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Utensílios
Carros
Metas numéricas
Remover obstáculos que despojem
as pessoas de orgulho no trabalho.
O foco deve se concentrar na
qualidade e não em valores
numéricos.
Construir um programa rigoroso
de educação e aperfeiçoamento
para o pessoal.
Disseminar a cultura de que a
transformação é responsabilidade
de todos.
Joseph M. Juran (também
convidado pela JUSE) vai ao
Japão em 1954 para lecionar em
universidades e ministrar
palestras.
Foi um dos grandes mestres da
gestão da qualidade.
Juran desenvolveu a Análise de
Pareto.
Ele defendia a qualidade através
de três processos:
1- Planejamento da qualidade
2- Controle da qualidade
3- Melhoria da qualidade
Identificar os consumidores.
Determinar suas necessidades.
Criar
características de produto
que satisfaçam essas
necessidades.
Criar os processos capazes de
satisfazer essas características.
Transferir a liderança desses
processos para o nível
operacional.
Avaliar o nível de desempenho
atual.
Comparar com os objetivos
fixados.
Tomar as medidas para reduzir a
atual e o previsto.
Reconhecer as necessidades de
melhoria.
Transformar as oportunidades de
melhoria numa tarefa de todos os
trabalhadores.
Kaoru Ishikawa participou do
JUSE.
Teve reconhecimento mundial por
seus trabalhos com CCQ.
Foi o criador do Diagrama de
Causa e Efeito.
Conhecido também por Espinha
de Peixe ou Diagrama de
Ishikawa.
Foi presidente do comitê japonês
da Conferência Nacional de
Controle de Qualidade.
Ishikawa lutou para conscientizar
pessoas e organizações quanto a
importância da Qualidade para o
desenvolvimento da economia.
O Toyotismo foi fundamental para
o grande crescimento de
qualidade da indústria japonesa.
Teve como mentor principal o
japonês Taiichi Ohno.
Iniciou após a Segunda Guerra
Mundial e espalhou-se pelo
mundo a partir da década de 60.
Diferente do Fordismo, não
procurava a produção em massa,
mas produzir conforme a
demanda do mercado.
Iniciou o uso do Just In Time para se
produzir somente o necessário, sem:
Estoques
Superprodução
máximo o desperdício de
matérias-primas e tempo.
Produção somente do
necessário, evitando ao máximo
o excedente.
A produção deve ser ajustada a
demanda do mercado.
Uso de pesquisas de mercado
para adaptar os produtos às
exigências dos clientes.
Nos anos 50, Detroit produzia
metade dos veículos do planeta e
tinha quase 2 milhões de
habitantes.
A indústria automobilística americana
até os anos 80 baseava-se ainda no
modelo fordista de produção:
- Produtos padronizados;
- Equipamentos dedicados;
- Mão-de-obra pouco qualificada.
A partir da crise do petróleo de
1973, houve uma mudança
representativa no mercado
automobilístico mundial.
Os carros japoneses eram mais
competitivos devido as mudanças
adotadas a partir da década de
50.
Permitindo a produção de carros
baratos e com elevado padrão de
qualidade.
1- Era da inspeção da qualidade
2- Era do controle estatístico da
qualidade
3- Era da qualidade total
Este período durou de pouco
antes do início do século passado
até meados dos anos 30.
O foco estava no produto.
Eles eram inspecionados por
observação direta, muitas vezes
com participação do cliente.
Eram verificados um a um, ou
aleatoriamente, em processos
pouco ágeis.
Apenas se constatavam os
defeitos, mas não havia
preocupação em melhorar a
qualidade.
O que é controle de qualidade
na era da inspeção?
Encontrar os produtos com
defeito.
Com o aumento da produção
industrial, ficava cada vez mais
clara a impossibilidade de se
verificar todos os produtos.
A solução foi a introdução de
sistemas estatísticos de controle
por amostragem dos produtos.
Este período se estendeu até o
início dos anos 80.
Foram criados os departamentos
de controle de qualidade.
Eram muito focados na produção,
soluções.
O que é controle de qualidade
na era estatística?
Encontrar os defeitos e depois
pensar em como solucioná-los.
Agora a qualidade deve ser controlada e
não apenas medida.
O foco passa dos processos para o
cliente, que deve estar plenamente
satisfeito com a qualidade dos produtos e
serviços.
Deve-se ter um pensamento
preventivo.
Dividir a responsabilidade de
qualidade com a empresa como
um todo.
Foco na satisfação do cliente e
na busca de novos instrumentos
para assegurar a qualidade nos
processos produtivos.
O que é controle de qualidade
total?
Atendimento pleno das
necessidades do cliente com
melhoria contínua dos processos.