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São Paulo
2003
GUSTAVO ANDRES
Orientador:
Prof. Dr. Paulino Graciano Francischini
São Paulo
2003
FICHA CATALOGRÁFICA
Andres, Gustavo
Planejamento do arranjo físico de uma indústria química.
São Paulo, 2003.
107p.
sempre me apoiou.
RESUMO
The objective of this project is to develop a layout for a new industrial plant
of a chemical company, through the change of some productive high volume
processes from the present plant to this new one, seeking the optimization of the
material flow and an increase in capacity.
To achieve that, this project used layout techniques, specially the SLP system
(Systematic Layout Planning), but also Cellular Manufacture and OPT.
As verified during the author’s internship time, the growth that occurred in
the company was without order, resulting in an inadequate positioning of most all of
the productive equipment, without any coherent material flow. Taking advantage
from the acquisition of a new building where the company intends to migrate some
of the high volume processes, this project was developed to reorder the productive
equipments and research a new layout.
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1
1.1 OBJETIVO DO TRABALHO ............................................................................... 1
1.1.1 Relevância do trabalho para a empresa................................................ 2
1.1.2 Escopo do trabalho ............................................................................... 3
1.2 A EMPRESA ................................................................................................... 3
1.2.1 Apresentação da empresa..................................................................... 4
1.2.2 Histórico ............................................................................................... 4
1.2.3 Característica do setor .......................................................................... 5
1.2.4 Tipo de produção.................................................................................. 6
1.2.5 Produtos e segmentos de mercado ....................................................... 7
1.3 O ESTÁGIO ..................................................................................................... 7
1.3.1 Contribuição do autor ........................................................................... 8
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ........................................................................... 9
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................ 41
3.1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 41
3.2 OBJETIVOS DO ESTUDO DE LAYOUT ............................................................. 41
3.3 TIPOS DE ARRANJO FÍSICO ........................................................................... 42
3.4 PLANEJAMENTO DE LAYOUT (SISTEMA SLP) ............................................... 43
3.4.1 Fases do planejamento de arranjo físico ............................................ 43
3.4.2 Procedimentos do sistema slp ............................................................ 44
3.5 ARRANJO FÍSICO CELULA R .......................................................................... 50
3.5.1 Estágios para implantação de arranjo celular ..................................... 52
3.6 OPT ............................................................................................................ 54
3.6.1 Regras do OPT................................................................................... 55
3.6.2 Modo de Funcionamento.................................................................... 57
3.6.3 Aplicação............................................................................................ 58
3.7 CONCLUSÕES ............................................................................................... 58
6 CONCLUSÃO .................................................................................................. 99
6.1 BENEFÍCIOS DO PROJETO ............................................................................. 99
6.1.1 Administração .................................................................................... 99
6.1.2 Fluxo de materiais .............................................................................. 99
6.1.3 Produção ........................................................................................... 102
6.1.4 Armazenagem................................................................................... 103
6.1.5 Custos............................................................................................... 104
6.1.6 Pessoal.............................................................................................. 104
6.2 RESUMO DOS BENEFÍCIOS .......................................................................... 105
6.3 AVALIAÇÃO .............................................................................................. 107
Tabela 1: Tabela com siglas utilizadas no layout geral da planta matriz .............. 13
Tabela 2: Tabela com siglas utilizadas no layout geral da planta filial ................. 15
Tabela 3: Tabela com os produtos da empresa QUIM. Fonte: Catálogo de produtos
da empresa.. ................................................................................................................ 19
Tabela 4: Tabela com os produtos e quantidades. Elaborado pelo autor junto da
Gerência Industrial. .................................................................................................... 20
Tabela 5: Relação de equipamentos e equivalências. Elaborado pelo autor. ......... 29
Tabela 6: Fluxo de materiais do cloreto estanoso. Elaborado pelo autor............... 35
Tabela 7: Tabela com os fluxos de materiais para a situação atual. Elaborado pelo
autor............................................................................................................................ 36
