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QUESTÃO Nº 9
Autor(a): RICHARD DE SOUZA COSTA
QUESTÃO Nº 10
Autor(a): JOELMIR DIVINO C FELICIANO VILELA
QUESTÃO Nº 11
Autor(a): MÁRCIO MARIANO DA SILVA
QUESTÃO Nº 12
Autor(a): SILVIA CRISTINA BELO E SILVA
QUESTÃO Nº 13
Autor(a): RENATO RESENDE BORGES
QUESTÃO Nº 14
Autor(a): LEONARDO ANTONIO SOUTO
QUESTÃO Nº 15
Autor(a): JOÃO EDUARDO REIS
QUESTÃO Nº 16
Autor(a): BIANKA CARNEIRO LEANDRO
QUESTÃO Nº 17
Autor(a): DANILLO FLUGGE DE SOUZA
QUESTÃO Nº 18
Autor(a): DANIEL ANTÔNIO MENDONÇA DA SILVA
QUESTÃO Nº 19
Autor(a): CARMEM LÚCIA SOARES DE SOUZA
QUESTÃO Nº 20
Autor(a): NATALIA SILVA NASCIMENTO
QUESTÃO Nº 21
Autor(a): RICHARD DE SOUZA COSTA
QUESTÃO Nº 22
Autor(a): RAYNER FERREIRA BARBOSA DA COSTA
QUESTÃO Nº 23
Autor(a): BRUNNA BRITO PASSARINHO
QUESTÃO Nº 24
Autor(a): SÉRGIO REIS FERNANDES
QUESTÃO Nº 25
Autor(a): REGINA ISHIBASHI
QUESTÃO Nº 26
Autor(a): FABIANA CHAGAS
QUESTÃO Nº 27
Autor(a): FANG CHOU LEE
QUESTÃO Nº 28
Autor(a): GABRIELLA BARROS VIANA MARQUES GONÇALVES
QUESTÃO Nº 29
Autor(a): BERCHOLINA HONORATO ALVES
QUESTÃO Nº 30
Autor(a): BRUNNA BRITO PASSARINHO
QUESTÃO Nº 31
Autor(a): LYGIANNE BATISTA VIEIRA
QUESTÃO Nº 32
Autor(a): SILVIA CRISTINA BELO E SILVA
QUESTÃO Nº 33
Autor(a): SILVIA CRISTINA BELO E SILVA
QUESTÃO Nº 34
Autor(a): SAMUEL LIMA PICANÇO
QUESTÃO Nº 35
Autor(a): SAMUEL LIMA PICANÇO
QUESTÃO Nº 09
Gabarito: B
Comentário: RESOLUÇÃO
Para indicar que consideramos no conjunto M2(Z) as operações usuais de adição (+) e
multiplicação (.), escrevemos (M2(Z), +, .). Este conjunto será considerado anel, se
obedecer os seguintes axiomas, conhecidos como axiomas de anel.
1. Comutatividade da adição
2.Associatividade da adição
3. Existência de elemento neutro para a adição
4. Existência de elemento simétrico em relação à adição
5. Associatividade da multiplicação
6. Distributividade da multiplicação em relação à adição
Vamos demonstrar cada um deles para a estrutura citada e para isso vamos fixar as
seguintes notações: X = [xij], Y=[yij], Z = [zij] pertencentes ao conjunto M2(Z), onde xij,
yij, zij são inteiros com 1 ≤ i ≤ 2 e 1 ≤ j ≤ 2 .
Axioma (ii): X + (Y + Z) = (X + Y) + Z
X + (Y + Z) = [xij] + ([yij] + [zij])
= [xij] + [yij + zij]
= [xij + (yij + zij)]
= [(xij + yij) + zij]
= [xij + yij] + [zij]
=([xij] + [yij]) + [zij]
= (X + Y) + Z
X (YZ ) = [x ][
. a ] = [b ] , com
ij ij ij
kt
[ ][ ] [ ]
2
XY = x ij . y ij = c ij , com c ij = ∑ x ik . y kj
k =1
= ∑ ∑ x ik ( y kt .z tj )
2 2
k =1 t =1
2 2
= ∑ ∑ (x ik . y kt ).z tj
k =1 t =1
2 2
= ∑ ∑ (x ik . y kt ).z tj
t =1 k =1
n
= ∑ c it .z tj
t =1
= d ij
1.Associatividade da adição
2. Existência de elemento neutro para a adição
3. Existência de elemento simétrico em relação à adição.
e são demonstrados de maneira análoga ao que foi feito para a asserção I, o que garante
que M2(Z) forma realmente um grupo.
