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Instituto Federal do Espírito Santo – Campus Vila Velha

Juliana Rita de Souza


Glayton Veríssimo
Rayane Reinholz Boone Corona
Roberta Zachel Lariça Romaes

Craqueamento
Catalítico Aplicado à
Industria do Petróleo
Orientadora: Melina Moreira Conti V FORÚM INTERDICIPLINAR

Vila Velha, Julho de 2016


Objetivo

Compreender o processo de craqueamento


catalítico em refinarias de petróleo, assim como os
benefícios resultantes da sua utilização.
Definição

Craqueamento Catalítico é o processo de refino que


converte óleos destilados pesados em frações leves
de maior valor comercial, tais como gasolinas, gás
liquefeito do petróleo (GLP) e naftas.

Fonte: (Petrobras, Glossário)


Histórico
Principais Refinarias no Brasil

Fonte: (Petrobrás)
As Operações Unitárias do Processo

Fonte:<http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/in
dex.php/Destila%C3%A7%C3%A3o> Acesso em 22
jun de 2016.
Fonte: (CABRELON, M. D. et al. 2012).
Evolução dos Catalisadores
Características dos Catalisadores

Alta seletividade
Alta estabilidade
Elevada resistência
mecânica
Elevada atividade

Fonte: (<quimicacultural2a.blogspot.com.br>
Acesso em 22 jun 2016.)
O Processo do Craqueamento

Estrutura molecular e porosidade

Fonte: (LUNA, Fernando J. 2001)


O Processo do Craqueamento

Seletividade absoluta e adsorção física.

Fonte: (NOBREGA, Rafael Corrêa da. 2014)


O Processo do Craqueamento

Diminuição da energia de ativação.

Fonte: (LUNA, Fernando J. 2001)


Relação demanda x oferta de eteno no Brasil

Fonte: (MIRANDA, Adit Vicente. 2009


Relação demanda x oferta de propeno no Brasil

Fonte: (MIRANDA, Adit Vicente. 2009


Vídeo
A necessidade da constante inovação
Gerenciamento dos Resíduos Catalisador Gasto

Emissões de gases poluentes durante o


processo e na regeneração de catalisadores.
Altas concentrações de CO.
 Tratamento: Conversão em CO2 por regenerador ou
caldeira;¹¹
Vida útil dos catalisadores: 2 a 3 meses.³
 Modo de aumentar a vida útil: utilização de argilas;¹

Destino dos catalisadores:


 Envio para co-procesamento em indústria de cimento.
Conclusão

Supriu as demandas do mercado.


Maior proveito do rejeito do Petróleo.
Necessidade de constantes inovações incrementais
visando menor impacto ambiental.
Referências de pesquisa

1 CABRELON, M. D. et al. Efeito do tempo de exposição a uma atmosfera coqueificante na


microestrutura e nas propriedades de um concreto refratário usado na indústria petroquímica.

Cerâmica, v. 58, p. 195-204, 2012.

2 CORRADI, S. R. Ecoeficiência na Indústria do Petróleo: O Estudo do Craqueamento Catalítico na

Petrobras. Escola Brasileira de Administração Pública e Empresas–Mestrado Executivo em Gestão

Empresarial. FGV. Brasil, 2008.

3 DA SILVA JÚNIOR, Wanderley Ferreira. Avaliação da gestão ambiental de uma Refinaria de Petróleo para

as perdas de catalisador de craqueamento. 2010. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Saúde,

Ambiente e Trabalho)–Faculdade de Medicina, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

4 GLOSSÁRIO ONLINE, Petrobrás. Disponível em: <http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/glossario/u>

Acesso em 21 de jun de 2016.

5 Imagem disponível em: <quimicacultural2a.blogspot.com.br> Acesso em 22 jun 2016.

6 Imagem disponivel em: <http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Destila%C3%A7%C3%A3o>

Acesso em 22 jun de 2016.


Referências de pesquisa

6 JEWUR, Shantappa Sidramappa. Química de zeólitas e catálise. Anal. Chim. Acta, v. 133, p. 216, 1981.

7 LEMOS, Flávio de Almeida; MASSON, Ivan Ondino de Carvalho. Recuperação de metais contidos em catalisadores

exauridos, 2013.

8 LUNA, Fernando J.; SCHUCHARDT, Ulf. Modificação de zeólitas para uso em catálise. Química Nova, v. 24, n. 6, p.

885-892, 2001.

9 LUZ, Adão Benvindo da. Zeólitas: propriedades e usos industriais. 1994.

10 MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. 2001. Tese de Doutorado. Universidade

Federal do Rio de Janeiro.

11 MIRANDA, Adit Vicente. Avaliação do desempenho das zeólitas HZSM-5 e HMCM-22 no craqueamento do n-

octano. Tese de Mestrado. - Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2009.

12 MORENO, E. L.; RAJAGOPAL, K. Desafios da acidez na catálise em estado sólido. Química Nova, v. 32, n. 2, p.

538-542, 2009.

13 NOBREGA, Rafael Corrêa da. Catalisadores para o processo de craqueamento catalítico fluido de petróleo.

Trabalho de conclusão de curso em Engenharia Química.

14 Site Petrobras disponivel em: <http://www.petrobras.com.br/pt/> Acesso em 26 de jun de 2016.

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