27RWDOPXQLFtSLR
/DMHV &DQKDV
3UDLDGD9LWyULD6DQWD&UX] 0DGDOHQDGR0DU
4XDWUR5LEHLUDV 3RQWDGR6RO
6mR%UiV 3217$'262/7RWDOPXQLFtSLR
9LOD1RYD $FKDGDVGD&UX]
3RUWR0DUWLQV 3RUWR0RQL]
9300-(388) Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008
8QHXURV 8QHXURV
)5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ ))) )5(*8(6,$081,&Ì3,2',675,725$ )))
5LEHLUDGD-DQHOD 6$17$&58=7RWDOPXQLFtSLR
6HL[DO $UFRGH6mR-RUJH
32572021,=7RWDOPXQLFtSLR )DLDO
3RUWR6DQWR ,OKD
325726$1727RWDOPXQLFtSLR 6DQWDQD
&DPSDQiULR 6mR-RUJH
5LEHLUD%UDYD 6mR5RTXHGR)DLDO
6HUUDGHÈJXD S
6$17$1$7RWDOPXQLFtSLR
7iEXD %RD9HQWXUD
5,%(,5$%5$9$7RWDOPXQLFtSLR 3RQWD'HOJDGD
&DPDFKD 6mR9LFHQWH
&DQLoR 6®29,&(17(7RWDOPXQLFtSLR
*DXOD 5$07RWDO5$
6DQWD&UX] 727$/&217,1(17(
6DQWR$QWyQLRGD6HUUD 727$/1$&,21$/
0$3$;;,
5(&(,7$675,%87È5,$6&(66$17(6'266(59,d26,17(*5$'26
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57, '(6,*1$d2'$65(&(,7$6
325 325 325 325
78/26 326 *26 3RURULJHP
25,*(0 $57,*26 *58326 &$3Ë78/26
,0326726',5(&726
6REUHR5HQGLPHQWR
,PSRVWRVREUHRUHQGLPHQWRGDVSHVVRDVVLQJXODUHV,56
5HQGLPHQWRGHGHVSRUWLVWDV
(QHUJLDVUHQRYiYHLV
&RQWULEXLo}HVSDUDD6HJXUDQoD6RFLDO
$TXLVLomRGHFRPSXWDGRUHV
0LVV}HVLQWHUQDFLRQDLV
&RRSHUDomR
'HILFLHQWHV
,QIUDHVWUXWXUDVFRPXQV1$72
2UJDQL]Do}HVLQWHUQDFLRQDLV
3ODQRVGH3RXSDQoD5HIRUPD
3URSULHGDGHLQWHOHFWXDO
'HGXomRjFROHFWDGHGRQDWLYRV
'RQDWLYRVDRDEULJRGD/HLGD/LEHUGDGH5HOLJLRVD
'RQDWLYRVDLJUHMDVHLQVWLWXLo}HVUHOLJLRVDV
,PSRVWRVREUHRUHQGLPHQWRGDVSHVVRDVFROHFWLYDV,5&
%HQHItFLRVILVFDLVSRUGHGXomRDRUHQGLPHQWR
%HQHItFLRVILVFDLVSRUGHGXomRDROXFURWULEXWiYHO
5HGXomRGHWD[D
%HQHItFLRVILVFDLVSRUGHGXomRjFROHFWD
,VHQomRGHILQLWLYDHRXQmRVXMHLomR
2XWURV
,PSRVWRGRVHOR
'HFUHWR/HLQGHGH'H]HPEUR8WLOLGDGHWXUtVWLFD
,0326726,1',5(&726
6REUHR&RQVXPR
,PSRVWRVREUHRVSURGXWRVSHWUROtIHURVHHQHUJpWLFRV,63
5HODo}HVLQWHUQDFLRQDLV
1DYHJDomRPDUtWLPDFRVWHLUDHQDYHJDomRLQWHULRU
3URGXomRGHHOHFWULFLGDGHRXGHHOHFWULFLGDGHHFDORUFRJHUDomR
3URFHVVRVHOHFWUROtWLFRVPHWDO~UJLFRVHPLQHUDOyJLFRV
9HtFXORVGHWUDFomRIHUURYLiULD
(TXLSDPHQWRVDJUtFRODV
0RWRUHVIL[RV
$TXHFLPHQWR
%LRFRPEXVWtYHLV
Diário da República, 1.ª série — N.º 252 — 31 de Dezembro de 2008 9300-(389)
,03257Æ1&,$6(0(8526
&$3Ë *58 $57, '(6,*1$d2'$65(&(,7$6
325 325 325 325
78/26 326 *26 3RURULJHP
25,*(0 $57,*26 *58326 &$3Ë78/26
,PSRVWRVREUHRYDORUDFUHVFHQWDGR,9$
'HFUHWR/HLQGHGH-XQKR0LVV}HVGLSORPiWLFDV
'HFUHWR/HLQGHGH-DQHLUR,JUHMD&DWyOLFD
'HFUHWR/HLQGHGH-DQHLUR,366
'HFUHWR/HLQGHGH$EULO)RUoDVDUPDGDVHGHVHJXUDQoD
'HFUHWR/HLQGHGH$EULO$VVRFLDo}HVGHERPEHLURV
/HLQGHGH-XQKR3DUWLGRVSROtWLFRV
'HFUHWR/HLQ%GHGH2XWXEUR$XWRPyYHLVGHILFLHQWHV
,PSRVWRVREUHYHtFXORV,69
'HFUHWR/HLQGHGH)HYHUHLUR'HILFLHQWHVGDV)RUoDV$UPDGDV
$UWLJRGR&,697UDQVIHUrQFLDUHVLGrQFLD8(
$UWLJRGR&,69'HILFLHQWHV
$UWLJRGR&,695HJUHVVRD3RUWXJDOGHIXQFLRQiULRVGLSORPiWLFRVHFRQVXODUHV
$UWLJRGR&,697i[LV
$UWLJRQDOtQHDF GR&,69$XWRPyYHLVOLJHLURVFRPPRWRUKtEULGR
$UWLJRGR&,69,QVWLWXLo}HVGHXWLOLGDGHS~EOLFD
'HFUHWR/HLQ$GHGH1RYHPEUR$EDWHV
$UWLJRQGR&,695HGXomRSRUHPLVVmRGHSDUWtFXODV
$UWLJRGR&,69$OXJXHUGHYHtFXORVVHPFRQGXWRU
2XWURVEHQHItFLRV
,PSRVWRGHFRQVXPRVREUHRWDEDFR,7
5HODo}HVLQWHUQDFLRQDLV
,PSRVWRVREUHRiOFRROHDVEHELGDVDOFRyOLFDV,$%$
5HODo}HVLQWHUQDFLRQDLV
3HTXHQDVGHVWLODULDV
7RWDOJHUDO
MAPA XXI
RECEITAS TRIBUTÁRIAS CESSANTES DA SEGURANÇA SOCIAL
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
CAPÍ- GRU- ARTI-
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS POR POR POR
TULOS POS GOS
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