Tabela 8: Primeira relação de famílias. Elaborado pelo autor. .............................. 59
Tabela 9: Capacidade para a família 1. Elaborado pelo autor................................ 60
Tabela 10: Capacidade para a família 2. Elaborado pelo autor............................ 61
Tabela 11: Capacidade para a família 3. Elaborado pelo autor............................ 61
Tabela 12: Capacidade para a família 4. Elaborado pelo autor............................ 61
Tabela 13: Capacidade para a família 5. Elaborado pelo autor............................ 61
Tabela 14: Relação dos tanques de material em processo. Elaborado pelo autor.62
Tabela 15: Lista de gargalos por família. Elaborado pelo autor. ......................... 62
Tabela 16: Carta De Para – Número de viagens. Elaborado pelo autor. .............. 66
Tabela 17: Área necessária para cada família. Elaborado pelo autor................... 69
Tabela 18: Área necessária para estoque de cada produto. Elaborado pelo
autor............................................................................................................................ 70
Tabela 19: Área dos outros setores de suporte. Elaborado pelo autor. ................ 71
Tabela 20: Avaliação das alternativas. Elaborado pelo autor. ............................. 85
Tabela 21: Tarefas, precedências e durações. Elaborado pelo autor.................... 93
Tabela 22: Investimento estimado. Fonte: Gerência Industrial. ........................... 96
Tabela 23: Benefícios devidos ao aumento de capacidade. Elaborado pelo
autor............................................................................................................................ 97
Tabela 24: Comparação de intensidade de transporte. Elaborado pelo autor. ... 101
Tabela 25: Aumento da capacidade prevista. Elaborado pelo autor. ................. 103
Tabela 26: Fluxo de materiais do cloreto estanoso. Elaborado pelo autor......... 109
Tabela 27: Fluxo de materiais do fosfato de potássio. Elaborado pelo autor..... 110
Tabela 28: Fluxo de materiais do fosfato de zinco. Elaborado pelo autor. ........ 111
Tabela 29: Fluxo de materiais do Fluossilicato de sódio. Elaborado pelo
autor.......................................................................................................................... 112
Tabela 30: Fluxo de materiais do molibdato de amônio. Elaborado pelo autor. 113
Tabela 31: Fluxo de materiais do molibdato de sódio. Elaborado pelo autor. ... 114
Tabela 32: Fluxo de materiais do sulfato de amônio. Elaborado pelo autor. ..... 115
Tabela 33: Fluxo de materiais do sulfato de potássio. Elaborado pelo autor..... 116
LISTA DE FIGURAS
MP: Matérias-primas
Introdução
1 INTRODUÇÃO
1
Também se utiliza a palavra layout para referir-se à arranjo físico
2
SLP: Systematic Layout Planning
3
OPT: Optmized Production Technology (Tecnologia de produção otimizada)
2
Introdução
250
200
150 Faturamento
100
50
0
2001 2002 2003 2004 2005
Introdução
Esta mudança para a nova planta deverá trazer para a empresa, os seguintes
benefícios, entre outros:
1.2 A EMPRESA
Introdução
1.2.2 HISTÓRICO
4
Planta matriz e planta filial são nomes fictícios utilizados no decorrer deste trabalho.
5
Introdução
por fusão de limalha de ferro com enxofre. Quando se fabricava algum sal, era
colocada sobre esse forno uma panela de aço inox, geralmente utilizadas em
restaurantes industriais. Funcionou assim cerca de um ano ou dois anos.
Mais tarde, essa cobertura foi demolida e em seu lugar foi construído um
galpão. Nos próximos anos foram desenvolvidos inúmeros produtos, cuja produção
foi possibilitada pela instalação de novos equipamentos.
Na década de 70, a empresa foi transferida para a planta matriz, pois o antigo
galpão já era muito pequeno para a empresa que crescera tanto. Nesta nova planta,
além do galpão, também foi instalado um laboratório, um galpão para embalagem e
matérias primas e outras dependências.
Nas décadas de 80 e 90, a planta matriz cresceu muito, abrigando muito mais
do que as instalações existentes na sua criação. Hoje, a planta matriz se encontra no
seu limite máximo de capacidade e não encontra mais espaço para ampliações.
É por isso que a empresa está dando um novo passo rumo ao futuro, com a
aquisição da planta filial. Esta nova planta indústrial, para onde parte dos processos
da empresa migrará, é composta de um galpão novo e vazio e de uma grande área
descampada para futura expansão. Ela localiza-se num distrito industrial, ao
contrário da planta matriz.
5
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
6
ABIQUIM: Associação Brasileira da Indústria Química
7
ONU: Organização das Nações Unidas
6
Introdução
8
Dados sobre importação e exportação estão disponíveis no site governamental do Sistema de Análise
das Informações de Comércio Exterior via Internet, denominado ALICE-Web
(http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br).
9
SANTORO, Miguel Cezar. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo:
EPUSP, 2003. (Apostila)
7
Introdução
1.3 O ESTÁGIO
Introdução
Introdução
Capítulo 1: Introdução
Introdução
Capítulo 6: Conclusão
Tudo isso desmotiva que novos investimentos na área fabril da planta matriz
sejam realizados, pois estes emperram em problemas como falta de espaço, falta de
dados da produção, confusão na distribuição dos equipamentos, “monumentos”10 , e
outros. Isto mostra a necessidade da alteração de layout e do uso do espaço na planta
filial, aproveitando também para introduzir novos conceitos visando a modernização
da manufatura.
Sigla Descrição
Área administrativa que engloba a diretoria, o departamento
Adm1 financeiro e a contabilidade, além da área de informática e das salas
de reunião.
Adm2 Área administrativa que engloba todos os outros departamentos
administrativos, como compras, vendas e planejamento.
Alm/Man Almoxarifado e área de manutenção da empresa.
