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Símbolos e Identificação de
Instrumentação
Copyright © 2004 by ISA. All rights reserved. Not for resale. Printed in the United States of
America. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in
any form or by any means (electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise), without the
prior written permission of the Publisher.
ISA
67 Alexeer Drive
P. O. Box 12277
Research Triangle Park, North Carolina, 27709 USA
ISA-D 5.1
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Prefácio (Informativo)
Este prefácio é incluído para fins de informação e não faz parte na norma ISA 5.1.
Este documento foi preparado como parte de serviço da ISA – International Society of
Automation, com o objetivo de uniformidade no campo da instrumentação. Para ter um valor real,
este documento não poderia ser estático, mas deve estar sujeito a revisão periódica. Com este
objetivo, a ISA aceita de bom grado todos comentários e criticas e pede que sejam endereçados ao
endereço: Secretary, Steards e Practices Board; ISA; 67 Alexeer Drive; P. O. Box 12277; Research
Triangle Park, NC 27709; Telephone (919) 549-8411; Fax (919) 549-8288, e-mail: steards@isa.org.
A ISA está ciente da necessidade crescente de atender as unidades do SI, na preparação das
normas de Instrumentação. Também está ciente dos benefícios dos usuários americanos das normas
da ISA incorporarem referencias adequadas ao SI em seus negócios e contratos profissionais com
outros paises. Com esta finalidade, esta norma irá introduzir unidades do SI adequadas em todas
normas novas e revisadas, praticas recomendadas e relatórios técnicos. A ISA usará como referência
a publicação da American Society for Testing & Materials: IEEE/ASTM SI 10-97, e futuras revisões
serão a referência para definições, símbolos, abreviações e fatores de conversão.
É política da ISA encorajar e aceitar com boas vindas a participação de todos os indivíduos
interessados e se interessa no desenvolvimento de normas, praticas recomendadas e relatórios
técnicos da ISA.
It is the policy of ISA to encourage e welcome the participation of all concerned individuals e
interests in the development of ISA steards, recommended practices, e technical reports.
Participation in the ISA steards-making process by an individual in no way constitutes endorsement
by the employer of that individual, of ISA, or of any of this steards, recommended practices, e
technical reports that ISA develops.
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EVEN IF ISA IS UNAWARE OF ANY PATENT COVERING THIS STEARD, THE USER IS
CAUTIONED THAT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD MAY REQUIRE USE OF TECHNIQUES,
PROCESSES, OR MATERIALS COVERED BY PATENT RIGHTS. ISA TAKES NO POSITION ON
THE EXISTENCE OR VALIDITY OF ANY PATENT RIGHTS THAT MAY BE INVOLVED IN
IMPLEMENTING THIS STEARD. ISA IS NOT RESPONSIBLE FOR IDENTIFYING ALL PATENTS
THAT MAY REQUIRE A LICENSE BEFORE IMPLEMENTATION OF THIS STEARD OR FOR
INVESTIGATING THE VALIDITY OR SCOPE OF ANY PATENTS BROUGHT TO ITS ATTENTION.
THE USER SHOULD CAREFULLY INVESTIGATE RELEVANT PATENTS BEFORE USING THIS
STEARD FOR THE USER’S INTENDED APPLICATION.
HOWEVER, ISA ASKS THAT ANYONE REVIEWING THIS STEARD WHO IS AWARE OF
ANY PATENTS THAT MAY IMPACT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD NOTIFY THE ISA
STEARDS E PRACTICES DEPARTMENT OF THE PATENT E ITS OWNER.
THE USER OF THIS DOCUMENT SHOULD BE AWARE THAT THIS DOCUMENT MAY BE
IMPACTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT YET ADDRESSED
THE POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION.
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Introdução (Informativo)
(1) Esta introdução, bem como qualquer rodapé, observações e anexos informativos, é
incluída para fins de finormacao e como pano fé fundo na evolução desta norma e não como uma
parte normativa da ISA 5.1.
(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma
acomodam os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde
Prática Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e
subsequentemente publicada como ANSI/ISA 5.1-1984 e depois reafirmada em 1992.
(3) Esta revisão tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de
comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar
e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe
e é, no mínimo, facilitada por uma linguagem comum. Esta revisão da norma continua a construir nos
fundamentos para esta linguagem comum.
(4) quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui foram
uma linguagem resumida e dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e
conhecimento acerca dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias.
(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não
mandatórias e não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas
vantagens e desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo
amplo e interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente
específicas, em alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de
interesse.
