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Norma ISA-5.

1-1984
(R1992)
Símbolos e Identificação
de Instrumentação
• Diagramas de sistema de instrumentação,
1 Objetivo diagramas de malha, diagramas lógicos
• Descrições funcionais
A norma ANSI/ISA-S5.1-1984 (R1992) • Diagramas de Fluxo: de Processo,
Instrumentation Symbols and Identification tem Mecânico, Engenharia, Sistemas,
o objetivo de estabelecer um meio uniforme de Tubulações (processo) e Instrumentação
designar instrumentos e sistemas de • Desenhos de construção
instrumentação usados para medição e • Especificação, ordens de compra,
controle. Para esta finalidade, é apresentado • Manifestos e outras listas
um sistema de designação que inclui símbolos A norma tem o escopo de fornecer
e um código de identificação. informação suficiente para possibilitar a
qualquer pessoa de rever qualquer documento
2 Escopo mostrando a medição e controle de processo
(que tem uma quantidade razoável de
2.1. Geral conhecimento de processo) a entender os
significados da medição e controle do
As necessidades procedurais de vários processo. O conhecimento detalhado de um
usuários são diferentes. A norma reconhece especialista em instrumentação não é um pré-
estas necessidades, quando eles forem requisito para este entendimento.
consistentes com os objetivos da norma,
fornecendo métodos alternativos de 2.4. aplicação a classes de
simbolismo. Vários exemplos são mostrados instrumentação e para funções de
para adicionar informação ou simplificar o
simbolismo, quando desejado.
instrumento
Símbolos dos equipamentos de processo Os métodos de simbolismo e identificação
são parte desta norma, mas são incluídos fornecidos nesta norma são aplicáveis a todas
somente para ilustrar aplicações de símbolos as classes de instrumentação de medição e
de instrumentação. controle de processo. Eles podem ser usados
não somente para descrever instrumentos
2.2. Aplicação às indústrias discretos e suas funções, mas também para
A norma é adequada para uso em descrever as funções analógicas de sistemas
indústrias químicas, petróleo e gás, geração de que são chamadas de display compartilhado,
potencia, ar condicionado e ventilação, controle distribuído, controle compartilhado e
metalurgia e mineração, papel e celulose e controle de computador.
outras.
Certos campos, como astronomia,
2.5. Extensão da identificação
navegação e medicina, usam instrumentos funcional
muito especializados que são diferentes dos Esta Norma provê a identificação e
instrumentos convencionais da indústria de simbologia das funções chave de um
processo. Nenhum esforço específico foi feito instrumento. Detalhes adicionais do
para que esta norma satisfaça as exigências instrumento são mais bem descritos em uma
destes campos. Porém, é esperado que a folha de especificação conveniente ou em outro
norma seja suficientemente flexível para documento apropriado para fornecer tais
satisfazer muitas necessidades destes campos detalhes.
específicos.
2.6. Extensão da identificação de
2.3. Aplicação a atividades de
malha
trabalho
Norma ISA 5.1 cobre a identificação de um
A norma é conveniente para uso sempre instrumento e todos os outros instrumentos ou
que qualquer referencia a um instrumento a funções de controle associadas com ele em
função de sistema de controle for requerida uma malha. O usuário está livre para aplicar
para os objetivos de simbolização e identificação adicional, através de
identificação. Tais referências podem ser Número de série
requeridas para os seguintes usos, bem como Número de unidade
outros: Número de área
• Esquemas de projeto Número de planta
• Exemplo de treinamento Qualquer outro meio
• Artigos técnicos, literatura e discussões
ser utilizada para acionar alarmes, lâmpadas
3 Definições pilotos, intertravamentos ou sistemas de
segurança
Para entendimento da Norma são utilizadas
as seguintes definições: Para um tratamento Configurável
mais completo, ver a série de normas ISA 51.1 Termo aplicado a um dispositivo ou
e ISA 75. sistemas cuja estrutura ou característica
funcional poderão ser selecionada ou
Acessível (Accessible) rearranjada através de programação ou outros
Aplicado a equipamento ou função que métodos. O conceito exclui rearranjo de fiação
pode ser vista ou usada por um operador com como meio de alterar a configuração.
o objetivo de fazer: Ação de controle, Mudança
de SP, Transferência A/M e Ação liga-desliga. Comutável Logicamente (Assignable)
Termo aplicado a uma característica que
Alarme permite logicamente o direcionamento de um
Um equipamento ou função que sinaliza a sinal de um dispositivo para outro sem a
existência de uma condição anormal, por meio necessidade de comutação manual, ligação
de uma mudança discreta sonora ou visível ou provisória ou mudança na fiação.