[ ][ ] [ ]
2
X .I = x ij . a ij = bij , onde bij = ∑ x ik .a kj .
k =1
[ ] [ ]
Assim, bij = x ij , ou seja, X . I = X.
1 0
Analogamente, prova-se que I . X = X, portanto I = é a unidade de
0 1
M 2 (Z ) .
Referências:
Álgebra I / JANESCH, Oscar Ricardo; TANEJA, Inder Jeet - 2 ed. rev - Florianópolis:
UFSC/EAD/CED/CFM,2011
Álgebra II / JANESCH, Oscar Ricardo - Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM,2008
QUESTÃO Nº 10
1 ≤ ≤ 3 é igual a
A. R$ 1 100,00.
B. R$ 2 100,00.
C. R$ 2 950,00.
D. R$ 3 750,00.
E. R$ 4 950,00.
Gabarito: C
Comentário:
Vamos analisar por partes esta questão, pois é necessário o conhecimento da teoria
de limites, derivadas, integrais indefinidas, integrais por partes e por fim do Teorema
Fundamental do Cálculo que define as integrais definidas.
→
todo > 0 existe > 0 tal que
Definição: Diremos que é o limite de uma função , quando se, para
= lim∆+→
% , +-∆+ ., +
∆+
, se limite existir.
Dizemos que uma função é derivável quando existe a derivada em todos os pontos
de seu domínio.
∫ f ( x) dx = F ( x) + k
Para exprimir o fato de toda primitiva de ser da forma / + 1.
∫ f ( x) dx = F ( x) + k ,
integrando. A constante 1 (não especificada), acrescentada a /
Na expressão a função a ser integrada denomina-se
a fim de
tornar mais genérica à expressão da primitiva, denomina-se constante de integração.
O símbolo que segue o integrando serve para indicar que é a variável em
relação a qual efetuaremos a integração.
[ .2 ]% = %
.2 + . 2%
ou
. 2% =[ .2 ]% − %
.2
Fazendo 6 = e 7 = 2 , teremos 6 = % 7 = 2%
que é a regra de integração por partes.
e , o que nos
permite escrever a regra (1) na seguinte forma usual:
∫ u ⋅ dv = u ⋅ v -∫ v ⋅ du
∫a f(x) dx = F(b)-F(a) .
b
Notas:
∫a f(x) dx = F(b)-F(a)
b
=8 , para ≤ ≤ .
Onde = ln , para ≥ 1 e ≤ ≤ 3.
= 8: , para 1 ≤ ≤ 3.
9
Neste caso temos uma multiplicação entre duas funções e ln . Assim para
podermos resolver esta integral utilizaremos e teoria de integrais por partes citada
anteriormente que nos apresenta a seguinte definição:
∫ u ⋅ dv = u ⋅ v -∫ v ⋅ du
6 = ln ⇒ 6=
:
Neste caso, teremos que
;
e
<
7= ⇒7 = =
2
<
1 9 < <
= . ln |:9 − = . ln − |:9 =
2 2 : 2 4
Referências:
1. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B, São Paulo,
Makron. 1986
2. MORETIN, P. A.; HASSAN, S.; BUSSAB, W. O. Calculo; funções de uma
variável, Ed 4, São Paulo. Saraiva. 2003
3. SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo; Atlas, 2007.
4. SWOKOWSKI, Earl William. O calculo com geometria analítica. 2 ed. São
Paulo, Makron, 1994.
5. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo; Pearson Markron
Books, 2000.
QUESTÃO Nº 11
28,00.