(6) Esta revisão é publicada como uma normal consensual e contem declarações mandatórias
e não-mandatórias, que devem ser revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no
campo da instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação
e símbolos como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos
que precisam de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo como para o
que é mandatório e o que não irá aumentar as vantagens e diminuir as desvantagens das normas
anteriores.
(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria dos
significados e definições das letras de identificação e símbolos que estavam contidas na ISA RP5.1-
1949 e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática
de indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão
mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem
frequentemente como o resultado de definições não claras.
(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos
usados em apresentações gráficas para equipamentos de medição e controle e funções são dadas.
São das as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendações
de símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso.
Consistência é um criteiro que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas
gráficos.
(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e
de petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que
escreveu o original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. O Relatório
Técnico da ISA será usado para atender este tipo de problema. É esperado que o formato do
relatório técnico será suficientemente específico para satisfazer as exigências especiais de grupos
particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e recomendações para uso da identificação
e métodos de simbolização para industrias específicas. Estas indústrias incluem, mas não estão
limitadas a, refino de petróleo, processos químicos, refino de metal, geração de potencia, papel e
celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque
para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos
usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo.
(10) Exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de
identificação e simbolização tem sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão
preparados após a publicação desta norma revisada.
(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método
consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e
designações são usadas como conceitualizeo ajudas, como ferramentas de projeto, como
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(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA S5.1-1984 (R 1992)
para ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso
geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso para desejado dentro das indústrias
com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta
necessidade única.
(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI-ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos
em número e são agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA serão
preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de
simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das
indústrias de processo,q eu dependem desta norma em seu trabalho diário.
(24) A ISA 5.1 subcomitê, “Símbolos e Identificação de Instrumentação”é profundamente
contente com o trabalho dos subcomitês anteriores ISA 5.1 e tem tentado tratar seu trabalho com o
grande respeito que ele merece.
(25) ISA 5.1 também gostaria de agradecer o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA
5.2 e ISA 5.3 em desenvolver ISA 5.2-1976 (R1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações
de Processo” e ISA 5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de
Display Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA 5.3-1983
foram incorporados na ANSI ISA 5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os
elementos chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da
SAMA PMC 22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para o sistema
binário podem ser encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistema de Símbolos Gráficos”.
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1. Objetivos
Esta norma estabelece um meio uniforme de mostrar e identificar instrumentos ou
equipamentos e suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de
programas de aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de
designação que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos.
2. Escopo
2.1. Geral
Esta norma pretende atender os procedimentos diferentes de vários usuários que precisam
identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças
estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo
métodos alternativos de símbolo e identificação.
Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como:
a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação
b) Usar símbolos gráficos para construir:
(1) Diagramas esquemáticos de instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções
requeridas para malhas de monitoração e controle.
(2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação.
(3) Diagramas lógicos binários
(4) Diagramas ladder para circuitos elétricos
c) Adicionar informação e simplificar diagramas.
Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos
básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são
aplicáveis a todas as indústrias de usuário.
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Esta norma fornece informação suficiente para permitir qualquer pessoa que tenha um
razoável conhecimento de processo e instrumentação e que esteja revisando documentos mostrando
medição e controle, para entender os meios e objetivos da instrumentação mostrada.
O conhecimento detalhado de um especialista em instrumentação ou sistemas de controle não
é um pré-requisito para entender esta norma.
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3. Definições
3.1. Definições
Para os objetivos desta norma, as seguintes definições se aplicam.Para informação adicional,
ver ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R
2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos
nesta cláusula.
3.1.1. acessível:
Uma característica de um equipamento ou função, uma característica de uma função de
sistema compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador
com o objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste,
transferência auto-manual u operações liga-desliga.
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3.1.2. alarme:
Um instrumento de leitura que fornece uma indicação visível ou audível se e quando o valor
uma variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura
para insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal.
a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função
analógica.
b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas
piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado.
3.1.3. analógico
Um sinal ou equipamento que não tenha posições ou estados discretos e muda o valor quando
sua entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico”
como oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente.
3.1.4. programa de aplicação
Programa específico para uma aplicação do usuário que é configurável e em geral contem
seqüências lógicas, expressões de permissão e limite, algoritmos de controle e outros códigos
requeridos para controla a entrada apropriada, saída, cálculos e decisões; ver também programa.
3.1.5. atribuível (assignable)
Uma característica do sistema que permite canalizar ou direcionar um sinal de um
equipamento ao outro sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de patching, chaveamento
ou via comando de teclado para o sistema.