ambas, com a intenção de chamar a atenção e
exigir uma ação do operador, nun intervalo de Controlador (Controller)
tempo determinado. Dispositivo que tem por finalidade manter
Não é recomendável que o termo chave de em um valor pré-determinado, uma variável de
alarme ou alarme seja usado para designar um processo. Esta atuação poderá ser feita manual
equipamento cuja operação seja simplesmente ou automaticamente, agindo diretamente na
fechar ou abrir um circuito que pode ou não ser variável controlada ou indiretamente através de
usado para intertravamento normal ou anormal, outra variável, chamada de variável
shutdown, atuação de uma lâmpada piloto ou manipulada.
um dispositivo de alarme ou semelhante. O
primeiro equipamento é corretamente chamado
Controlador Multi-Malha
como uma chave de nível, uma chave de (Compartilhado)
vazão, porque o chaveamento é o que o Controlador com algorítmos pré-
equipamento faz. O equipamento pode ser programados que são usualmente acessíveis,
designado como um alarme somente se o configuráveis e comutáveis logicamente,
equipamento em si contiver a função alarme. contendo várias entradas e saídas, capaz de
controlar simultaneamente diversas malhas de
Atrás do Painel (Behind the panel) controle.
Termo aplicado a instrumentos inacessíveis
ao operador e que normalmente estão Controlador Programável (Programable
localizados no interior do painel ou em armários Logic Controller)
separados. Controlador com múltiplas entradas e
saídas, que contém um programa que poderá
Balão (bubble) ser configurado.-
Circulo que contem a identificação do
instrumento. Conversor (Converter)
Dispositivo que recebe informação em uma
Binário (Binary) forma de um sinal de instrumento e transmite
Termo aplicado a um dispositivo ou sinal um sinal de saída em outra forma. Tanto a
que tem somente 2 posições ou estados. entrada como a saída do conversor são de
Quando usado na sua forma mais simples, natureza elétrica (ISA 37-1)
como em "SINAL BINÁRIO" (oposto a "SINAL O instrumento que converte o sinal de um
ANALÓGICO"), o termo representa os estados sensor para um sinal padronizado deverá ser
"LIGA/DESLIGA" ou "ALTO/BAIXO", isto é, não designado como transmissor. Dessa forma na
representa uma contínua variação de malha de temperatura o componente ligado ao
quantidade. elemento primário (TE) deverá ser designado
como transmissor (TT) e não como conversor
Chave (Switch)
(TY).
Dispositivo que conecta, desconecta ou
transfere um ou mais circuitos, manualmente Digital
ou automaticamente. Neste caso deverá ser Designação aplicada a dispositivos ou
atuado diretamente pela variável de processo sinais que utilizem dígitos binários para
ou seu sinal representativo e, sua saída poderá
representar valores contínuos ou estados Mostrador Compartilhado (Shared
discretos. display)
Elemento Final de Controle (Final Parte do dispositivo (usualmente uma tela
Control Element) de vídeo) que permite apresentar ao operador
as informações de diversas malhas de controle.
Dispositivo que altera diretamente o valor
da variável manipulada de uma malha de Painel (Panel)
controle. É um conjunto de instrumentos montados
Elemento Primário ou Sensor em estruturas, que abriga a interface do
operador com o processo. O painel pode
Parte de uma malha ou de um instrumento
consistir de uma ou mais seções, cubículos,
que primeiro sente o valor da variável de
consoles ou mesas de operador.
processo e que assume um estado ou sinal de
saída, pré-determinado e inteligível, Painel Local (Local Panel)
correspondente ao valor da variável de Painel que não é considerado central ou
processo. principal e que contém os instrumentos de
Estação de Controle (Control Station) controle, indicação e/ou segurança de
determinado equipamento ou sistema. Em
É uma estação manual de controle provida
geral deverá ser montado próximo do
de chave de transferência de controle manual
equipamento ou sistema.
para automático e vice-versa. É também
conhecida como estação seletora auto-manual. Ponto de Ajuste (Set Point)
Como extensão, podemos dizer que a interface O valor desejado da variável controlada. O
homem-máquina de um sistema de controle ponto de ajuste pode ser estabelecido
distribuído pode ser considerada como uma manualmente, automaticamente ou de modo
Estação de Controle. programado. Seu valor é expresso na mesma
Lâmpada Piloto (Pilot Light) unidade de engenharia da variável controlada.
Lâmpada que indica estados operacionais Ponto de Teste (Test Point)
de um sistema ou dispositivo. Tomada de conexão do sensor ao processo
Local onde normalmente se instala um instrumento
em caráter temporário ou intermitente para
Termo que designa a localização de um
medição de uma variável de processo.
instrumento que não está montado em painel
ou sala de controle. Os instrumentos locais Programa (program)
deverão estar próximos aos elementos Sequência repetitiva de ações que define o
primários ou finais de controle. A palavra estado das saídas numa relação fixa com um
"campo" é frequentemente utilizada como conjunto de entradas.
sinônimo de local.