Gabarito: E
Comentário:
Referências:
QUESTÃO Nº 12
parabolóide que pode ser descrita pela equação z = < + $ < , situada na região do espaço
Deseja-se pintar a superfície externa e lateral de um monumento em forma de um
48 8 rH[4I < + 1] dr dθ
9 9
A
68 x < + y < dr dθ
√N.+ O
8
9
B
PQ
48 8 rH[4I < + 1] dr dθ
< 9
C
PQ
68 8 rH[4I < + 1] dr dθ
< 9
D
PQ
68 8.9 rH[4I < + 1] dr dθ
< 9
E
Gabarito:
y = r cos θ
z= <
+$ < = I <
Logo:
Y Z 1 Y Z 1
6S 6T = X [ \[I [$\[I []\[I _ = ` sin ^ bcd^ 2Ie
[ \[^ [$\[^ []\[^ Ibcd^ −IdY ^ 0
Portanto,
= √4I f + I <
Logo,
PQ
A = ∬U |6S 6T | dA = 8 8 rH[4I < + 1] dr dθ = 4 8 8 rH[4I < + 1] dr dθ
<P 9 < 9
Como gasta-se um litro e meio de tinta a cada metro quadrado de área da superfície que
deve ser pintada, a quantidade de tinta, em litros,necessária para pintar a superfície
lateral do monumento é dada pela integral,
PQ
1,5 . 4 8 8 rH[4I < + 1] dr dθ )=
< 9
PQ
68 8 rH[4I < + 1] dr dθ
< 9
QUESTÃO Nº 13
Área = 1
= -
-1 0 2 z -1 0 2 z
0
1
1 − z2
onde f ( z ) = e 2
2π
Resposta correta: Alternativa C
Comentário: “ A distribuição normal foi estudada pela primeira vez no século XVII,
quando se observou que os padrões em erros de medidas seguiam uma distribuição
simétrica em forma de sino. Ela foi apresentada pela primeira vez em forma
matemática em 1733, por DeMoivre, que deduziu como forma limite da distribuição
binomial. A distribuição era, também, conhecida por Laplace antes de 1775. Por um
erro histórico tem sido atribuída a Gauss, cuja primeira referência publicada relativa
a essa distribuição apareceu em 1809, e o termo distribuição gaussiana tem sido
usado com frequência. Várias tentativas foram feitas durante os séculos XVIII e XIX
para estabelecer essa distribuição como a lei de probabilidade subjacente a todas as
variáveis aleatórias contínuas; assim o nome normal passou a ser usado.”
Texto retirado do livro: Probabilidade e Estatística na engenharia / William W. Hines –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
QUESTÃO Nº 14
Com o auxilio dessas informações, conclui-se que, para c e k números reais não nulos,
no plano de coordenadas cartesianas g$, a família de trajetórias ortogonais a família
de hipérboles $ = b é dada por
A) − $ < = 1.
B) <
+ $ = 1.
C) <
− $ = 1.
D) <
+ $ < = 1.
E) <
− $ < = 1.
Gabarito: E.
Comentário:
h [h [h $ [h [h $
h ,$ = b⇒ = + =0⇒ + = 0.
[ [$ [ [$
Tomando
h [h
=j ,$ k =l ,$ ,
[$
$
j ,$ +l ,$ =0⇔j ,$ +l ,$ $ = 0. 1
tal que
h [h
=j ,$ k =l ,$ ,
[$
Teorema 1. Condição necessária e suficiente para a equação 1 ser exata numa região
R do ℝ< . Suponha que as derivadas parciais de j ,$ e l , $ sejam contínuas num
conjunto aberto R do ℝ< . Então
j ,$ +l ,$ $=0
= ks t.
Vo qr
Vp q+
será exata em R se e somente se
Agora, vamos obter um método para resolver equações exatas. Seja a equação
j ,$ +l ,$ $ = 0.
h
w =j ,$
v[h = l ,$
u [$
h ,$ = j ,$ +1 $ . 2
[
B j ,$ C + 1% $ = l ,$ .
[$
[/
$ −
= [z
[/
[$
A inclinação de uma curva que é ortogonal a esta curva é dada pela negativa da inversa
da inclinação da reta tangente, ou seja,
[/
$ [$
= z[/ 3 .
[
[/ [/
,$ − ,$ $=0 4 .
[$ [
[/ [/
,$ = $ k ,$ = .
[ [$
[j [l
,$ = , $ = 0.
[$ [
h
w =
v[h = −$
u [$
<
h ,$ = +1 $ . 5
2
= −$, obtemos
qy
qp
Derivando a equação anterior em relação y e igualando a
[ <
? @ + 1 % $ = −$ ⇔ 1 % $ = −$.
[$ 2
<
$<
− =b⇔ <
− $ < = 1, c k 1 = 2b.
2 2
QUESTÃO Nº 15
(A) xy’ – 9y = x.
(B) xy’ – 9y = 0.
(C) x2y’ – 9y = 0.
(D) y’ – 9xy = 0.
(E) y’ – 9x2y = 0.
Gabarito: (B)
Tipo de questão:
Comentário:
Por outro lado, a área do triângulo com vértices nos pontos (0,0), (x,y) e (x,0) tem a
expressão
Deste modo, dizer que a primeira área vale um quinto da segunda equivale a
montarmos a seguinte equação:
Como nenhuma das alternativas tem integral em suas expressões, vamos derivar a
última igualdade com respeito à x (em ambos os aldos):
Uma vez que f é apenas o nome de y como função de x, isto é, y=f(x), temos
QUESTÃO Nº 16
Gabarito: C
Comentário:
Esta questão envolve o conteúdo de diferenciabilidade, continuidade e o Teorema do
Valor Médio.