3.1.6. estação auto-manual:
Uma estação de carga manual ou estação de controle que também fornece chaveamento
entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle; ver sambem estação
manual.
3.1.7. balão (baloon):
Um termo alternativo para o símbolo circular usado para denotar e identificar o objetivo de um
instrumento ou função que pode conter um número de tag; ver o termo preferido bubble.
3.1.8. sistema básico de controle de processo (BPCS):
Instrumentação e sistemas que são instalados para monitorar e controlar operações de
produção normais useo mas não limitado a combinações de simples monitores de malha pneumática
e eletrônica e controladores, controladores lógico programáveis e sistemas de controle distribuídos.
a) Um PBCS é necessário para operar uma planta ou processo.
3.1.10. binário:
Um sinal ou equipamento que tem apenas dois estados ou posições discretas; e quando
usado em sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo
denota um estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”.
3.1.11. armário (board):
Uma estrutura livremente sustentada consistindo de uma ou mais seções, cubículos ou
consoles que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-
processo e é escolhido para ter uma única designação; ver painel.
3.1.12. bubble:
O termo preferido para os símbolos baseados em círculo usado para denotar e identificar o
objetivo de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo
balão (balloon).
3.1.13. link de comunicação:
Um fio, cabo ou circuito eletromagnético ou sistema de barramento (bus) que conecta sistemas
dedicados baseados em microprocessador ou baseado em computador tal que eles compartilham
uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação
hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer); ver datalink.
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.
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3.1.37. instrumentação:
Uma coleção de instrumentos, equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o
objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação
deles.
3.1.38. instrumento local:
Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle, mas
geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle; ver instrumento
de campo.
3.1.39. painel local:
Um painel que não é um painel central ou principal e é geralmente localizado na proximidade
de subsistemas ou subáreas da planta.
a) O termo instrumento de painel local não deve ser confundido com instrumento local.
3.1.40. malha:
Instrumentação arranjada como uma combinação de dois ou mais instrumentos ou funções
arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação
ou controle de uma variável do processo.
a) Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo.
3.1.41. estação de carga manual:
Um equipamento ou função que tem uma saída ajustável manualmente e pode também ter
indicadores, lâmpadas ou outras funções, que é usado para atuar ou modular um ou mais
equipamentos, mas não fornece chaveamento entre modos auto-manual de uma malha de controle.
3.1.42. medição:
A determinação da existência ou da magnitude de uma variável de processo.
3.1.43. monitor:
Um termo geral para um instrumento ou sistema de instrumentos usados para medir ou sentir
o estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que
geralmente significa analisador, indicador ou alarme.
3.1.44. lâmpada monitor
Uma lâmpada que indica que um número de condições normais mas não anormais de um
sistema ou equipamento existe, ver também lâmpada piloto.
3.1.45. painel:
Uma estrutura livremente sustentada ou embutida consistindo de uma ou mais seções,
cubículos, consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a
interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação.
3.1.46. montado em painel:
Um instrumento ou outro equipamento que é alojado em um painel ou console e é acessível
para o uso normal do operador.
a) uma função que é normalmente acessível ao operador em um sistema com display
compartilhado é o equivalente de um equipamento montado em painel discreto.
3.1.47. lâmpada piloto:
Uma lâmpada que indica que um número de condições normais de um sistema ou
equipamento existe. Ela não é uma lâmpada de alarme, que indica uma condição anormal. Ver
também lâmpada piloto.
3.1.48. elemento primário:
Um instrumento externo ou interno ou elemento do sistema que converte quantitativamente a
variável medida em uma forma conveniente para medição; ver também detector ou sensor.
a) Uma placa de orifício é um elemento primário externo
b) A porção sensível de um transmissor é um elemento primário interno.
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3.1.49. processo:
Qualquer operação ou seqüência de operações envolvendo uma alteração de energia, estado,
composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum
outro valor inicial definido.
3.1.50. variável de processo:
Qualquer propriedade mensurável de um processo, usada nesta norma para aplicar a todas as
variáveis exceto os sinais do instrumento entre os equipamentos em uma malha.
3.1.51. programa:
Uma seqüência repetível de ações que define o estado de saídas como uma relação fixada
para o estado de entradas.
3.1.52. controlador lógico programável:
Um controlador, usualmente com várias entradas e saídas, que contem um programa alterável
que é tipicamente usado para controlar lógica discreta ou binária ou funções seqüenciais e pode
também ser usado pra fornecer funções de controle continuas.
3.1.53. relé:
Um equipamento, cuja função é passar a informação em uma forma inalterada ou em alguma
forma modificada, geralmente usado para significar o termo preferido equipamento de computação.
a) Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico,
pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé.