Relé (Relay)
Malha (Loop)
Dispositivo que conecta, desconecta ou
Combinação de dois ou mais instrumentos transfere um ou mais circuitos,
ou funções de controle interligados para medir automaticamente, não atuado diretamente pela
e/ou controlar uma variável de processo. variável de processo ou seu sinal
Medição (Measurement) representativo, isto é, atuado por chaves,
controladores de duas posições ou outros
Determinação da existência ou magnitude
relés.
de uma variável. Todos os dispositivos usados
direta ou indiretamente com esse propósito são Sistema de Controle Distribuído
chamados de instrumentos de medida. (Distributed Control System)
Monitor Sistema que embora funcionalmente
Designação geral para um instrumento ou integrado, consiste de subsistemas que
sistema de instrumentos utilizados para medir poderão estar fisicamente separados e
ou detectar o estado ou a grandeza de uma ou montados remotamente um do outro,
mais variáveis. obedecendo a uma hierarquia configurável.
Transdutor
Termo genérico para um equipamento que
recebe informação na forma de uma ou mais
quantidades físicas, modifica a informação ou
sua forma, se necessário, e produz um sinal de
saída resultante. Dependendo da aplicação, o
transdutor pode ser o elemento primário, 4. Roteiro de um sistema de
transmissor, rele ou conversor. Em
instrumentação (ISA 37-1), transdutor é o identificação
instrumento cujas entradas e saídas são sinais
padrão. Exemplos de transdutor: instrumento 4.1. Geral
com entrada de 20 a 100 kPa e saída de 4 a 20
mA cc e instrumento com entrada de 4 a 20 mA Cada instrumento ou função programada
cc e saída de 20 a 100 kPa. deverá ser identificado por um conjunto de
letras que o classifica funcionalmente e por um
Transmissor (Transmiter) conjunto de algarismos que indica a malha a
Dispositivo que sente uma variável de qual pertence o instrumento ou função
processo por meio de um elemento primário e programada, obedecendo a seguinte estrutura:
que produz uma saída cujo valor é geralmente
proporcional ao valor da variável de processo.
O elemento primário poderá ser ou não parte
integrante do transmissor.
Válvula de Controle (Control Valve)
Dispositivo que manipula diretamente a
vazão de um ou mais fluídos de processo. Não
deverão ser consideradas as válvulas manuais
de bloqueio e as válvulas de retenção auto-
atuadas. A designação de válvula de controle
manual deverá ser limitada a válvulas atuadas
manualmente que são usadas para regulagem
de vazões de fluídos de processo ou
necessitem de identificação como instrumento.
Variável Diretamente Controlada O número da malha do instrumento pode
Variável cujo valor medido origina um sinal incluir informação codificada, tal como
de modo a originar um controle de "feedback". designação de área. É também possível
estabelecer séries de números específicas para
Variável Manipulada designar funções especiais, por exemplo, a
Quantidade ou condição que varia em série 900 a 999 poderia ser usada para malhas
função do sinal de erro para mudar o valor de cuja função principal esteja relacionada com
uma variável controlada. segurança.
Variável de Processo Cada instrumento pode ser representado
no diagrama por um símbolo. O símbolo pode
Qualquer propriedade mensurável de um ser acompanhado por um número de
processo. identificação (tag).
Varredura 4.2. Identificação Funcional
Função que consiste em amostrar,
intermitentemente, de uma maneira pré- A identificação funcional de um instrumento
determinada cada uma das variáveis de um ou seu equivalente funcional consiste de letras
grupo. Normalmente, a finalidade de cujo significado está indicado na Tabela I e
dispositivos com varredura é indicar o estado inclui uma primeira letra (designando a variavel
ou valor de variáveis, porém poderão estar medida ou inicializada) e uma ou mais letras
associados a outras funções tais como registro sucessoras (identificando as funções
e alarme. executadas).
A identificação funcional deverá ser
estabelecida de acordo com a função do
instrumento ou função programada e não de
acordo com sua construção. Assim, um
registrador de pressão diferencial usado para
registro de vazão deverá ser identificado por
FR. Um indicador de pressão e um pressostato
conectado à saída de um transmissor de nível
deverão ser identificados respectivamente
como LI e LS.
Em uma malha de instrumento, a primeira 4.3. Identificação da Malha
letra da identificação funcional é escolhida de
acordo com a variável medida ou variável A identificação da malha consiste de uma
inicializadora e não de acordo com a variável primeira letra e um numero. Cada instrumento
manipulada. Assim, uma válvula de controle dentro de uma malha tem atribuído a si o
variando a vazão de acordo com a saída de um mesmo número de malha e, no caso de
controlador de nível, é uma LV e não uma FV. numeração paralela, a mesma primeira letra.