3 − 1 = ′ b [3 − 1],
aplicando-se o Teorema do Valor Médio, neste intervalo, obtém-se
3 ≤ 2b + 1,
Donde,
com b ∈ 1,3 . Tem-se
2b + 1 ≤ 2 × 3 + 1 = 7,
pois no máximo o valor de b é 3. Assim,
3 ≤ 7.
O que confere a resposta C.
QUESTÃO Nº 17
= •-:
‚ +
Como por hipótese a seqüência • satisfaz •-: , escrevamos seus enésimos
: =
+ƒ
primeiros termos e observemos suas relações:
:
= =
,
+„ +ƒ
< < :∙<
,
= = = :∙<∙9
+O +ƒ /< +ƒ
9 9 9
,
= = = :∙<∙9∙f
+‡ +ƒ /ˆ + ƒ
f f f
⋮,
,
= ƒ.
+
• •!
> 0, por hipótese, e
lim = lim = 0.
Desta forma, como é constante. Então,
•→‹
•
•→‹ !
Gabarito: B
Comentário:
Questão básica de Cálculo Diferencial, onde um aluno que já tenha estudado limite tem
condição de resolvê-la. Na solução não utilizamos nenhum resultado elaborado, senão
a lógica própria da definição de seqüência.
Referências: Lima, Elon Lagens. Curso de Análise; volume 1.12 edição,--Rio de
Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada,2007.
QUESTÃO Nº 18
Gabarito: a)
Comentário:
Pré requisitos:
Algoritmo da Divisão: Dados dois inteiros a e b, b>0, existe um único par de inteiros q
e r tais que
Observação:
Resolução:
1 Ana (A) 1
2 Beatriz (B) 2
3 Carlos (C) 3
4 Davi (D) 4
5 Eduardo (E) 5
6 Fernanda (F) 6
7 Gabriela (G) 0
Santos, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro:
IMPA, 2005. Coleção matemática universitária.
QUESTÃO Nº 19
I. A matriz M é singular.
II. O sistema de equações lineares modelado admite uma única solução.
III. È impossível encontrar a solução do problema utilizando o sistema modelado.
IV. O valor de Pc é calculado obtendo-se a maior ordem possível das sbmatrizes
quadradas de M que tenham determinantes não nulos.
A I.
B II.
C I e III.
D II e IV.
E III e IV.
Gabarito: D
Comentário:
A Afirmação I é falsa, pois uma matriz é dita singular se for uma matriz quadrada e não
possuir inversa.
A Afirmação II é verdadeira, pois se Pa = Pc = n, o sistema tem uma única solução.
A Afirmacao III é falsa já que é a negação da Afirmação II que é verdadeira.
A Afirmação IV é verdadeira, pois o posto de uma matriz A é dado pela maior ordem
possivel das submatrizes quadradas de A com determinantes diferentes de zero.
O item correto é o item D.
Referências: BOLDRINI, Luis José e outros. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra,
1986.
QUESTÃO Nº 20
Considere uma parábola de foco / e reta diretriz . Denote por j um ponto pertencente
à parábola e por ' a sua projeção ortogonal na reta diretriz .
Representado por I a reta bissetriz do ângulo /jŒ' , avalie as asserções a seguir e a
relação proposta entre elas.
Gabarito: A
Comentário:
De fato, pois como mostra a figura abaixo, o segmento lŽ •••• é perpendicular a , já que
Primeiramente demostraremos que a segunda asserção é verdadeira.
De acordo com a figura, suponhamos que essa reta I não seja tangente a parábola no
justificada usando a segunda.
ponto j, ou seja, que existe um outro ponto de intersecção entre a reta e a parábola, que
será chamado de l . Como I é bissetriz, o ângulo /jŒl (de laranja) é igual ao ângulo
'jŒ l (de azul) e os segmentos /j•••• e j'
•••• são iguais, por definição de parábola. Então
temos que os triângulos /jl e 'jl são congruentes (pelo caso LAL), o que implica
que os segmentos /l•••• e 'l
•••• possuem mesmo comprimento. Mas o segmento /l •••• é igual
••••
ao segmento •l (que representa a distância do ponto l a reta ), por definição de
parábola, concluindo que os segmentos •l •••• e 'l
•••• possuem mesmo tamanho, o que é
impossível, como demonstrado anteriormente. Sendo assim, a reta I não pode
interceptar a parábola em outro ponto, significando que I é tangente a parábola em j.
Referências: Livro: Vetores e Geometria Analítica – 2ª Edição; Paulo Winterle, 2014.
