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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso de Direito
BRASÍLIA
2021
RAFAEL MENDES DOS SANTOS
BRASÍLIA
2021
RAFAEL MENDES DOS SANTOS
Nota de Aprovação:
Banca Examinadora:
Nome do Examinador
Titulação
Instituição a qual é filiado
Nome do Examinador
Titulação
Instituição a qual é filiado
Nome do Examinador
Titulação
Instituição a qual é filiado
AGRADECIMENTOS
The subject in which we will see below was the basis of a study carried out on
cryptocurrencies and how it can affect the country's tax system, but until its arrival
we will show the advance of money over the years and that it evolved according
to the periods of history to the present day, in the age of technology. We will also
discuss an already existing currency model that resembled in its beginnings what
we have today with this developed object. The creation of cryptocurrencies took
place in the midst of a financial crisis in 2008 and its existence came as a money
model that would work autonomously within the financial market, not gaining
control by any government and with the premise of facilitating the way of moving
people's money. How was it possible to develop such a form of money, its main
characteristics and how far from this problem is Brazil in terms of legal protection
and taxes that will be addressed along with some bills that are in progress and
will be part of the exploration to follow for know at what scale the country is in
terms of current affairs that are interfering more and more in people's lives in
relation to the economic part.
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9
1 A EVOLUÇÃO DO DINHEIRO...................................................................... 11
2 CRIPTOMOEDAS ......................................................................................... 20
INTRODUÇÃO
1 A EVOLUÇÃO DO DINHEIRO
Esse novo formato de moeda de troca da época foi considerado muito útil
pois além das suas características ainda era algo fácil de locomover então
acabou tomando o lugar dos tabletes e começou a ser utilizado como dinheiro,
ideia essa que deu certo e trouxe uma conotação até os dias de hoje quando nos
referimos ao “salário” que as pessoas recebem por seus serviços prestados.
Versignassi (2021) destaca que a evolução busca inovar e garantir
melhorias. Outros modelos valiosos de troca surgiram para servir como dinheiro,
em meio a tantas descobertas surgiu o metal, mais precisamente o cobre objeto
que seria interessante para representar uma moeda de troca e para fabricação
de equipamentos.
Pela resistência que tinha em sua estrutura, quem obtinha armas feitas
desse material acaba por ter o poder ou tomar daqueles que o tinham na época,
por isso acabou sendo do interesse de todos, viam com bons olhos o matéria e
sua composição permitia que fosse algo duradouro e muito resistente ganhando
assim o seu espaço no que se refere ao valor das moedas de troca da época.2
Segundo Versignassi (2021) extrair cobre tornou-se de interesse dos
governantes da época, o desejo das pessoas em obtê-lo era visível, logo vemos
que atendia ao dois pré-requisitos necessários que tenha valor e utilidade nas
transações. Desse modo virou a primeira moeda universal de reinados, onde
poderiam facilmente trocar por produtos e serviços de maneira eficaz pois era
algo que não se perdia com o tempo, independentemente de como e onde
estivesse o metal era sempre resistia e se mantinha conservado.
Daí para poderiam usar metal com misturas para que ficasse mais
resistente e valioso, foi assim que surgiu o bronze, de misturas com o metal para
fortalecer as armas da época fazendo com que ficassem ainda mais resistentes.
O metal foi só o início de uma descoberta que viria a ser utilizada até os dias
atuais, substituindo quase de vez os alimentos como moeda de troca.
De maneira atípica, alguns lugares ainda costumavam utilizar outras
formas de dinheiro que não fosse as moedas de metal, na época o metal já era
tão bem aceito como moeda universal que as pessoas enxergavam outros
modos de dinheiro como exóticos, pois basicamente tudo que fosse difícil de
encontrar e que as pessoas tivessem interesse poderia ser usado como moeda
de troca.
Versignassi (2021) relata o exemplo que ocorreu durante anos no Estado
da Virginia (EUA) ao utilizar o tabaco por um período tão extenso que mesmo
depois de já ter se tornado um país rico e poderoso e obter o dólar como moeda
de troca, ainda assim utilizavam o tabaco como moeda, modo esse que foi
utilizado até muitos anos à frente.
A forma de valor com a qual vemos o dinheiro é ainda mais valiosa quando
esse item é de extrema raridade, como é o caso do ouro, das joias como o
diamante, ou de qualquer artificio hoje em dia que seja raro de encontrar,
possuindo assim um alto valor de mercado, essas são circunstâncias que deixam
ainda mais valiosos os produtos, e não tem maneira de mudar isso pois quanto
mais raro mais valor possui.
