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Autor:
Alexandre Herculano
23 de Outubro de 2021
Sumário
Gabarito ........................................................................................................................................................... 28
PC-PB (Perito Criminal - Área Geral e Engenharia) Criminalística Aplicada - 2021 (Pós-Edital)
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APRESENTAÇÃO
Olá, meus amigos!
Vou abordar hoje, a Lei nº 7.116/1983 e a Lei nº 9.454/1997 (número único de registro de identidade civil).
Além disso, vou abordar o Decreto nº 9.278/2018, que regulamenta a Lei 7.116/1983.
Vamos lá!
NOÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO
Meus caros, conforme abordei na aula demonstrativa, a Lei nº 7.116/83 assegura a validade nacional das
Carteiras de Identidade, bem como, a regulação desta. Assim, a Carteira de Identidade – CI emitida por órgãos
de Identificação dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios tem fé pública e validade em todo o
território nacional.
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- nome, filiação, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma resumida,
a comarca, cartório, livro, folha e número do registro de nascimento;
Duas informações que a Lei não faz menção, mas o Decreto sim é que virá na CI: a expressão: "válida em todo
o território nacional” e referência à Lei 7.116, de 29 de agosto de 1983.
Desde que o interessado o solicite a Carteira de Identidade conterá, além dos elementos acima, os números de
inscrição do titular no Programa de Integração Social - PIS ou no Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público - PASEP e no CPF - Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, além disso, o
Poder Executivo Federal poderá aprovar a inclusão de outros dados opcionais na Carteira de Identidade.
A inclusão na Carteira de Identidade dos dados referidos acima poderá ser parcial e dependerá
exclusivamente da apresentação dos respectivos documentos com probatórios, caso contrário o órgão não
estará autorizado fazer a inserção.
A Carteira de Identidade do português beneficiado pelo Estatuto da Igualdade será expedida consoante o
disposto nesta Lei, devendo dela constar referência a sua nacionalidade e à Convenção promulgada pelo
Decreto nº 70.391, de 12 de abril de 1972, como esse Decreto não cairá na sua prova, vamos ficar somente
com essa informação.
Meus caros, a Carteira de Identidade, uma vez emitida, faz prova de todos os dados nela incluídos,
dispensando a apresentação dos documentos que lhe deram origem ou que nela tenham sido mencionados,
assim, o seu CPF, caso conste na sua identidade, não é necessário a apresentação daquele cartão do Ministério
da Fazenda, e caso uma pessoa perca a identidade, a expedição de segunda via da Carteira de Identidade será
efetuada mediante simples solicitação do interessado, não podendo fazer qualquer outra exigência, além
daquela da Certidão de Nascimento ou de Casamento (pode ser cópia regularmente autenticada), conforme
falei no início da aula.
Uma questão que já foi abordada em concurso é que a Carteira de Identidade será expedida
com base no processo de identificação datiloscópica, gravem isso!
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(Estilo VUNESP - PCSP - 2018) Carteira de Identidade, segundo a norma, será expedida com base
A) no processo de identificação datiloscópica
B) no processo de identificação por DNA
C) no processo de identificação fotográfica
D) no processo de identificação pariental
E) no processo de identificação numeral
Comentários: A alternativa A é o gabarito da questão. A Carteira de Identidade será expedida com base no
processo de identificação datiloscópica, gravem isso!
2 - Decreto nº 9.278/2018
Meus amigos, só para vocês ficarem sintonizados, o Decreto nº 9.278/2018, faz a regulamentação da Lei nº
7.116/1983, para estabelecer os procedimentos e requisitos para a emissão da Carteira de Identidade por órgãos
de Identificação dos Estados e do DF. Se a banca quiser aprofundar ela vai cobrar este Decreto, pois em
concursos anteriores as bancas já cobraram o antigo Decreto 89.250/1983.
O Decreto deixa bem evidente que a Carteira de Identidade tem fé pública e validade em todo o território
nacional.