QUESTÃO Nº 21
QUESTÃO Nº 22
Um dos problemas mais importantes estudados pelo cálculo diferencial e integral diz
respeito à maximização e minimização de funções. Um desses problemas está
= 9+ <+b + ,
relacionado à função cúbica definida por
de , , b e .
I. A função possui apenas um ponto de inflexão, independente dos valores
Gabarito: E
aberto e ‘ ∈ .
Teorema 2: Sejam uma função que admite derivada de 2ª ordem contínua no intervalo
%%
=6 +2 .
e
• Se < 0, tem-se %%
< 0 em ] − 9 , ∞[ e %%
> 0 em ] − ∞, − 9 [
terá concavidade para baixo em] − , ∞[ e terá
9
logo pelo Teorema 1,
concavidade para cima em ] − ∞, − [ . Consequentemente tem-se que − é
9 9
o único ponto de inflexão de .
− + √ −3 b
Logo,
<
%%
=6 + 2b,
:
3
: =2√
< − 3 b > 0.
o que implica,
%%
− − √ <−3 b
Temos também que:
%%
= 6 + 2b,
<
3
< = −2 √
< − 3 b < 0.
o que implica,
%%
que estes pontos são dados pelas raízes da equação % = 0, ou equivalentemente, são
Com efeito, se possui um ponto de máximo local e um ponto de mínimo local, segue
− + √ −3 b − − √ −3 b
Donde
< <
+ +
: <
= 3 3
2 2
+ <
Portanto
= −
:
2 3
Concluindo que a média aritmética das abscissas desses dois pontos extremos
corresponde à abscissa do ponto de inflexão.
Referências:
4) Fleming, Diva Maria e Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A – São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
5) Guidorizzi, Hamilton Luís. Um curso de Cálculo Vol. I. Ed. L.T.C., 2011.
6) Lima, Elon Lages. Curso de Análise Vol.1. Rio de Janeiro, Projeto Euclides,
2002.
QUESTÃO Nº 23
A. I, apenas.
B. III, apenas.
C. I e II, apenas.
D. II e III, apenas.
E. I, II e III.
Gabarito: B
Comentário:
Def.1. Dados um triângulo de vértices ABC os segmentos que ligam cada vértice ao
ponto médio do lado oposto são dito mediana do triângulo. E o ponto de encontro das
Figura 1 - Baricentro.
medianas de um triângulo é denominado baricentro do triângulo, figura 1.
Figura 2 - Ortocentro.
Def. 3. A reta que passa pelo vértice de um triângulo dividindo na metade o ângulo
formado por este vértice, é denominada bissetriz deste ângulo.
Observe que o triângulo ”Ž– tem sua área decomposta pelos triângulos formados a
partir do ortocentro, de tal forma que ” = ”: + ”< + ”9 .
se H coincidir com o baricentro teremos que as alturas (Ž•: , –•9 k ”•< ) do triângulo
Porém o ponto notável que tem esta característica é o baricentro (Resultado 1). Assim
”Ž– tem uma circunferência inscrita, com centro em I, que tangencia cada lado do
vértice no encentro (I) pode ser observada na figura 5. Pelo Resultado 2, o triângulo
triângulo. Desta forma, observe que o raio I da circunferência coincide com a altura
dos triângulos ” –, – Ž e Ž ”.
Suponha, por contradição, que os triângulos ” –, – Ž e Ž ” possuem a mesma área,
Referências:
QUESTÃO Nº 24
Os alunos observam, pela planificação do octaedro, que ele é um sólido com faces
semelhantes, sendo todas elas triângulos equiláteros. Em certa fase do trabalho, eles
concluem que, para obter a resposta do problema, precisam saber que altura o professor
quer que os balões tenham. Nesse momento, o professor informa que deseja um balão
cuja característica seja ter todas as faces com 20 centímetros de altura.
Com base nessas informações, a quantidade total de papel necessária para confeccionar
os 10 balões solicitados, em metros quadrados, é igual a.
A. 4√375
B. 8√325
C. 4√325
D. 2√375
E. 32√325
Gabarito: E
Tipo de questão:
Comentário:
Temos que h=20 cm. E utilizando o Teorema de Pitágoras obtemos o valor de l² para
determinar a área do triângulo equilátero.
l2=(l2)2+202l2-l4=4003l²4=400l²=16003 cm
Desta forma obtemos a área total de um octaedro regular, com altura da face de 20 cm,
dada por:
A1=8.A=320033 cm²
Como temos um total de 10 balões, pra encontrar o total da área formada por estes basta
multiplicarmos por 10, daí:
Este valor representa a quantidade de material necessária para cobrir a área formada por
estes balões. Como o professor informou deve se com 20% a mais de material.