As letras sucessivas de uma identificação Cada instrumento na malha tem uma única
funcional designam uma ou mais função identificação de malha. Um instrumento comum
passiva ou funções de saída. Algumas letras a duas ou mais malhas deve ter a identificação
poderão ser utilizadas como modificadoras. A da malha que for considerada predominante.
letra modificadora altera ou complementa o A numeração da malha pode ser paralela
significado da letra precedente. As letras ou serial. A numeração paralela envolve
modificadoras podem modificar ou a primeira começar uma seqüência numérica para cada
letra ou as letras sucessivas, como aplicável. nova primeira letra, ou seja, TIC-100, FRC-100,
Assim, TDAL contem dois modificadores: A LIC-100, AI-100. Numeração serial envolve
letra D modifica a variável medida T em uma usar uma simples seqüência de números para
nova variável: temperatura diferencial. A letra L um projeto ou para grandes seções de um
restringe a função de leitura Alarme, A, para projeto, independente da primeira letra da
representar um alarme de baixo (Low – L). identificação da malha, por exemplo, TIC-100,
A seleção das letras de identificação FRC-102, LIC-102, AI-103. uma seqüência de
deverá estar de acordo com a Tabela I.Letras numeração de malha pode começar com 1 ou
funcionais de leitura ou passivas seguem em qualquer outro número conveniente, tais como
qualquer orem e as letras funcionais de saída 001, 301 ou 1201. O numero pode incorporar
seguem estas em qualquer seqüência, exceto a informação codificada, porem recomenda-se
letra de saída C (controle) que prece a letra de ser simples.
saída V (válvula). Por exemplo, PCV, uma Em uma dada malha que tenha mais do
válvula de controle auto-regulada. Porem, as que um instrumento com a mesma identificação
letras modificadoras, se usadas, são funcional, deve-se acrescentar um sufixo ao
interpostas de modo que elas sejam colocadas número da malha, e.g., FV-2ª, FV-2B, FV-2C
imediatamente depois das letras que elas ou TE-25-1, TE-25-2, TE-25-3. Porém, pode
modificam. ser mais conveniente ou lógico em uma dada
Dispositivo com Funções Múltiplas pode ser aplicação, designar um para de transmissores
representado nos fluxogramas tantos símbolos de vazão, por exemplo, como TF-2 e FT-3 em
quantos forem as variáveis medidas, saídas ou vez de FT-2ª d FT-2B. Os sufixos podem ser
funções. Assim, por exemplo, um controlador aplicados de acordo com as seguintes
de temperatura com uma chave deverá ser recomendações:
representado por dois círculos tangentes, e 1. Usar ums letra como sufixo em
identificado com TIC-3 e o outro com TSH-3. O maiúsculo, como A, B, C.
instrumento seria designado TIC/TSH-3 para 2. Para um instrumento como um
todos os usos. Se desejado, porém, a registrador multiponto de temperatura
abreviação TIC-3 pode servir para a que imprime números para
identificação geral ou para compra, enquanto identificação do ponto, os elementos
TSH-3 pode ser usado para diagramas de primários podem ser numerados como
circuito elétrico. TE-25-1, TE-25-2, TE-25-3,...,
O número de letras funcionais agrupadas correspondendo ao número de
para um instrumento deve ser mantido a um identificação do ponto.
mínimo, de acordo com o julgamento do 3. Subdivisões adicionais de uma malha
usuário. A identificação funcional deverá ser podem ser designadas por alternando
composta de no máximo 4 letras. Dentro deste serialmente letras e números sufixos.
limite, recomenda-se ainda, usar o mínimo de Um instrumento que executa duas ou mais
letras, adotando os seguintes procedimentos: funções pode ser designado por todas as suas
(a) para instrumentos com funções múltiplas, funções. Por exemplo, um registrador de vazão
as letras poderão ser divididas em FR-2 com uma pena para pressão PR-4 pode
subgrupos ser designado por FR-2/PR-4. Um registrador
(b) no caso de um instrumento com indicação de duas pressões pode ser PR-7/8 e uma
e registro da mesma variável, a letra I janela de anunciador de alarme para alarmes
poderá ser omitida. de alta e baixa de temperatura pode ser TAHL-
Todas as letras da identificação funcional 21. Note que o travessão (/) não é necessário
deverão ser maiúsculas. quando separar distintamente equipamentos
que não estão presentes.
Acessórios de instrumento, tais como não precisa ser tagueado individualmente no
medidores de purga, conjuntos de filtro- diagrama. Por exemplo, um flange que fixa a
regulador e potes de selagem não são placa de orifício ou uma válvula de controle que
explicitamente mostrados em um diagrama seja parte de um sistema maior não precisa ser
mas que necessitam de designação para mostrada com um tag número em um
outros objetivos devem ser tagueados diagrama. Também, onde houver um elemento
individualmente de acordo com suas funções e primário conectado a outro instrumento em um
devem usar a mesma identificação de malha do diagrama, é opcional usar um símbolo para
instrumento que eles servem diretamente. representar o elemento primário no diagrama.
