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CAPÍTULO 05

REDE PROFIBUS DP
REDES INDUSTRIAIS
HISTÓRICO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Introdução
O PROFIBUS foi criado por um consórcio de 4
empresas e 7 universidades, sendo que a variante
PROFIBUS FMS (Fieldbus Message Specification) foi
finalizada em 1989. Em 1993 já havia sido especificado
uma variante mais simples e rápida, o PROFIBUS DP.
Seu desenvolvimento foi otimizado especialmente para
as comunicações entres os sistemas de automações e
equipamentos descentralizados. Voltada para sistemas
de controle onde se tem destacado o acesso de I/Os
distribuídos. Se utiliza do meio físico RS 485 ou fibra
óptica. Requer menos de 2 ms para a transmissão de 1
kbyte de entrada e saída e é amplamente utilizado em
controle com tempo crítico.
CARACTERÍSTICAS
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Características
▪ No Profibus os controladores programáveis
distribuídos podem ser ligados, desde o nível de E/S
até o nível de controle
▪ O Profibus é um sistema com múltiplos mestres,
permitindo a operação comum de vários sistemas
▪ O Profibus permite a comunicação ente dispositivos
de diferentes fabricantes, sem qualquer ajuste especial
▪ Pode ser usado em aplicações em tempo real que
requerem alta velocidade e em tarefas de comunicação
complexas
▪ As áreas de aplicação incluem manufatura, processo e
automação predial
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Características
•Cabo com 2 fios e uma blindagem
•Velocidades ajustáveis em: 9600 até 12M bits/s
•Sistemas de comunicação: Mestre / Escravo
•Dispositivossão endereçados através de ligações com
mestre/escravo e multimestre
•Dois terminadores ativos (divisor de tensão)
•Até 1200 m em 9600 bits/s
Distâncias Máximas e Velocidade por Segmento
Baudrate (Kbits/s) 9.6 19.2 93.75 187.5 500 1.500 3-12M
Distância/Segmento (m) 1.200 1.200 1.200 1.000 400 200 100
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Características

▪Podem ser ligados a uma linha de rede no máximo 126


dispositivos (mestres ou escravos)
▪ Especificações de configuração do sistema definem:
➢ Número de Estações
➢ Atribuição dos endereços lógicos as entradas e
saídas
➢ Formato das mensagens de diagnóstico
➢ Os dispositivos possuem endereços físicos, que
devem ser ajustados pelo pessoal que configura o
sistema ou pelo pessoal de manutenção
CÓDIGO ELÉTRICO
REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico – RS 485
REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico – RS 485 Diferencial
REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico – Forma de Onda

ca. 2.5 V Conductor A


zero axis

1
1 ca. 2.5 V Conductor B
zero axis
22
ca. 2.5 V
zero axis Tensão diferencial
ca. 2.5 V A-B

1 = Inicio da transmissão de dados


2 = Pausa, nenhuma transmissão, sinal produzido pela terminação do bus
REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico

PROFIBUS DP SINAL BOM


REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico

PROFIBUS DP SINAL RUIM


REDES INDUSTRIAIS : Profibus DP
Sinal Elétrico
PROFIBUS DP SINAL RUIM
FERRAMENTAS DE
DIAGNÓSTICO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP

FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS PARA O SINAL ELÉTRICO


OSCILOSCÓPIOS DA FLUKE: 125 E 225C
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS PARA O SINAL ELÉTRICO
OSCILOSCÓPIOS DA FLUKE: 125 E 225C

FILME OSCILOSCÓPIO FLUKE


REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS DO PROFIBUS DP
ATRAVÉS DE FERRAMENTAS PORTÁTEIS

FILME COMSOFT
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS
MONITORAÇÃO DE REDES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS
MONITORAÇÃO DE REDES

idle voltage entre duas


„frames“ muito baixo
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS
MONITORAÇÃO DE REDES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS
MONITORAÇÃO DE REDES

FILME PROFIBUS Tester 4


REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS – ON LINE
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS – ON LINE
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICOS – ON LINE
SEQUÊNCIA DE BITS E
FRAMES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
SEQUÊNCIA DOS BITS DE DADOS NO RS-485
▪ Cada octeto (byte) é transmitido numa sequência de 11 bits