Mas o que é preciso para expedir a Carteira de Identidade - CI? Será exigido do requerente a apresentação
somente da certidão de nascimento ou de casamento (poderá ser feita por meio de cópia autenticada). Já, na
hipótese de o nome do requerente ter sido alterado em consequência de matrimônio, ele apresentará a
certidão de casamento. O brasileiro naturalizado apresentará o ato de naturalização publicado no Diário
Oficial da União.
O português beneficiado pelo disposto no § 1º do art. 12 da Constituição fará prova da condição mediante a
apresentação do ato de outorga de igualdade de direitos e obrigações civis e de gozo dos direitos políticos
no Brasil publicado no Diário Oficial da União.
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A expedição de segunda via da Carteira de Identidade será efetuada mediante simples solicitação do
interessado, vedada a formulação de exigências não previstas no Decreto 9.278/18.
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Poderá ser utilizado pelo órgão de identificação como o número do registro geral de que trata acima o número
de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF. Já matrícula de que trata acima
seguirá os padrões constantes de provimento do Conselho Nacional de Justiça.
A conferência dos dados (o número único da matrícula de nascimento ou, se não houver, de forma resumida,
a comarca, o cartório, o livro, a folha e o número do registro de nascimento) poderá ser solicitada pelo órgão
de identificação, mediante credenciamento, acordo ou convênio, à Central Nacional de Informações do
Registro Civil - CRC Nacional, por meio de credenciamento, acordo ou convênio e ao Sistema Nacional de
Informações de Registro Civil SIRC, independente de convênio.
Outra informação importante é que os padrões biométricos seguirão as recomendações do Comitê Gestor da
Identificação Civil Nacional - ICN.
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Pode inserir o CPF na CI? Será incorporado, de ofício, à Carteira de Identidade, o número de inscrição no CPF
sempre que o órgão de identificação tiver acesso a documento comprobatório ou à base de dados administrada
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
A incorporação do número de inscrição no CPF à Carteira de Identidade será precedida de consulta e validação
com a base de dados administrada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
Na hipótese de o requerente da Carteira de Identidade não estar inscrito no CPF, o órgão de identificação
realizará a sua inscrição, caso tenha integração com a base de dados da Secretaria da Receita Federal do Brasil
do Ministério Fazenda.
Na expedição da Carteira de Identidade será realizada a validação biométrica com a Base de Dados da ICN
para aferir a conformidade com o Documento Nacional de Identificação - DNI.
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- as condições específicas de saúde cuja divulgação possa contribuir para preservar a saúde
ou salvar a vida do titular; e
- o nome social.
A comprovação das informações destacadas acima será feita por meio, respectivamente:
Em substituição aos documentos destacados acima, será aceita a apresentação de documento de identidade
válido para todos os fins legais do qual constem as informações a serem comprovadas.
Com exceção da validação biométrica com a base de dados da ICN, a comprovação pelo interessado das
informações será dispensada na hipótese do órgão de identificação ter acesso às informações por meio de base
eletrônica de dados de órgão ou entidade públicos.
Cabe lembrar que poderá ser excluído por meio de requerimento escrito do interessado.
Seguindo, a Carteira de Identidade fará prova de todos os dados nela incluídos e dispensará a apresentação dos
documentos que nela tenham sido mencionados.
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É facultada ao órgão de identificação a expedição da Carteira de Identidade em meio eletrônico, sem prejuízo
da expedição em meio físico.
2. CARTEIRA DE IDENTIDADE;
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• fundo com tinta invisível reativa à fonte de luz ultravioleta contendo as Armas da República
República Federativa do Brasil; e
• fundo numismático com o nome e a imagem do brasão da unidade da Federação; e
✓ no verso:
1. “CARTEIRA DE IDENTIDADE”;
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Seguindo, os órgãos de identificação não poderão utilizar padrões de Carteira de Identidade que não atenda a
todos os requisitos estabelecidos no Decreto 9.278/18.
Cabe lembrar que a Carteira de Identidade terá validade por prazo indeterminado. A Carteira de Identidade
poderá ter a validade negada pela:
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O português beneficiado pelo disposto no § 1º do art. 12 da Constituição que perder essa condição e o
brasileiro que perder a nacionalidade, conforme o disposto no § 4º do art. 12 da Constituição , terão a Carteira
de Identidade recolhida pela polícia federal e encaminhada ao órgão de identificação expedidor para
cancelamento.
