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Livro Didatico e America
Livro Didatico e America
A experiência americana na escolarização básica dos brasileiros tem sido marcada por
visões fatalistas e generalizantes. Seu ensino tem sofrido com as constantes inclusões e
exclusões nos currículos. (cf. Bittencourt, 2006).
No livro didático, apareceu autonomamente por meio da escrita de Rocha Pombo,
autor de uma História da América (1900) destinada à formação de normalistas que atuariam
no ensino primário no Rio de Janeiro.
Em 1931, dentro da Reforma Francisco Campos, História da América foi inserida
como conteúdo da disciplina História das Civilizações. Mas, a autonomia só chegaria em
1951, com a inclusão no segundo ano do curso secundário. Naquela época, os livros didáticos
contrapunham a América Latina e o Brasil com o objetivo de construir e fortalecer a
identidade nacional. O Brasil era apresentado como um país singular, no qual reinava a ordem
e a democracia, enquanto a América Latina representava a anarquia.
No regime militar, História da América foi substituída pelos Estudos Sociais, voltando
ao currículo em 1979. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), por fim, ganharam
destaque as relações entre a sociedade e a cultura dos povos pré-colombianos e entre os seus
atuais descendentes (cf. Bittencourt, 2006).
Como podemos caracterizar a situação da experiência americana no ensino de História
hoje? Neste trabalho, recortamos uma dimensão do ensino, os conteúdos dos livros didáticos
de história regional (LDR), visando contribuir com os estudos sobre a trajetória da disciplina
no Brasil. Mas, por que mapear os conteúdos de História da América nos LDR do Programa
Nacional do Livro Didático - PNLD 2007?
A relevância do tema se deve à necessidade de informar que a formação do Brasil e
dos brasileiros não deve ser apenas atribuída aos africanos e europeus. A experiência
americana não pode ser omitida desse processo. E o livro didático de história regional é um
importante instrumento de difusão de experiência formadoras de identidade. Por isso
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Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Sergipe
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Descoberta da América
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fato ocorrido, inclusive, fora do Brasil. No caso brasileiro, essa substituição (da experiência
americana pela experiência nacional) é efetuada pelos livros didáticos desde a década de
1950, quando era costume apresentar o Brasil como civilização e a América Latina como
selvageria.
Em estudo recente sobre a representação da América de colonização Espanhola no
município de Inhumas (GO), o historiador Luciano dos Santos (s.d) demonstrou as
conseqüências dessa discriminação da América Latina nos livros didáticos brasileiros. Ele
notou que, além de reservar pouco espaço ao conteúdo da América Latina, os capítulos dos
livros analisados destacam os períodos da colonização, independência e outro sobre a
América no século XX. Por serem os períodos mais conturbados da experiência do
continente, os livros apresentam uma América que não avançou na civilização. Além disso,
no município de Inhumas, a televisão influencia mais as opiniões dos alunos sobre a América
Latina do que os próprios livros didáticos.
Esse tipo de situação pode ser justificada pelas afirmações de Maria Lygia Prado
(2003): “o Brasil está de costas para a América Latina e de olhos postos na Europa”, mas o
que vemos atualmente é que o Brasil continua de costas para a América Latina, mas de olhos
postos nos Estados Unidos e essa identificação com os norte americanos é comprovada nos
depoimentos dados pelos alunos das escolas analisadas.
Quando perguntado sobre o que sabia da América Espanhola, um aluno afirmou: “é
um lugar estranho, exótico, atrasado, violento, sem ordem, cultura e avanços tecnológicos”
(Santos, s.d. p.1407). Em outros depoimentos, os alunos dizem não se reconhecerem como
latino-americanos (sinônimo de inferioridade), não desejando visitar nenhum país do
continente: são lugares de drogas, prostituição, guerras, seqüestros, mortes e bandidos. Os
países de maior rejeição entre os alunos eram a Venezuela, Colômbia e Cuba.
Nos depoimentos de alunos que tinham acesso a diferentes materiais didáticos e que o
professor percebia as lacunas no conteúdo da América Espanhola, a imagem era positiva. Os
alunos passaram a perceber a importância da América Espanhola através do seu legado
cultural.