3.1.54. sistema instrumentado de segurança:
Um sistema composto de sensores, resolvedores de lógica e elementos finais de controle com
o objetivo de levar o processo para um estado seguro quando condições pré-determinadas forem
violadas.
3.1.55. varredura (scan):
Para amostrar, em um modo pré-determinado, cada uma das variáveis periodicamente ou
intermitentemente.
3.1.56. sensor:
Uma parte separada ou integral ou função de uma malha ou um instrumento que primeiro
detecta o valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente
e inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver
também detector e elemento primário.
3.1.57. ponto de ajuste:
Uma variável de entrada que estabelece o valor desejado da variável controlada manualmente,
automaticamente ou por meio de um programa na mesma unidade que a variável controlada.
3.1.58. controle compartilhado:
Uma característica de um equipamento de controle ou função que contem um número de
algoritmos pré-programados, que são recuperáveis, configuráveis e conectáveis pelo usuário e
permite que estratégias ou funções de controle definidas pelo usuário sejam implementadas.
a) Geralmente usada para descrever as características de controle de um sistema de controle
distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou
computador mainframe.
b) Controle de múltiplas variáveis de processo pode ser implementado compartilhando as
capacidades de um único equipamento desta espécie.
3.1.59. display compartilhado:
O equipamento de interface com o operador, um vídeo, diodo emissor de luz, cristal liquido ou
outra unidade de display, usada para mostrar a informação de controle de processo de um número
de fontes ao comando do operador, geralmente usado para descrever as características visuais de
um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em
microprocessador ou em computador mainframe.
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(2) Os significados específicos dados para as Variáveis Medidas ou Inicializadas [ A], [B], [E],
[F], [H], [I], [J], [K], [L], [P], [Q], [R], [S], [T], [U], [V], [W], [Y] e [Z] não serão modificados.
(3) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] será usada para todos os tipos de composição
de fluido do processo e análise de propriedade física. O tipo de analisador e para
analisadores de componente de fluido os componentes de interesse serão definidos fora do
balão de tagueamento.
(a) Variáveis Medidas/Inicializadas “Escolha do Usuário” [C], [D] e [M] são atribuídas
para identificar análise de condutividade, densidade e umidade, respectivamente,
quando isto para prática comum do usuário.
(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou
outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável
Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V].
(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não
listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra
como Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida
como “módulo de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como
uma Função Leitura/Passiva.
(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a
função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na
monitoração do processo e exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja
definida fora do balão de identificação.
(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X]
para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão
limitada pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de
identificação ou por uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador
de stress e [XX-4] pode ser um osciloscópio de stress.
(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as
respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo,
mas acionadas por eventos, presença ou estado.
(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada
para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a:
(b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como
por um medidor de deslocamento positivo.
(c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY]
ou [WZ] ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ].
(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser
consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não
estão limitados a:
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(c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK].
(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável
Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou
inicializada; [WK] representa uma malha de variação de perda de peso.
(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente
mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de emergência auto-
atuada somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F],
pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS,
PS e TS] deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de
construção de Número de Identificação de Malha.
(a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger
contra excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança
de pressão [PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a
válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e
temperatura. Isso se aplica independente da construção ou modo de operação da
válvula colocada na categoria de válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula
de alivio e segurança.
(b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em
uma pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de
controle de pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada
normalmente. Porém, esta válvula é projetada como válvula de segurança de
pressão [PSV] se ela protege contra condições de emergência perigosas para o
pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente.
(c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores
ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de
pressão e temperatura.
(d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e
componentes, ver (30).
(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido.
Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode
ser lido como “transmissor” ou “transmitindo”.
(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da
Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma
visão secundaria, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e
visores de vazão. (rotâmetro de purga).
(a) Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não calibrada
de operações da planta, tal como monitores de televisão.
(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição
atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo
de um sistema de controle distribuído.
(a) No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do
sinal de saída sendo gerado [HIC] ou [HIK].
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(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não
continua de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie,
tais como registrador multiponto de temperatura e pressão.
(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas
para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc.
e não deve ser usada para indicação de alarme.
(a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-
registrar e controlar.
(b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função.
(c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se
necessário para esclarecimento adicional.
(22) Função Leitura/Passiva acessório [X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos
que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da
instrumentação.
(a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de
entrada gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável
que é usado para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y]
em um ponto de ajuste pré-determinado para o controle de processo ordinário.
(c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou
liga-desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por
um controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y].
(d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por
um sinal do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta,
transfere, computa ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos
ou hidráulicos.
