Você está na página 1de 13

USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 1

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO


ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

CONTABILIDADE EMPRESARIAL
1.O SEMESTRE DE 2.018

MATERIAL DE APOIO

Prof. Ms. José Sérgio Bressan


apostila n.o 1

Introdução à Contabilidade
Conceitos e Definições
Funções da Contabilidade

OBS: MATERIAL ELABORADO PELO PROF. Ms. JOSÉ SÉRGIO BRESSAN PARA USO
EXCLUSIVO DOS ALUNOS DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE EMPRESARIAL DO CURSO
DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO.

REPRODUÇÃO PARA OUTROS FINS PROIBIDA.

3.a Edição -

BRAGANÇA PAULISTA, SP, FEVEREIRO DE 2.018


USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 2

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

1- CONCEITOS DE CONTABILIDADE
OBJETIVO DESTE ITEM:
DISCUTIR OS OBJETIVOS DA CONTABILIDADE;
ENTENDER OS USUÁRIOS E O PROFISSIONAL CONTÁBIL
ESTUDAR AS BASES CONCEITUAIS

ATIVIDADES EMPRESARIAIS:
VISAM LUCROS, OU SEJA:
DEVEM COBRIR OS CUSTOS E SOBRAR RECURSOS
PARA AUMENTAR O CAPITAL EMPREGADO.

FUNÇÃO CONTÁBIL:
A função contábil tem por finalidade fornecer o máximo de
informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora
da empresa.1
Todas as movimentações financeiras dentro de uma
empresa devem ser contabilizadas.

DESTA FORMA CONTABILIDADE SE RELACIONA COM:


ÁREA DE PRODUÇÃO - (EM INDUSTRIAS)
ÁREA COMERCIAL
AREA DE PESSOAL
OUTRAS ÁREAS DAS EMPRESAS

PARA EXECUTAR ESTA FUNÇÃO É PRECISO:


1)- Dispor dos documentos referentes às operações
2)- Conhecer as regras contábeis
3)- Fazer os registros nos livros próprios
4)- Saber preparar os demonstrativos contábeis

1
MARION, José Carlos - Contabilidade Básica - página 24 - Conceito.
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 3

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

1.1 - FUNÇÕES DA CONTABILIDADE


A - CONCEITOS
O QUE DEVE FAZER UM SISTEMA CONTÁBIL:

REGISTRAR AS OPERAÇÕES EFETUADAS


FORNECER RELATÓRIOS SOBRE A SITUAÇÃO
DADOS PARA PAGAMENTO DE IMPOSTOS

EMPRESA SEM BOA


CONTABILIDADE É
COMO UM BARCO À
DERIVA AO SABOR
DOS VENTOS

DIFERENTES ABORDAGENS
AS MESMAS REGRAS CONTÁBEIS
TEM DIFERENTES APLICAÇÕES

CONTABILIDADE GERAL - REGRAS BÁSICAS


CONTABILIDADE COMERCIAL - COMÉRCIO
CONTABILIDADE INDUSTRIAL - INDÚSTRIAS
CONTABILIDADE BANCÁRIA - INST. FINANCEIRAS
CONTABILIDADE PÚBLICA - ÓRGÃOS PÚBLICOS
CONTABILIDADE FISCAL – APURAÇÃO IMPOSTOS
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 4

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

B - USO DA CONTABILIDADE

QUEM USA A CONTABILIDADE?????????


DIVERSOS ÓRGÃOS E ENTIDADES
FAZEM USO DOS DADOS GERADOS
PELA CONTABILIDADE.

FORNECEDORES

DIRIGENTES INVESTIDORES

EMPRESA

GOVERNO CONCORRENTES

BANCOS
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 5

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

DISCUSSÃO DOS CONCEITOS:

CADA UMA DAS ENTIDADES ACIMA, TEM DIFERENTES


INTERESSES NOS DADOS FORNECIDOS PELA CONTABILIDADE.

DIRIGENTES:
Os dirigentes precisam dos dados contábeis para poder avaliar o andamento
dos negócios e a situação financeira da empresa.

FORNECEDORES:
Os fornecedores usam os números descritos nas demonstrações financeiras
(que foram montadas a partir dos dados contábeis), para analisar a situação de
seu cliente. É comum estes fornecedores calcularem índices financeiros das
empresas clientes para avaliar o risco de vender a prazo para as mesmas.

INVESTIDORES:
Muitas empresas são constituídas em forma de sociedades anônimas, onde o
número de acionistas (donos) é muito grande. Estes acionistas são chamados
de investidores porque aplicam seu dinheiro na empresa. Com as
demonstrações financeiras eles podem acompanhar a evolução financeira da
empresa em que participam como acionistas.

CONCORRENTES :
Os concorrentes podem usar os dados contábeis de uma empresa que estão
apresentados nas demonstrações financeiras para entender e analisar como
seu concorrente opera, ou como está sua situação financeira.

BANCOS :
Os bancos são os maiores usuários dos dados contábeis representados pelas
demonstrações financeiras. Através da análise destes números, eles podem
estabelecer linhas de crédito e verificar qual o nível de risco que estão correndo
quando fazem negócios com as empresas.