Por fim, cabe registrar que a Descoberta da América é o assunto mais rico em termos
de referências bibliográficas destinadas ao professor e aos alunos. São, principalmente, relatos
dos colonizadores sobre as suas primeiras impressões no continente, como o livro Diários da
descoberta da América, de Cristóvão Colombo. Seus personagens são vistos como
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Povoamento e colonização
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avidez) é apresentado também como a razão do extermínio dos nativos, sendo o processo de
colonização considerado o primeiro passo neste sentido.
Os principais personagens coletados nessas proposições são os colonizadores –
homens ávidos e gananciosos movidos por um único desejo: o enriquecimento rápido e fácil.
Os marcos temporais anunciam os séculos XVI e XVIII, mas as proposições deixam claro que
as conseqüências da colonização perduram até os dias atuais.
O povoamento e a colonização da América constituem o terceiro conteúdo mais
abordado nos livros didáticos de História Regional. Os personagens mais citados são os
exploradores espanhóis Francisco de Orellana e Francisco Pizarro e o padre dominicano
Gaspar de Carvajal. Os relatos encontrados sobre esses personagens se dividem entre homens
aventureiros e ambiciosos, fator que determinou a destruição dos nativos. Os textos
complementares que auxiliam no conteúdo são os textos escritos e as imagens. Povoamento é
categoria das menos freqüentes: apenas dois livros tratam do tema, afirmando que a América
foi povoada bem antes da chegada dos europeus pelos asiáticos.
Guerra do Paraguai
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O conflito entre os dois países é explicado dessa forma: o Brasil temia perder a sua
influência e liderança no continente. Apresentado aos alunos como um país forte e coeso, o
Brasil estaria disposto a tudo para defender a sua economia e o seu território, até mesmo se
unir aos dois países que mais lhe incomodavam (Argentina e Uruguai) contra um inimigo em
comum, o Paraguai: “ A autonomia do Paraguai não agradava a Inglaterra, nem aos países
vizinhos, isto é, ao Brasil, ao Uruguai e a Argentina”. (Tuma, 2004, p. 96).
As ideias centrais sobre a Guerra do Paraguai se dividem entre dois temas: o confronto
deveu-se à questão territorial; e o motivo foi preocupação dos outros países com o
crescimento do Paraguai. Dentre esses motivos, a questão territorial é explicação mais
utilizada, pelos livros didáticos, para o início dos conflitos. Os livros deixam claro, portanto,
que a guerra não foi provocada pelo presidente paraguaio Solano López, mas sim por
desavenças territoriais entre os países.
Para caracterizar a Guerra do Paraguai, os LDR costumam veicular a expressão
“cruel”, qualificando um confronto que marcou para sempre os rumos dos países envolvidos.
O Brasil ocupa a posição principal: é o vilão da guerra, o iniciante do confronto e responsável
por uma das eventos mais cruéis do continente. “A Guerra do Paraguai , chamada até hoje de
La Gran Guerra (A Grande Guerra) pelos paraguaios, foi a maior intervenção militar
brasileira em solo estrangeiro. Aconteceu entre 1865 e 1870, tendo se configurado como o
mais longo conflito armado da América do Sul e uma das mais cruéis guerras do continente”
(Gressler, Souza e Vasconcelos, 2005, p.74).
A Guerra do Paraguai foi o mais longo conflito armado da América do Sul,
envolvendo países que atualmente fazem parte do Mercosul: Argentina, Brasil, Paraguai e
Uruguai. O início da Guerra é datado de 1864, quando as tropas paraguaias, comandadas por
Solano López (1827-1870) capturaram o navio brasileiro “Marquês de Olinda” no Rio
Paraguai em novembro do mesmo ano.
Entretanto, antes do aprisionamento do navio brasileiro, o Brasil invadiu o Uruguai
alegando antigas questões de violação de fronteiras entre os países. A invasão brasileira foi
considerada, por Solano López, como uma atitude expansionista e ameaçadora, cabendo ao
Paraguai fazer cumprir ao Tratado de 1850, que autorizava este país a intervir em favor do
Uruguai, diante de qualquer ameaça.
Iniciada a Guerra, o exército paraguaio invade a então Província de Mato Grosso em
24/12/1864, ficando a sua capital, a cidade de Cuiabá, incomunicável com a sede do império.