Observamos que,
20%= 20100=15
Assim para determinarmos a quantidade total de papel devemos calcular a quinta parte
de A2 e somarmos com A2. Assim,
AT= 3200033+ 3200033 (15) AT= 3200033+ 32000315AT= 192000315 AT= 128003
cm²
Como o exercício quer a resposta em m², devemos dividir a área total (AT) por 1000,
para transformar cm² em m². Logo:
AT= 128003 10000
Referências:
QUESTÃO Nº 25
Observe os gráficos abaixo, que contêm alguns indicadores do ensino médio brasileiro
no período de 2001 a 2012.
A) I.
B) II.
C) I e III.
D) II e IV.
E) III e IV.
Gabarito: B
Comentário:
A afirmação I é falsa
Embora a evolução da taxa de abandono escola no ensino médio brasileiro apresente
tendência de queda, a partir do ano de 2006, como mostra o Gráfico 2, as políticas
públicas deveram sempre estar voltadas para a melhoria da qualidade do ensino.
Segundo Kuenzer (2010), universalizar o ensino médio com qualidade social pressupõe
ações que visem à inclusão de todos no processo educativo, com garantia de acesso,
permanência e conclusão de estudos com bom desempenho; respeito e atendimento à
diversidade socioeconômica cultural, de gêneros, ética, racial e de acessibilidade,
promovendo igualdade de direitos; e o desenvolvimento da gestão democrática.
A afirmação II é verdadeira
Ao contrário das demais taxas, a taxa de reprovação no ensino médio brasileiro sinaliza
uma tendência de estabilidade, aproximando-se de 12%.
A média aritmética obtida pelo quociente da divisão da soma das taxas de reprovação
pela quantidade de anos analisados é igual a 12,7% com desvio padrão igual a 1,0,
demostrando assim que a taxa de reprovação possui uma tendência de estabilidade,
visto que, um baixo desvio padrão indica que os pontos dos dados tendem a estar
próximos da média e um alto desvio padrão indica que os pontos dos dados estão
espalhados por uma ampla gama de valores.
A afirmação IV é falsa
Segundo o MEC, a taxa de defasagem idade-série deve continuar reduzindo e aponta
que o patamar adequado seria entre 3% e 4%, muito longe da situação atual. Este fato é
preocupante, pois, a taxa de abandono de quem está em defasagem idade-série é muito
superior a quem não está nessa condição. Segundo estudos, não acontece reprovação
maior entre os estudantes em defasagem, pois abandonam a escola antes de efetivarem
a reprovação.
Referências:
QUESTÃO Nº 26
¨ <
§ © ª = s − 12 ou
s< − 64s + 768 = 0
De acordo com a fórmula de Bháskara para equações do segundo grau temos:
s= = = 48 ou
ˆf-√ˆfO .f.:.«ˆ© ˆf-9<
<.: <
s= = = 16
ˆf.√ˆfO .f.:.«ˆ© ˆf.9<
<.: <
Portanto a quantidade de macacos pode ser 48 ou 16 macacos.
Comentário:
.
Referências:
QUESTÃO Nº 27
Gabarito: b
Conteúdo avaliado:
Comentário:
I é falso, pois a maioria dos livros didáticos de nível alto possui 3 representações.
IV é falso, pois cada número real possui infinitas representações, quando θ é múltiplos
imaginário.
de 360.
Referências:
QUESTÃO Nº 28
Gabarito: C
Referências: BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. 11. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1974
QUESTÃO Nº 29
Gabarito: D
Tipo de questão:
Autor(a):
—9 = 2 + 2: + 2< + 29 + 2f . 2f = 31. 2f
III –
Referências:
QUESTÃO Nº 30
As imagens de uma tela plana de televisão digital são representadas por pontos,
chamados pixels. Os movimentos das imagens correspondem às mudanças desses
Nessa situação, qual a nova posição do ponto 3, −1 após uma rotação de 150° no
sentido anti-horário e em torno da origem do sistema cartesiano ortogonal?
A. § , ª
:.9√9 9-√9
< <
B. § , ª
.9-√9 :-9√9
< <
C. § , ª
:-9√9 9.√9
< <
D. § , ª
.:.9√9 .9-√9
< <
E. § , ª
9-√9 .:-9√9
< <
Gabarito: A
b¼½ = ¾ ¼± . ±½ = ¼: . :½ + ⋯+ ¼• . •½
±À:
Por exemplo, para obter o elemento b<9 basta considerar a 2ª linha de ” e a 3ª coluna
de Ž fazendo a multiplicação dos elementos correspondentes, respeitando a ordem –
primeiro da linha vezes primeiro da coluna e etc. - e somando os resultados.
