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MANUAL ARMAZENAGEM DE
DE BOAS
PRÁTICAS MILHO
REFERÊNCIAS:
WEBER. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem
de Grãos, 2005.
CENTREINAR. Secagem e Aeração de Grãos, 2005.
EMBRAPA. Circular Técnica 55 - Armazenagem de
milho a granel na fazenda, 2004.
ANVISA. Monografias Autorizadas.
Lei federal no 7.802, de 11 de julho de 1989
Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002
Instrução Normativa 60/2011
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INTRODUÇÃO
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RECEPÇÃO
E PRÉ-LIMPEZA
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ARMAZENAGEM
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O objetivo da armazenagem é preservar a qualidade são ideias para depósito do grão de milho,
dos grãos após a colheita. Basicamente, uma boa tornando-se locais atrativos para proliferação de
conservação depende de uma estrutura onde pode- insetos e fungos.
se manter os grãos limpos, secos e sadios, mantendo A garantia prévia da inexistência de foco de insetos,
as condições climáticas internas da massa ideais fungos e roedores também é de extrema importância
para a manutenção da qualidade. Para isto, é para a qualidade e segurança dos grãos a serem
extremamente importante utilizar de boas práticas armazenados no local.
de armazenagem.
3.2. CONSERVAÇÃO DA
3.1. CUIDADOS PRÉVIOS AO INÍCIO QUALIDADE DOS GRÃOS
DA ARMAZENAGEM ARMAZENADOS
3.1.1. MANUTENÇÃO A interação entre o grão e outras variáveis presentes
no sistema, ocasionam a deterioração do grão
Antes de iniciar a colheita e posterior armazenamento, armazenado. Destas variáveis, pode-se citar os
é importante realizar manutenção do armazém microrganismos, insetos, roedores e pássaros,
a ser utilizado, garantindo a isenção de goteiras, temperatura, umidade relativa do ar ambiente, e os
infiltrações e bloqueios contra entrada de pássaros. níveis de oxigênio e gás carbônico.
3.1.2. LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO A deterioração de grãos é um processo complexo,
normalmente lento e pouco perceptível no início.
Aliadas à manutenção, estão a limpezas e Porém, este processo pode se tornar rápido caso as
higienizações do ambiente de armazenamento de variáveis do sistema estiverem favoráveis à atividade
grãos e equipamentos que envolvam o processo, biológica dos grãos e de outros organismos vivos
removendo pó, impurezas, possíveis contaminantes que habitam o meio ecológico criado na massa de
e resíduos de grãos da safra anterior. grãos.
Desta forma, recomenda-se: A combinação entre umidade e temperatura dos
• Lavados silos e equipamentos antes da entrada grãos será determinante para a boa conservação.
da nova safra; Em geral, os grãos se mantêm em boas condições
• Fechar qualquer rachadura que exista na de qualidade quando se encontram armazenados
alvenaria, interna e externamente, diminuindo a temperaturas inferiores a 18 °C e umidades
o risco de acumulo de produto e assim inferiores a 14%. Com o aumento da temperatura dos
possuir focos de proliferação de insetos e grãos, há o favorecimento do desenvolvimento de
microrganismos nestes locais; insetos. O aumento da umidade dos grãos irá afetar
a germinação dos grãos e o desenvolvimento de
• Para a higienização do local utilizar produtos fungos.
adequados e indicados por técnico habilitado,
atendendo as instruções de uso; A umidade ideal para o armazenamento dos grãos
• Após a higienização, atenta-se também aos de milho varia de 12 a 13%, tolerando-se a aplicação
resíduos de limpeza, eliminando qualquer do processo na faixa de 14% (*)
possibilidade de contaminação do produto. (*) Estes valores são uma referência para unidades
• Atentar-se as estruturas metálicas com perfis que não possuem sistemas de aeração para manter
no formato de “L” e “U”, uma vez que estes estável a temperatura de armazenagem.