Aplicação para tal designação não implica que Uma breve nota explicatória pode ser
o acessório deva ser mostrado no diagrama. colocada próxima do símbolo ou linha para
Alternativamente, os acessórios podem usar o esclarecer a função de um item. Por exemplo, a
número de tag idêntico ao do seus notação de 20-60 kPa e 60 -100 kPa
instrumentos associados, mas com palavras de adjacentes às linhas de sinal pneumática a
esclarecimento adicionadas. Assim, um flange duas válvulas operando na filosofia de faixa
associado à placa de orifício FE-7 pode ser dividida (split range), tomadas juntos com os
tagueado como FX-7, mas também pode ser símbolos para os modos de falha, permitem
tagueado FE-7 FLANGES. Um medidor de completar o entendimento do sistema. Do
purga associado com um manômetro PI-8 pode mesmo modo, quando duas válvulas são
ser tagueado como PI-8 PURGA. Um poço operadas em um modo divergente ou
termal usado com o termômetro TI-9 pode ser convergente de um sinal comum, as notações
tagueado como TW-9 mas pode também ser 20-100 kPa e 100-20 kPa juntos com os modos
tagueado como TI-9 POÇO. de falha, permitem entender a função.
As regras para identificação de malha não Os tamanhos dos balões de tag e os
precisam ser aplicadas a instrumentos e símbolos de miscelânea mostrados nos
acessórios que sejam comprados em grande exemplos são os tamanhos geralmente
quantidade se for prática do usuário identificar recomendados/ porém, os tamanhos ótimos
estes itens por outros meios. podem variar de acordo com os tamanhos dos
diagramas finais e com o número de caracteres
4 Símbolos usados nos tags do instrumento. Os tamanhos
de outros símbolos podem ser selecionados
Os exemplos nesta norma ilustram os quando apropriado para acompanhar os
símbolos que devem mostrar instrumentos em símbolos de outro equipamento em um
diagramas e desenhos. Métodos de diagrama.
simbolização e identificação são demonstrados. Além das exigências gerais de desenho
Os exemplos mostram identificação que seja para arrumação e legibilidade, os símbolos
típica para o instrumento figurado ou inter- podem ser desenhados em qualquer
relações funcionais. Os símbolos indicam os orientação. Do mesmo modo, linhas de sinal
vários instrumentos ou funções que tenham podem ser desenhadas em diagramas
sido aplicadas em modos típicos nas entrando ou saindo a parte apropriada de um
ilustrações. Este uso não implica, porém, que símbolo em qualquer ângulo. Porém, os
as aplicações ou designações dos instrumentos designadores de bloco de função da Tabela 3 e
ou funções sejam restritas a este modo. os tag números devem sempre ser desenhados
Nenhuma inferência deve ser tomada que a na orientação horizontal. Setas de direção
escolha de qualquer esquema para ilustração podem ser adicionadas às linhas de sinal
constitui uma recomendação para os métodos quando necessário para clarificar a direção do
ilustrados de medição ou controle. Onde fluxo da informação. O uso criterioso de tais
símbolos alternativos forem mostrados sem setas, especialmente em desenhos complexos,
uma indicação de preferência, a seqüência geralmente facilita o entendimento do sistema.
relativa de símbolos não implica uma As alimentações elétrica, pneumática e
preferência. outras para um instrumento não precisa ser
O balão pode ser usado para taguear mostrada a não ser que seja essencial para um
símbolos distintos, tais como os de válvulas de entendimento da operação do instrumento ou
controle, quando tal tag for desejado. Em tais da malha.
casos, a linha ligando o balão ao símbolo do Em geral, uma linha de sinal é suficiente
instrumento é desenhada próximo, mas não para representar as interligações entre dois
tocando, o símbolo. Em outros casos, o balão instrumentos em fluxogramas mesmo que elas
serve para representar o próprio instrumento. sejam ligadas fisicamente por mais de uma
Um símbolo distinto cuja relação ao resto linha.
da malha é facilmente aparente do diagrama,
A seqüência em que os instrumentos ou escolha de símbolos para representá-los pelo
funções de uma malha são interligados em um usuário deve ser basear nas definições do
diagrama deve refletir a lógica funcional ou o fabricante, uso em determinada indústria e
fluxo da informação, embora este arranjo não julgamento pessoal.
corresponda necessariamente à seqüência de
conexão do sinal. Assim, uma malha eletrônica 5 Tabelas
usando sinais analógicos de tensão requer
fiação paralela, enquanto uma malha usando A finalidade das tabelas é definir certos
sinais analógicos de corrente requer ligação blocos de identificação e sistemas de
série. Porém, o diagrama em ambos os casos representação simbólica usados nesta norma,
deve ser desenhado como se toda a fiação de modo conciso e de modo facilmente
fosse paralela, para mostrar as inter-relações refenciado.