▪ O LSB é transmitido em primeiro lugar

▪ O MSB é transmitido em último lugar

▪ Cada octeto é empacotado por um Startbit, Stopbit e um bit de paridade

▪ Este código é o NRZ = Non Return to Zero

2. Byte
1. Byte
Idle

LSB MSB LSB


Sequência: Start 1 2 3 4 5 6 7 8 Parity Stop Start
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
FRAME COMPLETO DO PROFIBUS DP
TOPOLOGIAS
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Topologias – Barramento ou Ramos
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Topologias – Ponto a Ponto
CABOS DE COBRE
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Tipos de Cabos – 2 Condutores + Shield

Especificação Técnica

Tipo de Cabo Par de fios blindado

Impedância 135...165 Ohms / 3 a 20 MHz

Resistência em Loop ≤ 110 Ohms/Km

Seção > 0,34 mm2

Capacitância < 30 pF/m


REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Tipos de Cabos – 2 Condutores + Shield
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Tipos de Cabos – 2 Condutores + Shield

FILME PHOENIX CONTACT


REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Tipos de Cabos – 4 Condutores + Shield
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE CABOS QUATRO CONDUTORES
PROFIBUS
ENCAMINHAMENTO DE
CABOS
PROFIBUS DP
ENCAMINHAMENTO DE CABOS

Cabos de instrumentação
( 4-20 mA + Hart ou de
FF/PA/DP )

305 mm

Cabos de comando
120 VAC

305 mm

Cabos de energia

Obs.: se tivermos inversores de frequencia adotar um fator de X 2 entre as bandejas de FF/PA e de energia
PROFIBUS DP
ENCAMIHAMENTO DE CABOS
PROFIBUS DP
ENCAMINHAMENTO DE CABOS

Melhor Proteção em Bandejamento


PROFIBUS DP
EXEMPLO DE RUÍDO POR INDUÇÃO
PROFIBUS DP
EXEMPLO DE RUÍDO POR INDUÇÃO
PROFIBUS DP
ENCAMINHAMENTO DE CABOS
RAIO DE CURVATURA
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO

Em todos os casos, o raio mínimo especificado refere-se à superfície


interna do cabo, e não ao eixo do cabo.
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO
Para curvar o cabo somente uma vez, o raio de curvatura deve ser, no
mínimo, de 10 vezes o diâmetro do cabo.
O raio de curvatura mínima é encontrado nos manuais de especificação dos
cabos.
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO
PROFIBUS DP
SINAL PROFIBUS DP COM REFLEXÃO

Sinal PROFIBUS com reflexão devido à violação da curvatura


mínima do cabo
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO
PROFIBUS DP
RAIO DE CURVATURA MÍNIMO

Sinal Profibus DP com Reflexão devido


Sinal Profibus DP Normal
a emendas ou dobras no Cabo
COMPRIMENTO MÍNIMO
DO CABO PROFIBUS DP
PROFIBUS DP
DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE DISPOSITIVOS DP

Quando a taxa de comunicação for maior ou


igual a 1.5 MHz, é recomendado ter pelo menos
1m de cabo entre dois equipamentos DP. A
capacitância de entrada dos dois equipamentos
compensará o cabo, a fim de preservar a
impedância comum. Quando se tem uma
distância menor, a capacitância de entrada pode
causar reflexões. Em taxas inferiores a 1.5 MHz
este efeito é bem menor.
PROFIBUS DP
DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE DISPOSITIVOS DP
PROFIBUS DP
DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE DISPOSITIVOS DP
PROFIBUS DP
DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE DISPOSITIVOS DP
FIBRAS
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Fibra Óptica
ATERRAMENTO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento
➢ O sistema de aterramento deve atender a:

▪ Controle de interferência eletromagnética, tanto interno ao


sistema eletrônico (acoplamento capacitivo, indutivo e por
impedância comum) como externo ao sistema (ambiente);
▪ Segurança, sendo a carcaça dos equipamentos ligadas ao
terra de proteção e dessa forma, qualquer sinal aterrado ou
referenciado à carcaça ou ao gabinete, direta ou
indiretamente, fica automaticamente referenciado ao terra
de distribuição de energia;
▪ Escoar cargas estáticas acumuladas em estruturas,
suportes e carcaças;
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento

▪ Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção


(fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada
para a terra;
▪ Proteger as pessoas contra contatos indiretos;
▪ Criar pontos de referências adequadas aos sinais e
medições;
▪ Minimizar os efeitos de EMI (Emissão Eletromagnética).
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Aterramento

➢ Vários são os inconvenientes por um sistema de


aterramento inadequado, onde podemos citar, dentre
outros:

▪ Falhas de comunicação (intermitências, retransmissões,


frames corrompidos, travamentos, etc.);
▪ Drifts ( erros nas medições por deslocamento das
referências, causando um aumento da variabilidade dos
processos, custos desnecessários com matéria-prima,
etc.);
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Aterramento

▪ Aquecimento anormal das etapas de potência


(inversores, conversores, etc...) e motores;
▪ Acionamentos indevidos em lógicas de PLCs;
▪ Queimas de equipamentos, placas eletrônicas e sem
razões aparentes;
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento
Quando se têm o sinal de comunicação PROFIBUS-DP e o
cabeamento distribuído entre as diversas áreas, o recomendado é
equalizar o terra conforme a figura abaixo. Com isto, elimina-se a
possível diferença de potencial entre o aterramento da área 01 e o
sinal DP assim como, a diferença de potencial entre o aterramento da
área 02.
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Aterramento
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento

RUÍDO DEVIDO A ATERRAMENTO MAL FEITO


REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento
RUÍDO DEVIDO A FALTA DE ATERRAMENTO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento do Shield

O shield (a malha, assim como a lâmina de alumínio) deve


ser conectado ao terra funcional do sistema via conector
PROFIBUS-DP, de tal forma a proporcionar uma ampla
área de conexão com a superfície condutiva aterrada.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento do Shield
Ao passar o cabo, deve-se ter o cuidado de que o
acabamento do shield esteja bem feito e não dando
contato com outros pontos a não ser os pontos de terra.
A máxima proteção se dá com os pontos aterrados, onde
se proporciona um caminho de baixa impedância aos
sinais de alta frequência.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento do Shield
O SHIELD DO CABO DEVE SER ATERRADO AO ENTRAR NO PAINEL
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Aterramento do Shield
O SHIELD DO CABO DEVE SER ATERRADO AO ENTRAR NO PAINEL
TERMINADOR
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador

A rede Profibus DP é terminada por um


terminador de rede ativo no início e no fim de cada
segmento. Para assegurar operação sem ocorrência
de erros, ambos os terminadores de rede devem ser
sempre alimentados. Normalmente estes
terminadores encontram-se nos próprios
conectores de barramento ou nos dispositivos de
campo.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador

FUNÇÕES DO TERMINADOR:

▪ FAZER O CASAMENTO DE IMPEDÂNCIA DO


BARRAMENTO
▪ EVITAR O REFLEXÃO DO SINAL NO
BARRAMENTO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador – Divisor de Tensão
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador – Ligações Elétricas

Terminação Terminação
VP VP
390  390 
Linha de dados B
B B
220  220 
Linha de dados A
A A
390  390 
DGND DGND

A B A B
Estação 2 Estação 3
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TERMINADOR ATIVO
Isto aplica-se, em particular, para os equipamentos que em
ambas as extremidades do barramento em que as
resistências de terminação teriam de ser ativado e
alimentado com energia. O terminador Profibus pode ser
instalado sobre um trilho DIN.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador

Sinal Profibus DP com


Sinal Profibus DP sem Reflexão por Falta de
Reflexão Terminador
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Terminador

Sinal Profibus DP com Excesso de


Sinal Profibus DP Normal
Terminadores

Um outro cuidado que se deve tomar é o excesso de


terminação, alguns instrumentos possuem terminação
on-board.
CONECTORES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB 9
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB9 Macho e Fêmea
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores - Duplo
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores - Duplo
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores - Duplo
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – M12
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – Em borne para 4 condutores
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB 9 com Terminador
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB 9 com Terminador
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB 9 com Terminador
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – DB 9 com Terminador
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Conectores – Detalhe
REPETIDORES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
REPETIDORES
Vale lembrar que podemos ter até 126 dispositivos DP,
divididos em segmento com 32 estações. Segundo a Norma
EN50170, um máximo de 4 repetidores são permitidos entre
duas estações quaisquer.
Terminação
Terminação Terminação
Estação 1 Repetidor

