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Relatório p3
Relatório p3
Causas
Consequências
A imobilidade prolongada leva a uma deterioração funcional em vários
sistemas
Tratamento
Como o quadro é irreversível, há a necessidade de buscar o uso de
oxigênio, sonda para alimentação e hidratação, analgésicos, bom
aquecimento, posicionamento no leito, higiene, opióides e a presença dos
familiares.
Medidas alternativas: ortotanásia e evitar medidas invasivas.
DO2:
Conceito
Define-se úlcera por pressão ou de pressão como uma área d elesão de pele,
tecidos subjacentes – ou ambos – decorrente de pressão extrínseca aplicada
sobre a superfície corpórea. Geralmente acomete tecidos próximo de superfícies
ósseas e reduzida adiposidade subcutânea.
Fisiopatologia
Pressão extrínseca sobre a pele maior que a pressão média de enchimento capilar
redução do fluxo sanguíneo hipóxia, acidose, hemorragia para o interstício,
acúmulo de produtos tóxicos, morte celular, necrose tecidual e formação de edema
Cone de pressão: ocorre quando a pressão é propagada para os tecidos mais
profundos, com espraiamento da área de ação de modo que nas proximidades do
osso áreas maiores sofre compressão.
Fatores de risco
Classificação
Estágio 1: pele eritematosa, mas íntegra
Estágio 2: alteração de pele, mas não é mais íntegra
Estágio 3: alteração de pele, subcutâneo, mas ainda não tem comprometimento de
músculo
Estágio 4: comum em região glútea e trocantérica
Úlcera inclassificável: quando necrosa, há a formação de uma crosta em que não
dá para identificar a profundidade do comprometimento.
Complicações
Mais frequentes: infecciosos, tanto em nível local como sistêmico
Fístulas, abscessos, celulite, osteomielite, endocardite, meningite e artrite séptica
Outras complicações: miíase, formação de carcinoma, amiloidose, reações de
hipersensibilidade
Manifestações da esfera psíquica: depressão, isolamento social, sensação de
incapacidade e desvalia
Prevenção das úlceras
Higienização (limpar a pele sem água quente, evitar fricção, hidratar, os primeiros
estágios do tratamento deverá ser tópico), mudança de decúbito a cada 2 horas,
uso de colchões pneumáticos e travesseiros, mobilização articular para
preservação dos movimentos, uso de lençóis lisos e impermeáveis
DO3:
Definição
Modelo assistencial, compreende-se a organização das ações para intervenção no
processo saúde-doença, dentre as quais se destaca a articulação dos recursos
físicos, tecnológicos e humanos demandados para enfrentar os problemas de
saúde existentes em uma coletividade.
Programa de Residencial temporária:
Serviço temporário de no máximo 60 dias
Serviço para o Idoso dependente que requer cuidados biopsicossociais
Oferece um serviço especializado de reabilitação, incluindo a preparação para o
seu retorno ao domicílio
Programa Família Acolhedora
Serviço oferecido para o idoso independente (geralmente abandonado, sem abrigo
ou com problemas de convívios familiares).
A família que irá acolher o idoso deverá ser cadastrada e capacitada para
promover os cuidados necessários.
República
É a alternativa de residência para idosos independentes
Proporciona ao idoso integração social e participação na comunidade
Centro de convivência
Espaço destinado a frequência dos idosos e seus familiares
Local em que são desenvolvidas e planejadas ações de atenção ao idoso
Serviço para idosos independentes
Centro-Dia
Caracteriza-se por ser um espaço para atender idosos com limitações para a
realização das AVDs, porém, não dispõe de atendimento integral
Casa lar
Residência destinada a idosos que estão sós ou afastados de convívio familiar
Para idosos independente e sem condições financeiras
Assistência domiciliar
MISCO
Atendimento integral institucional (ex: asilo, abrigo, lar, casa de repouso e clínica
geriátrica)
E um modelo assistencial institucional
É um serviço para idosos dependentes
Pode ser dividido em modalidades
Prioritariamente para idosos em situações de vulnerabilidade.
DO4:
Conceito
OMS: é uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus
familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, por meio
da prevenção e do alívio do sofrimento.
Características
Os cuidados paliativos possuem ampla dimensão, são iniciados desde o
diagnóstico de uma doença incurável até após a morte do paciente (luto), a fim de
oferecer suporte familiar
Conduta interdisciplinar
Princípios dos cuidados paliativos (página 1727-PDF)
Sintomas
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
A compreensão da síndrome da imobilidade e dos modelos assistenciais é importante para
garantir o cuidado de idosos, incluindo os submetidos a cuidados paliativos.