Armazém Armazenagem de matérias-primas e produtos acabados.
Caldeiras Área composta de 3 caldeiras que suprem a fábrica com vapor.
Emb Setor onde se embala o produto acabado.
10
“Monumentos” são áreas que não podem sofrer mudanças de local devido a sua complexa estrutura.
Um exemplo na empresa QUIM seria o lago para onde segue a água industrial, que por razões
históricas hoje está muito próximo da fábrica e também do refeitório, o que não é adequado.
13
Rua Am.
P3
Armazém
1.150 m2
Alm/Man
P2 300 m2
160 m2
Lago
Ref
150 m2
Emb 2
50 m Adm1
Adm2
2 150 m2
Rua P.
150 m
Sec
100 m2
Pátio
Mo Estacionamento
2
100 m
P1
Lab
120 m2
P4
Corrêgo
Fábrica
600 m2
Caldeiras2
Legenda:
140 m
300 m2
Tanques
Rua asfaltada
É importante ressaltar que na planta matriz existe um lago para onde segue a
água industrial resultante dos processos, que não será necessário na planta filial, pois
os processos que para lá migrarão não gerarão nenhum tipo de efluente, conforme
requisitado pela diretoria.
Sigla Descrição
Adm1 Área administrativa ainda sem uso.
Adm2 Área administrativa ainda sem uso.
Adm3 Área administrativa ainda sem uso.
Fábrica Setores produtivos.
P1 Portão único de entrada.
Tanques Futura área de tanques (matérias-primas a granel)
Tabela 2: Tabela com siglas utilizadas no layout geral da planta filial
16
Tanques
950 m 2
Adm3
90 m 2
Área para
futura
Fábrica expansão
90 m 2 3.350 m 2 2.700 m 2
Adm2
Adm1
400 m 2
Legenda:
P1
Rua asfaltada
2.3 PRODUTOS
Fluoborato de Estanho
Fluoborato de Sódio
Fluossilicatos Fluossilicato de sódio Tratamento de água, como fonte de
flúor.
Fluoretos Fluoreto de Amônio Agentes antitraça, tingimento de
tecidos, gravação de vidros,
Fluoreto de Bário
preservativo de madeira, na
Sulfato de Cálcio
Sulfato de Estanho
Sulfato de Estrôncio
Sulfato de Lítio
Sulfato de Magnésio
Sulfato de Potássio
Sulfato de Zinco
Tetraboratos Tetraborato de Potássio Fluxos de solda e fusão de metais.
Tabela 3: Tabela com os produtos da empresa QUIM. Fonte: Catálogo de produtos da
empresa.
2.4 QUANTIDADES
Depois, com a seleção dos produtos que estão dentro do escopo deste
trabalho e que migrarão para a nova planta, serão utilizadas projeções destes
produtos com o auxílio de um fator de segurança.
11
Ver capítulo 3, Revisão Bibliográfica.
20
90,00%
1.200.000
80,00%
1.000.000 70,00%
60,00%
800.000
50,00%
600.000
40,00%
400.000 30,00%
20,00%
200.000
10,00%
0 0,00%
FLUOSSILICATO DE SÓDIO
SULFATO DE MAGNESIO
CLORETO ESTANOSO
FOSFATO DE SODIO
SELENITO DE SODIO
FOSFATO DE POTASSIO
SULFATO DE CALCIO
SULFATO DE POTÁSSIO
MOLIBDATO DE SODIO
FLUORETO DE SODIO
SULFATO DE ESTANHO
BIFLUORETO DE SODIO
SULFATO DE AMONIO
ESTANATO DE SÓDIO
FLUORETO DE POTASSIO
ACIDO FLUOBORICO
FLUORETO DE AMONIO
FOSFATO DE ZINCO
ESTANATO DE POTÁSSIO
MOLIBDATO DE AMONIO
BIFLUORETO DE POTASSIO
FLUOBORATO DE COBRE
SULFATO DE ZINCO
FLUOBORATO DE ESTANHO
FENOLSULFONATO DE ZINCO
NITRATO DE COBRE
NITRATO DE CALCIO
ACETATO DE AMONIO
NITRATO DE NIQUEL
Produtos
Dentro dos produtos acima, aqueles que estão dentro do escopo deste trabalho
e que migrarão para a nova planta estão na próxima tabela, junto com um fator de
segurança e quantidade estimada que utilizaremos neste trabalho.
A produção da QUIM está dividida por setores. Cada setor conta com um
supervisor e são separados fisicamente de outro setor no layout atual.
2.5.1 ARMAZÉM
2.5.2 TANQUES
2.5.3 PRODUÇÃO
Preparação da matéria-prima
Reação
ocorrem em uma solução líquida. O líquido resultante desta operação é levado por
duto até a próxima operação.
Centrifugação
2.5.4 SECAGEM
Este setor está repleto de estufas, onde ocorre a secagem dos produtos que
chegam da produção. Este processo serve para reduzir a umidade do produto até que
atinja suas especificações. Em alguns casos o produto não passa por este setor, sendo
levado diretamente para o setor de moagem ou embalagem.