Nos dias atuais ainda é um dos itens mais valiosos e raro, como
mencionado por Versignassi (2021) países guardam em seus cofres reservas
em ouro por ser escasso e caro como sempre foi, desde o surgimento até os
dias de hoje, sempre valorizado e podendo ser comercializado com um valor de
mercado acima da média.
É notável a mudança que o metal trouxe para a moeda de troca, o dinheiro
em si, que além de facilitar nas negociações também facilitaram a precificação
dos produtos e serviços, criação essa que é utilizada até os dias atuais com suas
devidas modernizações, mas ainda indispensável, sendo uma vantagem para a
economia.
Os governos com o avanço do dinheiro sendo cada vez mais aceito pela
sociedade de uma forma universal, vários países foram criando suas próprias
moedas, centralizadas e de domínio próprio, o que acabou gerando uma certa
divisão entre valores de mercado.
A ideia era que todos fossem capazes de prover de acordo com a própria
moeda, se tratando de um modelo centralizado pelos governos de cada país,
cada uma tem o seu valor e poder de compra de acordo com a inflação,
valorização e desvalorização da moeda.
A ideia do dinheiro em espécie como um representante de compra na qual
vemos atualmente deu certo e trouxe muitas outras questões e ideias de
14
ainda no mesmo mês com o acréscimo dos países envolvidos no ato, sendo eles
a Dinamarca, Grécia e a Itália.
Esse acordo foi para buscando favorecer o continente e o mercado
financeiro internacional, visando relançar a integração europeia e materializar o
mercado interno, ou seja (livre circulação de bens, pessoas, serviços e capitais),
além das alterações de regras que tratavam da atuação de instituições
financeiras europeias que também estavam inclusas no ato, em janeiro de 1993.
Esse ato foi de extrema importância para transações pelo continente,
dando um passo significativo para a melhoria da mão de obra e diminuição de
tributos, dando início a junção dos países para o crescimento do continente de
forma econômica e monetária em conjunto entrando em vigor em julho de 1987
dando mais um passo para o seguindo do que conhecemos como moeda única
europeia.
Após a criação do Sistema Monetário Europeu (SME), foi dado um grande
salto para a moeda única europeia que viria a seguir após a assinatura do tratado
de Maastricht em 1992 dando início ao que conhecemos hoje como União
Europeia, que trouxe como principal medida para o momento a criação de uma
moeda única para facilitar a movimentação pelo continente e pelas principais
bolsas de valores do mundo.
Com essa mudança o poder da política monetária dos governos passaria
para a União Econômica e Monetária (UEM) que unindo todas as moedas
nacionais em uma moeda só, que era chamada de moeda única europeia e seria
administrada pelo Banco Central Europeu visando o aumento de valorização de
mercado em todos os países membros da União Europeia (UE).7
O mecanismo de taxa de câmbio do Sistema monetário europeu, seria
alterado onde as taxas teriam um valor fixo, quantia cobrada inferior comparado
as moedas nacionais visando também de forma ampla a política
macroeconômica de maneira central da UE, para que abordasse o interesse de
todos o que facilitaria as tomadas de decisões que beneficiassem aos países
membros, cobrando também as mudanças de suas moedas nacionais para a
moeda única europeia, que seria regida pelo Sistema Europeu de Bancos
Centrais (SEBC).
Tudo isso já teria datas para acontecer, a partir de janeiro de 1994 foi
centralizado o poder de tomada de decisões sobre a questão política
macroeconômica pela União Europeia, e o período que entraria em vigor a
regência da moeda única europeia pelo sistema europeu de bancos centrais que
seria iniciada a partir de janeiro de 1999.
Acreditavam que um grau mais compacto de integração no mercado
poderia ser criado com a chegada da moeda única, deixando de ter um risco
cambial e de forma segura aumentar a taxa de crescimento. Foi um dos fatores
que fez com que a União Europeia trocasse o sistema monetário europeu pela
moeda única europeia.
Também visava a questão do direito igual para todos os países membros,
perante as decisões políticas, econômicas e monetárias relativas ao sistema que
estava sendo implantado, além da liberdade de movimentar o capital de forma
mais expansiva, com a estabilidade política vivida na Europa, por conta daquele
sistema o número de guerras era mínimo, surgindo assim o mercado único entre
os países da União Europeia.