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O diagrama abaixo permite identificar condições e termometria, devem ser monitorados com
mais propícias para o controle metabólico dos frequência quanto a condição dos estoques.
principais organismos que acompanham os Os danos decorrentes por falhas nos
grãos de armazenagem, chamados organismos processos de armazenamento do milho,
associados. podem ser observados abaixo:
40
C
30
TEMPERATURA DO GRÃO
B
20
C D
10
A
GRÃO SECO
GRÃO ÚMIDO
0
5 10 15 20 25
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A. ARDIDOS:
os grãos ou pedaços de grãos que apresentam
escurecimento total, por ação do calor, umidade ou
fermentação avançada atingindo a totalidade da
massa do grão, sendo também considerados como
ardidos, devido à semelhança de aspecto, os grãos
totalmente queimados;
B. CHOCOS OU IMATUROS:
os grãos desprovidos de massa interna, enrijecidos e que se apresentam
enrugados por desenvolvimento fisiológico incompleto, sendo que os
grãos pequenos e os de endosperma córneo (ponta de espiga) não
serão considerados chochos ou imaturos, sendo considerados grãos
normais;
C. FERMENTADOS:
os grãos ou pedaços de grãos que apresentam escurecimento parcial do germe ou do
endosperma provocado por processo fermentativo ou calor, sendo também considerados
como fermentados, devido à semelhança de aspecto, os grãos que se apresentam
parcialmente queimados; grãos que apresentam plúmula roxa, como característica
varietal, não são considerados grãos defeituosos;
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IV. IMPUREZAS:
pedaços de grãos que vazarem pela
peneira de crivos circulares de 3,00
E. GESSADOS: mm (três milímetros) de diâmetro,
bem como detritos do próprio
os grãos ou pedaçoss de grãos que tenham sofrido produto que ficarem retidos nas
variação na sua cor natural, apresentando-se de peneiras de crivos circulares de 5,00
esbranquiçado ao opaco, mostrando no seu interior mm (cinco milímetros) e de 3,00
todo o endosperma amiláceo com cor e aspecto de mm (três milímetros) de diâmetro,
gesso (farináceo); que não sejam grãos ou pedaços de
grãos de milho;
V. MATÉRIAS
ESTRANHAS
F. MOFADOS: os corpos ou detritos de qualquer
os grãos ou pedaços de grãos que apresentam natureza, estranhos ao produto, tais
contaminações fúngicas (mofo ou bolor) visíveis a como grãos ou sementes de outras
olho nu, independentemente do tamanho da área espécies vegetais, sujidades, insetos
atingida, bem como os grãos ou pedaços de grãos mortos, entre outros;
que apresentam coloração esverdeada ou azulada no
germe, produzida pela presença de fungos;
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I. SEMENTES TRATADAS
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BAGAS OU VESTÍGIOS
FEDEGOSO SORGHUM HALEPENSE ARTEMISA
DE MAMONA (AMBROSIA SPP)
FIGUEIRA BRAVA
BRAVA,
CROTALÁRIA CARRAPICHÃO PICÃO-PRETO ESTRAMONIO, FIGUEIRA DO
INFERNO, TROMBETEIRA
(DATURA STRAMONIUM)
SEMENTES DE SOJA
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AERAÇÃO
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3.2.2. AERAÇÃO 6
AERAÇÃO
A areação tem como objetivo principal o resfriamento RECOMENDÁVEL
• Uniformizar a temperatura; 1
1
• Prevenir o aquecimento dos grãos;
30 40 50 60 70 80 90 100
Em regiões tropicais, como no Brasil, condições
UMIDADE RELATIVA DO AR AMBIENTE (EXTERNO) U.R.%
favoráveis de temperatura e umidade do ar para
a operação do sistema de aeração são raras. Com Figura 2: Diagrama de aeração.
isso, deve-se ter muito cuidado visto que, em alguns No diagrama acima são definidas as seguintes regiões:
casos, resultados negativos podem ser observados.
Desta maneira, a análise das medições climáticas é 1. AERAÇÃO SEM INTERESSE: esta
essencial para que resultados positivos possam ser região é definida como sendo sem interesse,
alcançados. Como sugestão, os ventiladores podem pois a diferença de temperatura entre o ar e
ser operados quando a temperatura do ar ambiente os grãos é pequena e a umidade relativa do ar
é menor que a temperatura da massa de grãos. Leva- de certa forma elevada. A aeração oferecerá
se em consideração, ainda, a umidade relativa do ar e resfriamento lento, com possibilidade de
a diferença entre umidade do grão e do ar. umidificação superficial na camada inferior,
caso a aeração seja por insuflação ou superior.
