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i
1.5.4 Peso Morto da Embarcação.............................................................................................19
1.5.5 Peso do Recipiente Vazio................................................................................................19
1.5.6 Carga de Vento................................................................................................................19
1.5.7 Análise de Estresse..........................................................................................................20
1.5.8 Estresse de Peso Morto....................................................................................................20
1.5.9 Tensão Longitudinal Total...............................................................................................21
1.5.10 Intensidade Máxima de Tensão.....................................................................................21
1.5.11 Apoio à Embarcação......................................................................................................21
REFERÊNCIAS...........................................................................................................................26
Tabelas
resfriamento…………………………………………………...6
resfriamento……………………………………………………….7
resfriamento……………………………………………………….8
resfriamento…………………….19
ii
1.0 PROJETO DE UMA TORRE DE QUENCH
Projetar uma torre de resfriamento para resfriar gases quentes fluindo a uma taxa de 5.730
Às vezes, a têmpera dos produtos do reator é necessária para resfriamento repentino, para
remoção de impurezas e para evitar reações colaterais. O resfriamento por têmpera líquida é
com o líquido. Quando o líquido evapora ou aquece, a energia necessária para aquecer o
temperatura de saturação adiabática dos gases se a operação for adiabática e o gás sair do
Torres de pulverização
Lavadores Venturi
Torres embaladas
vazios feitos de aço ou plástico e bicos que pulverizam líquido nos recipientes. A corrente
de gás de entrada geralmente entra na parte inferior da torre e sobe, enquanto o líquido é
pulverizado para baixo a partir de um ou mais níveis. Este fluxo de gás e líquido de entrada
1
na direção oposta (fluxo em contracorrente), expõe o gás ao líquido, aumentando assim a
transferência de calor.
Muitos bicos são colocados ao longo da torre em diferentes alturas para pulverizar todo o
gás à medida que ele sobe pela torre. A razão para usar muitos bicos é maximizar a
transferência de calor. A gota de líquido deve ser grande o suficiente para não ser
depuradores.
condicionamento de gás.
2
1.2.2 Purificador de risco
construída no duto que força o fluxo de gás a acelerar à medida que o duto se estreita e
A construção é complexa.
intertravamento, anel de pall e selas de berl, que fornecem grande área de superfície para
contato com gás líquido. A gaxeta é mantida no lugar por retentores de malha de arame e
As torres de têmpera podem ser resfriadas por meio de água ou óleo, o que dá o nome de