GOVERNO :
Para os governos, as demonstrações financeiras oriundas dos dados contábeis
fornecem os números que servirão de base para as empresas pagarem os
impostos devidos. Desta forma, os governos tem um grande interesse em que
as empresas tenham um bom sistema contábil.
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 6

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

C - SISTEMA DE CONTABILIDADE

C.1 - CONTABILIDADE PODE SER FEITA:

PARA UMA PESSOA FÍSICA


PARA UMA PESSOA JURÍDICA

PESSOA JURÍDICA:

TODA SOCIEDADE
CONSTITUIDA PARA
ALGUMA FINALIDADE

PESSÔA FÍSICA:

PESSOA NATURAL
TODA PESSOA

PESSOA JURÍDICA ----> União de pessoas


físicas que, através de um contrato
reconhecido por lei, formam uma nova pessoa
com personalidade distinta de seus membros.

ENTIDADE CONTÁBIL - Pessoa física ou


jurídica para quem é feita a contabilidade.
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 7

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

D -TRABALHANDO A CONTABILIDADE
D.1 – SEQUÊNCIA ATUAL 2
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
AUDITORIA NOS REGISTROS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

D.2 – O QUE ESCRITURAR


OPERAÇÕES QUE MOVIMENTAM VALORES:
COMPRAS DE MERCADORIAS
VENDAS DE MERCADORIAS
PAGAMENTOS
RECEBIMENTOS
DESPESAS/RECEITAS

D.3 - APLICAÇÃO
QUALQUER ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
- PEQUENAS ORGANIZAÇÕES
- GRANDES ORGANIZAÇÕES

SÓCIOS E EMPRESAS SÃO:


PESSOAS DISTINTAS
NÃO SE PODE MISTURAR OS BENS DA
EMPRESA COM OS BENS DOS SÓCIOS

2
Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil . Saraiva, 1.999.
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 8

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

E - ESTRUTURA LEGAL E TÉCNICA


E.1 – LEI DAS SOCIEDADES 3
LEI 6.404/76
CONHECIDA COM LEI DAS S/A
NORMAS LEGAIS DE REGISTROS
OBRIGAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
E.2 – CÓDIGO CIVIL
LEI 10.406/02 - ART. 1307 EM DIANTE
OBRIGATÓRIO PARA TODAS EMPRESAS
ESCRITURAR DE ACORDO COM NORMAS
CONTADOR REGISTRADO NO CONSELHO
DOCUMENTAÇÃO IDÔNEA
E.3 – LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
- LEI 11.638/97 - 11.941/09 – 12.973/14
- NORMAS INTERNACIONAIS
E.4 – ESTRUTURA TÉCNICA
CPC – COMITÊ PRONUNCIAMENTOS
CFC – CONSELHO FEDERAL
DEFINEM FORMAS DE CONTABILIZAÇÃO
FORMATO DAS DEMONSTRAÇÕES
FISCALIZAÇÃO DA PROFISSÃO

3
Lei das Sociedades Anônimas.
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 9

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

F - LIVROS CONTÁBEIS

F.1 – UTILIDADE DOS LIVROS CONTÁBEIS 4


REGISTRO DAS OPERAÇÕES DIÁRIAS
CONTROLE DE VALORES DE MOVIMENTO
CONTROLE DE SALDOS DE CONTAS
EXTRAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

F.2 – LIVRO DIÁRIO - OBRIGATÓRIO


REGISTRO DAS OPERAÇÕES
ORDEM CRONOLÓGICA DE REGISTROS
FOLHAS NUMERADAS E AUTENTICADAS
ARQUIVADO PELAS EMPRESAS

F.3 – LIVRO RAZÃO - COMPLEMENTAR


LIVRO BÁSICO DE CONTROLE
UMA FOLHA PARA CADA ITEM (CONTA)
ENTRADA – SAÍDA - SALDOS
NÃO É OBRIGATÓRIO
USADO POR TODAS AS EMPRESAS

4
OBRIGATÓRIOS E COMPLEMENTARES
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 10

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

1.2 – CONTABILIDADE E CONTROLADORIA


CONTROLADORIA – ÁREA DE CONTROLE CONTÁBIL NA EMPRESA

SISTEMA CONTÁBIL INTEGRADO


"Sistemas Integrados de Controle Contábil", revolução na maneira de fazer os registros contábeis.

B - SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS


Sistema – é um conjunto de elementos interdependentes.
Dado: é qualquer elemento identificado em sua forma bruta.
Informação: trata-se do “produto acabado”, em decorrência da
“lapidação” dos dados disponíveis,
Enfoque de atuação sempre voltado para “dentro da empresa”.