(e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma
válvula de controle auto-atuada.
(a) Designar uma estação de controle acessível ao operador usada com um controlador
automático que não tem uma chave auto-manual acessível ao operador integral ou
chave de modo de controle.
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(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são
limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão.
(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal
quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um
símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto
incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6.
(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue:
(a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta
[O] pode ser usado como uma alternativa.
(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme
[A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um
ponto de ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado.
(a) Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um
desvio positivo ou negativo, respectivamente, é importante.
(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a
alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme
atuante, a não ser que seja notado diferente.
(a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação
reversa é um LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um
valor baixo.
(b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis
múltiplos de atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH],
baixo e baixo-baixo [LL] ou alto-baixo [HL].
(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é
usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança.
(a) [Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em
(14).
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(a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc.
(2) Conecta equipamentos e funções que são partes integrais de sistemas dedicados, tais como
sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável (PLC), sistemas com
computador pessoal (PC) e sistemas de controle a computador (CCS) sobre um link de
comunicação dedicado.
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(4) Conecta equipamentos de campo inteligentes (intelligent) e de bus de campo, tais como não
limitados a transmissores e posicionadores de válvulas com controle adicional ou outra
funcionalidade sobre um link de comunicação dedicado.
(5) Conecta equipamentos inteligentes (smart), tais como transmissores, para terminais de sinal de
entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é usado para
diagnostico e calibração de instrumento.
(2) Símbolos de elementos 1 até 15 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 10 e 14 até
22 representam válvulas de controle.
(3) Símbolos de elementos 16 até 20 quando combinados com símbolos de atuadores 10 até 12
representam válvulas solenóides liga-desliga.
(4) Símbolos de atuadores 1 até 10 e 14 até 22 quando combinados com símbolos de elementos 1
até 16 representam válvulas de controle com atuador pneumático.
(5) Símbolos de atuadores 10 até 12 quando combinados com símbolos de elementos 17 até 21
representam válvulas solenóides liga-desliga.
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Tabela 6.4 — Dimensões para elementos finais de controle, Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, e
5.4.4.
a) Tabela não requer qualquer nota adicional.
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b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita.
Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela 5.6
a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1.
b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5.
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b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de
vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a
malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY].
Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas:
a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função
leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função
leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função
leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
d) A.3.4.1 e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função
Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ..
e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função
Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função
Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.
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a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada.
b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY], [ZZZ]
como Variável Medida/Inicializada.
Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2,
A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e
primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa.
(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas.
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(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 —
Esquemas de numeração de malha.
(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de
alarme.
(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:
a) Primeiro, para letras Escolha do Usuário [B] e [N] para identificar Funções e Modificadores de
Função não atribuídos à letra obrigatória.
b) Segundo, para vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y],
e [Z]; vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e
[W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória.
c) Terceiro, para vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U],
[V], [W], [Y], e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória.
(5) Disco de ruptura de pressão [PSE] e flink fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou
temperatura.
(6) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados
diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também
para escalas de peso (balanças) e indicadores de posição. Estes equipamentos fornecem uma
vista simples de uma condição de processo. A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode
continuar sendo usada em facilidades onde é normalmente usada.
(7) As combinações na Coluna [C] são usadas para:
a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da
variável medida, ponto de ajuste ou sinal de saida.
b) Funções do controlador configuradas em display compartilhado, sistema de controle
compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob
demanda.
(8) As combinações nas colunas [IC] e [RC] indicam a ordem a ser seguida na formação da
Identificação Funcional de um equipamento ou funcao de controlador que também fornece
indicação ou registro.
(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da
Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas.
(10)Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso
de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão
[PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger
contra condições de emergência de pressão e temperatura.
(11)Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma
pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de
pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada.
a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se ela
protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não
são esperados subir normalmente.
Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha
(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de
números.
(2) Pontuação mostrada é recomendada.
(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as
aplicações.
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b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como
requerido:
(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser
tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D):
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b) Com condicionador de amostra que contem componentes que não são normalmente
mostrados.
Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo
genérico da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de
pressão, como flange, canto, tubo ou vena contracta.
a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por
notação.
b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.
Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de
engenharia de tubulação.
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Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela
instrumentação devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como:
b) Com posicionador:
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b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte
integral do balão afetado:
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Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício
como elemento primario:
a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados:
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Diagrama funcional:
a) Alarmes da variável do processo:
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b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento
multiponto:
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Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com
balões separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos
Tag Números:
a) Única variável:
b) Multivariável:
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Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável
medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas:
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