torre de água de têmpera ou torre de óleo de têmpera. Sua função é resfriar o gás
superaquecido para eliminar qualquer reação adicional que possa ocorrer e também
3
1.3 BALANÇO DE MATERIAIS
E MASSA,kg/h MASSA
H2 + CH4 542 9%
Propileno 168 3%
Butadieno 39.6 1%
C5+ 109 2%
N2 83.1 1%
CO2 194 3%
propano 70.9 1%
butano 9.11 0%
4
Tabela 1.2 Saída 1 da torre de resfriamento
E MASSA,kg/h MASSA
Propileno 1.68E+02 4%
Butadieno 3.96E+01 1%
C5+ 1.09E+02 3%
N2 8.31E+01 2%
CO2 1.94E+02 5%
propano 7.09E+01 2%
butano 9.11E+00 0%
E MASSA kg/h EM DE
5
MASSA
O diâmetro da coluna
A altura compactada
Tempo de residência
empacotamento, 112,6 m 2 /m 3 ,
/m 3 ,
6
Vazão mássica de gás, G = 5370 kg/h = 1,5 kg/s
P× M
ρg= (Perry e outros, 1997)
R ×T
2.3 ×68.26
ρg=
0.08206 ×613
ρ g = 3,73 kg/m 3
G
QG=
ρg
Onde,
1.5
QG=
3.73
= 0,402m3 /s
1.4.3 A razão entre a vazão mássica de líquido e a vazão mássica de gás é dada por
L 5.11
= = 3.41
G 1.5
líquido podem ser correlacionados em termos do parâmetro de fluxo (X) dado por
7
L ρG 0,5
X= ( ¿
G ρL
3.73 0,5
X = 3,41 ( ¿ = 0,208
1000
A curva de inundação na torre de resfriamento pode ser descrita com precisão pela
regressão polinomial
Inundação Y = 0,115
Y flood 0,5
Inundação Cs = ( ) (Leva,1954)
Fp¿¿
0.115 0,5
Inundação Cs = ( 0.1 ) = 0,092m/s
27 ×0.001
Csflood
VGF ¿ (Leva, 1954)
¿¿
0.092
VGF = = 1,5m/s
¿¿
8
A velocidade superficial do gás na inundação é de 1,5 m/s
tanto para empacotamento aleatório quanto para empacotamento estruturado e é dada pela
expressão empírica:
vedação, a velocidade superficial do gás pode ser calculada a partir da expressão dada por:
f = uma fração de inundação e geralmente é 0,7 para torres de resfriamento (Wiley e Jaime,
1987)
4 ×QG
D=( ) 0,5 (Kister, 1992)
f ×V gf × π
9
4 ×0.402
D=( ) 0,5 = 0,83m
0.7 ×1.05 × π
D = 0,83m
2
π ×D
UMA =
4
2
π ×(0.83) 0,541m2
UMA = =
4
1.4.8 O fator de parede pode ser importante para colunas com uma relação inadequada entre
1 d
=¿ 1+ 2 ( 1 ) p (Leibson et al, 1956)
KW 3 1−ɛ D
K w = fator parede
1−ɛ
dp = 6( ) (Leibson et al, 1956)
a
1−0.951
dp = 6( ) = 0,0026110
112.6
10
1
=¿ 1+ 2 ( 1
)
0.0026110
KW 3 1−0.951 0.83
1
= 1.043
KW
K W = 0,959
v G × d p × ρG × K W
R eG =
(1−ɛ )(µG )
64 1.8
Ψ=Cp( + ) (Leibson et al, 1956)
R eG ( R eG )0.08
modificado)
64 1.8
Ψ =0.763 ( + ) = 0.686
6671.24 (6671.24)0.08
A queda de pressão do gás seco pode ser calculada a partir da equação de correlação
2
∆ Po (V ¿ ¿ G)
=Ѱ × a × ρG × 3 ¿ (Stichlmair et al, 1989)
Z (ɛ ) × 2× K w
∆ Po
Daí a queda de pressão do gás seco, = 177,39Pa/m
Z
L
G x = π ×( D)2 (Seader e Henley, 1998)
4
5.11
G x = π ×(0.83)2 = 9,444 kg/m 2 .s
4
Gx
R eL = (Seader e Henley, 1998)
a × µL
Gx 9.444
R eL = = = 83,87
a × µ L 112.6×0.001
12
Daí o número de Reynolds do líquido R eL = 83,87
2
Gx × 112.6
F rL= 2
100 ×9.81
F rL = 0.1028
ah
=0.85 C h × ¿ (Seader e Henley)
a
ah
=0.85 C h × ¿
a
ah
Portanto, a proporção de áreas específicas é =¿ 1.606
a
13
compactado) no
pré-
12 F rL 13 ah 23
hL = ( ¿ ¿ ( ¿ ¿ (Billet e Schultes, 1995)
R eL a
1