No que diz respeito a parte de trigonometria, para reduzir ao 1º quadrante ângulos que
se encontram nos demais quadrantes basta que o aluno utilize da simetria da
circunferência trigonométrica para encontrar com qual ângulo do 1º quadrante poderá
ser comparado o ângulo em questão, figura 1.
Para os valores das funções trigonométricas nos ângulos notáveis podemos construir,
facilmente, a tabela 1.
bcd³ −dk ³
=§ ª e
<×< dk ³ bcd³
De acordo com o enunciado teremos as matrizes
bcd³ − $ dk ³
∗ =B C.
<×< <×:
dk ³ + $ bcd³
A questão quer saber qual a nova posição do ponto 3, −1 após uma rotação de 150°
√3 1 1 − 3√3
anteriormente, teremos
será § , ª.
Com a correspondência de matriz para vetor, concluímos que a nova posição do ponto
:.9√9 9-√9
< <
Referências:
DANTE, L.R. Matemática: Contexto e aplicações. 2ª edição. São Paulo: Àtica, 2013.
V.2
QUESTÃO Nº 31
Gabarito: D
Comentário:
Afirmativa I – Verdadeira:
Essa afirmação é verdadeira, pois a democratização da gestão constitui-se como
uma possibilidade de melhoria da qualidade pedagógica por ser pautada em uma
formação que valoriza a realidade local e a integração dos agentes envolvidos,
privilegiando a sua participação no desenvolvimento do trabalho escolar.
Na afirmativa, é apresentado que a formação qualificada dos estudantes deve ter
a participação como prática cotidiana de todos os envolvidos, para Santos e Sales
(2012), isso representa um caminho no sentido contrário à transferência de
responsabilidade da escola e dos professores, pois a efetiva participação da comunidade
é necessária nesse processo, elas explicam, que nesse tipo de gestão, o controle e a
intervenção da comunidade escolar nas políticas públicas são fundamentais, não
somente para executá-las, mas também para analisar, intervir, cobrar e elaborar
propostas mais contextualizadas e qualitativas para a escola.
Afirmativa II – Verdadeira:
Essa afirmativa é verdadeira, pois uma gestão democrática de fato propicia uma
cultura crítico-reflexiva na escola, para Bastos (1999), Gadotti (1997), Zeichner (2002)
e Libâneo (2003) a gestão democrática envolve um processo de reflexão,
desenvolvimento e avaliação das políticas públicas dentro da escola. O professor, por
exemplo, que é uma das dimensões dessa gestão, “contribui para a construção de uma
cultura democrática na escola e para um processo de reflexão, individual e coletivo, no
qual o próprio professor passa a autogerir e gestar a sua profissionalização” (SANTOS;
SALES, 2012, p. 173).
Na afirmativa, é apresentado que os envolvidos tenham discernimento em
relação aos conteúdos que necessitam ou não para tomarem decisões, o que representa a
flexibilidade nas relações no interior da escola, “a autonomia dos sujeitos nos processos
de elaboração-desenvolvimento e avaliação das propostas da escola, não a inexistência
de parâmetros e objetivos que norteiam o trabalho” (SANTOS; SALES, 2012, p. 178).
Afirmativa III – Falsa:
Essa afirmativa é falsa, pois a gestão democrática da educação não
pressupõe a existência de líderes que definem sozinhos os objetivos de ações na escola.
Pelo contrário, é entendida como a participação efetiva dos vários segmentos da
comunidade escolar nos processos decisórios da escola. É uma forma de administração
que implica em um permanente processo de fazer coletivo, garantindo a autonomia e as
instâncias colegiadas de caráter deliberativo.
Afirmação IV – Verdadeira:
Essa afirmativa é verdadeira, pois uma gestão democrática da educação implica na
implementação do processo de escolha e participação coletiva em todas ações dentro da
escola, inclusive na participação de todos os segmentos da comunidade escolar na
construção do projeto pedagógico.
Santos e Sales (2012) reforça essa perspectiva de gestão democrática que
compreende em:
Buscar a autonomia da escola por meio da partilha de ideias,
com oportunidade de deliberação; através da construção de um
Projeto Político Pedagógico autêntico, com personalidade
própria; e também por meio de grupos colegiados, constituídos
por representantes de todos os segmentos da comunidade
escolar, são caminhos pensados e trilhados atualmente pelas
escolas que perseguem a gestão democrática (p. 172).
A referida lei define que os sistemas de ensino numa gestão democrática devem
estabelecer normas de gestão e levar em consideração com as peculiaridades de escola
tendo como princípio a “participação dos profissionais da educação na elaboração do
projeto pedagógico da escola” e a “participação das comunidades escolar e local em
conselhos escolares ou equivalentes”. Nessa lei, está claro a relação de gestão
democrática com o processo de construção coletiva do projeto pedagógico.