2 3 30 31

Terminação
Repetidor

62 61 33 32
* Observação: Repetidores não possuem um endereço mas contam
para o numero total de estações por segmento
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
REPETIDORES

Alguns fabricantes de CCMs já montam o painel com


repetidores, para evitar a propagação de ruídos
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
REPETIDORES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
HUB (Caixa de Junção)

SÃO DISPOSITIVOS QUE FACILITAM A DISTRIBUIÇÃO DE


ESCRAVOS NA REDE PROFIBUS DP.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
HUB (Caixa de Junção)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
HUB (Caixa de Junção)
TIPOS DE DISPOSITIVOS
MESTRE E ESCRAVOS
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TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)

A rede Profibus DP possui dois tipos de mestres:

• Classe 1: responsável pelas operações cíclicas


(leitura/escrita) e controle das malhas abertas e fechadas
do sistema de controle/automação (CLP ou SDCD).
Classe 2 : citaremos sua aplicação no Profibus PA
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)

SDCD CLP
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
TIPOS DE MESTRES
MESTRE CLASSE 1 (DPM1)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos

• Dispositivos Periféricos de I/O


• Tipicamente são transmissores, atuadores, drivers,
válvulas e painéis de CCM e operação
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos – ET 200
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos – Inversores de Frequência
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos – CCM Inteligentes
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos - CCM Inteligentes
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Escravos – Válvulas Motorizadas
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Conversores Profibus DP
DRIVERS DE
COMUNICAÇÃO - GSD
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Drivers de Comunicação - GSD

As características de comunicação de um
dispositivo PROFIBUS são definidas na forma de
uma folha de dados eletrônica do dispositivo
(GSD). Os arquivos GSD devem ser fornecidos pelo
fabricante dos dispositivos.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Drivers de Comunicação - GSD

➢ Ampliam a característica de rede aberta,


podendo ser carregado durante a
configuração, utilizando qualquer ferramenta
de configuração, tornando a integração de
dispositivos de diversos fabricantes em um
sistema PROFIBUS simples e amigável.
➢ Fornecem uma descrição clara e precisa das
características de um dispositivo em um
formato padronizado.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Drivers de Comunicação - GSD
PROFIBUS
Ferramenta de
Configuração

PLC
GSD GSD GSD GSD GSD GSD

Electronic Device Data Sheets (GSD-files)


PROFIBUS
ENDEREÇO LÓGICO
PROFIBUS DP
ENDEREÇAMENTO LÓGICO

Para enviar os dados, o PROFIBUS assume que


os escravos são constituídos como blocos
físicos, ou podem ser estruturados interiormente
em unidades de função lógicas (simplesmente
denominados por módulos). Este modelo é
também usado pelas funções básicas DP para a
transmissão cíclica de dados, onde cada módulo
possui um número constante de bytes de
entradas e/ou saídas que são transmitidos num
telegrama fixo de dados dos usuários.
PROFIBUS DP
ENDEREÇAMENTO LÓGICO

No procedimento de endereçamento (entrada,


saída ou combinação de ambos), todos os
identificadores perfazem na sua totalidade a
configuração de um escravo que é conferido por
um dispositivo DPM1 quando o sistema inicia o
seu funcionamento.
PROFIBUS DP
ENDEREÇAMENTO LÓGICO

Os serviços acíclicos são também baseados


neste modelo. Todos os blocos de dados
habilitados para acessos de leitura ou escrita
são também considerados como pertencentes
aos módulos. Estes blocos podem ser
endereçados através do número do Slot e de um
índice. O número de slot endereça o módulo, e o
índice envia blocos de dados pertencentes a um
módulo.
PROFIBUS DP
ENDEREÇAMENTO LÓGICO