Houve algumas cobranças para que a moeda entrasse em vigor nos
países membros interessados em adotar a moeda única de forma oficial, entre
elas a inflação precisava ser controlada e não poderia passar de 1,5% da média
dos três países membros com a taxa de inflação mais baixa da UE, o déficit do
setor público não poderia ultrapassar 3% do PIB do país, e não ter dívida pública
acima dos 60% do mesmo PIB além dos preços, taxas de juros e câmbio dos
países participantes não poder sofrer alterações relevantes.
Manter a estabilidade era importante para que o valor de mercado da
moeda não se alterasse de maneira drástica, isso facilitaria o crescimento da
moeda dentro do mercado financeiro consequentemente a economia dos países.
Era notável as vantagens que os países tinham com a moeda única, com
taxas fixas de cambio pelo comercio internacional do velho continente, facilitava
a movimentação de produtos e serviços, sendo esse o principal benefício de
19
2 CRIPTOMOEDAS
20Monet%C3%A1rias%20%C3%93timas%20e%20a%20experiencia%20da%20Uni%C3%A3o
%20Europeia.pdf.com.br. Acesso em 20 set. 2021. p. 1 – 58.
.
10 ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
12ULRICH, Fernando. Bitcoin - a moeda na era digital. 1° edição. Mises Brasil. 2014. p. 1 –
123.
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Essa criação ocorreu logo após a queda do que foi conhecido como
padrão-ouro, o primeiro sistema monetário vigente e que permaneceu até o
período da Primeira Guerra Mundial. Esse sistema trabalhava buscando sempre
o equilíbrio entre os países, quando um país possuía excesso de dinheiro sofria
com a inflação alta enquanto outros países que possuíam o saldo negativo ou
perto disso os valores trabalhavam de forma a inverter essa situação, tudo isso
buscando um equilíbrio entre os que possuíam mais e os que possuíssem
menos, era conhecida como teoria quantitativa da moeda.
Quando a guerra teve início esse sistema caiu em desuso por conta do
aumento da fiscalização monetária nesse período de guerra que acabou
afastando os investimentos do comercio internacional que foram
desestabilizados fortemente desde o início da guerra. É como se a guerra tivesse
financiado o início dessa mudança que trazia o domínio dos bancos em gerir o
dinheiro comercializado, por conta dos altos custos causado, fazendo com que
enfrentassem dívidas para que surgisse então o novo sistema.
Depois do fim da Primeira Guerra Mundial surgiram então os
questionamentos sobre esse novo sistema, que era visto por alguns como um
plano ruim de negócio pelos contrários a ele. Preocupações surgiam por medo
do que viria a acontecer se por conta desse sistema surgissem mais guerras,
inflações altas e ciclos prolongados de fracasso eram bastante mencionadas as
preocupações, mesmo que não pudesse ser impedida de prosseguir como relata
(ULRICH, 2014).
Durante o século XX obtiveram uma melhora substancial na qualidade de
vida da sociedade, a busca por consumo e a prestação de serviços aumentaram
de modo constante, mas também trouxe o poder da moeda de forma isolada e
absoluta. Algumas características precisavam ser reavaliadas, mesmo não
sendo de interesse financeiro dos governos e dos bancos, pois ambos lucravam
bastante com esse sistema, mas era insatisfatório e precisaria de uma reforma
segundo (ULRICH, 2014).13
Esse problema foi sendo prolongado ao longo dos anos até que em 2008
surgiu uma novidade no sistema financeiro que mudaria o modo de pensar e o
13ULRICH, Fernando. Bitcoin - a moeda na era digital. 1° edição. Mises Brasil. 2014. p. 1 –
123.
23
14ULRICH, Fernando. Bitcoin - a moeda na era digital. 1° edição. Mises Brasil. 2014. p. 1 –
123.
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implementada nas principais bolsas de valores pelo mundo, muitos são os fatos
que surgem a seu respeito e como devemos gerir sobre isso. Dúvidas vão
surgindo e com elas curiosidade das pessoas que até então desconheciam sobre
o assunto.15
O avanço foi tão significativo nessa área que estudiosos já acham que
essa nova criação se trata de outra revolução industrial como destaca Nocetti,
Zilveti (2020) chamando assim pelo seu alto nível de importância sobre aquele
que pode ser o novo marco da história econômica por tudo que se desempenha
e vem mostrando a cada dia, superior a tudo que tínhamos visto antes disso com
relação ao dinheiro.16
Essa tecnologia é capaz de processar, armazenar e analisar uma grande
quantidade de informações em muito pouco tempo, trabalho que o homem
levaria dias ou meses o sistema consegue desenvolver em instantes, sendo
infinitamente superior a qualquer trabalho humano. Essa nova era da economia
digital chega não para tomar espaço, mas para se juntar a tudo que já foi
introduzido e poder ajudar a melhorar ainda mais no meio de produção do
trabalho nessa área.
