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Resenha Aula 4 – Fundamentos da Economia

Nome: Jonnata Angelo Soares Lima Matrícula: 474320

De a acordo com o vídeo “Mises. Parte 1 (O verdadeiro livre mercado).


Prof. Anderson” do Professor Anderson Pinho. Infere-se que Ludwig Heinrich
Edler von Mises, possuía nacionalidade austríaca e era um economista teórico,
cujas principais influencias eram o Carl Menger e o Böhm-Dawerk (escrito errado
no vídeo). Teve como suas principais obras publicadas “A teoria da moeda e do
crédito” em 1912, “Socialismo” em 1922 e “Ação humana” em 1940 (no vídeo
está 1949 que é o ano de tradução em inglês e não o que foi escrito). Mises
defendia como sua visão econômica a Liberalismo irrestrito, o qual é
caracterizado por um livre mercado e total liberdade econômica, ou seja, sem a
intervenção do Estado, como também, defendia a propriedade privada. Tendo
uma visão do estudo da ação humana, seu individualismo e subjetividades como
o núcleo teórico do seu pensamento.

Mises tenta demonstrar por meio dos seus livros pensamentos que para
que se tenha prosperidade econômica em uma determinada região, essa deve
possuir um “Livre Mercado”, o qual o consumidor dita as diretrizes da procura e
demanda, consequentemente, o valor atribuído a esses produtos; “Divisão do
Trabalho” para ter um aumento da produtividade e por último o “Investimento
Privado”.

Em contrapartida, Mises busca provar que o Socialismo é um sistema


falho, tendo seu embasamento em uma crítica teórica nos meios da sociologia,
filosofia e economia. Pois ele aponta por meio do seu cálculo de custo e
benefícios que é impraticável um modelo econômico que não possua
propriedade privada para ditar o caminho da economia. Por fim, defende que a
intervenção do governo é algo que destrói o mercado, por buscar melhores
condições para os trabalhadores como aumento no salário, oferta monetária e
seus gastos; pois ele alega que isso irá gerar desemprego.

Tendo em vista isso fica a reflexão para a o modelo econômico atual do


Brasil que pode se perceber que é concentrada no estado e ser mista (público e
privado). Se a busca por maiores salários para a população e melhores
condições de vida para ele, seja em conjunto de uma inflação que está tornando
esses aumentos em nada por diminuir o poder de compra da população.
Resenha Aula 4 – Fundamentos da Economia

Nome: Jonnata Angelo Soares Lima Matrícula: 474320

De a acordo com o vídeo “Mises. Parte 2 (A grande farsa do sistema


financeiro) - Prof. Anderson” do Professor Anderson Pinho. Infere-se que num
sistema normal a observação de expansão ou retração da economia pode ser
realizada pela taxa de juros nos empréstimos, a qual é inversamente
proporcional a poupança do banco. Porém não é observado esse padrão no
Banco Central, carretando dessa forma, um receio ao abrir um novo negócio,
pois sem ter esse parâmetro é notória a incerteza entre sucesso e o endividando
ao fazer um empréstimo.

Outro fator criticado por Mises é o sistema de reserva fracionadas do


Banco Central, o qual segundo ele gera um crescimento econômico artificial.
Nesse sentido, nota-se isso pelo sistema gerar a oportunidade de os bancos
ofertarem um crédito muito superior ao que possui em reserva em troca de parte
desse valor ser destinado ao Banco Central. Essa estratégia faz com que a
economia do pais gire e tenha uma sensação de crescimento com o aumento do
crédito. Todavia, o prolongamento desse crescimento é destinado a queda (a
recessão), porque com um aumento dos gastos e pouco valor posto na poupança
dos bancos irá gerar problemas por não existir mais verba para compensar esse
dinheiro “criado” pelos bancos para o empréstimo.

Dessa forma, com a recessão irá despencar a economia afetando tanto


as pessoas ricas como as pobres, diminuindo o seu poder aquisitivo por não
existir mais dinheiro no banco. A teoria dos ciclos econômicos mostra a evolução
dessa falsa sensação de crescimento, a qual sempre irá ser seguida de uma
recessão.

Então em termos da economia atual, infere-se que a utilização do


indicador da taxa de juros do empréstimo inversamente ao valor retido na
poupança seja sim um fator que gere segurança ao pensar em abrir um negócio.
Como também, se a diminuição da oferta de crédito pelo banco ao ser ofertado
apenas com o que está redito nele seja um fator que limite o crescimento
econômico, mas algo que garanta a segurança contra uma recessão. Outra
alternativa, seria um equilíbrio da cura de crescimento ao atingir um crescimento
marco usando o sistema de reservas fracionadas, para que assim não chegue a
gerar a recessão caso fosse continuado esse aumento.

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