funcionais claramente enquanto mantendo a
apresentação independe do tipo de
instrumentação finalmente instalada. As
interligações corretas devem ser mostradas em
diagramas apropriados. Tabela 1: Letras de Identificação junto
O grau de detalhe a ser aplicado a cada com as Notas para a Tabela 1, define e
documento ou esquema é inteiramente à livre explica os designadores de letra individual
escolha do usuário da norma. Os símbolos e usados como identificadores funcionais de
designações nesta norma podem mostrar tanto acordo com as regras da Identificação
o equipamento como a função. Esquemas e Funcional (4.2)
artigos técnicos usualmente contem simbolismo Tabela de Combinações Típicas de
e identificação muito simplificados. Fluxograma Letras, tenta facilitar a tarefa de escolher
de processo usualmente é menos detalhado combinações aceitáveis de letras de
que o fluxograma de engenharia. Fluxograma identificação.
de engenharia pode mostrar todos Tabela 3, Blocos de Funções –
componentes em linha, mas pode diferir de um Designações de Função, é uma adaptação do
usuário para outro na quantidade de detalhes método de diagramação funcional da SAMA
mostrados off-line. Em qualquer caso, deve-se (Scientific Apparatus Manufactures Association)
estabelecer uma consistência para cada Dois usos básicos são encontrados nestes
aplicação. Os termos simplificado, conceitual símbolos:
e detalhado como aplicados aos diagramas 1. Blocos de função isolados em
dos exemplos desta norma (6.2) foram diagramas conceituais ou
escolhidos para representar uma comparação 2. Como bandeiras (flags) que designam
de usos típicos. Cada usuário deve estabelecer funções executadas por balões em
o grau de detalhe que satisfaz os objetivos do desenhos mais detalhados.
documento ou esquema especifico sendo Um terceiro uso é uma combinação dos
gerado. dois primeiros e é encontrada em sistemas
É uma prática comum para fluxogramas de compartilhados de controle onde, por exemplo,
engenharia omitir os símbolos de componentes a linha do sinal da variável medida entra um
do equipamento de intertravamento que são bloco de função raiz quadrada que é
realmente necessários para um sistema operar, desenhado junto com o controlador
principalmente quando simbolizando sistemas compartilhado.
elétricos de intertravamento. Por exemplo, a Duas omissões serão notadas: o símbolo
chave de nível pode ser mostrada como SAMA para Transferência e aquele para um
desligando uma bomba ou chaves separadas Gerador de Sinal Analógico. Como a finalidade
de vazão e pressão podem ser mostradas final do simbolismo da norma ISA S5.1 requer a
como atuando uma válvula solenóide ou outros identificação associada com um símbolo, é
equipamentos de intertravamento. Em ambos recomendável usar o balão HIC (estação
os exemplos, os reles elétricos auxiliares e manual) para um gerador de sinal analógico
outros componentes podem ser considerados uma balão HS (chave manual) com ou sem um
detalhes para serem mostrados em outro lugar. balão do relé para uma função transferência.
Do mesmo modo, um transformador de
corrente geralmente será omitido e seu
receptor mostrado ligado diretamente ao
processo, neste caso, o motor elétrico.
Por causa das diferenças entre display e
controle compartilhado com funções de
computador serem pequenas e confusas, a
Tabela 1 – Letras de Identificação
Notas para a Tabela 1 - Letras de Identificação
1. Uma letra de escolha do usuário tem o objetivo de cobrir significado não listado que é necessário em uma determinada aplicação. Se usada, a letra
pode ter um significado como de primeira letra ou de letras subsequentes. O significado precisa ser definido uma única vez em uma legenda. Por exemplo,
a letra N pode ser definida como módulo de elasticidade como uma primeira letra ou como osciloscópio como letra subsequente.
2. A letra X não classificada tem o objetivo de cobrir significado não listado que será usado somente uma vez ou usado em um significado limitado.
Se usada, a letra pode ter qualquer número de significados como primeira letra ou como letra subsequente. O significado da letra X deve ser definido do
lado de fora do círculo do diagrama. Por exemplo, XR pode ser registrador de consistência e XX pode ser um osciloscópio de consistência.
3. A forma gramatical do significado das letras subsequentes pode ser modificado livremente. Por exemplo, I pode significar indicador, ou indicação;
T pode significar transmissão ou transmissor.
4. Qualquer primeira letra combinada com as letras modificadoras D (diferencial), F (relação), M (momentâneo), K (tempo de alteração) e Q
(integração ou totalização) representa uma variável nova e separada e a combinação é tratada como uma entidade de primeira letra. Assim, os
instrumentos TDI e TI indicam duas variáveis diferentes: diferença de temperatura e temperatura. As letras modificadoras são usadas quando aplicável.