2.5.5 MOAGEM
Este setor contém inúmeros moinhos que serve m para fazer a quebra de
partículas sólidas dos produtos em partículas menores. Na maioria das vezes a
moagem é realizada através do uso da força centrífuga para lançar o material a moer
contra a superfície de moagem. No caso da empresa, usa-se a moagem para o
material adquirir a granulometria necessária conforme suas especificações. Após este
setor, o material é levado até o setor de embalagem
12
Água-mãe é a água que sobra depois de separado o soluto (cristais que formam o produto final) da
reação. Esta água que sobra é utilizada no começo de uma próxima reação, como solução para a
reação.
24
2.5.6 EMBALAGEM
Neste setor ocorrem duas operações. Após este setor, o material está pronto
para ser levado para o armazém, onde será feita a expedição do mesmo.
Inspeção
Embalagem
2.6.2 MANUTENÇÃO
2.6.3 LABORATÓRIO
Ordem Ordem
Produção Compra
2.8 EQUIPAMENTOS
REE01
CTI05
FD01
TAM01 TAM02 TAM03 TAM04 TAM05 TAM06 TAM07 TAM08 TAM09 TAM10
REI01 REI02 REI03 REI04
REI05 REI06
CT01 CT02
CTI03
CTI04 CTI05
REI05
REI06
Legenda:
Áreas e equipamentos fora de escopo Escala 1:200
Embalagem
MOF01
MOI01 MOI02
Sanitários
Chefia
de
produção
Laboratório
Escala 1:200
Legenda:
Áreas e equipamentos fora de escopo
32
P4
Portão de entrada
de caminhões
tanques
TMP01
Válvulas de
entrada para o TMP02
carregamento dos
tanques TMP06
TMP03
TMP04
Rua Particular
para manobra
de caminhões
tanques TMP05
Legenda:
Áreas e equipamentos fora de escopo Escala 1:200
Armazém
Preparação da
matéria-prima
Produção
Inspeção
Embalagem
Expedição
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 268 450 54.000
Armazém Estoque s
TOTAL 412 1.072 1.650 155.400
s 2
™ 3
a 4
£ 2
Tabela 6: Fluxo de materiais do cloreto estanoso. Elaborado pelo autor.
13
Quantidade de estanho transportado do armazém para reagir com ácido clorídrico vindo dos tanques
(não incluso no fluxo), formando cloreto estanoso.
36
350
300
250
Milhares
200
m)
150
100
50
0
ro
c
rm
b
oa
b
em
Se
-P
m
m
b-A
c-M
c-E
-B
o-E
m
o-
oa
Ar
Pr
Em
Se
Se
Pr
Fluxos
Figura 10 : Pareto do momento de transporte anual por fluxos. Elaborado pelo autor.
37
3000
fluxo 2000
1500
1000
500
ro
ec
oa
b
rm
b
em
m
m
-P
o-S
c-M
b-A
o-E
a-B
c-E
m
Pr
Ar
Se
Em
Mo
Pr
Se
Fluxos
Figura 11 : Pareto do número de viagens anuais por fluxos. Elaborado pelo autor.
300
250
Momento de transporte
200
150
(ton x m)
Milhares
100
50
0
Fosfato de
Fosfato de
Sulfato de
Sulfato de
estanoso
Fluossilicato
Molibdato de
Molibdato de
potássio
Cloreto
potássio
amônio
de sódio
zinco
amônio
sódio
Produtos
Figura 12 : Pareto do momento de transporte anual por produtos. Elaborado pelo autor.
38
4.000
3.500
Número de viagens 3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
Fosfato de
Fosfato de
Sulfato de
Sulfato de
estanoso
Fluossilicato
Molibdato de
Molibdato de
potássio
Cloreto
potássio
amônio
de sódio
zinco
amônio
sódio
Produtos
Fluxos Descrição
P3 Fluxo 1 Armazém para Produção
Fluxo 2 Produção para embalagem
Fluxo 3 Produção para secagem
Armazém
Fluxo 4 Secagem para Embalagem
Fluxo 7
Fluxo 5 Secagem para Moagem
Fluxo 6 Moagem para Embalagem
Fluxo 7 Embalagem para Armazém
Alm/Man
P2
Lago
Ref
Fluxo 6 Fluxo 2
Emb
Adm1
Adm2
Fluxo 4 Sec
Fluxo 3
Fluxo 5
Mo Estacionamento
P1
Lab
160 m2
P4
Corrêgo
Fluxo 1
Fábrica
Caldeiras
Legenda:
Tanques
Rua asfaltada
Figura 14 : Diagrama de fluxo para a situação atual, medido pelo momento de transporte.
Elaborado pelo autor.
40
Fluxos Descrição
P3 Fluxo 1 Armazém para Produção
Fluxo 2 Produção para embalagem
Fluxo 3 Produção para secagem
Fluxo 7 Armazém
Fluxo 4 Secagem para Embalagem
Fluxo 5 Secagem para Moagem
Fluxo 6 Moagem para Embalagem
Fluxo 7 Embalagem para Armazém
Alm/Man
P2
Lago
Ref
Fluxo 6
Fluxo 2
Emb
Adm1
Adm2
Fluxo 4 Sec
Fluxo 3
Fluxo 5
Mo Estacionamento
P1
Lab
160 m2
P4
Fluxo Corrêgo
1
Fábrica
Caldeiras
Legenda:
Tanques
Rua asfaltada
Figura 15 : Diagrama de fluxo para a situação atual, medido pelo número de viagens.
Elaborado pelo autor.
41
Revisão bibliográfica
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 INTRODUÇÃO
Revisão bibliográfica
Revisão bibliográfica
14
Estabelece a posição relativa entre as diversas áreas, também chamado de arranjo de blocos,
localização relativa das áreas, layout grosseiro e outros.
44
Revisão bibliográfica
Revisão bibliográfica
Dados de entrada do
sistema
Fluxo de Inter-relações de
materiais atividades
Diagrama de inter-
relações
Espaço Espaço
necessário disponível
Diagrama de inter-
relações de espaços
PLANO X PLANO Y
PLANO Z
Avaliação PLANO
SELECIONADO
Dados de entrada
• Produto (material)
• Quantidade (volume)
Revisão bibliográfica
• Serviços de suporte
• Tempo
Fluxo de materiais
Revisão bibliográfica
Transporte Movimenta
Inspeção Verifica
Espera Interfere
Armazena Guarda
Classificação Inter-relação
A Absolutamente necessário
E Muito importante
I Importante
O Pouco importante
U Desprezível
X Indesejável
Figura 18 : Notações utilizadas para designar a inter-relação entre as atividades. Transcrito
do MUTHER
48
Revisão bibliográfica
1- Fluxo de materiais
2- Necessidade de contato pessoal
3- Utilização de equipamentos comuns
4- Utilização de registros semelhantes
5- Pessoal em comum
6- Supervisão ou controle
7- Freqüência de contatos
8- Urgência de serviços
9- Utilização dos mesmos suprimentos
10 - Intensidade de fluxo de documentos
11 - Facilidade de administração
Figura 19 : Motivos das Inter-relações (transcrito do MUTHER)
Diagrama de Inter-relações
Revisão bibliográfica
Geração de alternativas
Revisão bibliográfica
Seleção de alternativas
Revisão bibliográfica
Célula com tecnologia de grupo: Esta célula produz uma família de produtos
relacionados. Eles têm processos similares, mas não necessariamente idênticos.
Célula Funcional: Estas células contem um único processo, que opera com
uma grande variedade de produtos não relacionados.
Revisão bibliográfica
• Redução de espaço.
Revisão bibliográfica
Produtos Produtos
1 2 3 4 5 6 7 8 3 6 8 5 2 4 1 7
1 x x 4 x x x
2 x x x 1 x x
3 x x x 6 x x
4 x x x 3 x x x
Máquina
Máquina
5 x x x 8 x x
6 x x 2 X x x
7 x x 5 x x x
8 x x x 7 x x
Estágio 4- Implantação
Revisão bibliográfica
3.6 OPT
[CORRÊA, 1993] também afirma que apesar do nome pelo que a técnica
ficou conhecida, "tecnologia de produção otimizada", o OPT não é uma técnica
otimizante no sentido científico do termo, porque nada garante, que a sua aplicação
leve a atingir soluções ótimas, já que é uma técnica baseada em uma série de
procedimentos heurísticos, muitos dos quais os proprietários dos direitos de
exploração do sistema nem mesmo tornaram públicos.
15
Optimized Production Tecnology
55
Revisão bibliográfica
Objetivos do OPT
OPT tem como princípio que o objetivo básico das empresas é "ganhar
dinheiro e permanecer ganhando". E, para tanto, é necessário que no nível da fábrica,
aumente-se o fluxo de materiais e, ao mesmo tempo, reduzam-se os estoques e as
despesas operacionais. Estes três termos são definidos como:
Estoque: quantidade pelo dinheiro que a empresa empregou nos bens que
pretende vender. Refere-se apenas as matérias-primas envolvidas.
Com base nesta premissa surge a 1ª. regra do OPT e, a partir desta, todas as
restantes. Assim, conforme [CORRÊA, 1993], as regras são:
Revisão bibliográfica
4 - Uma hora ganha num recurso-gargalo é uma hora ganha para o sistema
global: Como são os recursos-gargalo que limitam a capacidade de fluxo do sistema
global, uma hora ganha neste recurso é uma hora ganha para o sistema inteiro.
7 - O lote de processamento deve ser variável e não fixo: Este lote está
dependente da situação da fábrica e, como tal, varia conforme esta.