Para fecharmos esta parte é preciso saber que a partir de 1º de março de 2021, os órgãos de identificação
estarão obrigados a adotar os padrões de Carteira de Identidade estabelecidos no Decreto 9.278/18.
==19fd97==
Entretanto, permanecem válidas as Carteiras de Identidade expedidas de acordo com os padrões anteriores a
este Decreto.
(Estilo VUNESP - PCSP - 2018) A Carteira de Identidade conterá, ainda, as seguintes características de
segurança, EXCETO:
A) as Armas da República Federativa do Brasil e a inscrição “República Federativa do Brasil”
B) a assinatura do dirigente do órgão expedidor
C) a expressão “Válida em todo o território nacional
D) aspecto desnivelado devido a impressão no papel
E) o número único da matrícula de nascimento
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o número único da matrícula de nascimento ou, se não houver, de forma resumida, a comarca, o cartório, o
livro, a folha e o número do registro de nascimento;
fotografia, no formato 3x4cm, a assinatura e a impressão digital do polegar direito do identificado;
a assinatura do dirigente do órgão expedidor; e
a expressão “Válida em todo o território nacional”.
3 - Lei nº 9.454/1997
A Lei em questão institui o número único de Registro de Identidade Civil – RIC, mas com a sanção da Lei
13.444/17, que cria a Identificação Civil Nacional (ICN), fica notório que aquela não foi para frente. Mas
vamos estudá-la, já que está no seu edital. Essa lei é bem pequena!
Segundo a norma em estudo, é instituído o número único de Registro de Identidade Civil, pelo qual cada
cidadão brasileiro, nato ou naturalizado, será identificado em suas relações com a sociedade e com os
organismos governamentais e privados.
Assim, é instituído o Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil, destinado a conter o número
único de Registro de Identidade Civil, acompanhado dos dados de identificação de cada cidadão.
Para isso, a norma menciona, que o Poder Executivo definirá a entidade que centralizará as atividades de
implementação, coordenação e controle do Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil, que se
constituirá em órgão central do Sistema Nacional de Registro de Identificação Civil.
Fica a União autorizada a firmar convênio com os Estados e o Distrito Federal para a implementação do
número único de registro de identificação civil.
Será incluída, na proposta orçamentária do órgão central do sistema, a provisão de meios necessários,
acompanhada do cronograma de implementação e manutenção do sistema.
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QUESTÕES COMENTADAS
1) (2017 – UFMT - POLITEC-MT – Papiloscopista) Sobre Registro de Identidade Civil, Lei n° 9.454,
de 7 de abril de 1997 e alterações, assinale o órgão responsável pela sua implementação e execução.
b) Os Estados e o Distrito Federal por meio da remessa do cadastro biométrico/fotográfico dos cidadãos já
registrados para o Instituto Nacional de Identificação (INI), órgão da Polícia Federal com sede em Brasília-
DF.
c) O Poder Executivo Federal regulamentaria a lei e providenciaria ainda, no prazo de trezentos e sessenta
dias, as condições necessárias para o início de sua implementação (estudos técnicos, previsão orçamentária
etc.).
d) A prefeitura juntamente com o Ministério da Integração Social para que este remeta as informações do
Cadastro NIS e também do PIS/PASEP para que esse número seja usado como número único de Registro de
Identidade Civil, com a finalidade de evitar duplicidade.
Art. 5º O Poder Executivo providenciará, no prazo de cento e oitenta dias, a regulamentação desta Lei e, no
prazo de trezentos e sessenta dias, o início de sua implementação.
2) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Legista) Com relação ao número único
de Registro de Identidade Civil, a Lei n.° 9.454/1997 e suas alterações estabelecem que
a) os municípios deverão ter órgão local integrado ao Sistema Nacional de Registro da Identidade Civil.
b) os estados da Federação deverão incluir na proposta orçamentária dos órgãos regionais a provisão de meios
necessários, com o cronograma de implementação e manutenção do sistema.
c) cada cidadão brasileiro, nato ou naturalizado, será identificado em suas relações com a sociedade e com os
organismos governamentais e privados pelo referido número único.
d) a União deverá firmar convênio com os estados e o Distrito Federal para sua implementação.
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c) Ministério da Fazenda.
d) Ministério da Justiça.
e) Ministério do Planejamento.
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e) nome, filiação, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma resumida, a comarca,
cartório, livro, folha e número do registro de nascimento;
5) (2016 – FUNCAB - PC-PA – Papiloscopista) Acerca dos termos da lei que assegura validade nacional
as Carteiras de Identidade e regula sua expedição, Lei n° 7.116, de 1983, é correto afirmar que:
a) a Carteira de identidade do português beneficiado pelo Estatuto da Igualdade será expedida consoante o
disposto nesta lei, devendo dela constar referência a sua nacionalidade e à Convenção sobre Igualdade de
Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses.
b) a apresentação dos documentos para a expedição da Carteira de Identidade não poderá ser feita por cópia
autenticada.
c) para a expedição da Carteira de Identidade será exigida do brasileiro naturalizado os mesmos documentos
exigidos ao brasileiro nato.
d) a Carteira de Identidade será expedida com base no processo de identificação conhecido como Bertiolagem.
e) para a expedição da Carteira de Identidade será exigida do interessado, brasileiro nato, ou naturalizado a
apresentação apenas da certidão de nascimento ou de casamento e no caso dos maiores de dezoito anos, nos
termos da norma que disciplina o documento nacional único de identidade, a obrigatoriedade do número do
registro no Cadastro de Pessoa Física da Receita Federal.
6) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Perito) De acordo com o Decreto n.°
89.250/1983, e suas alterações, na carteira de identidade deverá constar - OBS: A lei 89.250/83 foi
revogada pela Lei 9278/2018.
a) uma das seguintes expressões: “doador de órgãos e tecidos” ou “não doador de órgãos e tecidos”.
d) a expressão “idoso ou maior de sessenta e cinco anos”, quando se tratar de pessoa nessa faixa de idade.
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Comentários: A alternativa C é o gabarito da questão. Atenção nesta questão. Pois o Decreto 89.250/1983
foi revogado pelo Decreto 9.278/18. Vejamos a regra do art. 5º:
VI - o número único da matrícula de nascimento ou, se não houver, de forma resumida, a comarca, o cartório,
o livro, a folha e o número do registro de nascimento;
VII - fotografia, no formato 3x4cm, a assinatura e a impressão digital do polegar direito do identificado;
7) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Perito) De acordo com a Lei n.°
7.116/1983 e suas alterações, a expedição da carteira de identidade se dará mediante
c) apresentação da certidão de casamento, caso a pessoa requerente seja do sexo feminino e casada,
independentemente de alteração em seu nome de solteira em razão do matrimônio.
d) apresentação do certificado de naturalização, caso o requerente seja português beneficiado pelo Estatuto da
Igualdade.
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Comentários: A alternativa E é o gabarito da questão. O art. 8 º da Lei menciona que a Carteira de Identidade
será expedida com base no processo de identificação datiloscópica.
8) (2015 – FUNIVERSA - PC-DF - Papiloscopista Policial) Assinale a alternativa que apresenta o (s)
documento (s) necessário (s) para a expedição da carteira de identidade de requerente do sexo feminino
com o nome de solteira mantido mesmo após o matrimônio.
Comentários: A alternativa B é o gabarito da questão. Segundo o art. 2º da Lei 7.116/83, para a expedição
da Carteira de Identidade de que trata esta Lei não será exigida do interessado a apresentação de qualquer
outro documento, além da certidão de nascimento ou de casamento. A requerente do sexo feminino apresentará
obrigatoriamente a certidão de casamento, caso seu nome de solteira tenha sido alterado em consequência do
matrimônio. O brasileiro naturalizado apresentará o Certificado de Naturalização. É gratuita a primeira
emissão da Carteira de Identidade
d) os estados e o Distrito Federal estão aptos a aprovar modificações nos modelos de carteira de identidade
vigentes nas respectivas unidades federativas.
e) a expedição de segunda via da carteira de identidade está condicionada, nos casos em que a primeira via
tenha sido furtada, à apresentação do registro da ocorrência policial.
Comentários: A alternativa B é o gabarito da questão. O art. 8 º da Lei menciona que a Carteira de Identidade
será expedida com base no processo de identificação datiloscópica.
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10) (2014 – IESES - IGP-SC - Auxiliar Pericial – Criminalístico) No que se refere à validade nacional
das carteiras de identidade é INCORRETO afirmar:
a) A requerente do sexo feminino apresentará obrigatoriamente a certidão de casamento, caso seu nome de
solteira tenha sido alterado em consequência do matrimônio.
b) Para a expedição da Carteira de Identidade poderá ser exigido do interessado a apresentação de outros
documentos, além da certidão de nascimento ou de casamento.
c) A Carteira de Identidade emitida por órgãos de Identificação dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios tem fé pública e validade em todo o território nacional.
9
Comentários: A alternativa B é o gabarito da questão. Para a expedição da Carteira de Identidade, será
exigido do requerente a apresentação somente da certidão de nascimento ou de casamento. Na hipótese de o
nome do requerente ter sido alterado em consequência de matrimônio, ele apresentará a certidão de casamento.
11) (2014 – Aroeira - PC-TO – Papiloscopista) Nos termos da Lei n. 7.116/1983, em seu Art. 1º, a carteira
de identidade emitida por órgãos de identificação dos estados, do Distrito Federal e dos territórios tem
fé pública e validade em todo o território nacional. Para a expedição desse documento junto ao órgão
público responsável, não será exigido outro documento além
d) da carteira profissional expedida pelos órgãos de classe (OAB, Conselhos Regional de Engenharia,
Medicina, etc.).
Comentários: A alternativa C é o gabarito da questão. Para a expedição da Carteira de Identidade não será
exigida do interessado a apresentação de qualquer outro documento, além da certidão de nascimento ou de
casamento.
12) (2014 – Aroeira - PC-TO – Papiloscopista) Nos termos da Lei n. 7.116/1983, a carteira de identidade
emitida por órgãos de identificação dos estados, do Distrito Federal e dos territórios tem fé pública e
validade em todo o território nacional, devendo ser expedida, normalmente, com base no processo de
identificação datiloscópica com a impressão
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e) nome, filiação, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma resumida, a comarca,
cartório, livro, folha e número do registro de nascimento;
13) (2013 – UEPA - PC-PA - Papiloscopista Policial) Baseado na Lei nº 7.116/1983, o brasileiro
naturalizado tem que apresentar para tirar a carteira de identificação:
d) o Certificado de Naturalização.
e) o passaporte atualizado
Comentários: A alternativa D é o gabarito da questão. Segundo o art. 2º da Lei 7.116/83, para a expedição
da Carteira de Identidade de que trata esta Lei não será exigida do interessado a apresentação de qualquer
outro documento, além da certidão de nascimento ou de casamento. A requerente do sexo feminino apresentará
obrigatoriamente a certidão de casamento, caso seu nome de solteira tenha sido alterado em consequência do
matrimônio. O brasileiro naturalizado apresentará o Certificado de Naturalização. É gratuita a primeira
emissão da Carteira de Identidade.
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14) (VUNESP - 2018 - PC-SP - Auxiliar de Papiloscopista Policial) A Lei Federal no 9.454/1997 versa
sobre:
B) o uso de qualificação. d
C) a identificação criminal.
D) o auto de reconhecimento.
E) a qualificação indireta.
Comentários: A alternativa A é o gabarito da questão. Dica: Preste atenção ao número das Leis!
15) (VUNESP - 2018 - PC-SP - Papiloscopista Policial) A Lei Federal no 9.454/1997, que institui o
número único de Registro de Identidade Civil e dá outras providências, em seu art. 3o, par. 2o, define
a responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal:
A) por reportar quaisquer problemas, técnicos ou administrativos, durante a operação do Sistema Nacional.