A figura abaixo representa um diagrama de aeração, Neste caso, o resfriamento de grãos é inferior
que relaciona a umidade relativa do ar ambiente a 3°C.
utilizado na aeração com a diferença de temperatura
entre o ar ambiente e a massa de grãos armazenada. 2. AERAÇÃO POSSÍVEL: Nesta região
teremos um resfriamento com padrão regular.
Esse diagrama é usado para previsão das O resfriamento será de 2 a 5ºC.
características de conservação da massa, durante o
armazenamento. Foi desenvolvido para orientação 3. AERAÇÃO RECOMENDÁVEL: Neste
sobre a decisão correta de aerar grãos armazenados caso, teremos uma aeração com padrão ótimo.
com umidade normal. O resfriamento será de 3 a 7ºC.
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3.2.5. CONTROLE
FITOSSANITÁRIO
A excelência na armazenagem, conforme citado Abaixo, a tabela apresenta os limites mínimos de
anteriormente, não será obtida se não forem tomadas umidade para o desenvolvimento de fungos em
medidas de extremo cuidado no que diz respeito à Milho.
limpeza e à desinfecção dos armazéns.
Tabela 2: Limites mínimos de umidade (% b.u.) para
3.2.5.1. FUNGOS E MICOTOXINAS o desenvolvimento de fungos no armazenamento
de diferentes produtos.
Os fungos são uma das maiores causas de
deterioração na armazenagem de sementes e grãos.
São a segunda causa depois dos insetos, que levam
à perda total em armazéns em todo o mundo. Eles
Fungos Milho e Trigo
invadem os grãos e ocorrem normalmente durante o Aspergillus restrictus 13,5 a 14,5
Aspergillus glaucus 14,0 a 14,5
armazenamento. Todos os fungos de armazenagem Aspergillus candidus 15,0 a 15,5
têm habilidade de crescer em materiais onde a Aspergillus ochraceus 15,0 a 15,5
umidade está em equilíbrio com umidade relativa de Aspergillus flavus 18,0 a 18,5
70 a 90%. São importantes indicadores de variações Penicillium 16,5 a 19,0
de temperatura e umidade com consequente
modificação na qualidade dos grãos, durante a Já as micotoxinas são metabólitos tóxicos
armazenagem. produzidos por fungos na fase de pré-colheita
ou no armazenamento. As microtoxinas de maior
A tabela abaixo apresenta as temperaturas ótimas incidência em milho são, as Fumonisinas, as
para o crescimento das espécies de fungos acima, Aflatoxinas, Zearalenona e a Ocratoxina. Tais toxinas
bem como as temperaturas mínimas e máximas, podem ser transmitidas em diferentes fases de
uma importante ferramenta para que o manejo da importantes cadeias produtivas do milho, podendo
aeração leve a condições seguras de temperatura na passar dos alimentos e seus derivados contaminados
massa de grãos. para os consumidores.
Tabela 1: Temperaturas mínima, ótima e máxima
para o crescimento de fungos na armazenagem de
grãos.
A RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE FEVEREIRO
Temperatura para Crescimento (°C)
Fungos DE 2011 da Agência Nacional de Vigilância
Mínima Ótima Máxima Sanitária estabelece os limites de microtoxinas
Aspergillus restrictus 5 – 10 30 – 35 40 – 45 admissíveis em alimentos prontos para oferta
Aspergillus candidus 10 – 15 45 – 50 50 – 55 ao consumidor e em matérias-primas.
Aspergillus flavus 10 – 15 40 – 45 45 – 50
Penicillium spp -5 – 0 20 – 25 35 – 40
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I. PULVERIZAÇÃO/NEBULIZAÇÃO
DAS INSTALAÇÕES:
Por ocasião do recebimento de grãos susceptíveis
ao ataque de pragas, como o milho, após limpeza
geral das instalações, é possível aplicar uma
RHYZOPERTHA TRIBOLIUM SITOPHILUS
pulverização residual nas instalações, armazém
(piso e paredes internas e externas), moegas,
túneis, etc. Em locais onde é difícil a aplicação
de inseticidas líquidos (longe alcance), poderá
ser utilizada a nebulização com equipamentos
específicos, aplicando o inseticida em forma de
névoa, que pode atingir até o teto dos armazéns.