Revisão bibliográfica
16
Chamado por [CORRÊA, 1993] de “recurso restritivo críticos (RRC).”
17
[CORRÊA, 1993] chama os tambores de “drum”, ou “bater dos tambores”.
18
[CORRÊA, 1993] chama de “estoque por tempo de segurança”, ou “ time buffer”.
19
[CORRÊA, 1993] chama de “rope”.
58
Revisão bibliográfica
São estes os 3 pontos principais para definir a técnica usada pelo método OPT
para programar as atividades de produção, tambor-depósito-corda, ou como
[CORRÊA, 1993] denomina, “Drum-Buffer-Rope”.
3.6.3 APLICAÇÃO
3.7 CONCLUSÕES
Alternativas propostas
4 ALTERNATIVAS PROPOSTAS
Alternativas propostas
Família 1
TOTAL 225.000 824 h/ano 257 h/ano 671 h/ano 636 h/ano 2.000 h/ano
Família 2
Sulfato de
80.000 160 500 550 145 350 230 110 730
amônio
Sulfato de
305.000 150 530 150 1500 530 575 290 1050 160 510 160 1400
potássio
TOTAL 385.000 1030 h/ano 1500 h/ano 720 h/ano 0 h/ano 1280 h/ano 1240 h/ano 1400 h/ano
20
Tempo de preparação dos equipamentos.
61
Alternativas propostas
Família 3
Molibdato de sódio 260.000 140 360 140 1500 250 1040 200 1300
TOTAL 410.000 1300 h/ano 1500 h/ano 1340 h/ano 1640 h/ano
Família 4
REV01 CTI04
Produto Qtda/ano Kg/h Hrs/ano Kg/h Hrs/ano
Família 5
4.2.1 TANQUES
Alternativas propostas
4.2.2 GARGALOS
Equipamento MOI01
Este equipamento é crítico para a família 1. Ele está acima da sua capacidade
anual e não tem nenhum equipamento substituto de maior capacidade disponível.
63
Alternativas propostas
• Treinar operadores;
Equipamento REV01
Alternativas propostas
1.400 100,00%
produzida (ton)
1.200
80,00%
1.000
800 60,00%
600 40,00%
400
20,00%
200
0 0,00%
5 4 3 2 1
Famílias
Alternativas propostas
4.000
viagens anuais
3.500
Número de
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
5 2 3 4 1
Famílias
300
movimento (ton x m)
Quantidade de
250
200
150
100
50
0
5 4 3 2 1
Famílias
Alternativas propostas
forma adaptada. A Carta De Para usual contém Fluxo de Material entre operações do
processo produtivo, aqui se tem fluxo entre famílias, estoques e setores já
determinados. Outra diferença nesta carta é que todo o material vindo dos tanques
será ignorado, pois não acarreta transporte, fazendo com que as somatórias não sejam
mais iguais.
Estoque de PA
Para
Estoque de MP
Embalagem
Família 1
Família 2
Família 3
Família 4
Família 5
TOTAL
De
Estoque de MP21 134 180 280 268 862
Família 1 225 225
Família 2 385 385
Família 3 410 410
Família 4 450 450
Família 5 1275 1275
Embalagem 2045 2045
Estoque de PA22
TOTAL 134 180 280 268 2745 2045
Tabela 16: Carta De Para – Número de viagens. Elaborado pelo autor.
21
MP: Matérias-primas
22
PA: Produto acabado
67
Alternativas propostas
Alternativas propostas
Stk MP
Emb.
Stk MP
Alternativas propostas
• Equipamento e ferramentas;
Alternativas propostas
Os outros setores que migrarão para o novo layout estão na tabela abaixo,
além de área e localização:
23
Ver item 2.2, Layout atual.
71
Alternativas propostas
Alternativas propostas
Estoque
MP
Emb.
Estoque
PA
Figura 25 : Diagrama de Inter-relação entre espaços (estoque único). Elaborado pelo autor.
73
Alternativas propostas
Estoque
MP
Emb.
Legenda
Cloreto estanoso
Fosfato de potássio
Fosfato de zinco Estoque PA
Fluossilicato de sódio
Molibdato de amônio
Molibdato de sódio
Sulfato de amônio
Sulfato de potássio
Alternativas propostas
Serão elaborados três alternativas de layout que passarão por uma escolha,
através de pontuação, para a definição do layout que será melhor detalhado.
Alternativas propostas
CQ
Família 5
Família 4
Família 3
Família 2
Família 1
DOCA MP
DOCA PA
Manut.
Legenda Fluxo
PAREDE INTENSO
SETOR MÉDIO
CORREDOR
Sem escala
Alternativas propostas
Alternativas propostas
Família 1
CQ
Família 2
Embalagem
Família 3
Estoque MP
Família 4
Estoque
PA
Família 5
DOCA MP
DOCA PA
Estoque MP
Estoque
Embalagem
PA
Manut.