B) pela certificação da veracidade das informações prestadas pelo cidadão quando de sua identificação.
D) por coibir a falsificação de documentos públicos quando da emissão dos documentos de identidade.
E) pela verificação de que os registros inseridos no cadastro não estejam em duplicidade junto aos demais
territórios
"Os Estados e o Distrito Federal, signatários do convênio, participarão do Sistema Nacional de Registro de
Identificação Civil e ficarão responsáveis pela operacionalização e atualização, nos respectivos territórios,
do Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil, em regime de compartilhamento com o órgão
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central, a quem caberá disciplinar a forma de compartilhamento a que se refere este parágrafo." (Redação
dada pela Lei nº 12.058, de 2009)
LISTA DE QUESTÕES
1) (2017 – UFMT - POLITEC-MT – Papiloscopista) Sobre Registro de Identidade Civil, Lei n° 9.454,
de 7 de abril de 1997 e alterações, assinale o órgão responsável pela sua implementação e execução.
b) Os Estados e o Distrito Federal por meio da remessa do cadastro biométrico/fotográfico dos cidadãos já
9
registrados para o Instituto Nacional de Identificação (INI), órgão da Polícia Federal com sede em Brasília-
DF.
c) O Poder Executivo Federal regulamentaria a lei e providenciaria ainda, no prazo de trezentos e sessenta
dias, as condições necessárias para o início de sua implementação (estudos técnicos, previsão orçamentária
etc.).
d) A prefeitura juntamente com o Ministério da Integração Social para que este remeta as informações do
Cadastro NIS e também do PIS/PASEP para que esse número seja usado como número único de Registro de
Identidade Civil, com a finalidade de evitar duplicidade.
2) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Legista) Com relação ao número único
de Registro de Identidade Civil, a Lei n.° 9.454/1997 e suas alterações estabelecem que
a) os municípios deverão ter órgão local integrado ao Sistema Nacional de Registro da Identidade Civil.
b) os estados da Federação deverão incluir na proposta orçamentária dos órgãos regionais a provisão de meios
necessários, com o cronograma de implementação e manutenção do sistema.
c) cada cidadão brasileiro, nato ou naturalizado, será identificado em suas relações com a sociedade e com os
organismos governamentais e privados pelo referido número único.
d) a União deverá firmar convênio com os estados e o Distrito Federal para sua implementação.
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c) Ministério da Fazenda.
d) Ministério da Justiça.
e) Ministério do Planejamento.
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b) Armas da República e inscrição "República Federativa do Brasil".
5) (2016 – FUNCAB - PC-PA – Papiloscopista) Acerca dos termos da lei que assegura validade nacional
as Carteiras de Identidade e regula sua expedição, Lei n° 7.116, de 1983, é correto afirmar que:
a) a Carteira de identidade do português beneficiado pelo Estatuto da Igualdade será expedida consoante o
disposto nesta lei, devendo dela constar referência a sua nacionalidade e à Convenção sobre Igualdade de
Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses.
b) a apresentação dos documentos para a expedição da Carteira de Identidade não poderá ser feita por cópia
autenticada.
c) para a expedição da Carteira de Identidade será exigida do brasileiro naturalizado os mesmos documentos
exigidos ao brasileiro nato.
d) a Carteira de Identidade será expedida com base no processo de identificação conhecido como Bertiolagem.
e) para a expedição da Carteira de Identidade será exigida do interessado, brasileiro nato, ou naturalizado a
apresentação apenas da certidão de nascimento ou de casamento e no caso dos maiores de dezoito anos, nos
termos da norma que disciplina o documento nacional único de identidade, a obrigatoriedade do número do
registro no Cadastro de Pessoa Física da Receita Federal.
6) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Perito) De acordo com o Decreto n.°
89.250/1983, e suas alterações, na carteira de identidade deverá constar
a) uma das seguintes expressões: “doador de órgãos e tecidos” ou “não doador de órgãos e tecidos”.