II.TRATAMENTO DE CORREIA:
CRYPTOLESTES ORYZAEPHILUS ALPHITOBIUS
Pode-se ainda aplicar o inseticida nos grãos
que estão sendo transportados pela correia
transportadora de alimentação do armazém
(jamais na expedição do armazém). Neste caso,
são utilizados pulverizadores com tanque de
SITOTROGA
grande capacidade juntamente com um conjunto
De acordo com a Instrução Normativa 60/2011, de mangueiras e bombas, instalados sobre a
o milho que apresentar insetos vivos ou outras correia transportadora que irão pulverizar o grão.
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Dentre as recomendações mais importantes para praga e, ao mesmo tempo, verificar as condições de
um controle de pragas eficiente que preserve uso recomendadas.
a qualidade e segurança do produto e pessoal LINK DE http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_
envolvido no processo, estão: ACESSO: agrofit_cons
• Utilizar somente produtos autorizados para a
finalidade e cultura desejada; A ANVISA – Agência Nacional de Vigilância
• Ler atentamente todas as informações Sanitária, apresenta em seu website monografias
apresentadas no rótulo e bula do produto a ser autorizadas, resultantes da avaliação e
utilizado; reavaliação toxicológica dos ingredientes ativos
• Não exceder as dosagens recomendadas pelos destinados ao uso agrícola, domissanitário, não
fabricantes considerando a finalidade e cultura
desejada; agrícola, ambientes aquáticos e preservante de
• Seguir rigorosamente as indicações de aplicação; madeira. Os documentos apresentam, entre
• Utilizar um número de pessoas suficientes outras informações, os nomes comum e químico,
para que a aplicação ocorra em tempo indicado a classe de uso, a classificação toxicológica
pelo fabricante, garantindo a segurança dos e as culturas para as quais os ingredientes
envolvidos;
ativos encontram-se autorizados, com seus
• Bloquear o sistema elétrico de acionamento da
descarga das células que irão ser tratadas, por
respectivos limites máximos de resíduo.
medidas de segurança, pois pessoas irão trabalhar LINK DE http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/agrotoxicos/
sobre os grãos. ACESSO: produtos/monografia-de-agrotoxicos/autorizadas
• Respeitar rigorosamente o intervalo de segurança
entre a última aplicação e a comercialização do A tabela abaixo consta os ingredientes ativos
produto tratado de considerando a finalidade e dos principais inseticidas utilizados atualmente,
cultura desejada; apresentando o Limite Máximo de Resíduo (mg/
• Garantir que os resíduos de agrotóxicos em kg) e Intervalo de segurança para a aplicação em
produtos vegetais estejam de acordo com os milho armazenado:
Limites Máximos de Resíduos (LMR) estabelecidos Tabela 3 – Produtos comumente utilizados na
para ingrediente ativo na cultura; armazenagem de Milho
• Fazer uso dos EPIs adequados durante o
INTERVALO DE
procedimento. INGREDIENTE ATIVO LIMITES MÁXIMOS DE
SEGURANÇA ENTRE A
PRODUTOS RESÍDUOS (LMR) ÚLTIMA APLICAÇÃO E
Adicionalmente, pesquisas sobre controle de pragas OU NOME COMUM (MG/KG) EM MILHO A COMERCIALIZAÇÃO
na agricultura brasileira podem ser realizadas K-OBIOL 25 EC DELTAMETRINA 1,0 30 dias
no AGROFIT – banco de informações sobre os STARION BIFENTRINA 0,2 30 dias
ACTELLIC 500 EC
produtos agroquímicos e afins registrados no BERGARD
PIRIMIFÓS-METÍLICO 5,0 45 dias
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. PERMETRINA FERSOL 384 EC PERMETRINA 0,1 60 dias
O sistema permite, por exemplo, identificar os SUMIGRAN 500 EC FENITROTIONA 1,0 180 dias
produtos registrados para controle de determinada ACTELLICLAMBDA LAMBDA-CIALOTRINA 1,0 42 dias
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