Referências:
BASTOS, J. B. (org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: SEPE, 1999.
QUESTÃO Nº 32
A Lei no. 13.005, de 25 de Junho de 2014, que aprova o PNE, prevê importantes
dispositivos, tais como:
Art. 5º. A execução do PNE e o cumprimento de suas metas serão objeto de
monitoramento contínuo e de avaliações periódicas.
Art. 10º. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão formulados de maneira a
assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas
e estratégias deste PNE e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua
plena execução.
Art. 11º. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União,
em colaboração com os Estados, o Distrito e os Municípios, constituirá fonte de
informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das
políticas desse nível de ensino.
Art. 13º. O poder público deverá instituir, em lei específica, contados 2 anos da
publicação desta lei, o Sistema Nacional de Educação, responsável pela articulação
entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para efetivação das diretrizes,
metas e estratégias do Plano Nacional de Educação.
Considerando as informações acima, conclui-se que o PNE:
Gabarito:
A) Não está correto, pois as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) não
prevê o aumento anual de 10% nos patamares de aplicação do PIB em educação e sim
B) Apesar de prevê meta de aplicação de 10% do PIB em educação, o texto não afirma
que os gestores escolares terão 10 vezes mais possibilidades de atingir patamares mais
do PIB, é quase um salto de trapezista. Primeiro, porque não se sabe qual o valor do
educação são sujeitos não somente a previsões, como a imprevistos. Terceiro, porque
D) Dizer que permite planejar a educação para os próximos 10 anos fica um tanto vago
e
talvez até enganoso. Por exemplo, tivemos um aumento enganoso em 2014, em vista
da estagnação do PIB. Toda essa complexidade leva até alguns estudiosos e políticos a
Comentário:
O Plano Nacional de Educação (PNE) determina diretrizes, metas e estratégias para a
política educacional. O primeiro grupo são metas estruturantes para a garantia do direito
a educação básica com qualidade, e que assim promovam a garantia do acesso, à
universalização do ensino obrigatório, e à ampliação das oportunidades educacionais.
Um segundo grupo de metas diz respeito especificamente à redução das desigualdades e
à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade. O terceiro
bloco de metas trata da valorização dos profissionais da educação, considerada
estratégica para que as metas anteriores sejam atingidas, e o quarto grupo de metas
refere-se ao ensino superior.
Referências: Portal do MEC
QUESTÃO Nº 33
II. O sistema educativo confere ao currículo efetividade que envolve uma multiplicidade
de relações, razão pela qual este deve ser considerado práxis e sua materialização
corresponder à forma como foi idealizado.
III. As teorias críticas reconhecem a existência de poderes diversos diluídos nas relações
sociais, conferindo ao currículo a função de atuar em processos para a inclusão escolar.
A I apenas,
B II e III apenas,
C II e IV apenas,
D I, III e IV apenas,
E I, II, III e IV.
Gabarito:
II. O sistema educativo não deve ser considerado práxis, uma vez que o
saberes sobre o trabalho não tem merecido ainda a devida atenção nos
saberes curriculares.
QUESTÃO Nº 34
Gabarito: C
Comentário:
O projeto político pedagógico tem por finalidade ser uma forma de organização do
trabalho pedagógico. Ele caracteriza a identidade da escola e serve de referencial para a
prática educativa.
É necessário que a escola assuma o compromisso de construir o seu PPP pois a
autonomia da escola é uma questão importante para o delineamento de sua identidade.
A construção coletiva do PPP deve envolver os sujeitos participantes do processo e eles
devem ter entendimento e compreensão do que se está querendo para a escola, a partir
do diagnóstico de sua realidade.
Baseado nisso, julgamos verdadeiro os itens I e II. Já o terceiro item é falso. O plano
estabelecido para a gestão, na verdade, é estabelecido juntamente com a equipe que
constrói o PPP, ou seja, professores, pais, alunos e administrativos. Sendo assim, o
trabalho de convencimento deve ser em prol da construção de um PPP que busque
atender às necessidades vivenciadas no diagnóstico escolar e a gestão irá adequar seu
plano dentro destas necessidades.
Referências:
VEIGA, I. P. A; RESENDE, L.M.G. (Org). Escola: espaço do Projeto Político-
Pedagógico. 4.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998 (adaptado)
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do
projeto político- pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6.ed, São Paulo: Libertad,
2006.
QUESTÃO Nº 35
Gabarito: B
Referências: