Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Álgebra
1. Apresentação 4
Introdução 5
1.Introdução à Álgebra 7
1.1.Expressões Algébricas 8
1.2.Equações 9
1.3.Funções 9
1.4.Da álgebra Clássica à Álgebra Abstrata 10
2. Estruturas Algébricas 12
2.1Grupos 13
2.1.1.Grupos Zn 14
2.1.2.Subgrupos e Monoides 15
2.1.3.Subgrupos Gerados por um Subconjunto de um
Grupo 16
2.1.4.Semigrupos Cancelativos e Não-Cancelativos 16
2.2.Homomorfismo de Grupos e Aplicações 17
2.3.Grupos de Permutação 20
2.3.1.Permutações 22
2.4.Grupos Solúveis 23
3. Referências Bibliográficas 25
02
03
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
1. Apresentação
Fonte: brasilescola.com.br1
P rezado aluno,
Durante essa disciplina uma
introdução ao estudo de álgebra no
para todos que os números que per-
tence a certos conjuntos numéricos.
Desse modo, a operação “adi-
ensino acadêmico. ção”, via de fato, realmente funciona
Essencialmente, relembrando para todos os números concerne ao
alguns conceitos, à Álgebra é um conjunto dos números naturais? Ou
campo da Matemática que dá ori- há determinado número natural
gem a aritmética. Isso constitui que grande demais, adjunto ao infinito,
as definições e as operações que de- que se suporta de maneira desseme-
rivaram da aritmética (subtração, lhante dos demais ao ser adicio-
adição, multiplicação, divisão entre nado? A resposta para essa dúvida é
outros.) terão sua eficácia verifica- oferecida pela álgebra: Fundamen-
dos, assim terá a sua comprovação talmente, é considerado como con-
1 Retirado em brasilescola.com.br
4
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
5
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
6
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
7
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
8
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
1.3. Funções
9
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
10
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
2. Estruturas Algébricas
Fonte: exame.com2
2 Retirado em exame.com
12
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
13
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
2. Semelhantemente se estabe-
Fonte: Barata (2012)
lece a singularidade da inversa, por-
quanto se g, h ∈ G são tais que h . g
2.1.1. Grupos Zn
= g . h = e, conteremos, empregando
a associatividade, g −1 = g −1 · e = g De acordo com Barata (2013) a
−1 . (g . h) = (g −1 . g) . h = e . h = h.
Divisão Euclidiana: Seja n ∈ N, está-
vel. Então, todo número inteiro z é
3. assim, a função G ∋ g → g −1 ∈
capaz de ser escrito de modo único
G, que agrega cada elemento de G à
como z = qn + r, aonde q ∈ Z e r ∈ {0,
sua inversa, é um modelo de uma
1, ... , n − 1}. Sendo o número r é cha-
função unitária.
mado de resto da operação divisão
de z por n e é ainda apontado por r =
4. Como e . e = e, adota que e −1
z mod n. Têm expressões para a de-
= e.
terminação especifica de q e r, como
o Algoritmo de Euclides, contudo
14
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
15
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
16
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
2) Caso: Constitui-se G um
grupo.
Fonte: Barata (2013)
a) Um aproveitamento φ: G → G
é um endomorfismo se, e exclusiva-
Ainda, temos o Semigrupo mente se, φ é um homomorfismo.
Abeliano cancelativo que é isomorfo b) Um aproveitamento φ: G → G
a um semigrupo pertencente dentro é um automorfismo se, e exclusiva-
de um grupo, designadamente, de- mente se, φ é um isomorfismo.
nominado grupo de Grothendieck
acompanhante a esse semigrupo
Abeliano.
17
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
1. f(eG ) = eH onde eG ∈ G, eH
∈ H são os elementos neutros.
2. f(a −1 ) = f(a) −1 para todo a
∈ G.
3. f(a n ) = f(a) n para todo n ∈
Z.
Demonstração: Sejam eG e eH
os respectivos elementos neu-
tros de G e H. Se a ∈ G, n ∈ Z, e
f : G → H é um homomorfismo,
então:
1. f(eG ) = eH . De fato, f(eG ) = Fonte: Galdino (2017:18)
f(eG eG ) = f(eG )f(eG ).
Logo, como f(eG ) ∈ H, pelo Galdino (2017:37), ainda cita
Lema 1.7 vem que f(eG ) = eH .
2. f(a −1 ) = f(a) −1 . De fato, que:
f(a)f(a −1 ) = f(aa−1 ) = f(eG ) =
eH Consequentemente, pela [...] Lema 3.7. Seja G um grupo
unicidade do elemento inverso cíclico finito de ordem n. Então,
vem que f(a) −1 = f(a −1 ). G Zn.
3. f(a n ) = f(a) n . De fato, Demonstração: Sejam Zn = e G
f(a n ) = f(aa ... a) = f(a)f(a) ... um grupo cíclico
f(a) = f(a) n . [...] gerado por a, isto é,
G = {e, a, a2, ..., an−1}.
Considere a aplicação φ : Zn →
Comumente, os algebristas G dada por φ(m) = am. Afirma-
não bancam qualquer diferenciação mos que φ assim definida é um
em meio aos grupos isomorfos. Em isomorfismo. De fato, a aplica-
ção φ é injetora, pois, φ(r) =
outros termos, não se atentam com φ(s) ⇒ a r = a s ⇒ a r−s = e ⇒ n
a natureza dos itens que endireitam | (r − s) ⇒ r ≡ s(mod n).
os grupos, entretanto somente com Donde concluímos que r = s.
Obviamente, φ é sobrejetora.
a forma quão eles se operam. Dessa Resta então mostrar que φ é um
maneira, como manifestação o lema homomorfismo. Note que:
3.6. a seguir, não improvisamos ne- φ(r + s) = φ(r + s) = a r+s = a r
a s = φ(r)φ(s).
nhuma diferenciação entre “um Portanto, φ é um isomorfismo
grupo cíclico infinito e o grupo adi- e, consequentemente, G =∼ Zn.
tivo dos inteiros,” a menos provavel- Note que para mostrar que dois
grupos G e H são isomorfos,
mente da natureza de seus dados basta seguir os seguintes pas-
dito assim por Galdino (2017:17). sos, não necessariamente na or-
dem:
18
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
19
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
20
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
21
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
22
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
23
24
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
3. Referências Bibliográficas
ATIYAH, M. F., MACDONALD, I. G., In- HUNGERFORD, W., Algebra, Springer-
troduction to Commutative Algebra Addi- Verlag, 1974
son-Wesley, 1969.
J. Delcourt. Théorie des groupes. Dunod,
BAETEN, Jos CM. A brief history of pro- 2007.
cess algebra. Theoretical Computer Sci-
ence, v. 335, n. 2-3, p. 131-146, 2005. LANG, S., Algebra, Addison-Wesley, 1984.
25
02
6