SISTEMA

DADOS

INFORMAÇÕES

SISTEMA CONTÁBIL
INTEGRADO

CONTROLES

TODAS AS OPERAÇÕES DA EMPRESA


SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE
RESULTADOS – RELATÓRIOS ANALÍTICOS
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 11

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________
Neste momento os "sistemas" tomam conta das empresas e da função contábil - muitos usuários
podem dispor em tempo real de inúmeras informações derivadas deste sistema, que na verdade
representa a contabilidade da empresa.
Em um sistema integrado, via de regra, todos os controles da empresa são elaborados de forma que
possam servir a seus fins específicos, mas devem também necessariamente servir para o sistema de
contabilidade gerencial da mesma. Com isto evita-se a necessidade de registrar mais de uma vez os
mesmos dados de determinadas operações que a empresa efetuou.
Trabalhar, pois, com "sistema" é o grande objetivo atual da moderna contabilidade gerencial.
Conceitualmente, pois "sistema", pode ser entendido como um conjunto de normas de procedimentos
para trabalhar "dados", que ao final do processo de registro geram as "informações". Estas sim se
constituem na essência e objetivo do trabalho da contabilidade gerencial.

De maneira mais analítica pode-se descrever o significado de cada uma destas palavras.

Sistema – é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, estruturado, com a


finalidade de atender a um objetivo. Um sistema configura-se a um processo de recursos (entradas no
sistema), obtendo-se com esse processo, as saídas ou produtos do sistema (entradas, processamento e saídas).
Sistema de Informações é a combinação de um conjunto de dados sobre os quais se aplica determinada rotina
de trabalho, manual e/ou com a utilização dos recursos computacionais, para a obtenção de informações de
saídas.
Parte dos dados entra no sistema de forma articulada; eles encontram-se com outros conjuntos de dados e/ou
tabelas mantidos em arquivo gerando informações, que podem ser: demonstrações contábeis, relatórios
administrativos e gerenciais, listagens, gráficos de atividades, mapas, demonstrativos de desempenho,
análises comparativas etc.
Para entendermos melhor o significado de um sistema de informações, estaremos apresentando algumas
definições:

Dado: é qualquer elemento identificado em sua forma bruta, que por si só não conduz a uma compreensão de
determinado fato ou situação.

Informação: trata-se do “produto acabado”, em decorrência da “lapidação” dos dados disponíveis, pronto
para ser consumido pelos gestores da corporação, de forma útil e capaz de proporcionar o retorno necessário à
realização dos objetivos estratégicos estabelecidos.

De forma geral, este conjunto de atividades e informações pode ser assim representado:

ENTRADA DE DADOS PROCESSAMENTO UTILIZAÇÃO DE DADOS


EXTERNOS DOS DADOS DO ARQUIVO

SAÍDA DAS INFORMAÇÕES


Demonstrações contábeis
Relatórios Gerenciais
Demonstrativos de desempenho
Mapas analíticos
Tabelas e quadros
Informativos Genéricos
Comentários e Avaliações
USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 12

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

1.3 – CONTADOR NAS EMPRESAS


CONTABILISTA – PESSOA QUALIFICADA PARA FAZER A CONTABILIDADE
TÉCNICO EM CONTABILIDADE – FORMAÇÃO MÉDIA – ATÉ 2.004;
CONTADOR – FORMAÇÃO SUPERIOR.
AUDITOR – CONTADOR QUE EXAMINA E CERTIFICA OS REGISTROS CONTÁBEIS.
PERITO – ATUA A MANDO DO PODER JUDICIÁRIO

A - PEQUENA EMPRESA
ESCRITÓRIO DE
CONTABILIDADE
PROPRIETÁRIO

AREA OPERACIONAL AREA FINANCEIRA

COMPRAS PAGAMENTO
VENDAS RECEBIMENTOS
ESTOQUES ----> ÀS VEZES

B - MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS

PRESIDENTE

OPERAÇÕES MERCADOS ADM / FINANÇAS


S
CONTROLADORIA TESOURARIA

CONTABILIDADE FLUXO CAIXA


CUSTOS C. A RECEBER
ORÇAMENTOS C. A PAGAR
TRIBUTÁRIA FINANCIAMENTO

TODA EMPRESA PRECISA DE CONTADOR RESPONSÁVEL


USF – UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO 13

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS


CONTABILIDADE EMPRESARIAL – 1.o SEMESTRE - 2.018-1 – Prof. Ms. J. S. BRESSAN
__________________________________________________________________________________________

1.4 - PRINCIPIOS DE CONTABILIDADE


OBJETIVO DESTE ITEM:
DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DOS PRINCIPIOS;
ESTUDAR A ORIGEM E APLICAÇÃO DOS PRINCIPIOS
ENTENDER PRINCIPIOS COMO BASE PARA CONTABIDADE

PRINCIPIOS CONTÁBEIS:
CONJUNTO DE REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
GERALMENTE ACEITOS NOS MEIOS CONTÁBEIS QUE
ORIENTAM A ATIVIDADE DO CONTADOR. (FAMOSOS
5
P.C.G.As.)

RESOLUÇÃO CFC N.o 750/93:

PRINCÍPIOS CONTÁBEIS:
ENTIDADE CONTÁBIL
CONTINUIDADE
OPORTUNIDADE
REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA6
COMPETÊNCIA
PRUDÊNCIA
PESQUISAR NOS LIVROS CONTÁBEIS O SIGNIFICADO E A IMPORTÂNCIA
DE CADA UM DOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS.

5
PCGA – PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS.
6
REVOGADO PELA LEI 9249/95

Você também pode gostar