5. A letra A (análise) cobre todas as análises não descritas como uma escolha do usuário. O tipo de análise deve ser especificado fora do circulo de
identificação. Por exemplo, análise de pH, análise de O2. Análise é variável de processo e não função de instrumento, como muitos pensam principalmente
por causa do uso inadequado do termo analisador.
6. O uso de U como primeira letra para multivariável em lugar de uma combinação de outras primeiras letras é opcional. É recomendável usar as
primeiras letras especificas em lugar da letra U, que deve ser usada apenas quando o número de letras for muito grande. Por exemplo, é preferível usar
PR/TR para indicar um registrador de pressão e temperatura em vez de UR. Porém, quando se tem um registrador multiponto, com 24 pontos e muitas
variáveis diferentes, deve-se usar UR.
7. O uso dos termos modificadores alto (H), baixo (L), médio (M) e varredura (J) é opcional.
8. O termo segurança se aplica a elementos primários e finais de proteção de emergência. Assim, uma válvula auto atuada que evita a operação de
um sistema de fluido atingir valores elevados, aliviando o fluido do sistema tem um tag PCV (válvula controladora de pressão). Porém, o tag desta válvula
deve ser PSV (válvula de segurança de pressão) se ela protege o sistema contra condições de emergência, ou seja, condições que são perigosas para o
pessoal ou o equipamento e que são raras de aparecer. A designação PSV se aplica a todas as válvulas de proteção contra condições de alta pressão de
emergência, independente de sua construção, modo de operação, local de montagem, categoria de segurança, válvula de alívio ou de segurança. Um
disco de ruptura tem o tag PSE (elemento de segurança de pressão).
9. A função passiva G se aplica a instrumentos ou equipamentos que fornecem uma indicação não calibrada, como visor de vidro ou monitor de
televisão. Costuma-se aplicar TG para termômetro e PG para manômetro, o que não é previsto por esta norma.
10. A indicação normalmente se aplica a displays analógicos ou digitais de uma medição instantânea. No caso de uma estação manual, a indicação
pode ser usada para o dial ou indicador do ajuste.
11. Uma lâmpada piloto que é parte de uma malha de instrumento deve ser designada por uma primeira letra seguida pela letra subsequente L. Por
exemplo, uma lâmpada piloto que indica o tempo expirado deve ter o tag KQL (lâmpada de totalização de tempo). A lâmpada para indicar o funcionamento
de um motor tem o tag EL (lâmpada de voltagem), pois a voltagem é a variável medida conveniente para indicar a operação do motor ou YL (lâmpada de
evento) assumindo que o estado de operação está sendo monitorado. Não se deve usar a letra genérica X, como XL
12. O uso da letra U para multifunção, vem vez da combinação de outras letras funcionais é opcional. Este designador não específico deve ser usado
raramente.
13. Um dispositivo que liga, desliga ou transfere um ou mais circuitos pode ser uma chave, um relé, um controlador liga-desliga ou uma válvula de
controle, dependendo da aplicação. Se o equipamento manipula uma vazão de fluido do processo e não é uma válvula manual de bloqueio liga-desliga, ela
é projetada como válvula de controle. É incorreto usar o tag CV para qualquer coisa que não seja uma válvula de controle auto atuada. Para todas as
aplicações que não tenham vazão de fluido de processo, o equipamento é projetado como:
a) Chave, se for atuada manualmente.
b) Chave ou controlador liga-desliga, se for automático e for o primeiro dispositivo na malha. O termo chave é geralmente usado se o dispositivo é
aplicado para alarme, lâmpada piloto, seleção, intertravamento ou segurança. O termo controlador é usado se o dispositivo é aplicado para o controle de
operação normal.
c) Relé, se for automático e não for o primeiro dispositivo na malha, mas atuado por uma chave ou por um controlador liga-desliga.
14. As funções associadas com o uso de letras subsequentes Y devem ser definidas do lado de fora do circulo de identificação. Por exemplo, FY
pode ser o extrator de raiz quadrada na malha de vazão; TY pode ser o conversor corrente para pneumático em uma malha de controle de temperatura.
Quando a função é evidente como para uma válvula solenóide ou um conversor corrente para pneumático ou pneumático para corrente a definição pode
não ser obrigatória.
15. Os termos modificadores alto, baixo, médio ou intermediário correspondem aos valores da variável medida e não aos valores do sinal. Por
exemplo, um alarme de nível alto proveniente de um transmissor de nível com ação inversa deve ser LAH, mesmo que fisicamente o alarme seja atuado
quando o sinal atinge um valor mínimo crítico.
16. Os termos alto e baixo quando aplicados a posições de válvulas e outras dispositivos de abrir e fechar são assim definidos:
a) alto significa que a válvula está totalmente aberta
b) baixo significa que a válvula está totalmente fechada
17. O termo registrador se aplica a qualquer forma de armazenar permanentemente a informação que permita a sua recuperação por qualquer modo.
