Você está na página 1de 5

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS – FDA

Evanilson Kleverson da Silva Melo

FICHAMENTO DO CAP. II DO LIVRO INCÓGNITO – AS VIDAS SECRETAS DO


CÉREBRO – DAVID EAGLEMAN

Maceió – AL
29 de Agosto de 2021
Evanilson Kleverson da Silva Melo

FICHAMENTO DO CAP. II DO LIVRO INCÓGNITO – AS VIDAS SECRETAS DO


CÉREBRO – DAVID EAGLEMAN

Trabalho de graduação apresentado ao curso


de Direito da Universidade Federal de Alagoas
(UFAL) como parte dos requisitos para a
aprovação na disciplina de Filosofia do Direito
II.

Professor (a): Rosmar Alencar


Disciplina: Filosofia do Direito II
Turma: DIRT090 – A

Maceió – AL
29 de Agosto de 2021
Fichamento:

EAGLEMAN, David. Incógnito: as vidas secretas do cérebro. Tradução: Ryta Vinagre. Rio de
Janeiro: Rocco, 2012. p.25-55. (Capítulo 2 – O testemunho dos sentidos: como é realmente a
experiência). A ser enviado até o dia da aula seguinte por e-mail: rosmar.alencar@fda.ufal.br.

Pág. 25 2. O testemunho dos sentidos: como é realmente a experiência?


A desconstrução da experiência
Ilusão das faixas de mach - fitas de diferentes tonalidades uniformes
Por que deixamos de perceber as coisas óbvias?

Pág. 26 Somos observadores ruins de nossa existência


Não percebemos os motores de nossa atividade orgânica nas realizações de funções
motoras simples

Pág. 27 Abra os olhos


Ver - parece tão natural que é difícil estimar a maquinaria muito sofisticada por trás do
processo.
1/3 do cérebro dedicado à visão
Aprender a ver - dar sentido - cérebro deve aprender a interpretar os dados que lhe
chgam.

Pág. 28 Visão é uma construção - pois nos enganamos com frequência - ilusões de ótica.
Toda a visão é uma ilusão.
Só estamos vendo um cone limitado de visão em qualquer momento.

Pág. 29 Vesgo ao encarar imagem - noção de profundidade na geração de uma outra imagem,
mesmo sendo plana.
A diferença entre as imagens fica sem ser vista.
Pág. 30 Você não está vendo o mundo com os fartos detalhes que implicitamente acredita ver;
na realidade, não está consciente da maior parte do que chega a seus olhos. - cegueira
para mudanças

Pág. 31 Mágicos - descobriram que postar os olhos em algo não garante que seja visto.
Ver é mais do que olhar.
Realizamos esforço para preencher o quadro de uma visão.
Podemos saber algumas coisas sobre uma cena sem saber de outros aspectos dela e
pode se tornar consciente do que está lhe faltando quando é solicitado a tanto.
Pág. 32 O cérebro não precisa saber da maioria das coisas.
Apenas sabe como resgatar as informações
Nossa percepção do mundo é uma construção que não representa com exatidão o
exterior, como também temos a falsa impressão de um quadro completo e detalhado
quando, na verdade, só vemos o que precisamos saber e nada mais.
1967 - Russo - Alfred Yarbus - como o cérebro interroga o mundo para obter mais
detalhes.
Pág. 33 Experimento dos olhares das pessoas dependo do que lhe era pedido de informação.

Pág. 34 A visão é ativa - ex. do cubo


Sistema visual se move na interpretação do estímulo
Pág. 35 Buraco em nossa visão - ponto cego de cada olho - Cérebro preenche as informações
que faltam no ponto cego - cérebro inventa um trecho de padrão de fundo
Hermann Von Helmholtz - o cérebro deve fazer pressupostos com base em nossa
experiência anterior - cada uma pequena informação, seu cérebro usa as melhores
conjecturas para transformá-la em algo maior.
"Interferência inconsciente"
Pág. 36
Pág. 37
Pág. 38 Como as pedras podem se deslocar para cima sem mudar de posição?
cima sem mudar de posição?
Córtex visual.
Divisão de trabalhos entre os circuitos: alguns são especializados na cor, outros, no
movimento; outros ainda nas bordas, e outros, em vários atributos diferentes.
São interligados e chegam a conclusões coletivamente.
Fornecem uma manchete para o Jornal da Consciência.
Ilusão de ver o movimento sem mudança de posição. - ilusão da queda-d'água
Visão é produto de diferentes módulos
Pág. 39 Cegueira para o movimento - ex. da moça que só via em faches.
Movimento é pintado em nossa visão do mundo, assim como é erroneamente pintado
nas imagens anteriormente.
Pág. 40 Aprendendo a ver
Ex. Do esquiador que perdeu a visão e depois a recuperou - teve que aprender a ver,
apenas via um monte de bolhas brilhantes.
Pág. 41 Vendo com o cérebro
Paul Bech y Rita - como dar visão aos cegos - poderia o cérebro substituir um sentido
pelo outro?
Display tátil a cegos - prenda uma câmera de vídeo à testa de alguém e converta as
informações de vídeo que chegam em uma gama de vibradores mínimos presos a suas
costas.
Pág. 42
Pág. 43 Vemos com o cérebro
Alpinista que vê com a língua
Pág. 44
Pág. 45 Atividade de dentro
Cérebro é um sistema fechado, que dirige sua própria atividade gerada internamente.
Dados internos não são gerados por dados sensoriais externos, mas apenas modulados
por eles.
Síndrome de Charlos Bonnet - pessoas perdem a visão começarão a ver a coisas que
elas sabem que não são reais.
No circuito do cérebro há tanto alimentações quanto retroalimentação.
Diferentes sentidos influenciam-se mutuamente.
O que se passa pelos olhos não é apenas assunto do sistema visual, o resto do cérebro
também se envolve.
Pág. 46 Efeito ilusório de clarão.
Sistema auditivo e visual densamente interligados.
Nosso cérebro não trabalha unicamente a partir da mais recente informação sensorial,
mas desenvolve previsões sobre onde a bola está prestes a aparecer.
Pág. 47 Donald Mackay - córtex visual é fundamentalmente uma máquina cujo trabalho é gerar
um modelo do mundo.
Córtex visual primário constrói um modelo interno que lhe permite prever os dados
enviados retina acima.
O córtex envia suas previsões ao tálamo, que reporta a diferença entre o que chega
pelos olhos e o que já foi previsto.
O tálamo envia de volta ao córtex apenas esta diferença de informações, a parte que foi
prevista.
A percepção reflete a comparação ativa de imputs sensoriais com previsões internas.
Conceito maior: a consciência de seu ambiente só ocorre quando o inputs sensoriais
violam as expectativas.
Pág. 48 Previsibilidade que você desenvolve entre seus atos e as sensações resultantes é o
motivo para você não poder fazer cócegas em si mesmo.

Pág. 49 Síndrome de Anton: distúrbio em que um derrame leva à cegueira - paciente nega a
perda de visão.
O quanto você vive no passado?
Percepção de tempo é uma construção.
Sua percepção de mundo é como um programa ao vivo que não é ao vivo - regravado.
Pág. 50 Informações visuais e auditivas sejam processadas em velocidades diferentes no
cérebro, mas a visão de seus dedos e o som do estalo parecem ser simultâneos.

Pág. 51 Atraso de percepção.

Pág. 52
Pág. 53
Pág. 54
Pág. 55

Você também pode gostar