Módulo básico Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 4


Index

8 DO 16 DO 8 DI 1 AI

Slot Number
1 Byte Output 2 Byte Output
Request:
Módulo 1 Módulo 2
1 Byte Input 4 Byte Input
Módulo 3 Módulo 4
Response:
PROFIBUS DP
EXEMPLO - ENDEREÇAMENTO LÓGICO
PROFIBUS DP
EXEMPLO - ENDEREÇAMENTO LÓGICO
ENDEREÇO FÍSICO
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Endereçamento - Físico

➢ Todo instrumentos Profibus DP, possuem um


endereço físico que deve ser configurado
manualmente pelo usuário.
➢ Este endereço não pode ser repetido, pois isto pode
fazer com o sistema para de funcionar, isto pode
provocar um mal funcionamento na lógica de controle
do sistema.
➢ O instrumento Profibus DP, quando é novo, o
fornecedor envio o mesmo com o endereço 126.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Endereçamento – Físico através de Dips Switchs
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Endereçamento – Físico através de Dips Switchs
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Endereçamento – Físico via Teclado
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Endereçamento – Físico
VERSÕES DO PROFIBUS
DP
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP
Atualmente existem três versões do PROFIBUS DP: DP-V0 (1993),
DP-V1 (1997), DP-V2 (2002)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP / DP-V0

O DP-V0 provê funcionalidades básicas do DP,


incluindo a troca de dados cíclicos entre estações,
módulos e canais e diagnósticos. Nesta versão um
mestre DP lê e escreve ciclicamente em seu
escravos e normalmente com tempo de ciclos em
torno de 10 ms. Funções de diagnósticos facilitam a
localização de falhas e são transmitidas ciclamente.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP / DP-V1

AO DP-V1 provê funcionalidades mais avançadas do


DP, principalmente em termos de automação de processos,
em particular a comunicação de dados acíclicos utilizada na
parametrização, operação, visualização, supervisão dos
equipamentos de campo em conjunto com a comunicação
cíclica. A comunicação acíclica é executada em paralelo à
comunicação cíclica, porém com prioridade inferior. O mestre
classe 1 detém o token ao comunicar-se com os seus
escravos e no final do seu tempo de domínio do token,
disponibiliza o mesmo ao mestre classe 2. O mestre classe 1
também pode executar troca de dados acíclicos com os seus
escravos.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP / DP-V1

As funções DP estendidas possibilitam


funções acíclicas de leitura e escrita e
reconhecimento de interrupção que podem ser
executadas paralelamente e independentes da
transmissão cíclica de dados. Isto permite que o
usuário faça acessos acíclicos dos parâmetros (via
mestre classe 2) e que valores de medida de um
escravo possam ser acessados por estações de
supervisão e de diagnósticos.
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP / DP-V1

Atualmente estas funções estendidas são


amplamente usadas em operação online dos
equipamentos de campo PA pelas estações de
engenharia (por exemplo, via SIMATIC PDM). Esta
transmissão tem uma prioridade mais baixa do que
a transferência cíclica de dados (que exige alta
velocidade e alta prioridade para o controle)
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Versões do Profibus DP / DP-V2

O DP-V2 prôve funcionalidades mais


sofisticadas, principalmente em termos de
tecnologia de drives e sistemas de segurança,
assim como comunicação entre escravos, modo
isócrono e gerenciamento de clock. A comunicação
escravo-escravo elimina o overhead causado pela
necessidade de um mestre no sistema, sendo que
um escravo pode agir como um Publicador e a
resposta do escravo pode ser direcionada aos
demais escravos que agem como Consumidores.
PROFIBUS DP
VERSÕES DO PROFIBUS DP-V2

Isto pode reduzir em até 90% o tempo de


resposta, dando mais flexibilidade às aplicações
críticas em tempo. O modo isócrono permite a
sincronização de clock entre mestres e escravos,
dando um maior controle no gerenciamento de
mensagens no barramento, onde este
gerenciamento tem a função real-time controlando
tempos e sincronizando estações, facilitando o
sincronismo de eventos.
EXEMPLOS DE
APLICAÇÕES
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Aplicações

Produção de colas (EEx Zone 1) Fermentação e filtragem Mistura de óleos na


na Wacker Chemie de cerveja na Bitburger Brauerei Deutsche Shell AG
REDES INDUSTRIAIS: Profibus DP
Exemplos de Aplicações – Ex-i

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