A criptomoeda tem deixado um problema para os governos solucionarem,
pois como é um modelo descentralizado significa que nenhum tem domínio sobre
ela, é algo criado e feito pelo mercado financeiro, ou seja, de livre comercio a
todos os que tenham interesse em movimentar e transacionar operações.
A disruptiva entre dinheiro e governo deixa uma questão a ser analisada
que é a busca por alternativas para a cobrança de tributos visando controlar o
aumento significante das operações realizadas através desse modelo, deixando
o controle total para o mercado que por sua vez isenta de tributações e taxas
inflacionadas.
Há uma série de dúvidas sobre a existência da criptomoeda e da validade
cientifica que ela traz, um de seus benefícios é a diminuição de gastos duplos
que ocorriam em falhas de sistemas que ocorriam antes.
15 ULRICH, Fernando. Bitcoin - a moeda na era digital. 1° edição. Mises Brasil. 2014. p. 1 –
123.
16 NOCETTI, Daniel Azevedo; ZILVETI, Fernando Aurelio. Criptomoedas e o sistema
tributário do século XXI. Revista de Direito Tributário Atual, n° 44. São Paulo. IBDT, 1°
semestre de 2020. p. 1 – 20.
26
tributário do século XXI. Revista de Direito Tributário Atual, n° 44. São Paulo. IBDT, 1°
semestre de 2020. p. 1 – 20.
28
2.1 BLOCKCHAIN
19ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
o mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
29
2 ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para o
mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
21ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para o
tecnologia por trás do bitcoin. Rio de Janeiro. Copyright© 2019 por Brasport Livros e
Multimídia Ltda. p. 1 – 126.
30
23
LYRA, João Guilherme. Blockchain e organizações descentralizadas – conheça a tecnologia
por trás do bitcoin. Rio de Janeiro. Copyright© 2019 por Brasport Livros e Multimídia Ltda. p.
1 – 126.
24LIMA, Paola. Real digital: conheça a moeda virtual brasileira. Disponível em:
<http//www.Real digital: a moeda virtual brasileira (onl.st).com.br>. Acesso em: 27 set. 21.
32
25ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
o mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
34
27ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
o mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
35
3.1 DA TRIBUTAÇÃO
28 ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
o mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
29 LIRA, Yure. CVM PERMITE INVESTIMENTO INDIRETO EM CRIPTOMOEDAS. 2018.
“O termo “moeda virtual” não pode ser utilizado para definir o Bitcoin
ou qualquer outra criptomoeda, uma vez que, conforme disposto na
Constituição Federal, compete à União a emissão de moeda (Art. 21.
Compete à União: VII – emitir moeda). Desse modo, decorre de
competência exclusiva do Banco Central do Brasil (Bacen) a emissão
de moeda”.30
30 ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
o mundo. Rio de Janeiro. Valentina. 2° edição. 2021. p. 1 – 142.
31 ARANHA, D.Sc. Christian. Bitcoin blockchain e muito dinheiro – uma nova chance para
penalidades, cobranças feitas desde quinhentos reais por mês ou fração de mês
até o valor de mil e quinhentos reais por mês ou fração de mês para pessoa
jurídica.
Se tratando de pessoa física apresentar incorretamente ou agir de má fé
por movimentações feitas com os criptoativos a pena imposta pode variar de cem
reais por mês ou fração de mês até 3% do valor da operação omitida desde que
esse valor não seja inferior a cem reais.
Essas são algumas das penalidades impostas pela instrução normativa
para quem movimenta criptoativos sem que seja feita a apresentação das
movimentações mensalmente, em vigor desde 2019.34
Brasil. 2021. Disponível em: <http//www.Conheça 6 projetos de lei criados para regulamentar
criptomoedas no Brasil - Forbes Brasil.com.br>.
41
que é autorizado pelo Banco Central do Brasil como descrito por Arns (2019) no
art. 5° do PL 3.825/2019.41
Em caso de Exchange fica vedado o uso de nomes fantasmas e a
denominação banco, como apresentado no art.6°. Já no art. 7° a oferta pública
dos criptoativos que seja gerado justa participação de outros de modo
remunerado está sujeito a fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) trazendo como base a lei n° 6.385/1976.42
De acordo com Gonçalves (2019) em seu artigo ele traz a ideia de que os
artigos seguintes da lei 3.825/2019 são para melhorar o mecanismo de suporte
e monitoramento das Exchanges, como podemos ver abaixo:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS