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CÂMPUS TOLEDO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TOLEDO
2018
EDUARDO SANTANA STACHELSKI
TOLEDO
2018
Página reservada para ficha catalográfica que deve ser confeccionada após
apresentação e alterações sugeridas pela banca examinadora.
Deve ser impressa no verso da folha de rosto.
COMISSÃO EXAMINADORA
Prof. ...........................................
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Prof. ...........................................
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Prof. ………………………………..
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
PALAVRAS-CHAVE:
8
ABSTRACT
KEY-WORDS:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................11
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................14
2.1 LEAN MANUFACTURING....................................................................................14
2.1.1 Just-in-Time......................................................................................................16
2.1.2 Metodologia Kaizen.........................................................................................16
2.1.3 Trabalho Padronizado.....................................................................................17
2.1.4 Os 7 desperdícios............................................................................................17
2.1.5 Troca rápida de ferramentas (TRF)................................................................18
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS................................................................22
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................23
5 CONCLUSÃO..........................................................................................................30
REFERÊNCIAS...........................................................................................................31
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE...................................................................33
APÊNDICE B – TÍTULO DO APÊNDICE...................................................................34
ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO...............................................................................35
ANEXO B – TÍTULO DO ANEXO...............................................................................36
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1 INTRODUÇÃO
valor ao produto, otimizando processos que não agregam valor, porém são
necessários e se possível eliminar processos que não agregam valor e não são
necessários.
A implantação das ferramentas desta metodologia também possibilita o
trabalho em equipe, uma vez que no desenvolvimento do Lean Manufacturing, é
necessário a colaboração e comprometimento das pessoas envolvidas,
desenvolvendo assim a relação interpessoal na empresa.
Além disso, a implantação das ferramentas do Lean Manufacturing nesse
processo pode servir como base para a organização realizar projetos de melhorias
em outros produtos ou processos, visto que a utilização das ferramentas e
metodologias neste trabalho podem nortear tais projetos.
Como forma de organização, este trabalho está separado em cinco seções.
Nesta primeira apresenta-se ....... Na segunda seção faz-se uma breve descrição...
14
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: www.lean.org.br
16
processo produtivo deve ser o foco. Segundo Ohno (1997), criador da metodologia,
o Kaizen baseia-se na constante identificação de oportunidades de melhoria, na sua
análise e implantação imediata na organização.
2.1.4 Os 7 desperdícios
tempo de setup das máquinas, ou seja, utilizar o menor tempo possível para mudar
a tarefa que máquina está executando, baseando-se na última peça produzida até a
primeira peça conforme do novo lote.
Em um estudo para melhoria de eficiência realizada por Shingo na Toyo Kogyo
em Hiroshima, ele percebeu que eram gerados gargalos ao fazer a troca de
matrizes em uma máquina de prensa. Como consequência disto, Shingo percebeu
que o setup poderia ser divido em dois tipos (SHINGO, 2000):
Setup interno (Tempo de preparação interna - TPI): Tempo de preparação
realizado quando a máquina está parada, como a troca de matrizes da
máquina.
Setup externo (Tempo de preparação externa - TPE): Tempo de preparação
que pode ser realizado com a máquina funcionando, como transporte de
matrizes que não serão utilizadas e organização dos materiais necessários
para a troca da matriz.
Em um outro trabalho realizado por Shingo, desta vez na TMC, é reduzido o
tempo de setup de quatro horas, para noventa minutos, a partir da otimização do
TPI e do TPE. Porém a direção da empresa queria que fosse reduzido o tempo de
setup para menos de três minutos, foi quando Shingo percebeu que a maioria dos
TRF poderiam ser expressados em menos de dez minutos. (SHINGO, 2000)
Para Conceição et al (2009) os motivos para reduzir o tempo de setup são:
1. Flexibilidade e redução de estoques: com o baixo tempo de setup, a
indústria pode ter uma maior variedade em seus produtos e com lotes
menores.
2. Redução de gargalos: maior capacidade produtiva das máquinas, pois
terão um pequeno tempo de preparação.
3. Minimização dos custos: aumento da eficiência das máquinas,
diminuindo o tempo de ociosidade da máquina, reduzindo o custo de
produção, que leva em conta o desempenho das máquinas.
A metodologia SMED empregada com finalidade de reduzir o tempo de setup,
aplicada a partir das seguintes etapas (SHINGO, 1996):
I. Filmar o setup, sem fazer a distinção entre o setup interno e
externo
II. Classificar tarefas observadas em setup interno e externo.
III. Converter, o máximo possível, do setup interno em externo.
20
Fonte: www.lean.org.br
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
2017 2018
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Ano/2017 Ano/2018
25
50.00%
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
May-18 Jun-18 Jul-18
FMEA do processo
26
Plano de controle
27
Cronoanalise
MFV atual
29
Mfv usinagem
30
Tabela SMED
5 CONCLUSÃO
31
REFERÊNCIAS
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AUGUST, J. Failure Mode and Effect Analysis. CQA, American Biltrite Inc., Tape
Products Division, Moorestown (USA), 2002.
PALADY, P. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos. 5ª edição. São Paulo,
IMAM. 1997
STAMATIS, D.H. Failure Mode and Effect Analysis: FMEA from theory to execution.
Milwaukee, Winsconsin: ASQ Quality Press, second edition, 2003.
GLOSSÁRIO
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