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2.

1 - Elemento grafitizante
 intervalo  Solidificação 2º diagrama Fe-C estável
 Reduz a tendência ao coquilhamento)
 Si, Ni(17%Si), Cu(28%Si), Co, Al75(%Si), P.
 TEE 1153ºC, vai a 1170-1175ºC (2%Si).

Fig. 2.1 – Influência dos elementos grafitizantes sobre o


intervalo de solidificação
Determinar o carbono equivalente para a liga:
3,5% C + 2,5% Si + 0,08% S + 0,6% Mn + 0,1% P
CE = %C + ( %Si + % P )
3
CE = 3,5 + ( 2,5 + 0,1 )
3
CE = 4,3 %

 Liga Grafita

2,03% 4,3%CE 100%


= 100 - 4,3 X 100
100 - 2,03

 = 97,68% X 2,03 / 100  1,98


Grafita = 2,32% X 100 / 100  2,32
100 % CE = 4,3%

Obs.: a Grafita é 100%C, portanto:


Grafita
 2,32% do C ( cálculo de massa )

Austenita
 2,5% Si
 0,1% P
 0,7% Mn
 0,1% S
 1,18% do C ( 3,5%C da liga menos 2,32%C na grafita ),
considerando que a solubilidade C é igual a 2,03%( que
pode variar em função % Si na liga ) , %C na  ( 1,18% ),
conclui-se que 0,85%C foi expulso da  para a grafita devido
a presença do elemento grafitizante ( Si ).

2.2 - Elemento estabilizador


 Intervalo  Solidificação 2º diagrama Fe-C
metaestável
  tendência ao coquilhamento
 Cr, V, Ti, W, Mo, Mn, Mg

Fig. 2.2 – Influência dos elementos estabilizadores sobre o


intervalo de .solidificação

Fig. 2.3 – Influência dos elementos estabilizadores e


grafitizantes sobre o intervalo de .solidificação

Fig. 2.4 – Influência dos elementos estabilizadores e


grafitizantes sobre o deslocamento do ponto eutético
Fig. 2.5 – Influência dos elementos estabilizadores e
grafitizantes sobre a altura de coquilhamento.

2.3 solidificação

 Processo de nucleação e crescimento


 fases  , grafita e Fe3C
 É indispensável um superesfriamento para iniciar a
nucleação.

2.3.1- Superesfriamento

É a diferença de temperatura entre o inicio da


solidificação real para o convencional
“A”

“B” “C”
Fig. 2.6 – Caracterização de superesfriamento ( A ),
caracterização .superesfriamento ( B ) e
caracterização de  superesfriamento .( C ).

2. 3.2- Raio crítico

Rc  Raio crítico mínimo para


crescimento espontâneo do núcleo.

A  Energia de ativação a ser


vencida para crescimento
espontâneo do núcleo.
Fig. 2.7 – Caracterização do raio crítico

Fig. 2.8 – influência do superresfriamento sobre o raio


crítico

 Raio crítico 1 é menor que o raio crítico 2 ( Rc2 )


 Elevando-se o superesfriamento temos:
#  energia de ativação ( A )
#  raio crítico
#  Nº núcleos
#  Nº grãos ( células eutéticas )
#  tamanho dos grão
#  tamanho das grafitas
#  refino da estrutura
#  propriedades mecânicas

2.3.3- Solidificação

A  Crescimento da fase

primária
B  Inicio de solidificação
convencional
B’  Inicio de solidificação
real
C   superesfriamento
D   recalescência
E  Fim solidificação real
CD  Recalescencia

Fig. 2.9 – Solidificação fora do.ponto eutético

Recalescência:
# Líquido  Sólido
# Libera calor latente
# Molde não consegue repassar todo o calor liberado

Fig. 2.10 – Influência da velocidade de nucleação ( ºN )


e crescimento da.célula eutética ( ºG ) sobre
a solidificação da figura 2.9

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