h L = ( 12(1.028) ¿ ¿ 3 (1.606 ¿ 3 = 0.724
2
83.87
h L = 0.724
Quando o leito compactado é irrigado, a retenção de líquido faz com que a queda de
pressão aumente. A queda de pressão correta para retenção de líquido é calculada com a
equação
∆P ɛ R
=¿ ( )exp( eL ¿ ¿1.5 (Boleto e Schultes)
∆ PO ɛ−hL 200
∆P
= 5.5
∆ PO
14
A queda de pressão real quando o leito é irrigado é, portanto,
∆P
= 645,24Pa/m
Z
[ ] [ ]
−0.19 0.21
σ μ
HETP = A
20 0.2
Onde,
A = Tamanho da embalagem = 50 mm
D = 0,83m
( ) ( )
−0.19 0.21
−3 69.8 0.0006
HETP = 50 ×10
20 0.2
HETP¿ 0,0116m
NTU =
1
1−β [
ln ( 1−β )
x 2− y 1
x1 − y 1
+β
]
Onde,
β = L/HG = 0,000381
15
L = vazão líquida molar = 1022,22 kmol/h
NTU = 4,3
NTU = 5
( ( ))
1
−1
β
H og = HETP (6)
1
ln
β
H og = 2,01 m
H total = H og x NTU
H total = 2,01 x 5
16
H total = 10,05 m
Dando uma tolerância de 0,457 para a liberação de vapores na parte superior e inferior para
líquidos,
H total = 10,51m
Parâmetro valor
17
A queda de pressão real quando o leito é irrigado, Pa/m 645
gasosa, m 2.01
2005a):
110
Pi = × 233,047 kPa = 256,352 kPa
100
18
1.5.3 Espessura Mínima do Vaso
Pi D i
,
e = 2f i -P i (Sinnott, 2005b)
Onde,
( 0 .256 )×830
=
e= (2×100 )−0 . 256 2mm
O peso do material (W m )
Onde,
19
C V = fator que leva em conta o peso dos bicos, passagens, suportes internos etc, que pode
As tensões de flexão resultam dos momentos de flexão aos quais a embarcação está sujeita.
20
Pi d i
σ l=
4t (Sinnott, 2005h)
Por isso,
0 .256 x 830
σ l= = 13 . 28 N/mm2
4x4
Pi d i
σ h=2×σ i =
2t
σ h=2×13 .28
σ h =26 . 56 N/mm 2
WT
σ w=
π ( Di + t ) t
(Sinnott, 2005i)
9988 . 98
σ w= =0 . 953 N /mm 2
π ( 830+4 ) 4
2
σ c ( compressive ) =σ l +σ w =13.28+0.953=14.233 N /mm (Sinnott, 2005j)
21
1.5.10 Intensidade Máxima de Tensão
2
¿ 11.33 N /mm
2
A tensão máxima admissível para o material de construção é de 100 N/mm . Como esta
Um suporte de saia é usado para colunas verticais. Sua espessura foi projetada para suportar
as cargas de peso morto e os momentos fletores impostos pelo separador. (Sinnott, 2005k)
Dados
Tensão máxima permitida,(σ max ) e o módulo de Young, (E) em condições ambientes são
A carga máxima de peso morto na saia ocorrerá quando a embarcação estiver cheia de
água,
ρ w = densidade da água
22
g = aceleração da gravidade
= 55785,05N
= 65773,045N
4Ms W
σ bs = , σ ws=
π ( Ds +t s ) t s π ( Ds +t s ) t s
Onde,
t s = espessura da saia
3
55785.05 × 10
σ ws (test )= =1,044 N/ mm2
( )
π 830+20 ×20
3
9988× 10
σ ws (operational)= = 0,19 N/ mm2
π ( 830+20 ) ×20
A espessura da saia deve ser tal que, sob a pior combinação de vento e carga de peso
σ s ( compressive ) <0.125 E
( )
ts
Ds
sin θ s ( Sinnott , 2005 m )
Onde,
temperatura ambiente, 20 0 C
24
f s Jsinϴ s ;5.16 <0,85 × 165 × sen(90) = 114,75
Dado que ambos os critérios são satisfeitos, pode ser utilizada uma espessura de 20 mm
para a saia.
25
Tabela 1.5 Resumo dos cálculos de engenharia mecânica
Parâmetro Valor
Espessura do vaso, mm 4
26
REFERÊNCIAS
27
Sinnott, RK (2005l) Chemical Engineering Design 4ª
ed., Laserwords private
28