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d) a expressão “idoso ou maior de sessenta e cinco anos”, quando se tratar de pessoa nessa faixa de idade.
7) (2016 – CESPE - POLÍCIA CIENTÍFICA – PE - Auxiliar de Perito) De acordo com a Lei n.°
7.116/1983 e suas alterações, a expedição da carteira de identidade se dará mediante
c) apresentação da certidão de casamento, caso a pessoa requerente seja do sexo feminino e casada,
independentemente de alteração em seu nome de solteira em razão do matrimônio.
d) apresentação do certificado de naturalização, caso o requerente seja português beneficiado pelo Estatuto da
Igualdade.
8) (2015 – FUNIVERSA - PC-DF - Papiloscopista Policial) Assinale a alternativa que apresenta o (s)
documento (s) necessário (s) para a expedição da carteira de identidade de requerente do sexo feminino
com o nome de solteira mantido mesmo após o matrimônio.
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d) os estados e o Distrito Federal estão aptos a aprovar modificações nos modelos de carteira de identidade
vigentes nas respectivas unidades federativas.
e) a expedição de segunda via da carteira de identidade está condicionada, nos casos em que a primeira via
tenha sido furtada, à apresentação do registro da ocorrência policial.
10) (2014 – IESES - IGP-SC - Auxiliar Pericial – Criminalístico) No que se refere à validade nacional
das carteiras de identidade é INCORRETO afirmar:
a) A requerente do sexo feminino apresentará obrigatoriamente a certidão de casamento, caso seu nome de
solteira tenha sido alterado em consequência do matrimônio.
b) Para a expedição da Carteira de Identidade poderá ser exigido do interessado a apresentação de outros
documentos, além da certidão de nascimento ou de casamento.
c) A Carteira de Identidade emitida por órgãos de Identificação dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios tem fé pública e validade em todo o território nacional.
11) (2014 – Aroeira - PC-TO – Papiloscopista) Nos termos da Lei n. 7.116/1983, em seu Art. 1º, a carteira
de identidade emitida por órgãos de identificação dos estados, do Distrito Federal e dos territórios tem
fé pública e validade em todo o território nacional. Para a expedição desse documento junto ao órgão
público responsável, não será exigido outro documento além
d) da carteira profissional expedida pelos órgãos de classe (OAB, Conselhos Regional de Engenharia,
Medicina, etc.).
12) (2014 – Aroeira - PC-TO – Papiloscopista) Nos termos da Lei n. 7.116/1983, a carteira de identidade
emitida por órgãos de identificação dos estados, do Distrito Federal e dos territórios tem fé pública e
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validade em todo o território nacional, devendo ser expedida, normalmente, com base no processo de
identificação datiloscópica com a impressão
13) (2013 – UEPA - PC-PA - Papiloscopista Policial) Baseado na Lei nº 7.116/1983, o brasileiro
naturalizado tem que apresentar para tirar a carteira de identificação:
d) o Certificado de Naturalização.
e) o passaporte atualizado
14) (VUNESP - 2018 - PC-SP - Auxiliar de Papiloscopista Policial) A Lei Federal no 9.454/1997 versa
sobre:
B) o uso de qualificação.
C) a identificação criminal.
D) o auto de reconhecimento.
E) a qualificação indireta.
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15) (VUNESP - 2018 - PC-SP - Papiloscopista Policial) A Lei Federal no 9.454/1997, que institui o
número único de Registro de Identidade Civil e dá outras providências, em seu art. 3o, par. 2o , define
a responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal:
A) por reportar quaisquer problemas, técnicos ou administrativos, durante a operação do Sistema Nacional.
B) pela certificação da veracidade das informações prestadas pelo cidadão quando de sua identificação.
D) por coibir a falsificação de documentos públicos quando da emissão dos documentos de identidade.
E) pela verificação de que os registros inseridos no cadastro não estejam em duplicidade junto aos demais
territórios
GABARITO
1. C 6. C 11. C
2. C 7. E 12. D
3. D 8. B 13. D
4. A 9. B
5. A 10. B
14. A
15. C
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