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2004
APRESENTAÇÃO
2 A P R E S E N TA Ç Ã O
Na administração pública ainda encontramos – felizmente cada vez
mais raramente – indivíduos que julgam estarem as finanças públicas
circunscritas ao círculo fechado constituído pelos verbos “endividar –
gastar – comprar – desperdiçar – necessitar – endividar”. Em vez disso,
o mais adequado é tratar o ciclo financeiro dentro da ótica
administrativamente correta de “não pedir emprestado – não
desperdiçar para não necessitar – real poupado, real ganho para atender
às necessidades estabelecidas”.
Com esta publicação, a Controladoria Geral pretende desmistificar
e dar transparência ao controle da receita e da despesa pública e
permitir que qualquer pessoa entenda qual é exatamente a função do
controle na administração pública.
3 A P R E S E N TA Ç Ã O
SUMÁRIO
Apresentação 2
Orçamento 6
Licitação 10
Empenho, o Rei da Administração 14
Sistema Descentralizado de Pagamentos 19
Administração de Material 23
Contabilidade 27
Tomada de Contas 30
Controle 34
Auditoria 37
4 SUMÁRIO
I. ORÇAMENTO
O QUE É ORÇAMENTO?
1. Projeto
• É temporário
2. Atividade
• É permanente
6 I . O R Ç A M E N TO
O QUE É NATUREZA DA DESPESA?
3 1 90 01 01
DESDOBRAMENTO DO ELEMENTO
ELEMENTO
MODALIDADE DE APLICAÇÃO
GRUPO
CATEGORIA
7 I . O R Ç A M E N TO
O QUE É UNIDADE ADMINISTRATIVA?
8 I . O R Ç A M E N TO
II. LICITAÇÃO
A licitação destina-se a selecionar a proposta mais vantajosa para a
Administração.
• concorrência
• tomada de preços
• convite
• pregão
• concurso
• leilão
1º - Igualdade de tratamento
2º - Publicidade
3º - Probidade administrativa.
10 I I . L I C I TA Ç Ã O
PROPOSTA
• personalidade jurídica
• capacidade técnica
• idoneidade financeira
• regularização fiscal
11 I I . L I C I TA Ç Ã O
Na apuração da licitação deve se levar em conta o preço do objeto
acrescido dos impostos a que está sujeito.
• qualidade
• rendimento
• preços
• prazos
12 I I . L I C I TA Ç Ã O
III. EMPENHO, O REI DA ADMINISTRAÇÃO
O empenho e a sua apresentação prática:
14 III. EMPENHO
Enquadre-me no Elemento de Despesa correto para evitar
“Enquadramentos futuros”.
TIPO DE EMPENHO
• Empenho Ordinário
• Empenho Estimativo
• Empenho Global
15 III. EMPENHO
O QUE É RELAÇÃO DE PAGAMENTO?
ORÇAMENTÁRIOS FINANCEIROS
(Crédito) (Dinheiro)
ÓRGÃO
COTAS-FINANCEIRAS
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA /
CREDOR
ADMINISTRATIVA
EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
16 III. EMPENHO
QUAL É A FINALIDADE DO EMPENHO?
17 III. EMPENHO
IV. SISTEMA DESCENTRALIZADO DE PAGAMENTOS
O Sistema Descentralizado de Pagamentos – SDP – é o antigo
Suprimento de Fundos.
Todo material deve ser controlado através de fichas: Entrada, Saída, Saldo
ou automaticamente.
23 V. A D M I N I S T R A Ç Ã O D E M AT E R I A L
A Permuta de Bens é admitida quando o valor do objeto pretendido
seja conhecido previamente.
24 V. A D M I N I S T R A Ç Ã O D E M AT E R I A L
A alienação dar-se-á mediante Concorrência Pública ou Leilão.
25 V. A D M I N I S T R A Ç Ã O D E M AT E R I A L
VI. CONTABILIDADE
Contabilidade é instrumento de trabalho; todo administrador deve
prestigiá-la para a sua própria tranqüilidade.
27 V I . C O N TA B I L I DA D E
• “Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência
de crédito orçamentário próprio que a comporte. Mediante
representação do órgão contábil serão impugnados
quaisquer atos referentes a despesas que incidam nesta
proibição”.
(Art. 60, parágrafo único, Decreto nº 3.221/81 – RGCAF)
28 V I . C O N TA B I L I DA D E
VII. TOMADA DE CONTAS
Em relação à Tomada de Contas, o bom e regular emprego do
dinheiro público, de exigência legal, não é questão de arbítrio ou
de entendimento pessoal.
30 VII. TO M A DA D E C O N TA S
Os órgãos de contabilidade criam condições indispensáveis para a
Administração Financeira, Contabilidade e Auditoria:
31 VII. TO M A DA D E C O N TA S
TOMADA DE CONTAS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
RESPONSÁVEL PRINCIPAL
CO-RESPONSÁVEL
32 VII. TO M A DA D E C O N TA S
VIII. CONTROLE
Os programas de governo e os recursos financeiros que permitem a
sua realização estão enfeixados no orçamento programa da Prefeitura
da qual o orçamento do órgão é um desdobramento.
34 VIII. CONTROLE
As normas regulamentadoras do controle somente devem ser
expedidas quando assegurarem aumento da eficiência,
preservando, porém, o equilíbrio de seus fatores – representados
por melhores resultados da gestão, economia dos recursos
aplicados e segurança na ação desenvolvida.
35 VIII. CONTROLE
IX. AUDITORIA
A implantação da Auditoria Interna é, antes de tudo, medida
saneadora. Na Auditoria, o administrador encontra oportunidade
de corrigir inconveniências, enganos ou erros. Por outro lado, a
Contabilidade pode orientar as Unidades Administrativas sobre
dúvidas de várias naturezas.
37 IX. AUDITORIA
As pressões são muitas: os Auditores são pressionados pelos
Contadores, que recebem pressão dos executores; estes recebem a
carga do Tribunal de Contas; este da Câmara dos Vereadores, que
representa o próprio povo. Tudo isso em favor da tranqüilidade de
todos e da qualidade dos serviços prestados ao cidadão.
LEMBRETES
38 IX. AUDITORIA
Texto adaptado pela equipe da Controladoria Geral do Município
do volume Prática de Execução Orçamentária, publicado em 1988
pelo NUSEF – Núcleo Superior de Estudos Fazendários,
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
39
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Cesar Maia Prefeito
Zope Ilustração
Daugraf Gráfica e Editora Ltda. Impressão