18. Elemento sensor, transdutor, transmissor e conversor são dispositivos com funções diferentes, conforme ISA S37.1.
19. A primeira letra V, vibração ou análise mecânica, destina-se a executar as tarefas em monitoração de máquinas que a letra A executa em uma
análise mais geral. Exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja definida fora das letras de tag.
20. A primeira letra Y se destina ao uso quando as respostas de controle ou monitoração são acionadas por evento e não acionadas pelo tempo. A
letra Y, nesta posição, pode também significar presença ou estado.
21. A letra modificadora K, em combinação com uma primeira letra como L, T ou W, significa uma variação de taxa de tempo da quantidade medida
ou de inicialização. A variável WKIC, por exemplo, pode representar um controlador de taxa de perda de peso.
22. A letra K como modificador é uma opção do usuário para designar uma estação de controle, enquanto a letra C seguinte é usada para descrever
controlador automático ou manual.
Tabela 2 a– Combinações Típicas de Letras (Dividida em 3)
Tabela 2 b– Combinações Típicas de Letras (Dividida em 3)
Tabela 2 c– Combinações Típicas de Letras (Dividida em 3)
Tabela 3 – Blocos de Função – Designações de Função
Tabela 3 – Blocos de Função – Designações de Função
Tabela 3 – Blocos de Função – Designações de Função
Tabela 3 – Blocos de Função – Designações de Função
6 Desenhos
6.1. Notas explicativas
Se um dado desenho ou conjunto de desenhos, usa símbolos gráficos que são similares ou
idênticos em forma ou configuração e que tenham diferentes significados por que são tomados de
diferentes normas, então devem ser tomados passos adequados para evitar mal interpretação dos
símbolos usados. Estes passos podem ser usar notas de esclarecimento, notas de referencia,
gráficos de comparação que ilustram e definem os símbolos conflitantes ou outros meios adequados.
Esta exigência é especialmente critica em casos onde símbolos tomados de disciplinas diferentes são
misturados e sua má interpretação poderia causar perigo ao pessoal ou ao equipamento.
Os títulos Diagramas Simplificados, Diagramas Conceituais e Diagramas Detalhados da seção
6.12 foram escolhidos para representar uma comparação do uso de símbolos, não qualquer
documento genérico particular.
Os símbolos de linha de 6.2 oferecem a alternativa escolha do usuário para símbolos elétricos e
símbolos binários opcionais. Os exemplos subseqüentes usam um conjunto consistente destas
alternativas e aplicam as opções binárias. Isto foi feito por consistência de aparência da norma.
É recomendável que o usuário escolha ou o sinal elétrico com linha tracejada ou com a linha
cortada por três traços e aplique isto com consistência. Os símbolos do sinal discreto ou binário (liga-
desliga) são disponíveis para estas aplicações onde o usuário acha necessário distinguir entre sinais
analógicos e discretos. Se, no julgamento do usuário, a adaptação não requer tal diferenciação, o
traço reverso pode ser omitido dos símbolos das linhas do sinal discreto. Consistência é sempre
recomendável em um dado conjunto de documento.
6.2. Símbolos de linhas de instrumentos
6.3. Símbolos gerais de instrumento ou função
6.3. Símbolos gerais de instrumento ou função (cont.)
6.4. Símbolos de corpos de válvulas e dampers

Informação adicional pode ser adicionada adjacente ao símbolo do corpo ou por nota ou por
código.
6.5. Símbolos de atuador
6.5. Símbolos de atuador (cont.)
6.6. Símbolos para reguladores auto-atuados, válvulas e outros
equipamentos
6.6. Símbolos para reguladores auto-atuados, válvulas e outros
equipamentos (cont.)
6.6. Símbolos para reguladores auto-atuados, válvulas e outros
equipamentos (cont.)
6.7. Símbolos para ação do atuador em caso de falha na alimentação do
atuador (mostrado tipicamente para válvula de controle atuada por
diafragma)
6.8. Símbolos de elementos primários
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.8. Símbolos de elementos primários (cont.)
6.9. Exemplos – funções
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.9. Exemplos – funções (cont.)
6.10 Exemplos – Combinações variadas
6.10 Exemplos – Combinações variadas (cont.)
6.10 Exemplos – Combinações variadas (cont.)
6.10 Exemplos – Combinações variadas (cont.)
6.10 Exemplos – Combinações variadas (cont.)
6.10 Exemplos – Combinações complexas
6.12. Exemplo – grau de detalhe
6.12. Exemplo – grau de detalhe (cont.)
6.12. Exemplo – grau de detalhe (cont.)

Tek/Apostilas DOC isa 5.3 MA.doc 29 JAN 08

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