Seis meses após essa invasão, o exército brasileiro é organizado e, em maio de 1865, Brasil,
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Outra diferença de interpretação sobre a guerra também pode ser notada entre os
estados que participaram do conflito e os que não participaram. Essa diferença é bem
explicita, principalmente no que concerne às referências bibliográficas. Aos estados afetados
diretamente pelo conflito cabem as análises mais completas, com referências atualizadas
sobre o tema. Já os títulos que tratam de outros estados brasileiros apresentam compêndios de
História do Brasil. Nestas obras, a Guerra do Paraguai aparece apenas como um acessório
para a História do Brasil, na qual o país saiu vitorioso, sem maiores conseqüências para a sua
população.
Já afirmamos que a maior parte dos LDR apresentaram a proposição: “Em 1492,
Cristóvão Colombo chegou a América”. Vimos também que Colombo é peça fundamental ao
se falar em Descoberta do continente. O que explicaria o fato de livros de editores diferentes,
narrando a experiência de estados diferentes, fazerem uso dessa mesma proposição? Por que
tal regularidade não ocorreu com as outras categorias analisadas? Qual o motivo dessa
ocorrência? Seria reflexo da forma de aprendizagem?
Além dessa repetição, os LDR não apresentam informações novas no que se refere à
categoria descoberta da América. Como vimos a Guerra do Paraguai já apresenta o Brasil
como o vilão da História e o povoamento da América é alimentado com conhecimento
historiográfico atualizado. Para sermos exatos, a única nova informação encontrada nos
conteúdos conceituais da Descoberta da América foi o emprego do verbo “chegar”. Ocorre
que muitas vezes uma criança não consegue perceber a diferença entre as frases: “Colombo
descobriu a América em 1492” e “Colombo chegou a América em 1492”.
Esse fato, a repetição da tese “Em 1492, Cristóvão Colombo chegou à América”, pode
ser entendida como a “vulgata histórica” sobre a América, ou seja, aquele conteúdo conceitual
substantivo que permanece na literatura didática, independentemente das mudanças nas
pesquisas históricas de ponta. Aquele tema ou informação que os pais, alunos mais velhos,
professores requisitam constantemente como afirmação fundamental para o entendimento do
período.
Partimos também da hipótese de que os autores mesclam velhas e novas estratégias,
velhas e novas informações na exposição do tema “Descoberta da América”. É provável que
eles considerem fundamental o aprendizado das datas e personagens para a construção de uma
estrutura mínima sobre o tema, ou seja, os alunos precisariam, inicialmente, aprenderem
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dados para em seguida, compreenderem proposições mais abstratas, tais como: os motivos
que levaram os colonizadores europeus a enfrentarem as temidas viagens marítimas e as
razões para as diferentes escolhas de rotas, fato observado entre espanhóis e portugueses, a
mentalidade europeia da época, e a insatisfação dos ameríndios. Assim, unidas a
aprendizagem de dados e de conceitos, o aluno entenderia e emitiria a sua opinião sobre o
conteúdo aprendido, alcançando uma aprendizagem significativa.
Conclusões
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Brasil, em muitos casos, aparece como a própria “América”. A América Latina, quando
citada, é representada como um continente distante, formado por países de língua espanhola.
Este condição acessória modifica-se, entretanto, quando o assunto é a Guerra do
Paraguai. O fato de alguns estados brasileiros participarem ativamente do conflito torna esse
conteúdo o mais denso e complexo. Para compreender os motivos da Guerra do Paraguai,
alguns livros didáticos fazem correlações com a História de outros países da América Latina,
lembrando que o continente não está tão distante assim do Brasil.
A Guerra do Paraguai é o único conteúdo que apresenta bibliografia especializada
sobre o tema, apresentando três visões para o conflito: a paraguaia, a brasileira e a dos estados
brasileiros. São essas três visões que aproximam o Brasil dos países da América do Sul, pois
eles têm algo em comum: todos perderam com a Guerra do Paraguai e esse sentimento de
derrota é o resultado de conflitos econômicos e de fronteiras entre os países. Nos LDR, esses
desentendimentos prejudicaram as relações entre os países do continente. Tais resultados,
entretanto, somente foram constatados nos livros dos estados diretamente afetados com a
Guerra do Paraguai.
É também importante registrar, por fim, os desvios operados pela escrita dos LDR
entre a apresentação dos conceitos e proposições no texto principal e nas atividades para o
aluno. Exemplo claro é o tratamento concedido à Descoberta da América. No texto principal,
o único personagem é Cristóvão Colombo. Nas atividades são apresentados Américo
Vespúcio e Vasco da Gama.
Fontes
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