Legenda Fluxo
PAREDE INTENSO
SETOR MÉDIO
CORREDOR
Sem escala
Alternativas propostas
Alternativas propostas
CQ
Embalagem
Centrifugação
Moagem
Secagem
Reatores
Estoque MP
Estoque
PA
DOCA MP
DOCA PA
Estoque MP
Estoque
Embalagem
Centrifugação
Moagem
Secagem
Reatores
PA
Manut.
Legenda Fluxo
PAREDE INTENSO
SETOR MÉDIO
CORREDOR
Sem escala
Alternativas propostas
Alternativas propostas
Fam.1
CQ
Fam.2
Embalagem
Moagem Fam.3
Secagem
Estoque MP
Fam.4
Estoque
PA
Fam.5
DOCA MP
DOCA PA
Estoque MP
Estoque
Embalagem
Moagem
Secagem
PA
Manut.
Legenda Fluxo
PAREDE INTENSO
SETOR MÉDIO
CORREDOR
Sem escala
A razão desta escolha está no fato da empresa não possuir nem ser capaz de
levantar as vantagens e desvantagens em termos monetários em curto espaço de
tempo, a fim de decidir qual o melhor layout. Portanto, o método da análise de
fatores que pondera a decisão sobre fatores intangíveis (que não podem ser
quantificados) é o mais apropriado.
Este fator verifica a proximidade do final das linhas de produção com a área
de estoque dos produtos acabados e com a área de embarque dos caminhões e a
proximidade do estoque de matérias-primas com o início das linhas de produção e
com o descarregamento das matérias-primas.
3 – Utilização do espaço
6 – Visualização da produção
7 – Higiene e segurança
10 – Flexibilidade do layout
Alternativas
Fator Peso A B C D
1- Eficiência do fluxo de materiais 10 9 10 5 6
3 – Utilização do espaço 5 7 8 6 6
6 – Visualização da produção 5 10 8 3 4
7 – Higiene e segurança 6 9 9 8 8
10 – Flexibilidade do layout 7 8 8 6 6
Pela avaliação, não se pode afirmar qual alternativa é melhor devido a pouca
diferença de pontos obtidos pelo processo. Assim, acrescentam-se as preferências da
empresa, representadas pela opinião da Gerência Industrial.
5.2.1 REFINAMENTO
CQ
Família 5
Família 4
Família 3
Família 2
Família 1
Detalhado na
Figura 32
DOCA MP
DOCA PA
DetalhadoEmb.
Estoque na Estoque
PA Figura 33 MP
Manut.
Legenda
PAREDE
DETALHAMENTOS
MÓDULOS LIVRES
CORREDOR Sem escala
Plataformas
ESI03
MOI02 MOI01
MOF01
FD01
ESI02 ESI01
Legenda
PAREDE Escala 1:200
ELEVADOR DE CARGA
CORREDOR
Estoque de PA Estoque de MP
DOCA PA
DOCA MP
Setor de
Embalagem
Legenda
PAREDE Escala 1:400
PORTA-PALETES
CORREDOR INTERNO AO SETOR
CORREDOR
5.2.3 IMPLANTAÇÃO
Tarefas
19 – Início da produção.
Investimentos
Benefícios
Análise Financeira
243.000
1 2 3 4 5
430.000
Por fim, ressalta-se que este projeto tem um caráter estratégico para a
empresa e suas mudanças afetarão de maneira profunda a estrutura da mesma. Os
resultados positivos desta estimativa de viabilidade econômica apenas reafirmam a
validade deste projeto, já que necessidades difíceis de serem avaliadas
financeiramente (como segurança e meio ambiente) já justificavam a implementação
do mesmo frente a empresa.
99
Conclusão
6 CONCLUSÃO
6.1.1 ADMINISTRAÇÃO
Segurança
Conclusão
Agilidade
Conclusão
• Expedição.
102
Conclusão
6.1.3 PRODUÇÃO
Aumento da qualidade
Ganho de espaço
Conclusão
6.1.4 ARMAZENAGEM
Conclusão
6.1.5 CUSTOS
Menos inventários
Aumento da qualidade
6.1.6 PESSOAL
Enriquecimento de cargos
Conclusão
Autocontrole
Conclusão
Conclusão
6.3 AVALIAÇÃO
Bibliografia
7 BIBLIOGRAFIA
LEE, Q.. Facilities and workplace design: as illustrated guide. Norcross, EMP
Books, 1996.
MUTHER, R.. Planejamento do layout: Sistema SLP. São Paulo, Edgar Blücher,
1978.
Anexos
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 450 450 54.000
Armazém Estoque s
TOTAL 410 1.168 1.200 154.500
s 2
™ 3
a 3
£ 2
Tabela 26: Fluxo de materiais do cloreto estanoso. Elaborado pelo autor.
24
Quantidade de estanho transportado do armazém para reagir com ácido clorídrico vindo dos tanques
(não incluso no fluxo), formando cloreto estanoso.
110
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 85 85 850
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 85 85 10.200
Armazém Estoque s
TOTAL 410 285 278 22.450
s 2
™ 4
a 4
£ 2
Tabela 27: Fluxo de materiais do fosfato de potássio. Elaborado pelo autor.
25
Quantidade de potassa cáustica transportada do armazém para reagir com ácido fosfórico vindo dos
tanques (não incluso no fluxo), formando fosfato de potássio.
111
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 140 140 1.400
Moagem Moer ™
Transporte a 20 140 140 2.800
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 140 140 16.800
Armazém Estoque s
TOTAL 430 664 648 49.800
s 2
™ 5
a 5
£ 2
Tabela 28: Fluxo de materiais do fosfato de zinco. Elaborado pelo autor.
26
Quantidade de óxido de zinco transportado do armazém para reagir com ácido fosfórico vindo dos
tanques (não incluso no fluxo), formando fosfato de zinco.
112
Anexos
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 1.275 1.275 153.000
Armazém Estoque s
TOTAL 215 3.825 3.825 274.125
s 1
™ 4
a 3
£ 1
Tabela 29: Fluxo de materiais do Fluossilicato de sódio. Elaborado pelo autor.
27
Todo o transporte das matérias-primas é feito por dutos vindos dos tanques, por isso não entram no
cálculo do fluxo.
113
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 150 150 1.500
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 150 150 18.000
Armazém Estoque s
TOTAL 410 600 560 53.500
s 2
™ 4
a 4
£ 2
Tabela 30: Fluxo de materiais do molibdato de amônio. Elaborado pelo autor.
28
Quantidade de trióxido de molibdênio transportado do armazém para reagir com hidróxido de
amônia vindo dos tanques (não incluso no fluxo), formando molibdato de amônio.
114
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 260 260 2.600
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 260 260 31.200
Armazém Estoque s
TOTAL 410 910 960 90.600
s 2
™ 4
a 4
£ 2
Tabela 31: Fluxo de materiais do molibdato de sódio. Elaborado pelo autor.
29
Quantidade de trióxido de molibdênio transportado do armazém para reagir com soda cáustica
vindo dos tanques (não incluso no fluxo), formando molibdato de sódio.
115
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 80 80 800
Moagem Moer ™
Transporte a 20 80 80 1.600
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 80 80 9.600
Armazém Estoque s
TOTAL 230 320 320 18.400
s 1
™ 5
a 4
£ 1
Tabela 32: Fluxo de materiais do sulfato de amônio. Elaborado pelo autor.
30
As matérias-primas (hidróxido de amônio e ácido sulfúrico) vêm através dos dutos dos tanques,
reagindo para formar sulfato de amônio.
116
Anexos
Secagem Secar ™
Transporte a 10 305 305 3.050
Moagem Moer ™
Transporte a 20 305 305 6.100
Embalagem Inspeção £
Embalar ™
Transporte a 120 305 305 36.600
Armazém Estoque s
TOTAL 430 1320 1320 90.150
s 2
™ 5
a 5
£ 2
Tabela 33: Fluxo de materiais do sulfato de potássio. Elaborado pelo autor.
31
Quantidade de potassa cáustica transportado do armazém para reagir com ácido sulfúrico vindo dos
tanques (não incluso no fluxo), formando sulfato de potássio.
117
Anexos
Cloreto estanoso
Sn + 2 HCl → SnCl2 + H 2
Fosfato de potássio
Fosfato de zinco
Fluossilicato de sódio
Molibdato de amônio
2 NH 4 OH + MoO3 → H 2 0 + ( NH 4 ) MoO4
Anexos
Molibdato de sódio
Sulfato de amônio
2 NH 4 OH + H 2 SO4 → 2 H 2 0 + ( NH 4 ) 2 SO4
Sulfato de potássio
Anexos
Produtos
Molibdato de amônio
Fluossilicato de sódio
Fosfato de potássio
Molibdato de sódio
Sulfato de potássio
Sulfato de amônio
Cloreto estanoso
TAM10 Fosfato de zinco 0
TAM09 0
REV02 0
TAM08 1 1
FD01 1 1
REE01 1 1
CTI01 1 1
TAM07 1 2
REV01 1 2
CTI04 1 2
REI06 1 4
TAM06 1 4
REI05 1 8
Equipamentos
TAM05 1 8
CTI06 1 1 12
ESI03 1 1 12
REI04 1 16
TAM04 1 16
REI03 1 32
CTI03 1 32
TAM03 1 32
MOF01 1 32
REI02 1 64
TAM02 1 64
CTI02 1 64
MOI02 1 64
ESI02 1 1 96
MOI01 1 128
REI01 1 128
TAM01 1 128
ESI01 1 1 144
CTI05 1 1 144
2,148E+09
1,075E+09
537403664
268571136
134285440
67175552
33816584
18874371